Questões na prática

Clínica Médica

Cardiologia

Pneumologia

No quarto dia de internação, na unidade coronariana, Carlos apresenta dispneia de decúbito. Exame físico: FR 35 irpm, oximetria de pulso SaO2 89%, estertores crepitantes até 1/3 médio de ambos os pulmões, pressão venosa da jugular aumentada, presença de B3, sopro holossistólico (3+/6) em ápice, com irradiação para o bordo esternal esquerdo. A colocação de máscara de oxigênio com reservatório fez a SaO2 aumentar para 91%. O paciente mantém-se desperto cianótico e com pulsos arteriais periféricos de baixa amplitude; FR 35 irpm, PA 125 x 90 mmHg. O traçado do ECG no monitor cardíaco não mostra arritmias. Diante desta situação deve-se, inicialmente:

A
instituir ventilação com pressão positiva.
B
passar balão intra-aórtico.
C
iniciar heparinização plena.
D
administrar inibidor de enzima de conversão.
De acordo com o Manual de Normas para Controle e Assistência das Infecções Respiratórias Agudas do Ministério da Saúde, qual o provável diagnóstico e conduta diante de pré-escolar, 03 anos de idade, com febre e tosse há 48 horas, sem tiragem intercostal ou subdiafragmática, com frequência respiratória de 50ipm?
Você tem em sua enfermaria um paciente de sexo masculino, 53 anos, portador de icterícia obstrutiva de longa evolução. Ao checar a evolução, você percebe que esse paciente, mesmo após 3 dias de reposição de vitamina K intramuscular, mantém tempo de protrombina bastante alargado (RNI 3,0). Em relação a essa informação, assinale a alternativa correta.
Em relação à parada cardio-respiratória (PCR) na criança todas as afirmativas são corretas, exceto:
A ruptura espontânea do esôfago, descrita pela primeira vez em 1724, é causada por aumento súbito na pressão intra-abdominal e em geral é secundária a vômitos em cerca de 80% dos casos. Pode-se diagnosticar como: (COELHO, J. C. U. Aparelho digestivo: clinica e cirurgia, 1996)
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