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Conteúdo médico sobre bioquimica
Quais são as disciplinas mais difíceis do ciclo básico?
SanarFlix
2 min
• 25 de abr. de 2022
Protoporfirina IX de ferro e porfirias | Colunistas
Julya Pavão
4 min
• 19 de abr. de 2021
Deficiência de B12 em onívoros e veganos: por que e como rastrear? | Colunistas
Reinaldo Rios
8 min
• 10 de dez. de 2020
Gasto energético corporal e equação de Harris-Benedict | Colunistas
1. Gasto energético do organismo Podemos imaginar o corpo humano como uma grande máquina, repleta de inúmeros mecanismos que trabalharão em conjunto para garantir a sua funcionalidade. Nesse sentido, inúmeras são as atividades desenvolvidas pelo organismo, e, assim como toda máquina, para que ela funcione perfeitamente, é necessária uma quantidade de energia que seja suficiente para seu funcionamento. Nosso corpo utiliza essa energia em todas as funções, sejam elas voluntárias ou não. Por exemplo, para que o coração bata de forma adequada, é importante que as células do órgão tenham energia para funcionarem, enquanto, para nos locomover, nosso sistema esquelético tem que estar energeticamente bem suprido, a fim de garantir uma boa eficiência dos músculos e dos ossos. Apesar desses exemplos serem mais práticos e mais fáceis de imaginar, praticamente toda função do nosso organismo é realizada mediante dispêndio de energia. No entanto, como é que se dá essa distribuição do gasto energético do corpo humano? Podemos entender a dinâmica de energia corporal da seguinte forma. O total de energia que nosso organismo precisa é o Gasto Energético Diário ou Total (GED ou GET) e ele compreende o Gasto Energético Basal (GEB) + Gasto Energético da Atividade Física (GEAF) + Efeito Térmico dos Alimentos (ETA). O GEB corresponde àquela energia necessária para as funções vitais do organismo e geralmente corresponde a cerca de 60% a 70% do nosso gasto diário. Já o GEAF é o gasto oriundo das atividades físicas, que vão desde seu grau de atividade no trabalho até a prática esportiva em diferentes níveis de intensidade; enquanto o ETA é todo o gasto energético relacionado com a metabolização e absorção de alimentos e corresponde a apenas uma pequena
Lucas Diniz
6 min
• 5 de out. de 2020
Deficiência de vitamina B12 | Colunistas
A vitamina B12, do grupo das cobalaminas, é um micronutriente hidrossolúvel e exógeno – isto é, não é sintetizado no corpo humano, produzido apenas por microrganismos – essencial para o corpo humano e que desempenha importante contribuição metabólica e neurotrófica. É encontrada em alimentos de origem animal, como carnes, ovos e leite, e estocadas no fígado nos seres humanos. Em 1920, Minot e Murphy trataram a anemia perniciosa, até então incurável, com dieta à base de fígado. Posteriormente, em 1947, Lester Smith e Folkers isolaram o extrato do tecido de fígado utilizado no tratamento da anemia e, após cristalizarem o princípio ativo, descobriram a vitamina B12. A vitamina B12 é liberada no estômago, através da digestão do alimento, e capturada pela proteína haptocorrina. A absorção desta ocorre predominantemente no íleo terminal, através das células epiteliais do local, sendo, para isso, imprescindível que haja a ligação do fator intrínseco (FI) – uma glicoproteína produzida pelas células parietais da mucosa gástrica – com um transportador plasmático e então lançado na corrente sanguínea. Portanto, distúrbios que atrapalham qualquer etapa de absorção podem causar deficiência de vitamina B12. Uma vez que a vitamina B12 é essencial para reações bioquímicas (reações de metilação, síntese de DNA, de RNA), além de atuar como cofator e no metabolismo do organismo humano (por exemplo, no metabolismo da homocisteína), sua carência pode acarretar distúrbios hematológicos, cardiovasculares, neurológicos e psiquiátricos, tais como anemia, encefalopatias, depressão refratária, psicose, entre outros. Dentre as causas de deficiência de vitamina B12 estão longevidade (é frequente em idosos), doença de Crohn, doença celíaca, gastrite atrófica, gastrite autoimune, acloridria, ressecção ileal, uso excessivo de medicamentos antiácidos, veganismo restrito, uma vez que veganos não ingerem carne animal –
Natália Haddad
3 min
• 2 de set. de 2020
Metabolismo e Catabolismo: Atuação dos Lipídeos e proteínas
