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Conteúdo médico sobre anestesiologia
Ketamina: uso anestésico e não anestésico | Colunistas
Edmilton Félix Jr.
4 min
• 7 de fev. de 2022
Anestesia: A descoberta que revolucionou a medicina | Colunistas
Flávia Shwenck
4 min
• 31 de jan. de 2022
Anestesia do neuroeixo | Colunistas
Thays Davanço
4 min
• 25 de jul. de 2021
Anestesiologia e monitorização | Colunistas
Uma das ferramentas essenciais da anestesiologia é a monitorização dos sinais vitais, pois permite ao o médico garantir a homeostase do paciente. Ela é indispensável, já que as drogas para a indução e manutenção anestésica mais a cirurgia causam várias alterações em nosso corpo, e por isso carecem de supervisão contínua. Qualquer sinal de alteração no quadro clínico do paciente possibilita que o profissional inicie de imediato as condutas adequadas para a sua estabilização. Para termos todos os dados necessários para avaliar um indivíduo, colhemos informações através da observação clínica e dos sinais vitais por meio de aparelhos que nos certificam que o organismo da paciente esteja em condições compatíveis com a vida. Todo paciente em uma cirurgia deve ser assistido com pelo menos a monitorização básica, que envolve um equipamento chamado “monitor multiparâmetro” onde iremos observar a pressão arterial (PA), atividade elétrica do coração, a frequência cardíaca (FC), a temperatura corporal, a saturação de oxigênio (O2) e a capnometria. Há outras ferramentas de monitorização, por exemplo, o cateter venoso central (CVC), a pressão arterial invasiva (PAI), a gasometria arterial e o cateter de Swan-Ganz, que são acrescentadas em cirurgias mais complexas, na qual o paciente está em situação mais grave e deve ser assistido de uma forma mais minuciosa. A seguir, vamos entender o que cada parâmetro desses acima representam. Pressão Arterial A pressão arterial indica o valor da pressão que o fluxo sanguíneo exerce nas paredes das artérias. Ela preconiza se o funcionamento cardiovascular está adequado ou não, sendo uma informação que merece destaque, pois a principal causa de morte durante uma cirurgia envolve a disfunção cardíaca, e tanto a hipertensão quanto a hipotensão causam contratempos significativos. O valor de referência varia de acordo com
Fernanda Caldeira
4 min
• 21 de jun. de 2021
Cefaléia pós-raquianestesia: Relato de caso | Colunistas
A raquianestesia é um tipo de anestesia muito utilizado nos dias atuais, que facilita muitos procedimentos. Tem menos risco de complicações que a anestesia geral quando recomendada de forma correta e feito com a técnica adequada e tem sido cada vez mais indicada. Uma das complicações possíveis é a chamada cefaléia pós-raquianestesia, ou cefaléia pós-raqui. O relato a seguir é sobre essa complicação comum e importante, não pela gravidade em si, porém pelo desconforto que pode causar, sendo muito intensa e tendo a necessidade de repouso, evitando a movimentação e sentar-se, sendo uma complicação incomoda e limitante. Caso clínico S.M.O.S, 31 anos, puérpera, G3P3A0, em 4º dia de pós-parto. Parto normal, com uso de anestesia (com realização de múltiplas punções) sem intercorrências. Paciente relatou dores de cabeça logo após passar o efeito da analgesia, com piora progressiva, relatando aparecimento de sensação de pressão nos ouvidos. No 3º dia de pós-parto, o quadro piorou e a paciente teve perda momentanea de sentidos e surdez e relatou dor muito intensa, sendo internada para tratamento. Dor de forte intensidade ao levantar ou sentar-se, em forma de pressão, com melhora imediata ao deitar. Paciente diagnosticada com cefaléia pós punção,provavelmente causada pelas múltiplas punções realizadas durante a anestesia. Medicações em uso: cloridrato de prometazina, cetoprofeno, dipirona e cloridrato de ondansetrona Demais recomendações importantes na prescrição: hidratação e repouso em leito. No segundo dia de internação, paciente relata melhora dos sintomas, mas ainda sentindo dor ao levantar-se. Paciente estava respeitando a recomendação de repouso, levantando-se apenas para visitar o recém-nascido duas vezes ao dia e, quando necessário, como para utilizar o banheiro. Mantido prescrição, repouso e hidratação
