Questões na prática

Pediatria

Neonatologia

Doenças Respiratórias

Uma criança de 31 semanas de idade gestacional, com mãe com bolsa rota há mais de 24 horas, apresenta sinais de sofrimento fetal. Nasce com anóxia neo-natal grave (Apgar 1° minuto 3; Apgar 5° minuto 6). Aspira mecônio e evolui para pneumonia grave. Constata-se também CIV através de ecocardiograma. Evolui mal no 5° dia é diagnosticado sepse, vindo a falecer no 7° dia, com falência de múltiplos órgãos. As causas básica e imediata do óbito, são respectivamente:

A
Pneumonia e falência de múltiplos órgãos.
B
Prematuridade e falência de múltiplos órgãos.
C
Prematuridade e pneumonia aspirativa.
D
Anóxia neonatal e sepse.
As cardiopatias congênitas têm um largo espectro de gravidade. Em relação a sua frequência, a MAIS COMUM é:
Homem, 72 anos, com diagnóstico de aneurisma de aorta abdominal, iniciou um quadro súbito de dor e de tumefação dos pododáctilos, especialmente na porção distal dos mesmos. Foi pensado em quadro de ateroembolia. Diante desta hipótese diagnóstica, faria parte das alterações esperadas a presença de:
Considerando o monitoramento do ritmo cardíaco, a parada cardiorrespiratória na criança ocorre mais frequentemente com o ritmo em
Mulher, 70 anos, com claudicação intermitente em membros inferiores para cerca de 300 metros no plano, acometendo principalmente as regiões de pé e panturrilhas há cerca de seis meses. É hipertensa em uso de anlodipino 10 mg ao dia e também ex-tabagista (fumou cerca de 20 cigarros por dia por 50 anos). Ao exame apresenta pulsos femorais amplos e palpáveis e pulsos poplíteos e distais dos membros inferiores não palpáveis. Índice tornozelo branquial de 0,62 à esquerda e 0,68 à direita. Qual a conduta mais adequada para este caso?
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