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Artigos de Medicina
Ginecologia nas provas de Residência Médica: quais os assuntos mais cobrados?
Sanar Residência Médica
12 min
• há 14 dias
Hematologia: hematopoiese, eritrócitos, leucócitos e plaquetas| Colunistas
Lorena Souto
9 min
• 24 de abr. de 2023
10 hábitos prejudiciais para o desempenho dos seus estudos
Sanar Residência Médica
7 min
• 17 de abr. de 2023
ACLS: Suporte Avançado de Vida em Cardiologia
Tudo que você precisa saber sobre o ACLS: Suporte Avançado de Vida. Conheça sua importância e saiba como realizar o curso! Os médicos estão sempre em busca de formas para a aumentar a sua segurança no trabalho e, consequentemente, melhorar sua atuação. Na área da emergência isso é cada vez mais comum. A procura por especializações, capacitações, cursos é muito grande. Sempre com o objetivo de se manter atualizado profissionalmente. Dentre esses cursos e treinamentos, os de ACSL, ATLS e PALS são os que mais se destacam. Hoje, vamos falar com vocês sobre o Suporte Avançado de Vida Cardiovascular (ACLS). O que é o Suporte Avançado de Vida (SAV)? Os Suportes avançados de vida consistem em um conjunto de manobras médicas invasivas (procedimentos cirúrgicos, administração de medicamentos, etc) visando à estabilização clínica de um paciente. Suporte Avançado de Vida (SAV) é uma técnica de atendimento médico de emergência que envolve um conjunto de manobras médicas invasivas (procedimentos cirúrgicos, administração de medicamentos, etc) visando à estabilização clínica de um paciente. O objetivo do SAV é fornecer cuidados médicos imediatos e eficazes que possam melhorar as chances de sobrevivência do paciente e minimizar o risco de complicações a longo prazo. O SAV é uma técnica avançada que requer treinamento especializado e equipamentos específicos. É geralmente realizado por médicos, enfermeiros e técnicos de emergência médica altamente treinados, em ambientes de emergência hospitalar ou em campo, como ambulâncias e helicópteros de resgate. Exemplos de SAV: ACLS: Suporte Avançado de Vida em CardiologiaATLS: Suporte Avançado de Vida no TraumaPALS: Suporte Avançado de Vida em Pediatria Qual a diferença entre Suporte Básico de
Sanar Pós Graduação
8 min
• 11 de abr. de 2023
Ausculta e sons pulmonares | Colunistas
A ausculta pulmonar é o método semiológico mais importante no EF pulmonar, pois permite analisar o funcionamento pulmonar, devendo ser realizado em ambiente silencioso e posição cômoda, quando possível. O paciente deve estar com tórax despido e respirar pausada e profundamente, com a boca aberta, sem fazer ruído, idealmente. A ausculta é realizada com diafragma do estetoscópio, de maneira simétrica nas faces posterior, laterais e anterior do tórax. Classificação dos sons pleuropulmonares Os sons pleuropulmonares podem ser classificados em: Sons normaisSons anormaisVocais Os sons normais Som traquealSom brônquicoMurmúrio vesicularSom broncovesicular Sons anormais Descontínuos: estertores finos e grossosContínuos: roncos, sibilos e estridorSoprosAtrito pleural Sons vocais Broncofonia,EgofoniaPectorilóquia fônica e afônica. Sons respiratórios normais Os sons respiratórios normais são classificados da seguinte maneira: Som traquelBrônquicoBroncovesicularMurmúrio vesicular Som traqueal Audível na região de projeção da traqueia, no pescoço e região esternal. Origina-se da passagem de ar da fenda glótica e na própria traqueia. Há componente inspiratório – composto por ruído soproso, um pouco rude – e expiratório – ruído forte e prolongado que ocorre após curto intervalo silencioso. Som brônquico Som traqueal audível na zona de projeção dos brônquios de maior calibre, na face anterior do tórax, nas proximidades do esterno. Assemelha-se ao som traqueal, diferenciando-se dele apenas por ter componente expiratório menos intenso. Som broncovesicular Somam-se características do som brônquico com murmúrio vesicular. Desse modo, intensidade e duração da inspiração e expiração são de igual
Luis Guilherme Andrade
7 min
• 15 de fev. de 2023
Síndrome de Cushing: clínica, diagnóstico e diagnóstico diferencial
Confira neste artigo do Dr. Alexandre Câmara sobre a Síndrome de Cushing e a sua abordagem diagnóstica. Um dos maiores desafios da endocrinologia é a abordagem diagnóstica da síndrome de Cushing. A síndrome é uma situação decorrente da exposição prolongada ao glicocorticoide (GC), seja de origem exógena (administração prolongada de doses suprafisiológicas) ou endógena (hiperprodução crônica de cortisol). Diversos fatores contribuem para considerarmos a avaliação desta situação desafiadora, entre eles é o fato de muitas de suas manifestações clínicas e laboratoriais serem sutis. É raro aqueles pacientes “de livro” com giba e estrias violáceas. Algumas queixas se confundem com doenças bem mais frequentes (como a obesidade e síndrome dos ovários policísticos). Além disso, a avaliação laboratorial é complexa e exige testes diagnósticos específicos. Sabendo disso, nosso objetivo com este texto é trazer de forma clara e objetiva informações que possam te auxiliar na abordagem desta síndrome tão peculiar. Manifestações clínicas da síndrome de Cushing As principais manifestações clínicas da síndrome de Cushing estão mostradas na figura 01. Figura 01: Manifestações da síndrome de Cushing Fonte: Acervo Sanar No entanto, nem sempre o paciente apresentará os sintomas clássicos, por isso é fundamental que você entenda que as manifestações nada mais são que a exacerbação das ações fisiológicas do cortisol (Quadro 1). Quadro 1. Manifestações clínicas da síndrome de Cushing Ação fisiológicaManifestações clínicasRegulador metabolismo intermediárioHiperglicemia (gliconeogênese, glicogenólise, lipólise, proteólise e inibe captação periférica de glicose) – 30 a 40% têm DM, e tolerância alterada à glicose ocorre em 20 a 30%Obesidade visceral; Gibosidade dorsal e supraclavicular e face de lua cheia (fácies cushingoide)Dislipidemia – caracterizada por
Dr. Alexandre Câmara
9 min
• 24 de jan. de 2023
Quanto ganha um Médico Legista atuando no Brasil?
