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Conteúdo médico sobre cardiologia
ECG em Fibrilação Atrial
Carreira Médica
4 min
• ontem
Troponina positiva: Você sabe o que fazer?
Sanar Pós Graduação
7 min
• há 21 dias
Classificação de Braunwald: o que é e como é aplicada na prática médica?
Carreira Médica
5 min
• 28 de dez. de 2022
Marcapasso Transcutâneo e as arritmias: tudo que você precisa saber
Tudo o que você precisa saber sobre marcapasso transcutâneo para sua prática clínica! Está diante de um paciente com Bradicardia maligna ou Bradicardia com instabilidade? O marcapasso transcutâneo é uma das principais ferramentas para corrigir essas arritmias. O que são arritmias? As arritmias consistem em disfunções que tendem a causar anormalidades na formação e condução do impulso miocárdico. Essas alterações tem origem devido a alterações eletrofisiológicas a nível celular, tecidual e cardíaco global. Nesse contexto, as arritmias são causadas devido a alterações no: Distúrbio da formação do impulsoDistúrbio da condução do impulso Combinação de ambos As arritmias são denominadas de acordo com o seu local de surgimento. Quando surgem nos átrios, nó sinoatrial (SA) ou nó atrioventricular (AV) são chamadas de arritmias supraventriculares. Quando surge nos ventrículos, arritmia ventricular. Etiologia da arritmia Essa disfunção pode ser por causa: Primária SecundáriaCongênita A causa é primária refere-se a situações em que não há doença subjacente do músculo das artérias coronárias e das válvulas cardíacas. No geral, nesse tipo de situação a patologia têm origem nas células cardíacas encarregues da parte elétrica. As arritmias secundárias são as mais comuns e têm origem devido a uma doença subjacente, como doença coronariana, doença valvular, etilismo, uso indevido de drogas, etc. As arritmias do tipo congênitas são aquelas decorrentes de uma alguma má formação. Nesse tipo, o indivíduo já nasce com essa disfunção. Fatores de risco da arritmia Os principais fatores de risco para arritmia estão ligados ao estilo de vida do paciente. Dentre esses hábitos, é possível destacar:
Carreira Médica
3 min
• 24 de dez. de 2022
Risco Cardíaco de Goldman: como avaliar o risco cirúrgico?
Risco cardíaco de Goldman: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica. Os eventos cardiovasculares são uma das principais causas de mortalidade perioperatória em cirurgias não cardíacas. Dessa forma, em 1960 a Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA) criou o escore cardíaco de Goldman. Através dessa ferramenta é possível analisar os pacientes com doença cardíaca suspeita ou documentada. O que é risco cardíaco de Goldman? As intervenções cirúrgicas causam uma sobrecarga circulatória ao corpo e em indivíduos de tem cardiopatias, esse impacto é maior. Nesse cenário, observou-se a importância de realizar uma avaliação clínica pré-operatória de pacientes com doença cardíaca. Dessa forma, em 1960 os autores do escore de Goldman identificaram nove fatores de risco cardíaco que consideraram significativos e clinicamente importantes. Através dessa ferramenta o médico pode rastrear e estimar o risco de cardiopatia do paciente. O que é uma avaliação pré operatória? A avaliação pré-operatória consiste em uma análise clínica que tem como objetivo quantificar o risco de complicações clínicas perioperatórias. No geral, essa avaliação deve ser baseada em variáveis clínicas e em resultados de exames complementares, que só devem ser solicitados quando indicados. Além disso, essa avaliação deve considerar os riscos de complicações cardíacas e não cardíacas. Outras informações importantes também são passadas nessa avaliação, como: Orientações de manejo pré, intra e pós-operatóriasEstratégias protetorasSanar dúvidas do paciente Quais são os critérios do escore de Goldman? Existem 9 fatores no escore de Goldman, são eles: Terceira bulha cardíaca pré-operatória ou distensão venosa jugularInfarto do miocárdio nos seis meses anterioresMais de cinco contrações
