Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre alergologia-e-imunologia
Resumo de Antígenos e Anticorpos: estruturas e mecanismos de ação
Graduação Médica
6 min
• há 23 dias
Resumo sobre vírus e suas generalidades
Comunidade Sanar
9 min
• 12 de fev. de 2024
Imunidade: resumo sobre o sistema imunológico
Graduação Médica
7 min
• 27 de dez. de 2023
Anafilaxia: o que é, sintomas e como tratar
A anafilaxia é uma reação potencialmente fatal de hipersensibilidade sistêmica grave, que pode cursar com hipotensão grave ou comprometimento das vias aéreas. É uma reação em cascata causada pela liberação de mediadores de mastócitos e basófilos de uma forma dependente de IgE. Como ocorre a anafilaxia? A anafilaxia é uma reação alérgica grave e potencialmente fatal que ocorre rapidamente após a exposição a um alérgeno específico. Ela é uma resposta do sistema imunológico a uma substância que o corpo percebe como uma ameaça, desencadeando uma série de reações que afetam vários sistemas do corpo. Em crianças, os alimentos são as maiores causas de procura de serviços de emergência por reações alérgicas ou anafiláticas. Ainda nas crianças, o risco de alergia ao látex é maior naquelas submetidas a múltiplas cirurgias ou com espinha bífida. Sabe-se ainda que pode ocorrer alergia cruzada entre látex e outros alérgenos, como abacate, banana e figo. As mulheres jovens também são especialmente afetadas por anafilaxia a alimentos, e homens idosos apresentam pior evolução após alergias ocorridas por picadas de inseto. Como a anafilaxia pode ser definida? A definição mais utilizada de anafilaxia foi proposta por Sampson et al, em 2006, que a definiram como uma grave reação alérgica, com rápida instalação e potencialmente causadora de complicações graves que incluem a morte. As reações da anafilaxia são desencadeadas quase sempre por reações mediadas pela IgE, após exposição a um antígeno em indivíduos previamente sensibilizados; porém, hoje o termo inclui também as reações causadas por outros mecanismos ou com associação a outros mecanismos. Epidemiologia da anafilaxia A incidência e a prevalência da anafilaxia são difíceis
Graduação Médica
7 min
• 12 de dez. de 2023
Antialérgicos: conheça as opções disponíveis e suas indicações
Antialérgicos: confira nesta publicação tudo que você precisa saber sobre as indicações de uso e como fazer a prescrição! Os anti-histamínicos são medicamentos utilizados para o tratamento das alergias. Contudo, uma outra classe medicamentosa também pode ser indicada em quadros mais severos – os corticoides. Porém, quando o termo “antialérgico” é usado, é comum que estejamos nos referindo aos anti-histamínicos por serem as drogas preferíveis nos quadros alérgicos. As alergias são síndromes clínicas que ocorrem em resposta a reação de hipersensibilidade do tipo I. Os principais componentes envolvidos são os anticorpos IgE, células TH2, eosinófilos e mastócitos. Para entender como esses medicamentos funcionam e os contextos podem ser indicados, precisamos compreender sua farmacologia. Veja abaixo o resumão que preparamos para facilitar a sua prática clínica! Relembre os princípios básicos da farmacologia Quando falamos de farmacologia, não podemos deixar de recordar que a ação dos fármacos obedece aos princípios da farmacocinética e da farmacodinâmica. A primeira se refere a ação do organismo sobre a droga. Já a segunda explora a ação da droga no organismo. Farmacocinética A farmacocinética abrange 5 conceitos principais: as vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. As vias de administração (também chamadas de sistema de administração) dizem respeito às modalidades possíveis da administração de um fármaco, considerando fatores como o efeito local ou sistêmico da droga, a conveniência e duração do tratamento. As formas principais de administração são a via oral, sublingual, parenteral, tópica e retal. A absorção considera uma série de fatores que podem influenciar na transferência da droga até o sangue. Enquanto isso, a distribuição compreende como a droga passará do sangue para o
