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Artigos de Medicina
Maio Laranja: abuso infantil é pauta da saúde pública | Colunistas
Cássia Bassetto Lorenzoni
7 min
• há 4 dias
Anemia Ferropriva – Metabolismo do Ferro | Colunistas
Raquel Rogaciano
2 min
• há 5 dias
Métodos comportamentais ou naturais de anticoncepção | Colunistas
Luã de Morais
5 min
• há 5 dias
Nuances do tratamento medicamento ao transtorno por uso de álcool | Colunistas
O consumo excessivo de álcool é um dos abusos de substâncias com maior prevalência na população adulta mundial. Nos Estados Unidos, estima-se que ao menos 25% da população apresenta um consumo excessivo de álcool por ao menos um dia do mês. Apesar dos estudos serem escassos, no Brasil, a prevalência desse é de cerca de 14%, sendo superior no sexo masculino, jovens com idade entre 18 e 29 anos, pele negra e pacientes que fumam ocasionalmente. O transtorno por uso de álcool, um transtorno psiquiátrico, caracterizado por um consumo excessivo e regular, associado a prejuízo social e clínico do paciente é causa importante de mortalidade e está associado a mais de 200 tipos de doenças e lesões (GARCIA; FREITAS, 2015; KRANZLER; SOYKA, 2018). Frequentemente associa-se a diversos outros transtornos psiquiátricos, como transtorno por uso de droga, transtornos depressivos maiores, entre outros (KRANZLER; SOYKA, 2018). Estima-se que atinja cerca de 10% da população mundial em algum momento da vida (GLANTZ et al., 2019). Pelas definições trazidas pelo Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), compreende-se como transtorno do uso de álcool o uso excessivo dentro de 12 meses, demonstrado por ao menos duas destas características: 1. álcool é usado em frequência em quantidades maiores por um período mais longo que o pretendido; 2. não se consegue controlar ou reduzir o consumo, a despeito de um desejo existe; 3. gasta-se muito tempo para se obter, usar ou recuperar-se dos efeitos do abuso; 4. há forte desejo de se utilizar álcool; 5. uso recorrente de álcool afeta no cumprimento de obrigações regulares; 6. uso continuado apesar de problemas sociais ou interpessoais associados ao álcool; 7. o uso resulta em abandono ou redução de atividades sociais, ocupacionais ou recreativas; 8. uso recorrente resulta em situações fisicamente perigosas;
Josué da Silva Brito
7 min
• há 5 dias
Hipoglicemia Neonatal: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento | Colunistas
A Hipoglicemia Neonatal e um dos principais problemas metabólicos nos recém-nascidos na atualidade, por isso o controle de gestantes com Diabetes mellitus prévio ou gestacional devem ser bem manejados assim evitando possíveis complicações como a prematuridade, macrossomia fetal, prematuridade e síndrome do desconforto respiratório. Definição E um distúrbio do metabolismo da glicose caracterizado pela diminuição dos valores de glicose no sangue do bebe que pode ser percebido entre o período de 24 a 72 horas posterior ao nascimento e um dos grandes problemas na definição deste distúrbio e definir um valor limite para a glicemia nos neonatos pois há muitas divergência nas literaturas , e uma condição mais comum em filhos de mães diabéticas ou com níveis alterados de glicemia e nos bebes pré- termo ( ou seja aqueles que nasceram antes das 37 semanas de gestação ), e um transtorno que muitas vezes pode passar despercebido clinicamente Estima-se uma incidência de 5-15% entre todos os bebês, podendo chegar até metade dos recém-nascidos de risco. Fisiopatologia Após o nascimento com Clampeamento do cordão umbilical o recém-nascido precisa ativar a gliconeogênese utilizando os aminoácidos dos músculos como os principais substratos para a produção de glicose no fígado. Hormônios contra reguladores ação da insulina (adrenalina, cortisol, hormônio do crescimento e glucagon) que vão estimula a glicogenólise e a gliconeogenese liberando ácidos graxos livres na circulação no fígado esses serão oxidados em corpos cetônicos que poderão ser usados como fonte energética pelos neurônios durante essa adaptação a imaturidade pode ocasionar a hipoglicemia. Em resumo vamos ter primeiro uma hiperglicemia Materna que, por conseguinte levara a uma hiperglicemia Neonatal através da placenta provocando uma produção exuberante de insulina pelo pâncreas do neonato posterior ao nascimento e o complemento do cordão
