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Conteúdo médico sobre cirurgia-plastica
Cirurgia Plástica: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Sanar Residência Médica
6 min
• 10 de nov. de 2022
Rinoplastia: quais são as complicações mais comuns?
Sanar
16 min
• 24 de mai. de 2022
Retalho de Limberg | Colunistas
David Johnson Alencar
3 min
• 28 de mar. de 2021
Retalho nasogeniano: você sabe do que se trata? | Colunistas
Que atire a primeira gaze aquele que nunca ficou encarando o próprio nariz no espelho! Tem gente que foi contemplado com um nariz simétrico, harmônico e proporcional, e estes eu apelidei carinhosamente de abençoados, os que nunca cogitaram a ideia de fazer uma rinoplastia, enquanto existem também aquelas pessoas que não são tão fãs assim do formato do seu órgão respiratório. E está tudo bem, desde que esta insatisfação não progrida para um quadro psiquiátrico de dismorfismo corporal, é aceitável que nós, meros mortais, sejamos vaidosos e preocupados com a aparência. Porém, o que aconteceria se em uma dessas miradas no espelho nos depararmos com uma lesão neoplásica cutânea? O nariz é acometido com grande frequência por neoplasias cutâneas. O que torna importante sua reconstrução estética e funcional. Em defeitos nasais extensos, que acometem principalmente a asa do nariz, é utilizado o retalho nasogeniano. O retalho nasogeniano é centrado no sulco nasogeniano, em forma de elipse e pode ser feito bilateralmente.É utilizado nas reconstruções de defeitos do lábio superior, pavimento das fossas nasais, junção naso-labial e columela. Esse retalho é capaz de restaurar a anatomia e a função nasal sem distorcer subunidades anatômicas adjacentes. Os detalhes dessa cirurgia você verá a seguir, mas antes, um pouquinho de história. História A reconstrução do nariz é uma prioridade desde a antiguidade. Os primeiros registros são datados em 3000 a.C, no Papiro Cirúrgico de Edwin Smith, no antigo Egito, pois apenas aqueles sem desfiguração poderiam entrar no templo de Osíris. Posteriormente, em 600 a.C, foi descrito um retalho cutâneo para a pirâmide nasal no Sushruta Samhita, um dos livros sagrados hindus. Naquele período, a mutilação ou amputação eram uma prática
Alice Nunes Lopes
4 min
• 1 de mar. de 2021
Entendendo a classificação de enxertos de pele | Colunistas
Enxerto é um tecido vivo que foi removido do seu local de origem e transplantado para outro, que pode ser no mesmo indivíduo ou não, incluindo até espécies distintas. Saiba mais sobre enxertos de pele! Essa definição é semelhante à do retalho, mas a diferença é que os retalhos mantêm seu suprimento de nutrientes original (seu suprimento vascular), enquanto o enxerto será nutrido pela área que vai lhe receber (enXerto = “ex” nutrição). Os diferentes tipos e as múltiplas classificações de enxertos de pele são importantes devido às diferentes apresentações possíveis de nossos pacientes. Serão explicadas quatro classificações para os enxertos de pele, com exemplos de aplicações de cada uma e breves comentários, visando à memorização do leitor. Importante notar que as classificações se somam, podendo o enxerto ter duas ou mais classificações. Podemos ter um enxerto simples, autólogo e de pele total, por exemplo. Você provavelmente chegou até esse texto procurando sobre enxertos de pele, os mais frequentes, mas lembre-se de que existem outros tipos de enxerto. Por exemplo, o primeiro enxerto ósseo foi feito por Van Meeken em 1682. Com esse conhecimento introdutório em mente, vamos à primeira classificação. Classificação quanto à fonte de obtenção Os enxertos podem ser definidos conforme a relação entre a área doadora e a área receptora. Se essas áreas estão em um mesmo paciente, são chamados autólogos. Alguém que teve uma queimadura grande em uma perna pode receber um enxerto que foi retirado da outra perna, por exemplo. Mas como faríamos o enxerto em um paciente que teve queimaduras tão extensas que lhe faltam pele sã? Nesse caso a pele pode ser doada por outro indivíduo. Quando as áreas
