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Artigos de Medicina
Síndrome de Cushing: clínica, diagnóstico e diagnóstico diferencial
Dr. Alexandre Câmara
9 min
• há 16 dias
Quanto ganha um Médico Legista atuando no Brasil?
Carreira Médica
3 min
• há 16 dias
Medicina Nuclear: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Sanar Residência Médica
4 min
• 14 de dez. de 2022
Cirurgia Torácica: residência, áreas de atuação, rotina e mais
A cirurgia torácica trata doenças da caixa torácica por meio de intervenções convencionais, vídeo-assistidas, guiadas por imagem ou pela endoscopia, com exceção das cirurgias de coração, caso sejam eletivas. Em diferentes cenários, o especialista em cirurgia torácica trabalha em colaboração com outros médicos, como pneumologistas, radiologistas intervencionistas, radio-oncologistas, oncologistas e cirurgiões em geral. Esses médicos são encarregados de determinar a melhor abordagem para doenças oncológicas, infecciosas ou funcionais. Neste artigo, você vai saber mais sobre essa especialidade, conhecer o mercado de trabalho e descobrir como funciona a residência médica em cirurgia torácica. Vamos lá? O especialista e sua rotina A rotina do cirurgião do tórax segue o padrão das especialidade cirúrgicas, com exceção da cirurgia geral e do trauma, que têm seu cotidiano baseado em cirurgias de urgência. No tórax, a maioria dos procedimentos é eletivo e não existem dezenas de casos urgentes semanais – elas são pontuais e muitas vezes relacionadas a casos de obstrução das vias aéreas ou perfurações dos órgãos intratorácicos, que muitas vezes são manejadas pelo cirurgião geral, seguido da abordagem do especialista do tórax em casos de difícil resolução. O contato com os pacientes muitas vezes é iniciado por intermédio de outros especialistas, que, em seguida, discutem e encaminham o indivíduo para a resolução cirúrgica das doenças do tórax. Contudo, nos últimos anos tem se tornado mais comum a procura direta dos pacientes pelos serviços de cirurgia torácica, em virtude da disseminação da informação por meio da internet. A consulta costuma ser direcionada para problemas específicos e o cirurgião conta com o auxílio de equipes multidisciplinares para lidar com problemas de saúde que demandam seguimento por
Sanar Residência Médica
3 min
• 13 de dez. de 2022
Oncologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
A oncologia clínica é a especialidade médica que se dedica ao tratamento clínico de tumores malignos sólidos em adultos. Isso significada que lida com todos os cânceres, com exceção dos de origem hematológica (leucemias, linfomas e mieloma múltiplo). Durante os últimos anos a Oncologia tornou-se uma ciência complexa. Atualmente, a abordagem multidisciplinar vem ganhando força no tratamento do paciente oncológico. Assim, o oncologista conta com a colaboração de outras especialidades médicas como Patologia, Radiologia, Cirurgia, Enfermagem, Psico-oncologia, Fisioterapia e Nutrição. O oncologista e sua rotina A oncologia clínica é uma especialidade essencialmente ambulatorial, com as consultas representando grande parcela das atividades de rotina. Geralmente, o dia a dia desse profissional é complementado por visitas aos pacientes internados. Seja em quartos, enfermarias ou unidades de tratamento intensivo. De modo geral, o oncologista clínico não trabalha em regime de plantões. Exceto nos setores de quimioterapia e dos plantões de intercorrências, que funcionam no esquema de sobreaviso. Diferentemente do que acontece em outras especialidades clínicas, o oncologista dificilmente trabalha sozinho em seu consultório próprio. O mais comum é a prática associada a alguma clínica com diversos colegas de especialidade. Esse fato proporciona grande troca de experiências e discussões de casos complexos. O tratamento do câncer exige uma abordagem multidisciplinar. O oncologista clínico convive de maneira muito próxima com médicos de praticamente todas as áreas: CirúrgicasRadioterapeutasRadiologistasMédicos nucleares Cuidados paliativosProfissionais de outras áreas da saúde, como nutricionistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos. Na rotina da profissão, o tratamento oncológico sistêmico se faz muito presente – isso inclui a quimioterapia. Há, ainda, a hormonioterapia e as “terapias-alvo”. Um dos grandes desafios da profissão é a complexidade de lidar
Sanar Residência Médica
4 min
• 6 de dez. de 2022
Radioterapia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
A radioterapia é também conhecida como radio-oncologia. Esta é a especialidade médica que usa radiação ionizante para o tratamento de pacientes com câncer e com neoplasias benignas. O princípio primordial da radioterapia é depositar radiação com precisão nos tecidos-alvo, porém minimizando os danos aos tecidos normais próximos. Apesar de ter papel fundamental no cuidado multidisciplinar do paciente com câncer, a radioterapia ainda é pouco abordada nas faculdades de Medicina, sendo também pouco conhecida por grande parte dos estudantes. Ainda há poucas vagas de residência médica para a especialidade e poucos profissionais na área. Se você se interessa pelo tema e quer saber mais sobre a residência médica em radioterapia, continue lendo este artigo! Aqui também falaremos sobre a rotina do profissional, mercado de trabalho e áreas de atuação. Acompanhe! O especialista em radio-oncologista e sua rotina Segundo dados da Demografia Médica do Brasil de 2020, o especialista em radioterapia é predominantemente do sexo masculino (61,3%), tendo uma relação de 1,59 por mulheres. A média de idade desse (a) profissional é de 45,4 anos. Temos um total de 877 pacientes no Brasil. A rotina Em sua rotina, o radio-oncologista é responsável pela realização de consultas ambulatoriais e de acompanhamento durante e após o tratamento contra o câncer. Por isso, há contato diário com pacientes, ao contrário do que pode-se pensar sobre a especialidade. As atividades de rotina também envolvem discussões clínicas multidisciplinares e realização de planejamentos de radioterapia e de sessões de aplicação de braquiterapia. Funções do radiologista O planejamento se inicia com uma simulação do tratamento, que
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5 min
• 6 de dez. de 2022
Novo Código de Ética Médica: o que mudou na prática?