SanarFlix
2 min
• 9 de dez. de 2022
Saiba tudo sobre cardite para prova de r3 de cardiologia
A cardite é a manifestação mais grave da FRA, pois pode associar-se a um aumento de risco de morbimortalidade. É a segunda manifestação mais frequente da FRA, ocorrendo em metade dos pacientes. A cardite tende a aparecer em fase precoce e, mais frequentemente, é diagnosticada nas três primeiras semanas da fase aguda com duração média em torno de dois meses, caso não tratada. No surto inicial de FRA a cardite costuma ser branda (podendo, inclusive, ser subclínica), mas na medida em que surtos se sucedem, os novos episódios de cardite tornam-se progressivamente mais graves, deixando sequelas cumulativas. Como é o acometimento do coração na cardite? Os três folhetos do coração (pancardite) podem ser afetados: endocárdio, miocárdio e pericárdio. O acometimento endocárdico (valvite) é universal, ao passo que o acometimento dos demais folhetos é variável. Nesse sentido, o acometimento pericárdico é incomum, raramente ocorre isolado e não evolui para formas constritivas. A pericardite está sempre associada à lesão valvar. O diagnóstico clínico é sugerido pela presença de atrito e/ou derrame pericárdico, abafamento de bulhas, dor ou desconforto precordial. Grandes derrames pericárdicos são infrequentes. O acometimento do miocárdio (miocardite) está relacionado com abafamento da primeira bulha, galope protodiastólico, cardiomegalia e sinais clínicos de insuficiência cardíaca. Já o acometimento do endocárdio (valvite) é a marca diagnóstica da cardite reumática, atingindo frequentemente as valvas mitral e aórtica. A fase aguda da lesão de cardite Na fase aguda, a lesão de maior frequência é a insuficiência mitral, seguida pela insuficiência aórtica. Vale ressaltar que a insuficiência mitral apresenta maior maior tendência para regressão do que a insuficiência aórtica. As estenoses valvares ocorrem na fase crônica.
Sanar Residência Médica
6 min
• 30 de ago. de 2022
Como manejar um paciente se queixando de dor no peito?
A dor no peito é caracterizada como uma sensação de dor ou desconforto na região anterior do tórax. Essa dor pode ser causada por diversos fatores como infarto agudo do miocárdio, excesso de gases, crises de ansiedade e também devido a patologias pulmonares. A dor torácica é uma das principais queixas observadas em salas de emergência. Dessa forma, é necessário que um médico saiba como agir diante de um cenário de dor no peito. Fisiopatologia da dor torácica A dor torácica pode ser ocasionada por diversos fatores e possui diversos mecanismos diferentes. Uma das formas de diferenciação da origem da dor é a diferença entre a estimulação nervosa somática ou visceral durante a investigação clínica. Fonte: MARTINS, Herlon Saraiva et al. Medicina de emergência: abordagem prática (USP). 12a edição. São Paulo: editora Manole, 2017. Quais as causas da dor no peito? Existem muitas possibilidades para uma dor no peito. Por conta disso, é necessário orientar o paciente a procurar a emergência sempre que essa dor dura mais de 20 minutos, sem fatores de melhora e com outros sintomas associados como: VômitoTonturaDispneia Cefaleia Dentre as principais causas de dor torácica estão: Infarto agudo do miocárdio O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), também conhecido como Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é caracterizado como um evento clínico, ou patológico, em que ocorre isquemia miocárdica. Em 95% das vezes, esse infarto é causado pela ruptura da placa de ateroma e tem como consequência a injúria do músculo cardíaco. Quadro clínico O IAM é tido como uma condição de emergência clínica, sendo necessária uma anamnese direcionada. No geral, apresenta-se
Sanar Pós Graduação
3 min
• 14 de jul. de 2022
Hiperaldosteronismo primário: o que é, manifestações clínicas e mais
