Uma paciente do sexo feminino, 7 anos de idade, há 8 meses queixa-se de dores nas coxas e fossas poplíteas, cerca de 3 episódios ao mês, surgindo mais frequentemente ao fim da tarde ou à noite; acorda pela manhã sem dor. Ao exame físico: Peso = percentil 75 para a idade. Frequência cardíaca = 82 bpm. Ausculta cardíaca: RCR 2T BNF sem sopros. Ausculta pulmonar: MV presente sem RA. Abdome: sem alterações. Osteoarticular: sem edemas, sem dor à palpação ou mobilização. Exames iniciais: Hemograma normal; VHS (velocidade de sedimentação das hemácias) = 14 mm/h; ASLO (anticorpo antiestreptolisina O) = 520 UI/ml; radiografia de membros inferiores sem alterações. A conduta correta a ser seguida pelo Pediatra Geral:
A
Prescrever corticoide oral diariamente.
B
Prescrever penicilina benzatina a cada 21 dias.
C
Prescrever anti-inflamatório não esteroidal diariamente.
D
Encaminhamento urgente ao Reumatologista Pediátrico.
E
Tranquilizar a família, orientar massagem e calor local durante os episódios dolorosos.
Outras questões
Paciente, sexo masculino, 76 anos de idade, com relato de dor abdominal difusa, tipo cólica e de forte intensidade, há três dias, associada à parda da eliminação de fezes e flatos, no mesmo período. Não apresentou vômitos e nega cirurgias prévias sobre o abdome. Ao exame físico, mostrava-se diaforético, com pulso de 116 bpm, fino, frequência respiratória de 26 ipm e tensão arterial: 76 x 37 mmHg. Abdome muito distendido, com RHA deprimidos e dor à palpação difusamente. Radiografia de abdome em ortostase mostra interrupção do trânsito intestinal em dois pontos distintos. No setor de emergência, após introdução de acesso venoso central com a ponta na junção átrio-caval direita, a gasometria do sangue obtida por esse cateter demonstrou saturação de oxigênio da hemoglobina de 61%. O passo inicial na ressuscitação hemodinâmica guiada por metas é:
Paciente, sexo masculino, 76 anos de idade, com relato de dor abdominal difusa, tipo cólica e de forte intensidade, há três dias, associada à parda da eliminação de fezes e flatos, no mesmo período. Não apresentou vômitos e nega cirurgias prévias sobre o abdome. Ao exame físico, mostrava-se diaforético, com pulso de 116 bpm, fino, frequência respiratória de 26 ipm e tensão arterial: 76 x 37 mmHg. Abdome muito distendido, com RHA deprimidos e dor à palpação difusamente. Radiografia de abdome em ortostase mostra interrupção do trânsito intestinal em dois pontos distintos. Se optado por monitorização hemodinâmica invasiva com cateter de Swan-Ganz, os achados que mais provavelmente se evidenciariam no caso em questão, são índice cardíaco:
Paciente, sexo feminino, 18 anos de idade, com história de dor epigástrica, que migrou para fossa ilíaca direita há 24 horas, associado à febre, náuseas e vômitos. Rotina laboratorial mostrava leucocitose importante com desvio à esquerda e aumento das proteínas de fase aguda. Ultrassonografia do abdome total e tomografia axial com contraste do abdome foram inconclusivas. Submetida a videolaparoscopia diagnóstica, com achado de apendicite aguda fase I, procedida a videolaparoapendicectomia. A duração da antibioticoterapia recomendada para esse caso é:
Decorridos 10 dias de uma histerectomia total abdominal, a paciente passou a apresentar corrimento vaginal aquoso. A introdução transuretral de azul metileno, observou-se a gaze molhada com líquido incolor apenas 20 minutos depois. A suspeita do diagnóstico é de: