O raciocínio clínico é muito importante para a prática médica! Pensando nisso, falamos sobre ele no livro Raciocínio Clínico.
Tiramos um trecho deles para você saber a importância dessa prática. Mas, primeiro, você precisa saber o que ele é.
O que é o Raciocínio Clínico?
O Raciocínio Clínico pode ser entendido como a sistematização de um conjunto de processos. Esses processos são internos do médico e ocorrem durante uma consulta ou atendimento.
Assim, o objetivo dele é encontrar, da melhor maneira, a solução para o problema do paciente.
Muito médicos experientes são realmente capazes de unir várias informações e rapidamente pensar no que fazer. Isso é aprendido durante a prática médica, mas também pode, e deve, ser estudado.
Você pode até pensar que isso é natural e simplesmente ocorre quando começa a consulta ou quando o médico observa o exame. Contudo, há uma série de fatores e práticas que ajudam o Raciocínio Clínico.
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Qual sua importância?
Ter um bom atendimento dependente da análise certa da situação que é apresentada.
Além disso, ela também depende da qualidade da sua tomada de decisões, o que envolve pensar nos riscos e benefícios dos testes e do tratamento.
Por isso, muitos estudos têm demonstrado que falhas nesses momentos causam os famosos erros diagnósticos. Além disso, também podem causar intervenções e conclusões insatisfatórias para o paciente.
Nos Estados Unidos, o erro diagnóstico é responsável por 40.000 a 80.000 mortes por ano. Assim, ele ocupa o quinto lugar no ranking de causas de morte.
Mas o contrário também é verdadeiro! O raciocínio clínico, se bem feito e estudado, melhora o índice da qualidade da assistência médica.
Assim, ele facilita o diagnóstico e promove uma melhor utilização dos exames. Dessa forma, dispensamos o que é desnecessário, diminuindo custos e riscos.
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