Tudo o que você precisa saber sobre hiperaldosteronismo primário para clínica médica! Apesar de pouco conhecido, o hiperaldosteronismo primário tem uma prevalência de 0,2% a 1% e representa a causa mais comum de hipertensão arterial sistêmica (HAS) secundária. Além disso, é responsável por, aproximadamente, 23% dos casos de HAS resistente. O que é o hiperaldosteronismo primário? Consiste em uma condição clínica causada pela produção autônoma e excessiva de aldosterona pela zona glomerulosa da suprarrenal. Dessa forma, a zona glomerulosa produz aldosterona independentemente da renina. Na maioria dos casos, essa condição pode ser causada por: Hiperplasia bilateral da suprarrenal Adenomas suprarrenais unilateraisHiperplasia primária unilateral (raro)Carcinoma do córtex da suprarrenal (extremamente raro). Manifestações clínicas Se um paciente chega com hipertensão + hipocalemia inexplicável e alcalose metabólica, você deve desconfiar de hiperaldosteronismo primário. Além disso, outros sintomas que podem estar presentes decorrente da hipocalemia como: Fraqueza muscularMiopatia proximalParalisia Como fazer o diagnóstico do hiperaldosteronismo primário? O teste de triagem diagnóstica para o excesso de mineralocorticoides deverá ser realizado em pacientes que apresentem: Hipertensão associada a resistência a fármacosHipertensão antes dos 40 anosAchado de massa suprarrenal Após estabelecido o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário, o próximo passo é realizar exames de imagem das suprarrenais. O método de escolha é a TC de corte fino da região suprarrenal sem contraste. Na imagem a seguir é possível visualizar o espessamento difuso de ambas as glândulas adrenais. Fonte: /www.revistanefrologia.com Como funciona o teste de triagem para hiperaldosteronismo primário? O teste de triagem é a medição concomitante de renina
Sanar Residência Médica
1 min
• 4 de jul. de 2022
Taquicardia ventricular: diagnóstico, tratamentos e riscos | Colunistas
Taquicardia ventricular: compõem esse grupo de arritmias as extrassístoles ventriculares (EV), o ritmo idioventricular acelerado (RIVA), as taquicardias ventriculares não sustentadas (TVNS) e sustentadas (TVS). As manifestações clínicas mais comuns são: palpitações, síncope, parada cardiorrespiratória (PC) recuperada e morte súbita (MS). O CID 10 é I47.2. Definição de Taquicardia ventricular Taquicardia ventricular caracteriza-se por ≥ 3 batimentos ventriculares consecutivos com frequência ≥ 120 bpm. Os sintomas dependem da duração e variam de nenhum a palpitação, colapso hemodinâmico e morte. O diagnóstico é realizado por ECG. O tratamento dos episódios mais duradouros envolve cardioversão ou antiarrítmicos, dependendo dos sintomas. Se necessário, o tratamento a longo prazo é o implante de CDI. Alguns especialistas usam a frequência limite de ≥ 100 bpm para taquicardia ventricular (TV). Os ritmos ventriculares repetitivos com frequências mais baixas são denominados ritmos idioventriculares acelerados ou TV lenta. Em geral, eles são benignos e não exigem tratamento, a menos que sejam acompanhados de sintomas hemodinâmicos. A maioria dos pacientes com TV tem cardiopatia significativa, especialmente infarto do miocárdio ou cardiopatia prévio. Os distúrbios eletrolíticos (particularmente hipopotassemia ou hipomagnesemia), acidemia, hipoxemia e efeitos adversos de fármacos podem contribuir. A síndrome do QT longo (congênita ou adquirida) é acompanhada de forma específica de TV, a torsades de pointes. Tipos de Taquicardia ventricular Taquicardia ventricular pode ser monomórfica ou polimórfica e pode ser sustentada ou não sustentada. TV monomórfica: foco anormal único ou via reentrante e complexos QRS de aspecto idêntico e regularesTV polimórfica: vários focos ou vias diferentes e complexos QRS variáveis e irregulares.TV não sustentada: dura < 30 segundosTV não sustentada: dura ≥ 30 segundos e é interrompida mais precocemente por causa de colapso hemodinâmico.
Sofia Cisneiros
8 min
• 17 de jun. de 2022
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