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Conteúdo médico sobre cirurgia-geral
Resumo de apendicectomia: tipos e técnicas cirúrgicas
Carreira Médica
6 min
• há 5 horas
Cirurgia da Mão: residência, mercado de trabalho, áreas de atuação e mais
Residência Médica
4 min
• 14 de jul. de 2023
As melhores residências em Cirurgia Geral
Residência Médica
7 min
• 26 de jun. de 2023
Cirurgia minimamente invasiva: técnicas, indicações clínicas e principais vantagens
Cirurgia minimamente invasiva: saiba tudo sobre essa técnica! A cirurgia minimamente invasiva (CMI) é uma técnica cirúrgica que utiliza métodos e instrumentos especiais para realizar procedimentos cirúrgicos com incisões menores em comparação com a cirurgia tradicional. Também é conhecida como cirurgia laparoscópica, endoscópica ou de incisão mínima. Na CMI, em vez de fazer uma grande incisão, são feitas várias incisões pequenas, geralmente de 0,5 a 1,5 centímetros de comprimento. Essas incisões são chamadas de “portais” e servem como pontos de entrada para os instrumentos cirúrgicos e a câmera, chamada de laparoscópio. Quais as técnicas podem ser utilizadas na cirurgia minimamente invasiva? Existem várias técnicas utilizadas na cirurgia minimamente invasiva, cada uma com suas particularidades e aplicabilidades. Algumas das principais técnicas são: LaparoscopiaArtroscopiaCirurgia endoscópicaCirurgia robótica Laparoscopia É uma técnica em que o cirurgião faz pequenas incisões na parede abdominal e insere um instrumento chamado laparoscópio, que possui uma câmera na ponta. O laparoscópio transmite imagens em tempo real para um monitor, permitindo ao cirurgião visualizar o interior do corpo. Outros instrumentos cirúrgicos podem ser inseridos através de portais adicionais para realizar a cirurgia. Artroscopia É uma técnica minimamente invasiva utilizada para diagnóstico e tratamento de condições ortopédicas, especialmente em articulações, como joelho, ombro, quadril e tornozelo. Um artroscópio é inserido através de pequenas incisões na pele, permitindo que o cirurgião visualize o interior da articulação e realize procedimentos reparadores, como remoção de tecidos danificados, suturas ou reparação de lesões. Cirurgia endoscópica Nesta técnica, um endoscópio flexível é inserido através de uma abertura natural do corpo, como boca, ânus ou uretra,
Carreira Médica
6 min
• 12 de jun. de 2023
Cirurgia geral nas provas de residência médica: o que é mais cobrado?
Cirurgia geral nas provas de residência médica: tudo o que você precisa saber para mandar bem nas provas! A Cirurgia é uma especialidade médica que se concentra no tratamento de doenças, lesões e condições por meio de intervenções cirúrgicas. Os cirurgiões desempenham um papel fundamental na saúde e no bem-estar dos pacientes, oferecendo cuidados cirúrgicos preventivos, diagnósticos e terapêuticos. A importância do profissional de Cirurgia reside no fato de que certas condições médicas podem exigir intervenções cirúrgicas para correção ou tratamento efetivo. Os cirurgiões são treinados especificamente para realizar procedimentos cirúrgicos com habilidade e precisão, garantindo a segurança e o sucesso do paciente durante todo o processo. Como é o módulo de cirurgia geral nas provas de residência médica? O módulo de Cirurgia Geral nas provas de residência médica costuma abranger uma ampla gama de conhecimentos e habilidades relacionados à prática cirúrgica geral. Essa parte do exame visa avaliar a competência do candidato em áreas específicas da Cirurgia Geral. Embora os tópicos específicos possam variar de acordo com o programa e a instituição, aqui estão algumas áreas de conhecimento importantes que você pode esperar encontrar no módulo de Cirurgia Geral: Conhecimento básico de cirurgiaAbordagens cirúrgicasDoenças do trato gastrointestinal Além disso, é importante lembrar que o módulo de Cirurgia Geral também pode incluir questões relacionadas à ética médica, legislação e prática profissional, além de discussões sobre aspectos psicossociais do cuidado cirúrgico. É fundamental revisar de forma abrangente todos os aspectos da Cirurgia Geral durante a preparação para a prova de residência médica. Conhecimentos básicos de cirurgia Os conhecimentos básicos de cirurgia são fundamentais para qualquer médico que esteja buscando uma especialização, incluindo
