Questões na prática

Clínica Médica

Neurologia

Reumatologia

Uma paciente de 52 anos, portadora de esclerose sistêmica progressiva, vem se queixando do surgimento, há dois meses, de dor na hemiface direita, associada à ocasionais parestesias. A explicação mais provável para estes sintomas é o acometimento da seguinte estrutura:

A
nervo facial.
B
ouvido médio.
C
nervo trigêmeo.
D
glândula parótida.
Nasce um recém-nascido com aproximadamente 3kg, em apneia. Conduta 1: colocado no berço de reanimação e aplicado os passos iniciais, mas não apresentou movimentos respiratórios e a FC era de 50bpm; Conduta 2: iniciou a ventilação com balão e máscara e o sensor do oxímetro foi posicionado, mas não houve melhora após 30 segundos. A técnica de ventilação foi corrigida, mas a FC permaneceu em 50 bpm e a saturação em 40% ao associar-se oxigênio suplementar. O RN permaneceu em apneia. A conduta é:
É uma característica dos tumores vesicais
Homem de 66 anos é atendido em Centro de Saúde, relatando uso de amoxicilina de modo irregular há duas semanas para tratamento de otite média aguda. Queixa-se de diminuição da acuidade auditiva e dor retroauricular. Ao exame físico, encontra-se febril e com eritema na referida região retroauricular. Assinale a alternativa ERRADA em relação à abordagem dessa afecção:
Um homem com 20 anos de idade chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), relatando que foi acordado durante a noite por fortes zumbidos no ouvido esquerdo. O paciente encontra-se bastante nervoso e agitado, dizendo a todo momento que o inseto está vivo, movimentando-se dentro do seu ouvido. Refere, ainda, que, antes de vir para a UPA, tentou retirar o mesmo com uma tampa de caneta, mas não obteve sucesso. Considerando essa situação, qual a conduta adequada nesse caso?
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