Quer saber quanto ganha um médico legista no Brasil? Com esse post, você vai saber mais sobre a remuneração deste profissional que tem despertado cada vez mais o interesse dos médicos. Antes qualquer coisa, vale salientar que a figura do médico legista é importante para resolução de alguns casos de justiça com base em detalhes médicos. Ou seja, esse profissional é responsável, por exemplo, por realizar exame de corpo de delito em vítimas vivas ou mortas em busca de provas do que aconteceu durante o crime. Leia também o artigo: o que faz um médico legista? Qual é a formação de um Médico Legista? O profissional precisa apenas ser graduado em medicina, ter Inscrição no Conselho Regional de Medicina e prestar um concurso público. É importante dizer que uma pós-graduação, residência médica ou outra especialização na área pode ajudar a melhorar as chances de aprovação no concurso. Isso porque os títulos aumentam a atribuição de pontos na nota final. Com relação as possibilidades de títulos, o Instituto Oscar Freire da Faculdade da USP, por exemplo, oferece um Curso de Especialização de um ano em Medicina Legal. Também tem algumas faculdades que oferecem Residência Médica em Medicina Legal e Perícias Médicas. Quanto ganha um Médico Legista? Um Médico Legista Júnior ganha em média R$ 5.000,18. O nível pleno recebe cerca de R$ 5.656,36. Já o Sênior tem uma média salarial de R$ 6.794,58 mensais de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto aos dados oficiais do CAGED de profissionais demitidos no mercado de trabalho. Dados de 2023*. Quanto ganha um médico legista concursado? A remuneração vai variar conforme o concurso prestado. Por exemplo,
Carreira Médica
3 min
• 24 de jan. de 2023
Novo Código de Ética Médica: o que mudou na prática?
O Novo Código de Ética Médica entregou em vigor no dia 30 de abril de 2019. O documento, da Resolução nº 2.217, do Conselho Federal de Medicina, estabelece limites, compromissos e direitos para profissionais e pacientes no Brasil. Para que serve o código de ética médica? O código de ética médica consiste em um conjunto de princípios que estabelece os limites, os compromissos e os direitos assumidos pelos médicos no exercício da profissão. Esses princípios também devem ser seguidos nas atividades relativas a ensino, pesquisa e administração de serviços de saúde, bem como em quaisquer outras que utilizem o conhecimento advindo do estudo da medicina. Composição do código O código é composto de: 25 princípios fundamentais do exercício da medicina,10 normas diceológicas, 118 normas deontológicas e quatro disposições gerais. A transgressão das normas deontológicas sujeitará os infratores às penas disciplinares previstas em lei. O que mudou com o novo código de ética médica? Entre as mudanças é importante ressaltar direito assegurado do médico com deficiência ou doença crônica exercer suas atividades profissionais nos limites de sua capacidade e sem colocar em risco a vida e a saúde de seus pacientes. Também ficou definido que o uso das mídias sociais pelos médicos será regulado por meio de resoluções específicas. O que vale também para a oferta de serviços médicos à distância mediados por tecnologia. Veja também o nosso Plantão Sanar sobre Mudanças no Código de Ética Médica: O que foi acrescentado em princípios fundamentais?
Carreira Médica
3 min
• 5 de dez. de 2022
Como escolher a Residência Médica? Questões para considerar
Confira neste artigo 10 questões que você deve considerar quando pensar sobre como escolher a sua Residência Médica, do tipo de paciente à rotina. Está chegando no final da faculdade de medicina? Se sim, com certeza já começou a se sentir pressionado (a) para decidir se vai ou não fazer residência médica e também para escolher a especialidade. Mas, fica tranquilo(a) quase todos os profissionais de medicina passam por esse momento. O objetivo desse texto é te ajudar a tomar essa decisão de forma consciente. Afinal, de nada adianta escolher seu futuro profissional na pressa apenas porque tem amigos que já decidiram ou porque estão te questionando nos encontros de família. A Sanar reuniu dez pontos que você avaliar antes de escolher a residência. Aproveite a leitura! Com qual perfil de paciente deseja trabalhar? O perfil dos pacientes muda conforme a especialidade. Por exemplo, enquanto pacientes da oncologia são mais resignados e tendem a aceitar com mais parcimônia as condutas e tratamentos, os pacientes de cirurgia plástica e dermatologia são mais exigentes e questionadores. Já na área da pediatria, pais e mães são ansiosos no trato dos seus filhos. É necessário pensar em qual prognóstico e tipos de doença você irá trabalhar: CuráveisIncuráveisAgudasCrônicas Qual a sua demanda financeira? Embora não haja dados precisos, a média da remuneração médica muda muito com a especialidade escolhida. Há especialidades com uma maior remuneração inicial, porém com menor variabilidade ao longo da carreira, como a Radiologia. Outras têm um salário inicial não tão atrativo, mas têm possibilidades de crescimento profissional muito maior, como as especialidades cirúrgicas.
Sanar Residência Médica
5 min
• 1 de nov. de 2022
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