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Conteúdo médico sobre ciclo-basico
Ciclo cardíaco: tipos de circulação, fases e mais
Comunidade Sanar
4 min
• há 21 horas
Livro de medicina para o ciclo básico: quais são os melhores?
Carreira Médica
5 min
• 22 de ago. de 2023
Livros para revisar medicina: quais devo comprar?
Carreira Médica
3 min
• 9 de ago. de 2023
Resumo completo sobre bartolinite: quadro clínico, etiologia, diagnóstico e tratamento
Resumo sobre bartolinite: da definição ao tratamento, passando pela fisiopatologia, epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico. Confira! A bartolinite é uma condição médica que envolve a inflamação de uma ou ambas as glândulas de Bartholin, também conhecidas como glândulas vestibulares maiores. Elas são homólogas femininas das glândulas bulbouretrais no homem. Essas glândulas estão localizadas na vulva, uma de cada lado. Sua principal função é secretar muco para fornecer lubrificação vaginal e vulvar. Epidemiologia e fatores de risco A incidência de Bartolinite gira em torno de 2-3% das mulheres na população mundial, sendo fatores de risco: Idade reprodutivaBaixa rendaRelações sexuais com múltiplos parceirosNão uso de preservativosHistória prévia de DSTs. Os cistos e abscessos de Bartholin sintomáticos são responsáveis por 2 % de todas as consultas ginecológicas por ano. Patogênese da bartolinite A bartolinite ocorre quando as aberturas das glândulas de Bartholin ficam bloqueadas, impedindo a saída do fluido. Isso pode levar ao acúmulo de fluido nas glândulas, formando um cisto. A obstrução geralmente é causada por edema vulvar local ou difuso contribuindo para a proliferação de microorganismos, mas os cistos de Bartholin geralmente são estéreis. Entretanto, o cisto pode se tornar infectado por bactérias, resultando em uma condição conhecida como abscesso de Bartholin. Principais etiologias da bartolinite A causa exata da bartolinite não é conhecida, mas a obstrução das glândulas de Bartholin pode ocorrer devido a vários fatores, como trauma, infecção bacteriana, lesões nas glândulas ou problemas no sistema imunológico. Os patógenos mais frequentes envolvidos na infecção são: ChlamydiatrachomatisNeisseriagonorrhoeaeEscherichia coli bactérias presentes na microbiota vaginal
Graduação Médica
4 min
• 13 de jul. de 2023
Linfócitos T: definição, tipos de infecção e função dos linfócitos
Os linfócitos T executam várias funções na defesa contra infecções causadas por vários tipos de microrganismos. Nesse contexto, sua principal atuação na imunidade mediada por células (CMI, do inglês, cell-mediated immunity), é fornecer defesa contra várias infecções causadas por microrganismos intracelulares. Existem dois tipos de infecção podem levar os microrganismos a encontrar um refúgio no interior das células. Nesse contexto, essas infecções precisam ser eliminadas por meio das respostas imunes mediadas por células. Primeiro tipo de Infecção No primeiro tipo, os microrganismos são englobados por fagócitos como parte dos mecanismos de defesa iniciais da imunidade inata. Contudo, alguns desses microrganismos desenvolveram uma resistência às atividades microbicidas dos fagócitos. Muitas bactérias e protozoários intracelulares patogênicos são capazes de sobreviver e até de duplicar-se no interior das vesículas dos fagócitos. Há ainda microrganismos fagocitados que podem penetrar no citosol das células infectadas e multiplicar-se neste compartimento, ao mesmo tempo em que estão protegidos dos mecanismos microbicidas, os quais estão confinados aos compartimentos vesiculares. Segundo tipo de Infecção No segundo tipo, os vírus podem ligar-se receptores situados na superfície de uma grande variedade de células. Além de serem capazes de infectar o citoplasma dessas células e nele se duplicar. Essas células com frequência não possuem mecanismos intrínsecos para destruir os vírus. Quais as funções dos Linfócitos T? Além da imunidade mediada por células (CMI), os linfócitos T desempenham também um papel importante na defesa contra microrganismos que não se reproduzem dentro das células, nem sobrevivem em fagócitos. Isso inclui vários tipos de bactérias, fungos e parasitas helmintos. As células T que medeiam a defesa contra estes organismos incluem os
