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Guia para realização do exame psíquico na psiquiatria
Sanar Pós Graduação
6 min
• ontem
O que preciso saber sobre o rodízio de clínica médica?
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6 min
• há 14 dias
O que preciso saber sobre o rodízio de pediatria?
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8 min
• há 16 dias
Dica de ginecologia: tudo sobre diagnóstico de corrimento vaginal
Saiba como realizar o diagnóstico do corrimento vaginal. Confira nossa dica de ginecologia e não perca tempo! É normal as mulheres referirem a presença de secreção vaginal. A maioria delas são fisiológicas e são originadas das glândulas regionais, do muco cervical e endometrial e do transudato vaginal. Entretanto, em algumas situações esse corrimento vaginal pode ser indicativo de alguma patologia como as vaginoses e vaginites. Para acertar o diagnóstico do tipo de corrimento vaginal é preciso estar atento às características clínicas do corrimento normal e do patológico. Nesse texto abordaremos sobre a avaliação diagnóstica inicial de pacientes com queixa de corrimento vaginal. Características clínicas do corrimento vaginal Características clínicas do corrimento vaginal O corrimento vaginal possui características que ajudam ao profissional distinguir entre o fisiológico e o patológico. Para tanto, é importante estar atento e analisar a quantidade, odor, coloração e forma de apresentação. Além disso, é preciso estar atento aos sintomas associados ao quadro, como a presença ou não de descamação, lesões, prurido, dor e outras. Corrimento vaginal normal O corrimento vaginal fisiológico é normal em mulheres em idade reprodutiva. Ele é formado por secreções endocervicias, células epitelias descamativas, flora vaginal e transudato vaginal. São mais comuns no meio do ciclo menstrução, durante a gravidez ou uso de contraceptivos hormonais. Essa secreção costuma a ser: Branca ou transparente;Inodoro;Secreção espessa ou final;Produção de 1 a 4ml durante 24h;Não é comum ter sintomas e sinais associados ao quadro. A dieta, atividade sexual e medicamentos podem interferir nesse corrimento vaginal. Corrimento vaginal patológico O corrimento vaginal patológico será corrente de algum agente infeccioso ou
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5 min
• há 24 dias
Vacinas para crianças até um ano de vida: o que você precisa saber?
Fique por dentro de quais são as vacinas que as crianças devem tomar até completar o ano e quais doenças podem ser evitadas. Tenha acesso à mapas mentais, resumos e mais! A imunização é de grande importância para a prevenção de patologias. O uso de vacinas possibilitou, historicamente, melhoria na saúde infantil com erradicações e diminuição de doenças infecciosas nas crianças, como o sarampo. Isso porque, de forma geral, as vacinas são responsáveis pela diminuição da morbimortalidade de causas evitáveis. Diante da importância da vacinação infantil, nesse texto você conhecerá as vacinas que as crianças devem tomar e a importância delas. O processo de imunização A imunização acontece de forma ativa e passiva. Na primeira, o corpo recebe o antígeno e, no processo de resposta imune, desenvolve anticorpo contra aquele organismo estranho. Já na segunda forma, ele já recebe o anticorpo pronto para combater a doença. A vacina é o exemplo de forma ativa e o soro é o exemplo de forma passiva. As vacinas são resposta imunes mediadas por linfócitos B e T efetores e de memória. Eles, em um primeiro contato com o antígeno produz anticorpos contra determinada doença e na segunda exposição possibilita uma resposta mais rápida, proporcionando proteção à pessoa imunizada. Vacinação no Brasil O Brasil, através do Sistema Único de Saúde, oferta o maior e melhor programa de vacinação do mundo. O Ministério da Saúde é responsável por ofertar as principais vacinas de forma gratuita à toda a população brasileira. Algumas doenças já foram erradicadas com a vacina: varíola, poliomielite (paralisia infantil) e a rubéola. Entretanto, após alguns anos de sucesso em taxa de vacinação de crianças, tem havido
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6 min
• há 29 dias
Como se preparar para as provas do ciclo básico ao internato?