Thays Davanço
3 min
• 17 de jun. de 2021
Manual de Cirurgia Segura do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | Ligas
O Manual de Cirurgia Segura do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) foi desenvolvido pelo CBC que, ciente da necessidade constante e do impacto crescente da intervenção cirúrgica nos sistemas de saúde pública, visou contribuir na utilização do “Check-list” nos hospitais brasileiros e melhorar os índices relacionados à morbimortalidade de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Milhões de pacientes pelo mundo inteiro são atingidos pela infecção hospitalar, desde países em desenvolvimento, até mesmo países desenvolvidos. No Brasil, não é diferente. Assim, o Manual de Cirurgia Segura do CBC se tornou um instrumento de conhecimento essencial para todos os profissionais (e futuros) que atuam nos centros cirúrgicos do país. A Cirurgia A cirurgia se tornou um componente essencial da assistência em saúde pelo mundo todo há anos. Seu universo de possibilidades permite que seja um instrumento de identificação, diagnóstico, tratamento ou amenização, sendo capaz de aliviar as incapacidades e reduzir os riscos de mortes causadas por diversas enfermidades. Apesar de a intenção em um procedimento cirúrgico ser sempre essa, por vezes complicações e consequências acabam gerando o efeito oposto. É sabido que cirurgias extensas – isto é, que envolvem sala de operação, incisão, excisão, manipulação ou suturas de tecidos, com anestesia regional ou geral ou sedação profunda – podem ser acompanhadas por taxas de mortalidade de 0,5-5%. Estudos relatam que, em países desenvolvidos, cerca de metade dos eventos adversos ocorridos em pacientes hospitalizados envolvem algum procedimento cirúrgico. Ocorre que estudos relatam que ao menos metade desses prejuízos era evitável. Isso mostra como os princípios de segurança cirúrgica são aplicados de maneira inconsciente, independente da sofisticação do cenário em que estão inseridos. Segundo Desafio Global para Segurança do Paciente O segundo
LEM.DF
10 min
• 18 de mai. de 2021
Resumo: Preditores de intubação traqueal difícil | Ligas
Ao nos depararmos com um paciente que será submetido à intubação traqueal, é possível prever, por meio de parâmetros clínicos, o quão difícil poderá ser a intubação daquele paciente. Os chamados preditores de intubação traqueal difícil são parâmetros clínicos baseados em comorbidades e em características anatômicas do paciente que poderão dificultar a visualização da glote durante a laringoscopia. Dessa forma, o médico que realizará o procedimento poderá planejar a melhor forma de obter a via aérea definitiva para cada caso. O “ASA Task Force on Difficult Airway Management – Practice Guideline for Management of the Difficult Airway” classificou os desafios para a intubação em: Laringoscopia difícil – cordas vocais não são visualizadas após várias tentativas de laringoscopiaIntubação difícil – diversas tentativas realizadas para o sucesso, com ou sem doença traqueal Intubação impossível – múltiplas tentativas sem sucesso Ventilação difícil – um único profissional capacitado não consegue ventilar adequadamente o paciente. Este desenvolve cianose, distensão gástrica, ausência de CO2 exalado e expansibilidade torácica Via aérea difícil: presença de ventilação difícil e intubação difícil ou impossível Todas essas condições estão relacionadas a aumento da morbimortalidade do paciente, podendo ser evitadas com a identificação e preparação prévia à intubação orotraqueal difícil. Preditores na anamnese De forma geral, algumas informações coletadas por meio da anamnese podem ser preditoras de uma intubação traqueal difícil, como: Intubação traqueal prévia difícil;Antecedentes patológicos sugestivos de intubação difícil (síndrome da apneia obstrutiva do sono, tumores/trauma de face e pescoço);Comorbidades que prejudiquem a abertura da boca ou extensão cervical (artrite reumatoide, espondilite anquilosante, queimaduras prévias em face/pescoço, esclerodermia);Malformações de cabeça e pescoço ou da via aérea;Pacientes de urgência e emergência (o jejum é desconhecido, aumentando o risco de regurgitação gástrica e aspiração pulmonar).
