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Conteúdo médico sobre anestesiologia
As melhores residências em Anestesiologia
Sanar Residência Médica
5 min
• há 8 dias
Ketamina: uso anestésico e não anestésico | Colunistas
Edmilton Félix Jr.
4 min
• 7 de fev. de 2022
Anestesia: A descoberta que revolucionou a medicina | Colunistas
Flávia Shwenck
4 min
• 31 de jan. de 2022
Anestesia do neuroeixo | Colunistas
O neuroeixo é composto pelo encéfalo e pela medula espinhal. A anestesia do neuroeixo pode ser definida como a interrupção temporária da condução de impulsos nas raízes dos nervos e na medula espinhal. Esse processo se dá pelo uso de anestésicos locais no espaço subaracnoide (Raquianestesia) ou no espaço peridural, o chamado bloqueio peridural. Muito utilizado em diversos procedimentos, com vantagens frente à anestesia geral, são procedimentos que, quando executados de maneira correta, trazem muitos benefícios. O liquor e o efeito sistêmico dos anestésicos O líquor tem como principal função absorver impactos no sistema nervoso central. O ser humano tem, em média, 150 ml de volume e tem como característica a baixa celularidade (até 5 células por milímetro cúbico) quando não há alterações. Destacamos também, para melhor entendimento desses bloqueios, a presença dos dermátomos, que são níveis de sensibilidade, que serão bloqueados a partir da altura da anestesia realizada. O conhecimento destes níveis é importante para a aplicação de maneira que se consiga o resultado desejado da anestesia. Os efeitos de resposta neuroendócrina ao estresse cirúrgico são reduzidos nesses tipos de bloqueio, porém, ainda que de maneira reduzida em relação à anestesia geral, esses bloqueios também têm efeitos sistêmicos, a destacar-se estes: Sistema Cardiovascular e respiratório No sistema cardiovascular temos a diminuição do retorno venoso, da resistência vascular periférica e, se realizada entre T1 e T4 a diminuição da contratilidade cardíaca. O monitoramento adequado é essencial. Já no sistema respiratório, não há alterações significativas, exceto se houver aplicação entre C3 e C5, quando o bloqueio de nervo frênico pode ocorrer tornando-se uma complicação. Em cirurgias torácicas e abdominais, há também a diminuição da função
Thays Davanço
4 min
• 25 de jul. de 2021
Bloqueadores Neuromusculares e a COVID-19 | Colunistas
Antagonistas colinérgicos são fármacos que se ligam aos colinoceptores (muscarínicos ou nicotínicos) e previnem os efeitos da acetilcolina (ACh) ou outros agonistas. Os fármacos mais comuns na clínica são os bloqueadores seletivos dos receptores muscarínicos. Os efeitos da inervação parassimpática são interrompidos, e as ações da estimulação simpática ficam sem oposição. Um segundo grupo de fármacos, os bloqueadores ganglionares, mostra preferência pelos receptores nicotínicos dos gânglios simpáticos e parassimpáticos. Clinicamente, são os fármacos menos importantes entre os anticolinérgicos. Uma terceira família de compostos, os bloqueadores neuromusculares (BNMs) (principalmente antagonistas nicotínicos), interferem na transmissão dos impulsos eferentes aos músculos esqueléticos. Esses fármacos são empregados no relaxamento da musculatura esquelética na anestesia, durante a cirurgia, na intubação e em vários procedimentos ortopédicos. No Brasil, rocurônio, atracúrio, cisatracúrio e succinilcolina são os principais bloqueadores neuromusculares usados em casos de cirurgia. É comum usar somente o critério clínico para avaliar se o paciente está recuperado do relaxante. As principais complicações atribuídas aos BNM são a curarização residual e o bloqueio prolongado. O bloqueio residual ou prolongado se registra, possivelmente, como consequência do alto índice do uso de critérios clínicos para diagnosticar se o paciente está recuperado. Fonte: Whalen, 6ªedImagem 1: Locais de ação dos antagonistas colinérgicos. Conceito Os BNMs bloqueiam a transmissão colinérgica entre o terminal nervoso motor e o receptor nicotínico no músculo esquelético; Eles são semelhantes quimicamente à ACh e atuam como antagonistas (tipo não despolarizante) ou como agonistas (tipo despolarizante) nos receptores da placa motora da JNM. Os BNMs são úteis clinicamente, pois permitem a recuperação mais rápida da anestesia e diminuem a depressão respiratória pós-cirúrgica. Bloqueadores Não Despolarizantes (Competitivos) Mecanismo de ação a. Doses