Prática Médica
8 min
• 11 de out. de 2023
Resumo sobre inflamação aguda: componentes, sinais e sintomas e mais
Tudo que você precisa em um só lugar: resumo completo sobre inflamação aguda. Domine a fisiopatologia do assunto! A inflamação aguda é caracterizada por uma série de eventos relacionados, entre os quais aumento no fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular e exsudação de líquido derivado do sangue na região afetada, além do acúmulo de leucócitos e proteínas plasmáticas. A inflamação aguda pode se desenvolver em questão de minutos a horas e durar dias. Essas alterações durante o processo inflamatório geram sinais e sintomas como dor e edema. O processo inflamatório é um mecanismo de defesa do organismo e, como tal, atua destruindo, diluindo e isolando o agente agressor, além de abrir caminho para os processos de cicatrização e regeneração do tecido afetado. No entanto, a inflamação pode ser potencialmente danosa, uma vez que em sua manifestação pode lesar o próprio organismo, às vezes de forma mais deletéria que o próprio agente injuriante. Componentes da inflamação aguda A resposta inflamatória inclui a participação de diferentes tipos celulares, tais como neutrófilos, macrófagos, mastócitos, linfocitos, plaquetas, células dendríticas,células endoteliais e fibroblastos, entre outras. Durante a infecção, a quimiotaxia é um importante evento para o recrutamento de células para o sítio de inflamação. O primeiro leucócito a ser recrutado do sangue para os sítios de inflamação é o neutrófilo, por ser o leucócito mais abundante no sangue e aquele que responde mais rápido aos sinais quimiotáticos. Os monócitos sanguíneos, que se transformam em macrófagos no tecido, tornam-se cada vez mais proeminentes com o passar do tempo e podem formar a população dominante em algumas reações. Entre as proteínas plasmáticas importantes que entram nos sítios inflamatórios, estão as proteínas do
Carreira Médica
3 min
• 12 de jul. de 2023
Explicando as reações de hipersensibilidade | Colunistas
Reações de hipersensibilidade são assim descritas quando o corpo perde a capacidade de responder de maneira apropriada a um antígeno, que é tudo aquilo que irá desencadear uma reposta imunitária. Ao desencadear essa resposta imunitária, o sistema imunológico será sensibilizado, o que culminará, no caso das hipersensibilidades, em reações lesivas que compõem a base dos transtornos associados às doenças imunitárias. Esses antígenos podem ser endógenos/próprios ou exógenos/ambientais (pólen, fármacos, micróbios, alimentos, etc.). As reações associadas aos antígenos exógenos, produzem o que conhecemos como alergias, que estará sendo explicado mais adiante. Já os antígenos endógenos, desencadearão o que se conhece por enfermidades auto imunitárias. O desenvolvimento das reações de hipersensibilidades, sejam elas alérgicas, sejam auto imunitárias, estão relacionadas com a herança genética da pessoa e da interação da mesma com o meio ambiente. E elas podem ser classificadas em 04 tipos de reações de hipersensibilidade: imediata, citotóxica, de imunocomplexos e a tardia. As suas diferenças estão em função do mecanismo imunitário que irá mediar essa reação. Hipersensibilidade tipo 01 Também chamada de hipersensibilidade imediata, é característica de processos alérgicos. Ele envolve a ativação do IgE pelo linfócito T CD4 do tipo TH2. Esse linfócito secreta três interleucinas que colaboram muito para a descrição dessa reação: Interleucina 04, 05 e 13. As interleucinas 04 e 13 irão estimular a secreção de muco e a interleucina 05 irá ativar a resposta dos eosinófilos. Esses estímulos irão liberar aminas vasoativas sobre os vasos e músculo liso e recrutarão mais células inflamatórias, propiciando o aparecimento de dilatação vascular, edema, contração do músculo liso, produção de muco, lesão tissular e inflamação. Entre as enfermidades típicas desse tipo de hipersensibilidade podemos citar as alergias, asma