LAAD-DF
4 min
• 15 de abr. de 2021
Resumo: Sedação | Ligas
A sedação é uma depressão do estado de consciência do paciente induzida por medicamentos e que pode atingir diferentes níveis de intensidade. É utilizada para promover o conforto e segurança ao paciente durante procedimentos médicos em cirurgias intra-hospitalares e ambulatoriais, odontológicos, procedimentos diagnósticos e exames. Pode ser combinada com outros tipos de anestesias locorregionais, como a raquianestesia, e medicamentos de acordo com o procedimento a ser realizado e necessidade de cada paciente. A sedação profunda é considerada ato médico pela Resolução CFM 1.670/03. Geralmente um único medicamento não é capaz de fornecer a hipnose, amnésia e analgesia esperada da sedação, por esse motivo, a combinação de medicamentos é realizada para atingir o efeito desejado, além de proporcionar a diminuição de doses individuais. Pode ser executada com agentes inalatórios e/ou venosos. Classificações Clínicas Sedação Leve: Também conhecida como medicação para ansiólise. O paciente permanece em um estado que responde a comandos verbais estando sob uso de medicamentos para tranquilidade e calma. Não causa efeitos depressores sobre o sistema respiratório e cardiovascular. Sedação Moderada: Também chamada de “sedação consciente” ou analgesia. Ocorre quando o paciente, sob o uso de medicações, atinge estado de depressão da consciência associado a amnésia. Preserva sua resposta ao estímulo verbal/tátil. A ventilação espontânea é mantida e as vias aéreas permanecem pérvias, a função cardiovascular também é preservada. Sedação Profunda: Ocorre quando o paciente, sob uso de medicação, dificilmente responde a comandos verbais, mas preserva respostas aos estímulos dolorosos. Neste caso, para manter a via aérea pérvia e a ventilação pode ser necessária alguma intervenção. A função cardiovascular permanece adequada normalmente. Quando a sedação se torna demasiado profunda, os riscos alcançados são iguais aos da anestesia geral sem controle ou proteção
LAAD-DF
5 min
• 10 de mar. de 2021
As melhores residências em Anestesiologia
Elencar as melhores residências em Anestesiologia no Brasil, é uma tarefa difícil, pois nunca foi feito um estudo alinhado e comparativo nesse sentido. Entretanto, ao longo desta publicação, você vai conhecer um pouco sobre o perfil da especialidade e, também, ver uma relação de instituições que são referência no setor quando imaginamos quais seriam as melhores residências em Anestesiologia. Anestesiologia A Anestesiologia é a especialidade médica que estuda e proporciona ausência ou alívio da dor e outras sensações ao paciente que necessita realizar procedimentos médicos, como cirurgias ou exames diagnósticos, identificando e tratando eventuais alterações das funções vitais. Em resumo: é responsável por manter o paciente confortável e imóvel para a consecução cuidadosa do procedimento, visando minimizar o impacto orgânico da agressão cirúrgica. A especialidade vem a cada dia ampliando suas áreas de atuação, englobando não só o período intraoperatório, bem como os períodos pré e pós-operatórios, realizando atendimento ambulatorial para avaliação pré-anestésica e assumindo um papel fundamental pós-cirúrgico no acompanhamento do paciente, tanto nos serviços de recuperação pós-anestésica e Unidades de Terapia Intensiva (UTI) quanto no ambiente da enfermaria (cuidados paliativos, por exemplo) até o momento da alta hospitalar. Em razão destas mudanças, existe a tendência atual de se denominar esta especialidade médica como Medicina Periperatória. A Anestesiologia é uma área de atuação da saúde em constante crescimento, e talvez seja uma das especialidades médicas mais ligadas à tecnologia. O anestesiologista possui diversas funções, que envolvem tanto conhecimentos médicos, como anatomia, fisiologia e farmacologia, quanto técnicos, como equipamentos, procedimentos e materiais, por exemplo. Histórico Durante séculos, procedimentos cirúrgicos foram feitos sem a intervenção de anestesia. Há relatos de amputações no Egito antigo, apenas com o uso de substâncias analgésicas
Sanar Residência Médica
10 min
• 20 de dez. de 2020
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