O Novo Código de Ética Médica entregou em vigor no dia 30 de abril de 2019. O documento, da Resolução nº 2.217, do Conselho Federal de Medicina, estabelece limites, compromissos e direitos para profissionais e pacientes no Brasil. Para que serve o código de ética médica? O código de ética médica consiste em um conjunto de princípios que estabelece os limites, os compromissos e os direitos assumidos pelos médicos no exercício da profissão. Esses princípios também devem ser seguidos nas atividades relativas a ensino, pesquisa e administração de serviços de saúde, bem como em quaisquer outras que utilizem o conhecimento advindo do estudo da medicina. Composição do código O código é composto de: 25 princípios fundamentais do exercício da medicina,10 normas diceológicas, 118 normas deontológicas e quatro disposições gerais. A transgressão das normas deontológicas sujeitará os infratores às penas disciplinares previstas em lei. O que mudou com o novo código de ética médica? Entre as mudanças é importante ressaltar direito assegurado do médico com deficiência ou doença crônica exercer suas atividades profissionais nos limites de sua capacidade e sem colocar em risco a vida e a saúde de seus pacientes. Também ficou definido que o uso das mídias sociais pelos médicos será regulado por meio de resoluções específicas. O que vale também para a oferta de serviços médicos à distância mediados por tecnologia. Veja também o nosso Plantão Sanar sobre Mudanças no Código de Ética Médica: O que foi acrescentado em princípios fundamentais?
Carreira Médica
3 min
• 5 de dez. de 2022
Patologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Os médicos patologistas são os profissionais responsáveis pelos diagnósticos. Eles geram laudos que orientam tratamentos, estabelecem prognósticos, garantem a qualidade do atendimento médico e são indispensáveis às campanhas e ações preventivas. A maioria desses especialistas também lida com pesquisa científica e docência. De acordo com o último estudo da Demografia Médica no Brasil, divulgado em 2020, o país tem 3.445 profissionais titulados nessa especialidade. Neste artigo, vamos falar mais sobre essa especialidade. Você vai conhecer as áreas de atuação do profissional, o mercado de trabalho e a residência médica em Patologia. Confira! Áreas de atuação A anatomia patológica tem como raiz metodológica a observação macroscópica e microscópica de amostras e peças cirúrgicas. Atualmente, a área dispõe de uma série de técnicas complementares que auxiliam o diagnóstico morfológico, como imuno-histoquímica, citometria de fluxo e hibridização in situ, por exemplo. A especialidade integra, essencialmente, as seguintes áreas: macroscopia e histopatologia (biópsias e peças cirúrgicas);citopatologia;exames peri-operatórios (exames de congelação);análises morfométricas, imuno-morfológicas e moleculares, auxiliares de diagnóstico;autópsia clínica. Exame anatomopatológico O exame anatomopatológico mais frequente é a histopatologia com inclusão em parafina de pequenos fragmentos para confecção de um preparado histológico padrão, corado pela hematoxilina-eosina. O exame histopatológico é precedido da realização de um procedimento cirúrgico, seja por meio de uma biópsia incisional, biópsia excisional ou a retirada parcial ou total de um órgão. Citopatologia Já a citopatologia pode ser esfoliativa (citologia cérvico-vaginal e citologia anal), aspirativa (linfonodos, mama, tireoide e glândulas salivares), coleta de secreções e lavados (brônquio-alveolares, peritoneais), análise de líquidos eliminados naturalmente (urina) e outras técnicas. Também é competência do patologista a execução da
Sanar Residência Médica
5 min
• 2 de dez. de 2022
Coloproctologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
A coloproctologia é a especialidade médica que trata das doenças clínicas e cirúrgicas do cólon, do reto e do ânus. A área compreende uma série de procedimentos de diagnóstico, como colonoscopia, manometria anorretal e ultrassonografia endorretal. Neste artigo, você vai conhecer a rotina do coloproctologista, o mercado de trabalho, áreas de atuação e saber mais sobre a residência médica em coloproctologia. Continue a leitura! O especialista em coloproctologista O atendimento ambulatorial ocupa cerca de 50% da rotina do coloproctologista. As queixas mais frequentes são: Constipação intestinal Doenças orificiais Desses problemas citados, apenas uma parcela desses atendimentos resulta em casos de patologias realmente cirúrgicas. Contudo, em grandes centros de referência em câncer colo-retal, com números crescentes de pacientes cirúrgicos e casos de grande complexidade. A realização de exames complementares também é um aspecto importante do dia a dia desse especialista. Dentre eles, os mais comuns são a colonoscopia, retossigmoidoscopia e manometria anorretal. Muitos profissionais acabam concentrando sua prática nessas atividades, deixando de lado a área cirúrgica. Quais as principais doenças tratadas pelo coloproctologista? Dentre as principais doenças tratadas pelo coloproctologista, estão: Tumores Doenças hemorroidáriasConstipação Díndrome do intestino irritável. Para se ter uma ideia da prevalência de algumas dessas doenças, o câncer colo-retal é o segundo tipo mais comum entre homens e mulheres, segundo dados do Instituto Oncoguia. Estima-se que para cada ano do triênio 2020/2022 sejam diagnosticados mais de 40 mil novos casos da doença. Residência médica em coloproctologia A residência médica em coloproctologia tem duração de dois anos e, por ser uma especialidade cirúrgica, antes de entrar no
Sanar Residência Médica
3 min
• 2 de dez. de 2022
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