Uma paciente de 74 anos foi admitida no setor de urgência de um hospital com dores de forte intensidade em região de coluna lombar, após ter caído sentada, da própria altura. O RX da coluna vertebral mostra rarefação óssea e em região de lombar, L4-L5, apresenta achatamento dessas vértebras. Menopausada aos 38 anos de idade, possui um IMC "menor que" 18 Kg/m². Nega outras doenças. Nesse caso, além da fratura em vértebras lombares, podemos afirmar que:
A
a paciente tenha osteoartrose de coluna vertebral, e que tenha piorado as dores após a queda.
B
fraturas de coluna vertebral são complicações frequentes em um paciente com osteoporose.
C
a ausência de osteófitos e esclerose óssea descarta o diagnóstico de osteoporose.
D
será necessário investigar lesões líticas de coluna vertebral, já que a paciente se apresenta com rarefação óssea ao RX de coluna vertebral.
E
artrite reumatoide pode ser um diagnóstico secundário e agravante, neste caso.
Outras questões
Paciente aos 65 anos de idade submetido a ressecção gástrica por neoplasia, IMC 40 com dificuldade no pós-operatório de mobilização precoce. Como medida preventiva de complicação grave e frequente, nesses pacientes no pós-operatório imediato, deve-se utilizar:
Lucia tem 27 anos e sua mãe Vera, 55 anos. Há dois meses Vera notou durante autoexame um nódulo em mama esquerda que após investigação teve como diagnóstico carcinoma ductal infiltrante de mama. Lucia lembra que sua avó materna, Isadora também foi portadora de câncer de mama e morreu após três anos do tratamento cirúrgico. Com estas informações o Dr. Julio, mastologista responsável pelo caso, resolve investigar a possibilidade de Lúcia também desenvolver a mesma patologia fazendo pesquisa genética para identificação de mutações que possam indicar tal risco. Este estudo é realizado inicialmente em Vera e posteriormente em Lucia e em ambas o resultado foi semelhante, com a presença de mutação tipo BRCA-1. Você, ao analisar este relato, identifica que a conduta do Dr. Julio e sua respectiva justificativa foram:
Lucia tem 27 anos e sua mãe Vera, 55 anos. Há dois meses Vera notou durante autoexame um nódulo em mama esquerda que após investigação teve como diagnóstico carcinoma ductal infiltrante de mama. Lucia lembra que sua avó materna, Isadora também foi portadora de câncer de mama e morreu após três anos do tratamento cirúrgico. Com estas informações o Dr. Julio, mastologista responsável pelo caso, resolve investigar a possibilidade de Lúcia também desenvolver a mesma patologia fazendo pesquisa genética para identificação de mutações que possam indicar tal risco. Este estudo é realizado inicialmente em Vera e posteriormente em Lucia e em ambas o resultado foi semelhante, com a presença de mutação tipo BRCA-1. A presença de BRCA-1 positivo em Vera e Lúcia tem, para Lucia, os significados principais de: