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Conteúdo médico sobre cardiologia
Ciclo cardíaco: tipos de circulação, fases e mais
Comunidade Sanar
4 min
• há 18 horas
Ambulatório de cardiologia: como diagnosticar e tratar as patologias mais prevalentes?
Prática Médica
10 min
• há 4 dias
Arritmias: fisiopatologia, manifestações clínicas e mais
Carreira Médica
6 min
• 17 de ago. de 2023
Resumo de ecocardiograma: indicações, tipos e mais
Ecocardiograma: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! O ecocardiograma é um dos principais exames diagnósticos não invasivos para imagens em tempo real da estrutura e função cardíaca. É um método diagnóstico que consiste na aquisição de imagens através da utilização de ultrassons para o estudo da função cardíaca. O que é possível estudar através de um ecocardiograma? Através do aparelho e de programas de computador permitem a realização dos seguintes elementos: Estudo em modo M (uma dimensão): Estudo em modo bidimensional: Observação com Doppler pulsátil e contínuo.Estudo com mapeamento de fluxo em cores Além disso, é possível detectar anomalias morfológicas e funcionais das suas estruturas do coração. São elas: Câmaras cardíacas (aurículas e ventrículos)Válvulas Grandes vasos sanguíneos (artéria pulmonar e aorta) Técnicas de realização do ecocardiograma Existem três técnicas/tipos principais de ecocardiograma: Ecocardiograma transtorácico (em repouso ou em stress) Ecocardiograma transesofágicoIntratorácico ( via cateter) Ecocardiograma transtorácica Um ecocardiograma transtorácico é um exame de diagnóstico médico não invasivo que utiliza ultrassom para obter imagens detalhadas do coração. Esse procedimento é realizado colocando um transdutor de ultrassom sobre o peito do paciente, que emite ondas sonoras de alta frequência para criar imagens em tempo real do coração e suas estruturas. O procedimento é indolor e geralmente não apresenta riscos significativos para o paciente. É uma das principais ferramentas de diagnóstico cardíaco utilizadas pela medicina para fornecer informações cruciais para o tratamento e acompanhamento de pacientes com problemas cardíacos. Ecocardiograma transesofágico O ecocardiograma transesofágico (ETE) é outro tipo de
Prática Médica
7 min
• 7 de ago. de 2023
Doenças cardiovasculares: tipos, sintomas, diagnóstico e manejo
Doenças cardiovasculares: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! As doenças cardiovasculares representam um conjunto de condições que afetam o sistema cardiovascular, composto pelo coração e pelos vasos sanguíneos, e são uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Essas enfermidades podem variar em gravidade e sintomas, indo desde quadros assintomáticos até emergências médicas que requerem intervenção imediata. Epidemiologia das doenças cardiovasculares As DC têm sido uma preocupação de saúde pública em escala global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essas enfermidades são responsáveis por aproximadamente 17,9 milhões de óbitos a cada ano. Esse número representa mais de 30% do total de mortes no mundo. Países industrializados e em desenvolvimento enfrentam um aumento na prevalência dessas doenças devido a mudanças nos hábitos de vida e ao envelhecimento da população. Fatores de risco para doenças cardiovasculares Os fatores de risco para doenças coronarianas são condições, comportamentos ou características que aumentam a probabilidade de desenvolver problemas cardiovasculares, como a doença coronariana. Alguns desses fatores podem ser modificados através de mudanças no estilo de vida, enquanto outros são intrínsecos e não podem ser alterados. Abaixo estão os principais fatores de risco para doenças coronarianas: Idade: o risco de desenvolver doenças coronarianas aumenta com a idade. Homens acima de 45 anos e mulheres acima de 55 anos têm maior probabilidade de desenvolver a doençaHistórico FamiliarSexo: homens têm um risco maior de desenvolver doenças coronarianas do que mulheres, especialmente antes da menopausa. No entanto, após a menopausa, o risco nas mulheres se iguala ou até ultrapassa o dos homensTabagismo: o tabagismo danifica os vasos sanguíneos e aumenta
Graduação Médica
14 min
• 19 de jul. de 2023
Avaliação do risco cardiovascular: como fazer e analisar o resultado
A avaliação do risco cardiovascular é uma ferramenta essencial para a prevenção e o manejo de doenças cardíacas. Isso porque elas representam uma das principais causas de morbimortalidade em todo o mundo. De modo geral, podemos dizer que a avaliação do risco cardiovascular permite que médico e paciente tomem decisões terapêuticas com potencial de reduzir a probabilidade de um evento letal. Quando fazer a avaliação do risco cardiovascular A avaliação do risco cardiovascular deve ser realizada em diferentes momentos. Ela depende do contexto clínico e dos fatores de risco individuais do paciente. Em geral, recomenda-se que essa avaliação seja realizada regularmente em pacientes adultos, especialmente aqueles com idade acima de 40 anos ou com fatores de risco conhecidos. No entanto, é importante ressaltar que a avaliação do risco cardiovascular também pode ser necessária em pacientes mais jovens. Isso ocorre especialmente quando houver suspeita clínica de doença cardíaca ou quando existirem fatores de risco significativos presentes. Fatores de riscos Dentre os fatores de riscos significativos, temos: TabagismoHipertensão arterialDislipidemiaDiabetes mellitusHistória familiar de doença cardíaca prematuraObesidadeSedentarismo e outros. Qual deve ser a frequência dessa avaliação? É importante ressaltar que a avaliação do risco cardiovascular não é um evento isolado. É sim um processo contínuo que deve ser repetido periodicamente, especialmente em pacientes de alto risco. A frequência dessa avaliação pode variar de acordo com a idade, os fatores de risco e a presença de doenças crônicas. Em geral, recomenda-se que a avaliação seja realizada a cada 5 anos em pacientes de baixo risco e a cada 1-2 anos em pacientes
