Questões na prática

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Uma menina de 11 meses é internada numa unidade pediátrica com história de diarreia que teve início há três dias, com várias evacuações líquidas e volumosas por dia e com sinais de desidratação grave. A mãe relata febre baixa há um dia. Mas nega vômitos. Após a reposição volêmica inicial são colhidos os seguintes exames: Na = 129 mEq/L; K = 3,5 mEq/L; Ca = 9,4 mg% e Na fecal de 120 mEq/L. Com base nos dados acima, trata-se de diarreia, provavelmente:

A
Toxigênica, possivelmente devido à Escherichia coli.
B
Osmótica, possivelmente devido à Yersinia enterocolítica.
C
Invasiva, possivelmente devido ao Rotavírus.
D
Toxigênica, possivelmente devido à Salmonella enteritidis.
E
Osmótica, possivelmente devido à Shigella flexneri.
Paciente, 27 anos, queixa-se de corrimento vaginal abundante, amarelo-esverdeado, bolhoso e com odor fétido. A propedêutica prática para completar o diagnóstico a ser realizada é:
Paciente, 68 anos, apresenta dor no hipocôndrio esquerdo, seguida de aumento do baço. No esfregaço do sangue periférico, são encontradas hemácias "em lágrima" (dacriócitos). A conduta a ser seguida é:
Na colangite supurativa por colédocolitíase, a principal medida terapêutica é:
Após os exames, no caso anterior, chegou-se ao diagnóstico de hiperprolactinemia, que droga você indicaria para regularizar o ciclo menstrual neste momento:
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