Graduação Médica
5 min
• 13 de jul. de 2023
Resumo completo sobre faringoamigdalite
Confira o resumo completo de faringoamigdalite: desde a definição, passando por epidemiologia, diagnóstico e tratamento. As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são um dos agravos mais corriqueiros em atendimento médico, principalmente no meio pediátrico, mas também com grande importância na população adulta, tanto na atenção primária, como na emergência. A faringotonsilite é um grupo de doenças inflamatórias e infecciosas que acometem a faringe, as tonsilas palatinas e as tonsilas faríngeas, sendo um dos principais distúrbios encontrados em ambulatórios de otorrinolaringologia, sendo popularmente conhecidas como “amigdalites” ou “dor de garganta”. Epidemiologia da faringoamigdalite As faringotonsilites representam cerca de 15% de todas as consultas médicas de atenção primária. Mais comuns na infância, têm seu pico de incidência no inverno e primavera, podendo variar entre quadros leves e intensos. Transmissão A transmissão ocorre por gotículas de saliva e tem período de incubação de cerca de 1 a 4 dias. Etiologia A etiologia é bastante variada, podendo ser viral, bacteriana ou não infecciosa. As infecções de etiologia viral (sobretudo o Rinovírus) representam cerca de 75% dos casos em menores de 3 anos e diminuem após a puberdade. No Brasil, 20-30%% das faringotonsilites em crianças entre 2 e 12 anos são causadas por estrectococo beta-hemolítico do grupo A (EBHGA). Quadro clínico da faringoamigdalite As manifestações clínicas estão imitimamente relacionadas à etiologia: estreptocócica ou não-estreptocócica. Viral As faringotonsilites de etiologia viral apresentam um quadro clínico de leve intensidade com: Dor faríngea;Disfagia;Tosse;Febre baixa;Coriza hialina;Espirros;Mialgia.4 Ao exame físico se observa hiperemia e edema de faringe e tonsilas palatinas, podendo ter, raramente, presença
Graduação Médica
4 min
• 5 de jun. de 2023
Sístole e diástole: passo a passo para entender o ciclo cardíaco
Sístole e a diástole compõem o ciclo cardíaco. A sístole refere-se à contração do músculo cardíaco. A sístole ventricular é responsável pela pressão arterial sistólica, que é a pressão máxima exercida nas paredes das artérias quando o coração está se contraindo. Por outro lado, a diástole é o período de relaxamento do músculo cardíaco. A diástole ventricular é responsável pela pressão arterial diastólica, que é a pressão mínima exercida nas paredes das artérias quando o coração está relaxado. Ciclo cardíaco O ciclo cardíaco é um fenômeno dotado de variações de pressão, de volume, de eventos elétricos e ainda de eventos acústicos (fonocardiograma), que assim dão origem às bulhas cardíacas. O ciclo apesar de ser continuo pode ser fracionado em 7 fases as quais possuem suas peculiaridades, compostos principalmente pela sístole e diástole, os dois grandes eventos cardíacos. Todas as informações a seguir também servem para o ventrículo direito, o que muda entre ele são os valores das pressões. Observações: O fechamento das valvas atrioventriculares causa a 1ª bulha (TUM) e o fechamento das semilunares a 2ª bulha (TÁ);As válvulas tendem a se abrir quando o fluxo sai da câmara de maior pressão para a de menor pressão;A contração da câmara aumenta sua P e o seu relaxamento diminui. Fase A: sístole atrial Esse é o momento da contração atrial, ou seja, da sístole atrial (pressão nos átrios = 5mmHg). Ela se inicia a partir de uma atividade elétrica (onda P) a qual é gerada e procedida de um momento de estresse, no qual há a
Graduação Médica
7 min
• 26 de mai. de 2023
Sistema Nervoso Autônomo (SNA): definição, organização e mais!