Fernando Lucas
5 min
• há 5 dias
Hiperglicemia assintomática: o que devemos fazer nesses casos? | Colunistas
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a hiperglicemia assintomática é definida como glicemia ≥ 250 mg/dL, sem outros sintomas, além disso, usualmente, esse valor não ultrapassa 600 mg/dL e o paciente também não apresenta sinais de acidose ou hiperosmolaridade. Dentro desse contexto, não se recomenda a investigação laboratorial adicional. Contudo, o MS preconiza que em casos nos quais a HA tenha sido identificada de modo incidental, após um teste aleatório de glicemia capilar, realizado durante consulta em Atenção Primária, por exemplo, é preponderante que o manejo desse evento envolva uma sequência de etapas voltadas para a investigação do fator precipitador desse quadro (tabela 1). Para tanto, é preciso que este paciente seja acomodado em um local calmo e tranquilo, no qual seja possível se realizar uma nova verificação de glicemia capilar, associada a monitorização de pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio. Outro ponto que não pode ser negligenciado é a investigação de outros episódios similares e a existência de fatores ameaçadores da vida em meio a descompensação glicêmica, como os representados por: abuso de substâncias: álcool, cocaína; infarto agudo do miocárdio; acidente vascular cerebral; tromboembolismo pulmonar; pancreatite aguda; traumatismo; desidratação; infecções (respiratória, urinária, celulite, etc); queimadura, a identificação desse fator altera a conduta diante da HA. Agentes precipitadores de HAAssociados a DM2: Diabetes mellitus desconhecido; Uso incorreto de insulina ou hipoglicemiantes Uso de insulina armazenada incorretamenteMedicamentos: corticoides, interferon, glifozinas (inibidores do SGLT2), fenitoína;CirurgiaGravidez;Tabela 1 – Fatores com potencial de desencadear uma crise de hiperglicemia assintomática. Quais são seus riscos? A hiperglicemia foi associada ao aumento no risco de Doença Cardiovascular e mortalidade por todas as causas, além disso, a hiperglicemia aguda em pacientes diabéticos assintomáticos tem efeitos
Lisiane Olliveira
5 min
• há 5 dias
Propofol: o “leite da amnésia” | Colunistas
Em 1983, o cientista da AstraZeneca, James Baird Glen apresentava para o mundo o propofol. Até aquele período, o agente de indução padrão ouro era o tiopental. Apesar de induzir a anestesia rapidamente, o tiopental, após seu uso repetido durante o procedimento cirúrgico, apresentava uma longa permanência no corpo, o que prolongava o período de inconsciência do paciente. Então o Dr. Glen desenvolveu um fármaco que promovia uma rápida indução anestésica, permitia uma rápida recuperação e ainda era uma alternativa aos anestésicos inalatórios. Vários casos de overdose acidental e suicídio estão relacionados ao Propofol, devido a seu potencial de dependência e abuso. O mais famoso destes casos é o do “rei do pop”, Michael Jackson (Figura 01). Em 25 de junho de 2009, após ser socorrido e levado a um hospital de Los Angeles, o astro morreu devido a uma parada cardíaca. Após a autópsia e exames toxicológicos, os legistas concluíram que a morte do cantor foi proveniente de uma intoxicação aguda com Propofol, que foi administrado pelo médico particular do cantor. Figura 01. Michael Jackson.Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Michael_Jackson_Dangerous_World_Tour_1993_cropped.png Comumente conhecido pelos anestesistas como o “leite da amnésia”, o propofol é um fármaco hipnótico intravenoso utilizado para indução, manutenção de sedação e anestesia geral. Seu mecanismo de ação é pouco conhecido, mas sabe-se que promove uma modulação positiva da função inibitória do neurotransmissor GABA através do receptor GABAA ativado por ligante. Em temperatura ambiente é um óleo e insolúvel em soluções aquosas, apresentando como ingrediente ativo o 2,6 – diisopropilfenol. Sua formulação é uma emulsão a 1% (10 mg/ml) com 10% de óleo de soja, 2,25% de glicerol e 1,25% de fosfatídeo de ovo purificado. Com isso, pacientes suscetíveis podem apresentar reações alérgicas, porém não há evidências científicas,
Edmilton Félix Jr.
