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Conteúdo médico sobre cardiologia
Propedêutica cardiovascular: o que preciso saber para rotina médica?
Prática Médica
4 min
• 12 de dez. de 2023
Resumo de sistema circulatório: tipos de circulação, coração e vasos
Graduação Médica
5 min
• 30 de nov. de 2023
Implante de dispositivos cardíacos: como evitar e o que fazer diante de complicações?
Prática Médica
6 min
• 22 de nov. de 2023
Pós-graduação em cardiologia: o que é, como funciona e suas vantagens
Confira um guia com as principais informações sobre fazer uma pós-graduação lato sensu médica em cardiologia! Quer atuar no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças cardiovasculares (DCVs)? Se sim, um caminho de se preparar para oferecer um atendimento de excelência é através de uma pós-graduação lato sensu em cardiologia. O objetivo deste texto é servir como um guia para você tirar todas as dúvidas sobre esse tipo de capacitação médica e conseguir decidir se esse é o caminho certo para você. Aproveite a leitura! Cardiologia: conceito, ambiente de trabalho e perfil de paciente Antes de falarmos sobre a pós em cardiologia, é importante recapitularmos sobre o que é essa especialidade. A cardiologia é uma especialidade médica dedicada ao estudo, diagnóstico e tratamento de doenças do coração e do sistema cardiovascular. É uma ampla gama de condições, desde doenças cardíacas congênitas até problemas adquiridos ao longo da vida, como: doença arterial coronariana: ocorre quando os vasos sanguíneos que irrigam o coração ficam estreitos ou bloqueados;insuficiência cardíaca: ocorre quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo;doença cardíaca congênita: condição presente no nascimento que afeta a estrutura ou função do coração; arritmias: ritmos cardíacos anormais que podem causar palpitações, tonturas e desmaios;doença cardíaca valvular: ocorre quando as válvulas cardíacas não funcionam adequadamente. Ambiente de trabalho Os profissionais de medicina que atuam nesta especialidade podem trabalhar em diferentes lugares, como hospitais, clínicas, unidades de terapia intensiva cardíaca e até mesmo centros de pesquisa e ensino. Em sua rotina de trabalho, esses médicos usam uma variedade de testes e procedimentos diagnósticos para avaliar e controlar as
Especialização Médica
5 min
• 17 de nov. de 2023
Avaliação inicial e conduta no AVC agudo: o que as evidências falam?
A avaliação e conduta no AVC subagudo e de longo prazo de pacientes que sofreram um AVC inclui fisioterapia e testes para determinar a etiologia precisa do evento, a fim de prevenir a recorrência. A gestão aguda é diferente. Os objetivos imediatos incluem minimizar a lesão cerebral, tratar complicações médicas e avançar para descobrir a base fisiopatológica dos sintomas do paciente. Os objetivos imediatos na conduta no AVC incluem minimizar lesões cerebrais, tratar complicações e mover-se para descobrir a base fisiopatológica dos sintomas do paciente. Avaliação inicial A perda súbita da função cerebral focal é a característica central do início do acidente vascular cerebral isquêmico. No entanto, pacientes com outras condições além da isquemia cerebral podem apresentar-se de forma semelhante, como na cefaleia migrânea. Além disso, os pacientes que sofrem um acidente vascular cerebral podem apresentar outras condições médicas graves. Assim, a avaliação inicial requer uma avaliação rápida, mas ampla. Objetivos Os objetivos na fase inicial incluem: Garantir a estabilidade médica, com atenção especial às vias aéreas, respiração e circulaçãoReverter rapidamente quaisquer condições que estejam contribuindo para o problema do pacienteDeterminar se os pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo são candidatos à terapia trombolítica intravenosa ou trombectomia endovascular Movendo-se para descobrir a base fisiopatológica dos sintomas neurológicos do paciente. O que é essencial? O tempo é essencial na avaliação hiperaguda de pacientes com AVC. A história, o exame físico, a glicose sérica, a saturação de oxigênio e uma tomografia computadorizada (TC) sem contraste são suficientes na maioria dos casos para orientar a terapia aguda. Outros testes são considerados com base
Prática Médica
11 min
• 9 de nov. de 2023
Cirurgia vascular: cirurgia de aneurisma da aorta e revascularização periférica
Cirurgia vascular: aprenda mais sobre os principais procedimentos dessa área. A cirurgia vascular é uma especialidade médica que se concentra no tratamento de doenças e condições que afetam o sistema vascular do corpo, ou seja, as artérias, veias e vasos linfáticos. Os cirurgiões vasculares são responsáveis por diagnosticar, tratar e prevenir uma ampla gama de problemas vasculares, desde doenças arteriais, como a aterosclerose, até doenças venosas, como varizes. Doenças vasculares no Brasil No Brasil, as doenças vasculares representam um problema significativo de saúde pública. Isso ocorre devido a fatores como: Envelhecimento da populaçãoObesidadeSedentarismoTabagismo Hipertensão Cirurgia vascular de aneurisma da aorta A cirurgia de aneurisma da aorta é um procedimento médico que envolve a reparação ou substituição de uma porção dilatada da aorta, a maior artéria do corpo. Os aneurismas da aorta podem ser potencialmente fatais se não tratados, uma vez que a aorta é responsável por transportar sangue oxigenado do coração para o restante do corpo. Quando um aneurisma da aorta ocorre? Um aneurisma ocorre quando a parede da aorta enfraquece e se dilata anormalmente, aumentando o risco de ruptura. As principais causas e fatores de risco associados ao desenvolvimento de aneurismas da aorta incluem: AteroscleroseTabagismoHipertensão arterialIdade avançada Procedimento cirúrgico para tratar aneurisma Existem dois tipos principais de cirurgia para o tratamento de aneurismas da aorta: Cirurgia aberta de aneurisma da aorta Neste procedimento, o cirurgião faz uma incisão no abdômen ou no peito, dependendo da localização do aneurisma na aorta
Prática Médica
6 min
• 24 de out. de 2023
Cirurgia cardíaca: quais são os principais procedimentos e quando indicá-los?