Comunidade Sanar
4 min
• 26 de mai. de 2022
Rinite Alérgica: Abordagem e Tratamento | Colunistas
A rinite alérgica é a doença crônica mais comum do mundo, com prevalência de 10 a 30%. É definida como inflamação nasal e de estruturas adjacentes, decorrente da exposição de alérgenos. Clinicamente, caracteriza-se por um ou mais dos seguintes sintomas: espirros, rinorreia, prurido (nasal, conjuntival e/ou faríngeo) e congestão nasal. Essas manifestações podem ser intermitentes ou persistentes e apresentam caráter hereditário, sem preferência por sexo ou etnia. Pode se manifestar em qualquer idade, com pico de incidência na infância e adolescência. Muitas vezes acomete pacientes atópicos e associa-se com dermatite atópica, alergia alimentar, urticária e/ou asma. Embora comumente seja sazonal por ser provocada por pólens transportados pelo ar, a rinite pode ser perene em ambiente de exposição crônica a ácaros de poeira doméstica, pelo de animais ou produtos de baratas. Classificações A rinite alérgica pode ser classificada de acordo com persistência e gravidade dos sintomas. Intermitente: ocorre < 4 dias/semana ou < 4 semanas. Persistente: ocorre > 4 dias/semana e > 4 semanas.Leve: paciente apresenta sono normal, atividades diárias, como esporte, lazer, escola e trabalho, normais e sem sintomas importunos.Moderada a Grave: caso tenha sono anormal, prejuízo de atividades diárias ou sintomas importunos. Diagnóstico É clínico, sendo necessário avaliar tempo de evolução, sintomas e outras atopias, história familiar e características dos ambientes de habitação e trabalho. Os testes diagnósticos existentes baseiam-se na demonstração de IgE específica para antígenos inalatórios da pele (teste cutâneo) ou no sangue, como RAST ou o IMUNOCAP. Os pacientes que se beneficiam desses testes são aqueles com rinite persistente com sintomas moderados a graves, já que são os mais refratários ao tratamento usual, demandando mais atenção. Manifestações
Comunidade Sanar
5 min
• 3 de mai. de 2022
O que preciso saber sobre acidentes com animais peçonhentos| Colunistas
Os acidentes por animais peçonhentos, principalmente os acidentes ofídicos, foram incluídos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na lista de doenças tropicais negligenciadas. Devido ao alto índice de notificações, esse agravo foi incluído dentre os que são de Notificação Compulsória do Brasil, ou seja, todos os casos devem ser notificados à autoridade de saúde competente. Animais peçonhentos Conceitua-se como animais peçonhentos aqueles que possuem glândulas de veneno, o qual é injetado com facilidade, seja por meio de ferrões, dentes ocos ou aguilhões. Como exemplo desses animais, pode-se citar: aranhas, escorpiões, serpentes, abelhas, lacraias e arraias. Diferentemente, os animais ditos venenosos apesar de produzirem veneno, não possuem o aparelho para inoculá-lo. dessa forma, o envenenamento ocorre de forma passiva por meio do contato, da compressão ou pela ingestão. Epidemiologia Gráfico 1: Acidentes com Animais Peçonhentos no Brasil, entre o ano de 2018 e 2021 Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net Acidentes ofídicos Os acidentes ofídicos são o envenenamento em decorrência da picada de serpentes. No Brasil, há quatro grupos de serpentes que possuem relevância médica, sendo o botrópico, cuja sua principal representante é a jararaca, o acidente mais comum e em segundo lugar está o acidente crotálico, no qual inclui-se a cascavel. No que tange à letalidade, o acidente causado por cascavel é classificado como o pior. A divisão dos acidentes ocorre em quatro tipos, sendo eles: acidentes botrópicos: serpentes dos gêneros Bothrops e Bothrocophias – jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, comboia;acidentes crotálicos: serpentes do gênero Crotalus – cascavel;acidentes laquéticos: serpentes do
Comunidade Sanar
6 min
• 1 de fev. de 2022
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo Básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.