4 min
• há 5 dias
Anemias | Colunistas
Hematopoese A produção de cada linhagem hematológica é regulada de forma independente, de acordo com a necessidade fisiológicaA medula óssea é o órgão produtor das células sanguíneas Até os 5 anos de idade, a medula de todos os ossos do corpo participa desse processoDepois disso, ocorre uma substituição gordurosa na medula dos ossos longos até que, na idade adulta, somente os ossos da pelve, esterno, ossos do crânio, arcos costais, vértebras e epífises femorais e umerais produzem células sanguíneas. Medula óssea com atividade hematopoiética: medula óssea vermelhaMedula óssea composta por tecido adiposo: amarela – porém tem potencial para voltar a produzir células sanguíneas sob determinados estímulos Eritropoese Principal estímulo: hipóxiaCélulas renais detectam a baixa concentração de oxigênio no sangue, e a produção de eritropoetina é estimulada Tempo de vida dos eritrócitos: 120 d Variações no tamanho e forma das hemácias Apresentação clínica das anemias Anemia significa baixa concentração de hemoglobina Pacientes anêmicos: assintomáticos ou sintomáticos Adaptação fisiológica Aumento do DC – maior fluxo orgânico mantém a oxigenação tecidualAumento da 2,3 DPG (glicose difosfato) – metabólito que reduz a afinidade da hemoglobina pelo O2, facilitando a extração de O2 pelo tecido Dispneia aos esforçosPalpitações, taquicardiaIntolerância aos esforçosCansaço evidente, asteniaTontura posturalCefaleiaSopro sistólico de hiperfluxo Descompensação Doenças CV: ICC, anginaDoenças respiratóriasDoenças cerebrovasculares Investigação etiológica Anamnese: tempo de instalação dos sintomas (agudo ou crônico), sintomas associados (hematêmese, melena, hematúria)Exame físico Glossite e queilite angularIcterícia EsplenomegaliaPetéquiasDeformidades ósseas na face e no crânioExames complementaresConfirmação do diagnóstico etiológicoHemograma: principal Contagem de reticulócitos Normalmente representam 0,5 a 2% do
Lanna Carvalho
5 min
• há 5 dias
Cervicite: Assintomática e Perigosa? | Colunistas
O colo do útero é revestido por 2 epitélios: escamoso e colunar, respectivamente, na ectocérvice e endocérvice. Em mulheres na menacme é frequente a ectopia, que é um processo fisiológico caracterizado pela presença de epitélio glandular na ectocérvice, expondo o frágil epitélio colunar ao meio vaginal, o que favorece o acesso aos vasos sanguíneos e linfáticos e, assim, aumentando risco de IST e transmissão de infecções genitais. Ectopia cervical normal e com teste de Schiller. A endocervicite (comumente chamada de cervicite) é inflamação da mucosa endocervical (epitélio colunar do colo uterino), geralmente de causa infecciosa, sendo causada principalmente por gonococo e clamídia, embora outros patógenos menos frequentes são bactérias aeróbias e anaeróbias, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum, HSV, CMV e adenovírus. A maioria das cervicites é assintomática, isso dificulta o diagnóstico e favorece complicações, como endometrite, DIP, desfechos adversos para gestantes e RN, maior risco de HIV e câncer cervical. Etiologia Chlamydia trachomatis (CT), Neisseria gonorrhoeae (NG) são os principais patógenos. Outros incluem Mycoplasma hominis, U. urealyticum, bactérias anaeróbias e Gram-negativas. CT Bactéria Gram-negativa, intracelular obrigatória. É IST mais frequente no mundo, sendo mais frequente em mulheres (2 a 30%), com alto grau de morbidade e potencial de complicações (RPM, endometrite puerperal, DIP aguda, esterilidade conjugal e dor pélvica crônica). Quase sempre é assintomática (70%). As manifestações clínicas são discretas e frequentemente passam despercebidas. As formas sintomáticas apresentam-se com colo edemaciado, hiperemiado, com corrimento mucoso ou purulento, friável (sangra fácil à manipulação), acentuação do ectópio, dispareunia e dor à mobilização do colo uterino ao exame ginecológico. NG Diplococo Gram-negativo, que atinge 1 a 2% da população feminina, causa complicações semelhantes
Luis Guilherme Andrade
5 min
• há 5 dias
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