Residência Médica
8 min
• 29 de mai. de 2023
Classificação da ASA no pré-operatório | Colunistas
Fique por dentro do que você precisa saber sobre a classificação ASA no pré-operatório. Acesse agora e saiba mais! Antes de realizar uma cirurgia, é feita uma série de questionários pela equipe médica e de enfermagem. Isso serve para assegurar que todas as informações essenciais sobre o histórico pessoal, familiar e clínico do paciente são compatíveis e se algum dado é relevante para prevenir morbimortalidade pós-operatória. A união de determinadas informações é chamada Classificação ASA. ASA é a sigla para American Society of Anesthesiology (em português: Sociedade Americana de Anestesiologia). Representa o sistema de pontuação clínica mais utilizado no mundo. O que ela significa e quais são os critérios adotados para sua classificação você verá a seguir. História O sistema de classificação da ASA vem sendo usado há mais de seis décadas ao redor do mundo. Em 1940, a ASA pediu a um grupo de médicos que desenvolvesse um sistema para coleta e tabulação de dados estatísticos referentes à anestesia, o qual pudesse ser aplicável em qualquer circunstância. Daí surgiu o escore ou classificação da ASA. A atenção inicial da ASA eram as comorbidades pré-operatórias do paciente, e não o procedimento cirúrgico ou em qualquer outro fator que pudesse influenciar o desfecho da cirurgia. Qual o propósito da ASA? Esse sistema é idealizado com o intuito de acessar e comunicar as comorbidades médicas do paciente durante o período pré-anestésico. Associado a outros fatores (tipo de cirurgia, por exemplo) pode prever possíveis riscos perioperatórios. As instituições podem desenvolver exemplos específicos de fatores para suplementar a ASA, isso possibilita um melhor esclarecimento dos casos locais. Quando e por
Comunidade Sanar
5 min
• 16 de mai. de 2023
Dica de Anestesiologia: classificação de Child-Pugh
A classificação de Child-Pugh, também conhecida como classificação de Child-Turcotte-Pugh, foi desenvolvida na década de 1970 por dois médicos britânicos, John Child e Patrick Pugh. Nesse contexto, os médicos criaram essa escala para avaliar a gravidade da cirrose hepática em pacientes que iriam ser submetidos a cirurgias abdominais. O que é a escala de Child-Pugh e quando ela é utilizada? A classificação de Child-Pugh foi pensada inicialmente para estratificarpacientes em grupos de risco que seriam submetidos a cirurgia de descompressão portal. Contudo, atualmente essa escala é utilizada para avaliar o prognóstico da cirrose. Além disso, é responsável por orientar a inscrição no cadastro de transplante hepático. Essa classificação também é confiável para estabelecer a sobrevidade várias doenças hepáticas. Além disso, antecipa a probabilidade de complicações importantes da cirrose, como: Sangramento por varizes Peritonite bacteriana espontânea. Doença hepática crônica A doença hepática crônica é uma condição na qual o fígado é danificado e não consegue funcionar adequadamente durante um longo período de tempo. Existem várias causas de doença hepática crônica, incluindo: Uso excessivo de álcoolInfecções virais, como hepatite B e CDoença hepática gordurosa não alcoólica Doenças autoimunesEntre outras. A doença hepática crônica pode ser assintomática nos estágios iniciais, mas pode progredir para cirrose, que é uma condição grave em que o fígado é cicatrizado e danificado. Consequentemente, pode levar à insuficiência hepática. Os sintomas da doença hepática crônica podem incluir: FadigaPerda de apetitePerda de pesoNáuseaVômitoDor abdominalIcterícia Edema nos membros inferiores Como funciona a classificação de Chil-Pugh? Ela é baseada em cinco critérios clínicos e