Cirurgia cardíaca: tudo o que você precisa saber para sua prática cirúrgica! A cirurgia cardíaca é um campo da medicina que envolve procedimentos cirúrgicos para tratar doenças e problemas no coração. A indicação para a cirurgia cardíaca depende da condição clínica do paciente e do diagnóstico específico. Os critérios para cirurgia são determinados por uma equipe de profissionais de saúde, incluindo cardiologistas e cirurgiões cardíacos. Além disso, são baseados na gravidade da doença cardíaca, nos sintomas do paciente e em fatores de risco. Ponte de safena: como é feito o procedimento e quando indicá-lo? É realizado para tratar a doença arterial coronariana (DAC), na qual as artérias que irrigam o músculo cardíaco (coronárias) ficam obstruídas. Neste procedimento, um enxerto vascular (geralmente uma veia safena ou uma artéria mamária) é usado para desviar o fluxo sanguíneo ao redor das obstruções nas artérias coronárias, restaurando o fornecimento de sangue ao músculo cardíaco. Fonte: anatpat.unicamp.br/pecascard19.html Riscos da cirurgia A taxa de mortalidade associada à cirurgia de revascularização do miocárdio é aproximadamente de 1,4%. O principal determinante da mortalidade cirúrgica está relacionado à deterioração da função ventricular. Portanto, indivíduos com histórico de infartos extensos no passado ou com uma acentuada redução na capacidade de contração do coração tendem a apresentar um risco mais elevado durante o procedimento cirúrgico. Substituição da válvula cardíaca Quando uma ou mais das válvulas cardíacas (como a válvula aórtica, a válvula mitral, a válvula tricúspide ou a válvula pulmonar) não funcionam adequadamente devido a estenose ou insuficiência, pode ser necessária a substituição da válvula por uma válvula artificial ou biológica.
Prática Médica
6 min
• 20 de out. de 2023
Ciclo cardíaco: tipos de circulação, fases e mais
O ciclo cardíaco é um conjunto de atividades que ocorre entre o início de um batimento até o próximo. Este ciclo se inicia pelo regulamento do nó sinusal (ou nodo sinusal), localizado na parte superior do coração no átrio direito (AD). O potencial de ação começa neste ponto para os dois átrios e depois vai para os ventrículos através do feixe atrioventricular, originando o ciclo e começando a circulação sanguínea. Ciclo cardíaco e os tipos de circulação Existem dois tipos de circulação, a primeira é a pulmonar ou pequena circulação, que ocorre do lado direito do coração onde o sangue é bombeado para os pulmões e voltam ricos em oxigênio para o lado esquerdo. A segunda é a circulação sistêmica ou grande circulação, que ocorre do lado esquerdo do coração, onde o sangue que veio dos pulmões é bombeado para todo o corpo por intermédio inicial da artéria aorta. O ciclo cardíaco abrange o período de diástole (relaxamento), no qual o coração se enche de sangue, e o período de sístole que é de contração, onde o sangue é ejetado. Quais as fases do ciclo cardíaco? Observe como as fases do ciclo cardíaco podem ser dividas. 1. Bomba de escova (primer pump) ou enchimento ventricular lento (diástase) Geralmente, cerca de 80% do sangue que está no átrio escoa diretamente para o ventrículo sem o auxílio da contração, ficando apenas 20% com ela para terminar de encher os ventrículos. 2. Enchimento ventricular rápido O sangue vai se acumulando nos átrios durante a sístole ventricular. Quando termina essa fase e o ventrículo volta para
Comunidade Sanar
4 min
• 29 de set. de 2023
Ambulatório de cardiologia: como diagnosticar e tratar as patologias mais prevalentes?
Ambulatório de cardiologia: tudo o que você precisa saber para mandar bem no ambulatório de cardiologia! As doenças cardiovasculares (DCV) são uma das principais causas de morbimortalidade no mundo (29,2% da mortalidade). As patologias mais prevalentes em um ambulatório de cardiologia podem variar de acordo com a região geográfica, fatores demográficos e estilo de vida da população atendida. No entanto, algumas das patologias cardíacas mais comuns que os cardiologistas costumam tratar incluem a hipertensão arterial, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca congestiva e arritmias cardíacas. Hipertensão arterial no ambulatório de cardiologia: como diagnosticar? A hipertensão arterial sistêmica (HAS) representa um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e pode ter consequências graves para diversos órgãos, incluindo o: CoraçãoCérebroRins Sistema vascular. Além disso, ela é considerada um sério problema de saúde pública devido à sua natureza crônica, aos custos elevados associados a internações hospitalares, à incapacidade resultante de invalidez e à aposentadoria precoce. No Brasil, um estudo conduzido por Miranzi e colaboradores revelou que aproximadamente 17,6% das hospitalizações estão relacionadas à hipertensão arterial sistêmica. Esse agravamento consome cerca de 5,9% dos recursos destinados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Qual a fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica? A fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica (HAS) é complexa e envolve uma interação de vários sistemas e fatores no corpo. Geralmente, a HAS resulta de um desequilíbrio entre os mecanismos que regulam a pressão arterial. As artérias têm a capacidade de contrair e relaxar. Quando as paredes arteriais estão cronicamente contraídas (vasoconstrição), a resistência ao fluxo sanguíneo aumenta, o que leva a um aumento na pressão arterial. Isso
Prática Médica
10 min
• 26 de set. de 2023
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