Questões na prática

Clínica Médica

Gastroenterologia

Vinicius, 45 anos, é empresário e viajará para Manaus a trabalho por 6 meses. Queixa-se de rouquidão pela manhã e azia há 4 anos. Sua mãe contava que ele apresentava episódios de diarreia na infância, acompanhados de distensão abdominal, cólica e assaduras (dermatite) persistentes. Na época foram retirados de sua alimentação o leite e seus derivados, sendo permitido o uso de iogurte. Evoluiu sem sintomas até a adolescência quando abandonou a dieta. Ao exame, físico está eutrófico. Foram prescritos alguns medicamentos sintomáticos e inibidor de bomba de próton (IBP), proposta a investigação diagnóstica e a profilaxia de doenças do viajante. Vinicius está assintomático após um mês de tratamento diário com IBP. A endoscopia digestiva mostra esôfago de Barret e a histopatologia afasta displasia. A esofagomanometria revela pressão normal do esfíncter esofagiano inferior e ausência de distúrbios motores. Em relação ao diagnóstico de Barrett deve-se recomendar:

A
terapia endoscópica ablativa.
B
vigilância ativa com biópsias endoscópicas sequenciais.
C
cirurgia antirrefluxo.
D
esofagectomia.
A respeito do trauma de extremidades, é INCORRETO afirmar:
Pacientes apresentando dor abdominal em hipocôndrio direito ou epigástrio, com ou sem irradiação para o dorso, tem como principal hipótese diagnóstica e conduta inicial, visando a confirmação de:
Lactente de dois meses de idade, sexo masculino, foi internado pela primeira vez, com história de febre baixa, queixa de tosse seca persistente, taquipneia, raros episódios de sibilância, com antecedentes de parto vaginal e conjuntivite no período neonatal. Ao exame físico apresenta bom estado geral, ausência de tiragem inter ou subcostal, com subcrepitantes e alguma crepitação fina em ambas as bases pulmonares. Qual o provável agente etiológico do quadro pulmonar descrito?
O Diagnóstico diferencial da doença hemorroidária deve ser feita com:
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