Graduação Médica
4 min
• 21 de mar. de 2023
Doenças Orificiais: anatomia do reto e principais doenças
Quando falamos em doenças orificiais, estamos querendo abordar o conjunto de patologias benignas que acometem o canal anal, ânus, margem anal, períneo e a região sacrococcígea, sendo aqui abordadas a doença hemorroidária, fissuras anais, abscessos e fístulas perianais. Antes de adentrarmos em cada patologia, precisamos fazer uma breve revisão sobre a anatomia da região perianal e sobre seu exame físico. Doenças Orificiais: Anatomia do Reto O reto é a porção final do trago gastrointestinal, sendo dividido do canal anal pela linha pectínea. Essa divisão é importante, já que é onde diversas mudanças histológicas, fisiológicas e da própria anatomia ocorrem. Assim, é a linha pectínea que irá delimitar a divisão entre o epitélio colunar simples proximal e o epitélio estratificado distal, a inervação visceral proximal e a inervação somática distal. É nessa região que iremos encontrar as colunas retais, compostas pelas criptas (criptas de Morgagni), no interior das quais os ductos excretores das glândulas anais se abrem. Imagem: Foto da anatomia retal. Fonte: Google imagens. Vascularização do Reto Em relação a vascularização dessa região, teremos o plexo venoso superior, encontrado acima da linha pectínea, responsável pela drenagem sanguínea do reto. Temos ainda o plexo venoso inferior, responsável pela drenagem sanguínea do canal anal, sendo eles os responsáveis pela principal doença que iremos estudar neste material. Sendo um órgão responsável pelo armazenamento e posterior excreção de tudo que não fora absorvido da digestão, junto com as bactérias, essa região possui uma grande rede muscular para manter o tônus funcionante. Assim, teremos os músculos esfíncteres externo e interno, sendo o primeiro composto por fibras estriadas voluntárias, enquanto o segundo é composto por fibras lisas involuntárias. Agora que tivemos uma breve abordagem dos principais pontos da anatomia, já podemos adentrar em seu exame físico. Exame Físico Proctológico das Doenças Orificiais O exame
Graduação Médica
18 min
• 21 de mar. de 2023
Suturas mais utilizadas na prática médica
Dominar as suturas é algo importante para todos os médicos. Conheça agora quais são as suturas mais utilizadas na prática médica! Suturar, no sentindo simples da palavra, significa unir duas partes separadas, juntar, costurar. Assim, na prática médica, as suturas desempenham o papel de unir estruturas, podendo reparar feridas, conter sangramentos ou fechar incisões cirúrgicas. Então, dominar as principais suturas é muito importante para diversas especialidades. A necessidade de saber suturar vai desde as especialidades cirurgicas à todos que rodam na emergência. Mas quais são as suturas mais utilizadas? Confira agora 5 pontos que você não pode esquecer! Tipos de suturas Existem dois tipos de sutura: as contínuas e as descontínuas. A primeira é quando se passa o fio sem interrupções e a segunda, da ponto é fixado separadamente. Os tipos de suturas contínuas são: Chuelio simples;Chileio Ancorado;Intradérmico Os tipos de suturas descontínuas são: Ponto simples;Ponto simples invertido;Donatti ou U vertical;Ponto em U horizontal ou Colchoeiro;Ponto em X. Ambas possuem vantagens e desvangens e devem ser escolhidadas à depender da situação de uso. Para mais informações sobre a escolha da sutura, tipo de materiais, quando realizar e não realizar o procedimento, leia nosso texto completo: Suturas: tipos, princípios básicos, objetivos, técnicas, fios. As suturas mais utilizadas na prática médica Dentre as oito técnicas e formas de sutura, existem cinco que você não pode deixar de dominar: Ponto Simples Descontínuo;Sutura em X;Chuleio simples;Chuleio ancorado;Suturas intradérmicas. Confira abaixo cada uma delas: Ponto Simples Descontínuo
Carreira Médica
5 min
• 27 de fev. de 2023
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