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Conteúdo médico sobre cirurgia-plastica
Classificação da ASA no pré-operatório | Colunistas
Alice Nunes Lopes
5 min
• há 16 dias
Cirurgia Plástica: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Sanar Residência Médica
6 min
• 5 de abr. de 2023
Suturas mais utilizadas na prática médica
Carreira Médica
5 min
• 27 de fev. de 2023
Rinoplastia: quais são as complicações mais comuns?
A rinoplastia é considerada uma das operações estéticas mais desafiadoras, pois muitas variáveis devem ser levadas em consideração para alcançar um ótimo resultado estético e funcional. Isso implica que as complicações estão sempre esperando na esquina. É de suma importância conhecer as principais complicações menores e maiores relacionadas ao procedimento para poder preveni-las e tratá-las prontamente quando necessário. A rinoplastia é um procedimento delicado e difícil, que requer conhecimento anatômico preciso e importante experiência clínica. No entanto, as complicações podem afetar tanto cirurgiões inexperientes quanto experientes. Assim, as complicações mais frequentes da rinoplastia devem ser conhecidas e prevenidas adequadamente quando possível. Algumas complicações pós-operatórias são facilmente tratadas, enquanto outras requerem múltiplas cirurgias reconstrutivas e às vezes o restituito ad integrum (um resultado impecável) é impossível de obter. Portanto, a melhor terapia para as complicações é a prevenção. As complicações mais frequentes na rinoplastia são classificadas de acordo com sua natureza em traumáticas, respiratórias, estéticas, infecciosas ou vasculares. Complicações traumáticas Fratura da estrutura L ou da área K Durante a rinoplastia, seja qual for a abordagem utilizada, duas regras fundamentais devem ser observadas: Respeite a área de Cottle K, que é anatomicamente definida como a interseção dos ossos nasais, septo e cartilagens triangulares.Preservar uma estrutura L dorso-caudal adequada para suporte. A lesão dessas estruturas causa um suporte inadequado da pirâmide nasal e, com o tempo, causa colapso do dorso nasal e deformidade do peitoril do dorso espontaneamente ou após pequenos traumas. Uma estrutura em L dorso-caudal adequada de pelo menos 1 cm é necessária para suporte estrutural para evitar esse tipo de complicação. A área K deve ser tratada
Sanar
16 min
• 24 de mai. de 2022
Retalho de Limberg | Colunistas
Realizado desde 1946 em moldes de papel e descrito por Alexander Limberg em 1963, o Retalho romboide de Limberg é um procedimento cirúrgico muito realizado em reconstruções anatômicas, principalmente em procedimentos realizados na face. Neste artigo, informaremos a respeito do método de resolução do procedimento de diversas formas (demonstrações visuais, geométricas e fotos de casos reais), bem como os seus usos e objetivos em diversas ocasiões. A forma de realização do retalho O retalho de Limberg é feito por meio da criação de um romboide (um corte em forma de losango regular, ou seja, de lados iguais) com ângulos internos de 60º no maior eixo e de 120º no menor eixo. A partir de um dos vértices do menor eixo, é feita a marcação do mesmo tamanho do menor eixo do losango, estendendo-o de forma a fazer a base de um triângulo equilátero. Ao final dessa extensão, é realizada uma incisão paralela a um dos lados do losango, com comprimento igual aos lados do losango. Para finalizar o procedimento, o lado que foi incidido é rotacionado em direção ao eixo que foi estendido. Parece difícil compreender com uma explicação teórica, portanto, há diversos modelos de imagem que explicam a resolução do retalho e tornam o aprendizado mais didático: Figura 1. Demonstração gráfica do retalho de Limberg. Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-5-Retalho-de-Limberg_fig4_318641872 Figura 2. Exemplo de realização do retalho de Limberg em procedimento de trauma em dorso. Fonte: https://www.scielo.br/pdf/rbcp/v27n1/17.pdf Figura 3. Demonstração geométrica de um retalho de Limberg antes de sua rotação. Fonte: Autoria própria. A imagem acima permite uma visão geométrica de como é feito o reparo, relacionando cada vértice em pontos e a distância entre um