Prática Médica
4 min
• 17 de jul. de 2023
Resumo sobre hipertensão arterial: o que é, fisiopatologia, quadro clínico e mais
Hipertensão arterial: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença de alta prevalência em todo o mundo. Ela é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA) ≥ 140 x 90 mmHg. Estudos demonstram que a prevalência global da HAS seja de um bilhão de indivíduos, acarretando aproximadamente 7,1 milhões de mortes ao ano no mundo. Estima-se que sua prevalência no Brasil seja em média de 32% nos adultos, chegando a mais de 50% para indivíduos entre 60 e 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos. Como funciona a classificação da hipertensão arterial? A classificação de hipertensão arterial, segundo a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, é demonstrada abaixo. A HAS a longo prazo acarreta alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo, como: CoraçãoCérebroRins Vasos sanguíneosAlterações metabólicas, com aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Fatores de risco A frequência de HAS tem relação direta com a idade avançada, mais marcadamente para as mulheres, alcançando mais de 50% na faixa etária de 55 anos ou mais de idade. Os estudos demonstram uma distribuição maior sobre a raça negra/cor preta do que em pardos, mas com uma diferença menos significativa comparada a brancos. Outros fatores de risco para HAS relatados por estudos de prevalência incluem: Excesso de peso e obesidadeConsumo excessivo de sódioConsumo crônico e elevado de bebidas alcoólicas Sedentarismo (principalmente no sexo masculino)Baixo nível de escolaridade Fisiopatologia A manutenção da pressão arterial é necessária para
Graduação Médica
6 min
• 11 de jul. de 2023
Diagnósticos diferenciais de dor torácica no pronto-socorro
Para elaborar o raciocínio clínico dos diagnósticos diferenciais de dor torácica, é necessário as probabilidades pré-teste. Confira agora! A dor torácica é uma dor referida na região anterior ou posterior do tórax. Ela pode se apresentar de diversas formas, variando em intensidade, irradiação e fatores associados, devendo-se ser bem definida e caracterizada na história clínica. Existem importantes diagnósticos diferenciais de dor torácica de origem não isquêmica, como dissecção aguda de aorta, pericardite, tromboembolismo pulmonar, entre outros. Sendo assim, para realizarmos um raciocínio clínico mais eficaz e cuidadoso do paciente, é necessário entender sobre a razão de verossimilhança (RV) dos sintomas e exames, para posteriormente avaliar a probabilidade do paciente ser diagnosticado ou não com determinada doença. Vem com a gente! Características de dor anginosa SintomaRazão de verossimilhança positiva ou negativaIrradiação para o braço direito ou ombro4,7Irradiação para os dois braços ou ombros4,1Associado ao esforço2,4Associado a diaforese2,0Descrito como em pressão1,3Epigástrica1,08Não associada ao esforço0,8Pleurítica0,2 O que é razão de verossimilhança? A razão de verossimilhança (RV) é uma medida muito útil na precisão diagnóstica, sendo definida como a razão entre resultado do teste esperado em indivíduos com uma determinada doença para os indivíduos sem a doença. Simplificando, a RV diz o quanto é mais provável ter o resultado do teste em particular em indivíduos com a doença do que naqueles sem a doença. Quando ambas as probabilidades são iguais, tal teste é de nenhum valor e sua RV = 1. Uma RV positiva alta comumente é em torno de 5. Raciocínio clínico da hipótese de angina
Prática Médica
5 min
• 10 de jul. de 2023
Uso da adrenalina na PCR: Quando começar a usá-la? | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre o uso da adrenalina em uma PCR. Aprenda quando deve ser iniciado seu uso e mais! Uma parada cardiorrespiratória (PCR) pode ser, e na maioria das vezes é um evento desafiador para todo médico que se depara com ela, seja um recém-formado ou um profissional mais experiente. Parada cardiorrespiratória (PCR) O fato é que a condução adequada de uma PCR depende de uma série de habilidades que o profissional deve ter: Coordenação;Liderança;Conhecimento teórico;Habilidade de tomar decisões rápidas. Referente ao conhecimento, temos diversos pontos a serem dominados, sendo um deles o uso de nossa “querida” adrenalina. Quem nunca viu um seriado de televisão, ou já presenciou algum plantão, algum treinamento médico, em que ouvimos aquela célebre frase: “prepare adrenalina 1mg”, “administre adrenalina 1mg agora”. Pois é, saber como e quando usar adrenalina é um ponto importante na condução de qualquer PCR, para que possamos de maneira adequada fazer com o paciente tenha retorno à circulação espontânea (do inglês “ROSC”). Neste artigo nosso foco será ensinar a você mais do que simplesmente “como usar a adrenalina”, e sim a identificar os ritmos de PCR, identificar os momentos nos quais a droga deve ser administrada, e alguns detalhes a mais que, para quem ficar até o final, iremos descobrir. Vamos lá, então? O que é a adrenalina? A adrenalina é um hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Ele exerce algumas funções importantes no corpo humano, como: Fundamental no mecanismo da elevação da pressão sanguínea;Importante na produção de resposta fisiológica rápida do organismo aos estímulos
Comunidade Sanar
9 min
• 1 de jun. de 2023
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