Sofia Cisneiros
7 min
• 14 de jul. de 2021
Anestesiologia e monitorização | Colunistas
Uma das ferramentas essenciais da anestesiologia é a monitorização dos sinais vitais, pois permite ao o médico garantir a homeostase do paciente. Ela é indispensável, já que as drogas para a indução e manutenção anestésica mais a cirurgia causam várias alterações em nosso corpo, e por isso carecem de supervisão contínua. Qualquer sinal de alteração no quadro clínico do paciente possibilita que o profissional inicie de imediato as condutas adequadas para a sua estabilização. Para termos todos os dados necessários para avaliar um indivíduo, colhemos informações através da observação clínica e dos sinais vitais por meio de aparelhos que nos certificam que o organismo da paciente esteja em condições compatíveis com a vida. Todo paciente em uma cirurgia deve ser assistido com pelo menos a monitorização básica, que envolve um equipamento chamado “monitor multiparâmetro” onde iremos observar a pressão arterial (PA), atividade elétrica do coração, a frequência cardíaca (FC), a temperatura corporal, a saturação de oxigênio (O2) e a capnometria. Há outras ferramentas de monitorização, por exemplo, o cateter venoso central (CVC), a pressão arterial invasiva (PAI), a gasometria arterial e o cateter de Swan-Ganz, que são acrescentadas em cirurgias mais complexas, na qual o paciente está em situação mais grave e deve ser assistido de uma forma mais minuciosa. A seguir, vamos entender o que cada parâmetro desses acima representam. Pressão Arterial A pressão arterial indica o valor da pressão que o fluxo sanguíneo exerce nas paredes das artérias. Ela preconiza se o funcionamento cardiovascular está adequado ou não, sendo uma informação que merece destaque, pois a principal causa de morte durante uma cirurgia envolve a disfunção cardíaca, e tanto a hipertensão quanto a hipotensão causam contratempos significativos. O valor de referência varia de acordo com
Fernanda Caldeira
4 min
• 21 de jun. de 2021
Cefaléia pós-raquianestesia: Relato de caso | Colunistas
A raquianestesia é um tipo de anestesia muito utilizado nos dias atuais, que facilita muitos procedimentos. Tem menos risco de complicações que a anestesia geral quando recomendada de forma correta e feito com a técnica adequada e tem sido cada vez mais indicada. Uma das complicações possíveis é a chamada cefaléia pós-raquianestesia, ou cefaléia pós-raqui. O relato a seguir é sobre essa complicação comum e importante, não pela gravidade em si, porém pelo desconforto que pode causar, sendo muito intensa e tendo a necessidade de repouso, evitando a movimentação e sentar-se, sendo uma complicação incomoda e limitante. Caso clínico S.M.O.S, 31 anos, puérpera, G3P3A0, em 4º dia de pós-parto. Parto normal, com uso de anestesia (com realização de múltiplas punções) sem intercorrências. Paciente relatou dores de cabeça logo após passar o efeito da analgesia, com piora progressiva, relatando aparecimento de sensação de pressão nos ouvidos. No 3º dia de pós-parto, o quadro piorou e a paciente teve perda momentanea de sentidos e surdez e relatou dor muito intensa, sendo internada para tratamento. Dor de forte intensidade ao levantar ou sentar-se, em forma de pressão, com melhora imediata ao deitar. Paciente diagnosticada com cefaléia pós punção,provavelmente causada pelas múltiplas punções realizadas durante a anestesia. Medicações em uso: cloridrato de prometazina, cetoprofeno, dipirona e cloridrato de ondansetrona Demais recomendações importantes na prescrição: hidratação e repouso em leito. No segundo dia de internação, paciente relata melhora dos sintomas, mas ainda sentindo dor ao levantar-se. Paciente estava respeitando a recomendação de repouso, levantando-se apenas para visitar o recém-nascido duas vezes ao dia e, quando necessário, como para utilizar o banheiro. Mantido prescrição, repouso e hidratação
Thays Davanço
3 min
• 17 de jun. de 2021
Manual de Cirurgia Segura do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | Ligas