David Johnson Alencar
4 min
• 28 de mar. de 2021
Retalho nasogeniano: você sabe do que se trata? | Colunistas
Que atire a primeira gaze aquele que nunca ficou encarando o próprio nariz no espelho! Tem gente que foi contemplado com um nariz simétrico, harmônico e proporcional, e estes eu apelidei carinhosamente de abençoados, os que nunca cogitaram a ideia de fazer uma rinoplastia, enquanto existem também aquelas pessoas que não são tão fãs assim do formato do seu órgão respiratório. E está tudo bem, desde que esta insatisfação não progrida para um quadro psiquiátrico de dismorfismo corporal, é aceitável que nós, meros mortais, sejamos vaidosos e preocupados com a aparência. Porém, o que aconteceria se em uma dessas miradas no espelho nos depararmos com uma lesão neoplásica cutânea? O nariz é acometido com grande frequência por neoplasias cutâneas. O que torna importante sua reconstrução estética e funcional. Em defeitos nasais extensos, que acometem principalmente a asa do nariz, é utilizado o retalho nasogeniano. O retalho nasogeniano é centrado no sulco nasogeniano, em forma de elipse e pode ser feito bilateralmente.É utilizado nas reconstruções de defeitos do lábio superior, pavimento das fossas nasais, junção naso-labial e columela. Esse retalho é capaz de restaurar a anatomia e a função nasal sem distorcer subunidades anatômicas adjacentes. Os detalhes dessa cirurgia você verá a seguir, mas antes, um pouquinho de história. História A reconstrução do nariz é uma prioridade desde a antiguidade. Os primeiros registros são datados em 3000 a.C, no Papiro Cirúrgico de Edwin Smith, no antigo Egito, pois apenas aqueles sem desfiguração poderiam entrar no templo de Osíris. Posteriormente, em 600 a.C, foi descrito um retalho cutâneo para a pirâmide nasal no Sushruta Samhita, um dos livros sagrados hindus. Naquele período, a mutilação ou amputação eram uma prática
Alice Nunes Lopes
4 min
• 1 de mar. de 2021
Entendendo a classificação de enxertos de pele | Colunistas
Enxerto é um tecido vivo que foi removido do seu local de origem e transplantado para outro, que pode ser no mesmo indivíduo ou não, incluindo até espécies distintas. Saiba mais sobre enxertos de pele! Essa definição é semelhante à do retalho, mas a diferença é que os retalhos mantêm seu suprimento de nutrientes original (seu suprimento vascular), enquanto o enxerto será nutrido pela área que vai lhe receber (enXerto = “ex” nutrição). Os diferentes tipos e as múltiplas classificações de enxertos de pele são importantes devido às diferentes apresentações possíveis de nossos pacientes. Serão explicadas quatro classificações para os enxertos de pele, com exemplos de aplicações de cada uma e breves comentários, visando à memorização do leitor. Importante notar que as classificações se somam, podendo o enxerto ter duas ou mais classificações. Podemos ter um enxerto simples, autólogo e de pele total, por exemplo. Você provavelmente chegou até esse texto procurando sobre enxertos de pele, os mais frequentes, mas lembre-se de que existem outros tipos de enxerto. Por exemplo, o primeiro enxerto ósseo foi feito por Van Meeken em 1682. Com esse conhecimento introdutório em mente, vamos à primeira classificação. Classificação quanto à fonte de obtenção Os enxertos podem ser definidos conforme a relação entre a área doadora e a área receptora. Se essas áreas estão em um mesmo paciente, são chamados autólogos. Alguém que teve uma queimadura grande em uma perna pode receber um enxerto que foi retirado da outra perna, por exemplo. Mas como faríamos o enxerto em um paciente que teve queimaduras tão extensas que lhe faltam pele sã? Nesse caso a pele pode ser doada por outro indivíduo. Quando as áreas
Thiago Henrique Silva
4 min