O metabolismo, a soma de todas as transformações químicas que ocorrem em um organismo, é uma atividade celular altamente coordenada, em que muitos sistemas multienzimáticos (vias metabólicas) cooperam para desempenhar suas funções básicas: Obter energia química do ambiente, por captura de energia solar ou por degradação de nutrientes; Converter moléculas de nutrientes em moléculas do próprio organismo; Polimerizar precursores monoméricos em produtos poliméricos (ex.: aminoácidos proteínas); Sintetizar e degradar biomoléculas requeridas em funções celulares especializadas. Estágios do Metabolismo O metabolismo pode ser dividido em estágios que refletem o grau de complexidade ou tamanho das moléculas geradas. No nível 1, temos as reações químicas de conversão de metabólitos poliméricos em seus constituintes monoméricos. No nível 2, estes monômeros são quebrados em intermediários simples. No nível 3, em organismos aeróbicos, a principal via é o ciclo de Krebs, onde os intermediários do nível 2 são degradados completamente a CO2 e H2O. A informação necessária para especificar cada reação vem da estrutura da enzima que catalisa aquela reação. Qualquer participante de uma reação metabólica, seja ele substrato, intermediário ou produto, é chamado de metabólito, e as moléculas que não podem ser mais utilizadas pelo organismo e, portanto, devem ser eliminadas, são denominadas catabólitos. Categorias do Metabolismo O metabolismo pode ainda ser dividido em duas principais categorias: Anabolismo (ou biossíntese) São processos que envolvem primariamente a síntese de moléculas orgânicas complexas a partir de precursores pequenos e simples. Esses processos necessitam de energia, geralmente na forma de potencial de transferência do ATP, e do poder redutor de transportadores de elétrons e baseiam-se na redução de moléculas (ganho de elétrons). Catabolismo São processos relacionados a degradação de substâncias complexas com concomitante geração de energia. Parte dessa energia é conservada na forma de ATP e
SanarFlix
9 min
• 21 de jul. de 2019
Sistemas-Tampão: Entenda tudo sobre a sua Importância!
Confira um artigo completo que falamos sobre os Sistemas-Tampão para esclarecer todas as suas dúvidas. Ao final, confira alguns materiais educativos para complementar ainda mais os seus estudos. Boa leitura! Introdução aos Sistemas-tampão Quase todos os processos biológicos são dependentes do pH, visto que uma pequena mudança no pH produz uma grande mudança na velocidade do processo. Isso é válido não somente para as muitas reações nas quais os íons H+ são participantes diretos, mas também para aquelas reações nas quais não existe aparentemente a participação de íons H+. Os grupos amino e carboxila protonados de aminoácidos e os grupos fosfato de nucleotídeos, por exemplo, agem como ácidos fracos, o seu estado iônico é determinado pelo pH do meio circundante. Estas interações iônicas estão entre as forças que estabilizam a molécula da proteína e permitem que uma enzima reconheça e se ligue ao seu substrato. Desta forma, a estrutura de muitas moléculas presentes na composição celular e, por conseguinte, a grande maioria dos processos bioquímicos são extremamente sensíveis a variações de pH. Nos seres humanos, o pH plasmático deve ser mantido em torno de 7,4 em uma faixa muito estreita de variação, visto que decréscimos a valores próximos de 7,0 têm sérias consequências. Intracelularmente, a restrição se repete. Um exemplo suficiente da importância do pH na fisiologia celular é dado pela sua interferência na atividade das enzimas, catalisadores de todas as reações químicas celulares. Muitas destas reações se processam com liberação ou captação de prótons do meio aquoso em que estão dissolvidas as substâncias presentes na célula. Ainda assim, o valor do pH celular ou plasmático é mantido praticamente fixo. Células e organismos mantêm um pH citosólico específico e constante, em geral perto de pH 7, mantendo biomoléculas em seu estado iônico otimizado. A manutenção do pH ideal é
SanarFlix
4 min
• 21 de jul. de 2019
Mapa mental sobre metabolismo ácido-base
Precisa estudar sobre metabolismo ácido-base? Vale conferir o mapa mental completo do SanarFlix. O material, super bem detalhado e organizado, vai te ajudar a potencializar seus estudos. É a sua chance de assimilar bem o tema e ter em suas mãos um material de consulta rápida. Metabolismo ácido-base Durante o início da faculdade, você vai aprender em bioquímica sobre o metabolismo ácido-base. O primeiro passo aqui é a avaliação do pH: pH < 7,35 = acidemia pH > 7,45 = alcalemia Sugestão de leitura Distúrbios ácido-base: alcalose metabólica | ColunistasInterpretação da gasometria: o passo a passo que você precisa saber
SanarFlix
1 min
• 27 de jun. de 2019
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