Entrou na faculdade de medicina e imaginou que era o fim das provas difíceis? Não se engane. A formação em medicina é cercada de desafios e uma extensa base de conhecimentos – teóricos e práticos – em cada um dos seus ciclos. Você precisa ter em mente que do ciclo básico ao internato terá várias oportunidades de desenvolver seu raciocínio clínico de forma gradativa e exponencial. Para te ajudar a se sentir mais confiante e pronto para os novos desafios, separamos as melhores dicas para cada etapa da faculdade de medicina. Ciclo Básico: o que esperar? Do 1º ao 4º semestre, é o momento de nos aprofundarmos no funcionamento do corpo humano através da Anatomia, Histologia, Fisiologia e a Biologia Molecular e Celular dos grandes sistemas. Além dos fundamentos micro e macroscópicos iremos estudar também os fundamentos da Propedêutica Médica com a Semiologia além da Medicina Preventiva e a Ética Médica, às vezes, bastante negligenciado pelas estudantes, mas de extrema recorrência em suas futuras provas de residência. Veja três dicas valiosas: Como são as provas de anatomia? As provas de anatomia costumam envolver conhecimentos de memorização. Decorar, decorar, decorar. Quase isso! A imensa maioria das coisas na anatomia fazem sentido e fazer correlações clínicas e assimilações ajudam no estudo. Existem as provas teóricas e as provas práticas e o estudo para cada uma envolve uma abordagem diferente. Aproveite e dê uma conferida em nosso artigo sobre como se preparar para as provas práticas da faculdade. Referências sugeridas: O Netter e o Sobotta são excelentes Atlas de
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7 min
• 15 de dez. de 2022
Livros de Medicina para o internato
O internato é uma das fases mais desafiadoras, mas também a mais interessante da sua formação médica. É quando o estudante mais tem acesso à pratica e a rotina médica, devendo estar preparado e muito bem treinado em relação aos conteúdos e procedimentos. Mas, como estar preparado para ser um bom interno? Quais os livros de medicina que você deve ter para isso? Aqui você confere alguns dos melhores livros pra ter nessa fase tão intensa. Seus plantões agradecem. O internato Esse período, dentre as fases da faculdade de medicina, é o qual o estudante mais tem acesso a prática. A sua rotina passa a ser em enfermarias, emergências, pronto atendimento, centro cirúrgicos e obstétricos. Ou seja, que mais tem contato com as especialidades, o que, em grande parte ajuda a definir o futuro da sua atuação. Esses ambientes de cuidado de saúde, o estudante deve estar preparado para realizar: Admissões de novos pacientes;Prescrições médicas;Passar casos clínicos aos preceptores e residentes;Procedimentos;Instrumentar. Pensando em te ajudar nesse momento, a Sanar produziu alguns livros de medicina que vão te fazer aproveitar o internato da melhor forma e já chegar preparado. Confira! ____________ Quer saber mais sobre o internato? Acesse nosso texto: Conhecendo melhor o internato! Yellowbook Emergência O Yellowbook Fluxos e Condutas para Emergência vai te deixar 100% nos fluxos e condutas que você precisa saber para estar no PS ou em ambulâncias. Para isso, ele utiliza uma linguagem objetiva e direta, abordando o tema de forma profunda e completa. Assim, você terá os temas, procedimentos e prescrições necessárias para
Carreira Médica
5 min
• 9 de dez. de 2022
Diabetes Mellitus no idoso: fisiopatologia e tratamento
Confira o artigo completo do médico Alexandre Câmara sobre a diabetes mellitus no idoso e as implicações da idade na escolha do tratamento! A prevalência do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é maior em idosos. Os números enfatizam a importância de discutir este tema: 25 a 30% das pessoas com mais de 65 anos têm diabetes e quase 50% dos adultos mais velhos têm pré-diabetes. Também é necessário entender o DM2 nesta população e levar em consideração diversas peculiaridades, sendo as principais: a avaliação da capacidade funcional, perda muscular, doenças coexistentes, como hipertensão, doença cardíaca coronária e acidente vascular cerebral, várias síndromes geriátricas comuns, como polifarmácia, comprometimento cognitivo, depressão, incontinência urinária, quedas com lesões, dor persistente e fragilidade. Impacto do envelhecimento no metabolismo glicêmico O primeiro passo é entender a fisiopatologia do envelhecimento na regulação da glicemia. Ao contrário do que muitos pensam, o envelhecimento por si só não afeta a sensibilidade à insulina, o que altera a sensibilidade, independentemente, são as mudanças na composição corporal. No entanto, a secreção de insulina (primeira e segunda fase) diminui a uma taxa de aproximadamente 0,7% ao ano com o envelhecimento. Essa diminuição na função das células beta é acelerada cerca de duas vezes em pessoas com tolerância à glicose prejudicada. Este achado é reforçado pelo “The Diabetes Prevention Program (DPP)” estudo em que observou que pessoas com 60 anos ou mais tiveram um risco reduzido de desenvolver diabetes em 71 % após implementação de medidas para otimização do estilo de vida, incluindo: nutrição ideal e ingestão de proteínas; exercícios regulares, incluindo atividades aeróbicas, exercícios de levantamento de peso e/ou treinamento de resistência. O que surpreendeu neste estudo é que adultos
Dr. Alexandre Câmara
7 min
• 7 de dez. de 2022
Do diagnóstico ao tratamento: saiba mais sobre pericardite aguda
A pancreatite aguda é o processo inflamatório agudo do pâncreas. Ela se manifesta inicialmente com dor abdominal aguda. Entretanto, já sabemos que “dor abdominal” é uma grande síndrome e que pode ter diversas causas. Assim, é necessário exames laboratoriais e de imagens para confirmação e/ou exclusão do diagnóstico. Para saber mais sobre a pancreatite aguda, seus dados epidemiológicos, classificação, sobre as diferentes etiologias da pancreatite aguda, continue a leitura do texto. Abordaremos ainda sobre a fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. Epidemiologia da pancreatite aguda A incidência da pancreatite nos países varia de acordo com seus padrões epidemiológicos. Isso por que a doença tem diversas causas e cada uma delas vai ter maior ou menor prevalência em cada país. Dentre as doenças gastrointestinais que necessitam de internamento, a pancreatite aguda é a principal causa nos Estados Unidos. De uma forma geral, estima-se que a incidência anual varie de 13 a 45 casos por 100 mil habitantes. Além disso, a pancreatite aguda é responsável por 280.000 hospitalizações por ano, tendo 5 dias como o tempo médio de internamento. A prevalência da doença aumenta com o aumento da idade. É mais comum em negros e em mulheres. A maioria dos casos são leves, tendo uma baixa mortalidade. O que vai determinar a evolução da doença e o seu prognóstico é o tempo de ação do médico no diagnóstico e no tratamento. Fatores de risco Os fatores de risco da pancreatite aguda são: Idade maior que 60 anos;Comorbidades como câncer, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Doenças hepáticas;Uso crônico de álcool;Obesidade. Classificação da pancreatite aguda para diagnóstico A pancreatite aguda pode
SanarFlix
5 min
• 7 de dez. de 2022
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