• 12 de jan. de 2021
Rotina da residência de Cirurgia Plástica
Com atuação em uma especialidade ampla, era de se esperar que a rotina da residência de Cirurgia Plástica fosse intensa e, principalmente, cheia de possibilidades de aprendizado e atuação. Afinal, contando com pré-requisito, podem ser até 6 anos de estudo. O Brasil conta com 6.304 especialistas em Cirurgia Plástica (1,7% das especialidades). Quando falamos na residência de Cirurgia Plástica, 439 médicos cursam a especialidade, que possui 584 vagas autorizadas. Os dados são da Demografia Médica no Brasil de 2018, do Conselho Federal de Medicina. Saiba tudo o que você precisa para escolher bem a residência de Cirurgia Plástica. Conversamos com Diego Gonzalez, que está no R3 do Hospital das Clínicas de Salvador. Acompanhe os detalhes abaixo! A escolha da residência em Cirurgia Plástica Graduado em Medicina em 2013 em Salvador, Diego fez residência em Cirurgia Geral no Hospital de Sergipe. Depois, cursou cirurgia do Trauma no Hospital do Subúrbio e, por fim, ingressou em 2019 na residência em Cirurgia Plástica no Hospital das Clínicas, ambos em Salvador. “Na faculdade, sempre tive interesse pela Cirurgia Geral e acompanhei muitos preceptores nisso”, revela. “Também sempre tive interesse em Plástica, procurei atividades relacionadas e, em Cirurgia Geral, já tinha a ideia de seguir depois para Plástica, pois sempre acompanhei mais esses cirurgiões”. Um dos motivos para escolher a especialidade é a possibilidade de ir muito além da estética. “Existe a parte reparadora com a qual é possível mudar a vida das pessoas, como no caso de pacientes que tiveram problemas ou limitações de vida. Você pode melhorar a qualidade de vida de pacientes por meio de cirurgias como reconstruções”, conta. Ao mesmo tempo, a escolha pela instituição veio por meio
Sanar Residência Médica
6 min
• 4 de jan. de 2021
Retalhos cutâneos | Colunistas
Definição Os retalhos cutâneos são unidades constituídas por pele e tela subcutânea transferida de uma área (doadora) para outra (receptora), tendo o seu próprio pedículo vascular, responsável pela sua nutrição. São utilizados na cobertura de feridas, proporcionando um melhor aspecto estético e funcional. É importante lembrarmos que o retalho se diferencia do enxerto exatamente porque o enxerto é totalmente desconectado do seu pedículo vascular, nutrindo-se inicialmente por embebição plasmática da área receptora. Indicações Reparação de feridas na face (aspecto estético); Cobertura de estruturas nobres (nervos e vasos – cobertura mais robusta); Cobertura de saliências ósseas (tratamentos de úlceras de pressão – escaras de decúbito); Regiões com déficit de irrigação (quando colocado nessa região, o retalho melhora a vascularização do leito receptor). Contraindicação Insuficiência da área doadora. Classificação Os retalhos se classificam de acordo com diversos critérios quanto a: FormaPlanos: retalhos que mantêm a forma original, possuindo uma única superfície de revestimento cutâneo, constituindo a maioria dos retalhos;Tubulares: retalhos cujas bordas são saturadas uma à outra, formando um tubo.Número de pedículosMonopediculados;Bipediculados;Multipediculados.ConstituiçãoSimples – formado apenas por pele e tela subcutânea;Duplo revestimento – retalho simples que têm a sua parte de subcutâneo enxertada com pele, ou seja, têm pele na parte externa e na interna, sendo bom para reconstruir cavidades como bochecha;Composto – pele e subcutâneo + outro tecido: se músculo, retalho miocutâneo; se cartilagem, retalho condrocutâneo; se osso, osteocutâneo; se osso e músculo e pele, osteomiocutâneo.VascularizaçãoRandomizados ou ao acaso – são retalhos cuja irrigação vem de artérias perfurantes musculocutâneas;Axiais – retalho cuja irrigação é pela artéria cutânea direta.MobilizaçãoA distância – são retalhos obtidos de uma região distante
Ana Beatriz Bomfim
4 min
• 29 de dez. de 2020
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