Thiago Henrique Silva
4 min
• 12 de jan. de 2021
Rotina da residência de Cirurgia Plástica
Com atuação em uma especialidade ampla, era de se esperar que a rotina da residência de Cirurgia Plástica fosse intensa e, principalmente, cheia de possibilidades de aprendizado e atuação. Afinal, contando com pré-requisito, podem ser até 6 anos de estudo. O Brasil conta com 6.304 especialistas em Cirurgia Plástica (1,7% das especialidades). Quando falamos na residência de Cirurgia Plástica, 439 médicos cursam a especialidade, que possui 584 vagas autorizadas. Os dados são da Demografia Médica no Brasil de 2018, do Conselho Federal de Medicina. Saiba tudo o que você precisa para escolher bem a residência de Cirurgia Plástica. Conversamos com Diego Gonzalez, que está no R3 do Hospital das Clínicas de Salvador. Acompanhe os detalhes abaixo! A escolha da residência em Cirurgia Plástica Graduado em Medicina em 2013 em Salvador, Diego fez residência em Cirurgia Geral no Hospital de Sergipe. Depois, cursou cirurgia do Trauma no Hospital do Subúrbio e, por fim, ingressou em 2019 na residência em Cirurgia Plástica no Hospital das Clínicas, ambos em Salvador. “Na faculdade, sempre tive interesse pela Cirurgia Geral e acompanhei muitos preceptores nisso”, revela. “Também sempre tive interesse em Plástica, procurei atividades relacionadas e, em Cirurgia Geral, já tinha a ideia de seguir depois para Plástica, pois sempre acompanhei mais esses cirurgiões”. Um dos motivos para escolher a especialidade é a possibilidade de ir muito além da estética. “Existe a parte reparadora com a qual é possível mudar a vida das pessoas, como no caso de pacientes que tiveram problemas ou limitações de vida. Você pode melhorar a qualidade de vida de pacientes por meio de cirurgias como reconstruções”, conta. Ao mesmo tempo, a escolha pela instituição veio por meio
Sanar Residência Médica
6 min
• 4 de jan. de 2021
Retalhos cutâneos | Colunistas
Definição Os retalhos cutâneos são unidades constituídas por pele e tela subcutânea transferida de uma área (doadora) para outra (receptora), tendo o seu próprio pedículo vascular, responsável pela sua nutrição. São utilizados na cobertura de feridas, proporcionando um melhor aspecto estético e funcional. É importante lembrarmos que o retalho se diferencia do enxerto exatamente porque o enxerto é totalmente desconectado do seu pedículo vascular, nutrindo-se inicialmente por embebição plasmática da área receptora. Indicações Reparação de feridas na face (aspecto estético); Cobertura de estruturas nobres (nervos e vasos – cobertura mais robusta); Cobertura de saliências ósseas (tratamentos de úlceras de pressão – escaras de decúbito); Regiões com déficit de irrigação (quando colocado nessa região, o retalho melhora a vascularização do leito receptor). Contraindicação Insuficiência da área doadora. Classificação Os retalhos se classificam de acordo com diversos critérios quanto a: FormaPlanos: retalhos que mantêm a forma original, possuindo uma única superfície de revestimento cutâneo, constituindo a maioria dos retalhos;Tubulares: retalhos cujas bordas são saturadas uma à outra, formando um tubo.Número de pedículosMonopediculados;Bipediculados;Multipediculados.ConstituiçãoSimples – formado apenas por pele e tela subcutânea;Duplo revestimento – retalho simples que têm a sua parte de subcutâneo enxertada com pele, ou seja, têm pele na parte externa e na interna, sendo bom para reconstruir cavidades como bochecha;Composto – pele e subcutâneo + outro tecido: se músculo, retalho miocutâneo; se cartilagem, retalho condrocutâneo; se osso, osteocutâneo; se osso e músculo e pele, osteomiocutâneo.VascularizaçãoRandomizados ou ao acaso – são retalhos cuja irrigação vem de artérias perfurantes musculocutâneas;Axiais – retalho cuja irrigação é pela artéria cutânea direta.MobilizaçãoA distância – são retalhos obtidos de uma região distante
Ana Beatriz Bomfim
4 min
• 29 de dez. de 2020