Sistema Nervoso Autônomo: tudo o que você precisa saber para a sua prova! O Sistema Nervoso Autônomo (SNA), também conhecido como sistema nervoso vegetativo na literatura mais antiga, é a porção do sistema nervoso central (SNC) que controla a maioria das funções viscerais do organismo, considerado como parte do sistema motor. Entretanto, ao invés dos músculos esqueléticos, seus agentes efetores são os músculos lisos, o músculo cardíaco, as glândulas e parte do tecido adiposo. Quais as principais funções do Sistema Nervoso Autônomo? Também chamado de sistema nervoso visceral, suas fibras aferentes e eferentes desempenham uma importante função na manutenção do ambiente corporal interno, a homeostasia. Além disso, o SNA também participa das respostas coordenadas e apropriadas a estímulos externos. Esse sistema ajuda a: Controlar a pressão arterialMotilidade gastrointestinalSecreção gastrointestinalEsvaziamento da bexigaSudoreseTemperatura corporal E muitas outras funções Algumas delas são quase inteiramente controladas, enquanto outras, apenas parcialmente. Uma das características mais acentuadas do SNA é a rapidez e a intensidade com que ele pode alterar as funções viscerais. Organização e Divisão do Sistema Nervoso Autônomo O sistema nervoso autônomo é ativado, principalmente, por centros localizados na medula espinal, no tronco cerebral e no hipotálamo. Além disso, porções do córtex cerebral, em especial do córtex límbico, podem transmitir sinais para os centros inferiores, e isso pode influenciar o controle autônomo. Os sinais autônomos eferentes são transmitidos aos diferentes órgãos do corpo por meio de duas grandes subdivisões chamadas sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. Além disso, podemos considerar também o sistema nervoso entérico, que inclui as fibras nervosas dos plexos mioentérico e submucoso, situados na parede do trato gastrointestinal.
Graduação Médica
8 min
• 9 de mai. de 2023
Primeiro ano de Medicina: o que esperar?
Você sabe o que esperar do seu primeiro ano de Medicina? A ideia desta publicação é te ajudar a tirar as dúvidas sobre essa fase inicial da faculdade. Isso porque algumas acontecimentos acabam se repetindo bastante entre os calouros. Muitas vezes, o calouro chega na faculdade com muitas expectativas e pouco conhecimento da realidade. Mas, o que realmente acontece nos dois primeiros semestres da graduação? Antes de te responder isso, queremos que tenha em mente que cada estudante tem sua própria experiência. O que acontece com um pode não acontecer com os demais estudantes de uma mesma turma (e por aí vai). O primeiro ano de medicina é uma relação de amor e ódio Desde o primeiro semestre, o curso de Medicina já traz um gostinho do que você sempre sonhou na época de vestibulando. Todos os acontecimentos acabam soando muito interessantes e até as matérias mais chatas acabam compensando porque você começou a vivenciar o seu sonho. Partes boas Você pode se preparar para se apaixonar pelo laboratório de Anatomia, se olhar no espelho de jaleco, ter professores que te deem um gostinho da prática médica e a se encantar com o curso que escolheu. Partes ruins Infelizmente, nem tudo são flores no primeiro ano de Medicina. O curso é denso, exige bastante esforço e disciplina dos alunos, e isso já começa desde o início. Então, se prepare para noites mal dormidas, muita matéria acumulada, professores exigentes, assuntos difíceis, provas mais difíceis ainda… O seu primeiro ano pode ser muito bom, mas com certeza vai haver uma quebra de expectativa. Mas não
Graduação Médica
3 min
• 8 de fev. de 2023
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