O Manual de Cirurgia Segura do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) foi desenvolvido pelo CBC que, ciente da necessidade constante e do impacto crescente da intervenção cirúrgica nos sistemas de saúde pública, visou contribuir na utilização do “Check-list” nos hospitais brasileiros e melhorar os índices relacionados à morbimortalidade de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Milhões de pacientes pelo mundo inteiro são atingidos pela infecção hospitalar, desde países em desenvolvimento, até mesmo países desenvolvidos. No Brasil, não é diferente. Assim, o Manual de Cirurgia Segura do CBC se tornou um instrumento de conhecimento essencial para todos os profissionais (e futuros) que atuam nos centros cirúrgicos do país. A Cirurgia A cirurgia se tornou um componente essencial da assistência em saúde pelo mundo todo há anos. Seu universo de possibilidades permite que seja um instrumento de identificação, diagnóstico, tratamento ou amenização, sendo capaz de aliviar as incapacidades e reduzir os riscos de mortes causadas por diversas enfermidades. Apesar de a intenção em um procedimento cirúrgico ser sempre essa, por vezes complicações e consequências acabam gerando o efeito oposto. É sabido que cirurgias extensas – isto é, que envolvem sala de operação, incisão, excisão, manipulação ou suturas de tecidos, com anestesia regional ou geral ou sedação profunda – podem ser acompanhadas por taxas de mortalidade de 0,5-5%. Estudos relatam que, em países desenvolvidos, cerca de metade dos eventos adversos ocorridos em pacientes hospitalizados envolvem algum procedimento cirúrgico. Ocorre que estudos relatam que ao menos metade desses prejuízos era evitável. Isso mostra como os princípios de segurança cirúrgica são aplicados de maneira inconsciente, independente da sofisticação do cenário em que estão inseridos. Segundo Desafio Global para Segurança do Paciente O segundo
LEM.DF
10 min
• 18 de mai. de 2021
Resumo: Preditores de intubação traqueal difícil | Ligas
Ao nos depararmos com um paciente que será submetido à intubação traqueal, é possível prever, por meio de parâmetros clínicos, o quão difícil poderá ser a intubação daquele paciente. Os chamados preditores de intubação traqueal difícil são parâmetros clínicos baseados em comorbidades e em características anatômicas do paciente que poderão dificultar a visualização da glote durante a laringoscopia. Dessa forma, o médico que realizará o procedimento poderá planejar a melhor forma de obter a via aérea definitiva para cada caso. O “ASA Task Force on Difficult Airway Management – Practice Guideline for Management of the Difficult Airway” classificou os desafios para a intubação em: Laringoscopia difícil – cordas vocais não são visualizadas após várias tentativas de laringoscopiaIntubação difícil – diversas tentativas realizadas para o sucesso, com ou sem doença traqueal Intubação impossível – múltiplas tentativas sem sucesso Ventilação difícil – um único profissional capacitado não consegue ventilar adequadamente o paciente. Este desenvolve cianose, distensão gástrica, ausência de CO2 exalado e expansibilidade torácica Via aérea difícil: presença de ventilação difícil e intubação difícil ou impossível Todas essas condições estão relacionadas a aumento da morbimortalidade do paciente, podendo ser evitadas com a identificação e preparação prévia à intubação orotraqueal difícil. Preditores na anamnese De forma geral, algumas informações coletadas por meio da anamnese podem ser preditoras de uma intubação traqueal difícil, como: Intubação traqueal prévia difícil;Antecedentes patológicos sugestivos de intubação difícil (síndrome da apneia obstrutiva do sono, tumores/trauma de face e pescoço);Comorbidades que prejudiquem a abertura da boca ou extensão cervical (artrite reumatoide, espondilite anquilosante, queimaduras prévias em face/pescoço, esclerodermia);Malformações de cabeça e pescoço ou da via aérea;Pacientes de urgência e emergência (o jejum é desconhecido, aumentando o risco de regurgitação gástrica e aspiração pulmonar).
LAAD-DF
4 min
• 15 de abr. de 2021
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