As melhores residências médicas em Cirurgia Plástica
As melhores residências em cirurgia plástica representam serviços que oferecem ao residente, de forma coordenada entre o ensino teórico-prático e a experiência de atuação em campo, a vivência de entendimento do perfil do paciente da cirurgia plástica, com maior exigência e trabalho com a autoestima, e acesso às modalidades de estética e cirurgia reparadora. São serviços que visam e proporcionam a formação de um profissional pró-ativo em decisões de campo e que saiba ter senso estético apurado e equilibrado, além de saber ouvir seu paciente e trabalhar em prol da satisfação e da saúde do mesmo. No Brasil, ambas as modalidades da cirurgia plástica têm crescido muito em função da divulgação da beleza midiática e do desenvolvimento e chegada no país de técnicas cirúrgicas mais desenvolvidas e seguras. Atualmente, estima-se um total aproximado 6500 cirurgiões plásticos, entre titulares, associados e aspirantes a membros titulares, cadastrados pelas unidades federativas brasileiras, o que representa o ganho de espaço da especialidade; sendo 194 vagas por ano para residências na especialidade pelo país. O que esperar da carreira de cirurgião plástico? O cirurgião plástico pode seguir carreira adentrando o serviço do SUS, podendo atuar no pronto socorro, na unidade de queimados, enfermaria, ambulatório e no centro cirúrgico, ou ainda atender na rede privada e em consultório. A especialidade ainda apresenta pouco vínculo com planos de saúde. A remuneração média do profissional da cirurgia plástica se encontra entre R$ 18.000 por 20 horas semanais de atuação. Metodologia Determinar a melhor residência na especialidade de Cirurgia Plástica é um trabalho árduo e minucioso. Neste momento, apenas apontaremos os melhores programas, com base na expertise dos especialistas entrevistados e
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
5 min
• 28 de dez. de 2020
As melhores residências médicas em Cirurgia de Mão
Sendo imprescindível a formação de bons profissionais nessa complexa e necessária área da medicina, tem-se nesse texto o intuito de expor quais são as melhores residências em cirurgia de mão no Brasil. A princípio, cabe ressaltar que no Brasil a quantidade de especialistas na área é insuficiente quando levado em consideração o tamanho populacional, tendo apenas 663 profissionais registrados na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão (2016). Nesse contexto, a residência oferece um programa de 2 anos com apenas 2 vagas anuais, tendo um total de 18 instituições credenciadas. Ademais, a realização dessa residência exige como pré-requisito residência em ortopedia e traumatologia ou cirurgia plástica. De acordo com a Federação Nacional dos Médicos, quando formado, o médico cirurgião de mão tem salário médio de R$ 11.675,00 proporcional à carga horaria de 20 horas de trabalho semanais. Metodologia Determinar a melhor residência em cirurgia de mão, é um trabalho árduo e minucioso. Neste momento, apontaremos as melhores com base na expertise dos especialistas entrevistados e critérios objetivos. Para escolher as residências médicas analisadas foram usados como critério o hospital de atuação dos residentes, o programa e os representantes do mesmo e a disponibilidade de tecnologias voltadas para a área, sendo selecionadas três das melhores residências do pais e dos dois estados mais avançados no quesito cirurgia de mão, São Paulo e Rio de Janeiro. As três residências selecionadas são: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO/ RJ) DR. Anderson Vieira Monteiro; UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas (SP) Dr. Joao Carlos Nakamoto; Santa Casa de são Paulo (SP) Dr. Ivan Chakkour. A respeitos dos hospitais, todos apresentam muitos anos de tradição e um corpo docente composto por excelentes mestres nas áreas de cirurgia de mão
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
4 min
• 28 de dez. de 2020
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