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Conteúdo médico sobre cirurgia-vascular
Cirurgia vascular: cirurgia de aneurisma da aorta e revascularização periférica
Prática Médica
6 min
• 24 de out. de 2023
Classificação da ASA no pré-operatório | Colunistas
Comunidade Sanar
5 min
• 16 de mai. de 2023
Cirurgia Vascular: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Residência Médica
4 min
• 28 de abr. de 2023
Saiba como evitar amputação por erros na emergência
Conheça as principais causas de amputação e como elas podem ser evitadas. Acesse e fique por dentro do que você precisa saber sobre o tema! Recentemente a noticia que mais se ouviu falar foi sobre o caso de uma gestante que deu entrada em um hospital para realizar seu parto e teve sua mão amputada. A partir desse momento, muito se questionou sobre os motivos das amputações, como eles ocorrem, quais as principais causas, etc. Pensando em trazer mais informações sobre tema para vocês, a Sanar produziu esse texto com tudo que você precisa saber sobre amputações e como evitar erros na emergência. Amputação Amputação é o termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um membro. Ela ocorre como uma forma de tratamento, geralmente utilizado quando outras opções foram utilizadas e não obtiveram sucesso. Este procedimento visa proporcionar uma melhoria na qualidade de vida do paciente que não pode mais continuar com aquele pedaço e/ou membro. A cirurgia, que pode ser de caráter eletivo ou de emergência, deve ser sempre realizada pensando em preservar ao máximo a função da região amputada e criando viabilidade de reabilitação. Esta ocorre de forma multiprofissional e a depender do membro e/ou extensão amputada, levará um longo tempo. Etiologias da amputação O principal membro amputado, segundo a literatura, são os membros inferiores, tanto no Brasil como no mundo. Nessa parte anatômica do corpo humano, temos que as principais causas de amputação são: 1ª. Doença vascular periférica e/ou diabetes;2ª. Trauma de extremidade, principalmente por acidentes automotivos;3ª Malignidade. Em relação à amputação dos membros superiores, a principal causa são as traumáticas em decorrência de
Carreira Médica
5 min
• 9 de fev. de 2023
Resumo sobre flebite (completo) – Sanarflix
Você sabe o que é flebite e como ela ocorre? Fique por dentro de tudo que você precisa saber sobre o tema. Leia nosso texto completo e saiba tudo da definição ao tratamento, passando pela classificação, quadro clínico, fisiopatologia, diagnóstico e mais. Definição de flebite A flebite é uma inflamação aguda comumente associada à terapia com cateteres de acesso venoso periférico (CVP). É caracterizada por apresentar edema, dor, desconforto na região. Sua origem pode ser mecânica, química ou bacteriana. A flebite é uma das complicações mais comum associadas ao CVP e, se não tratada adequadamente, pode ser responsável pelo retardo da alta hospitalar. Fisiopatologia O processo inflamatório ocorre na camada interna da parede vascular e segue associada a sinais flogísticos como dor, edema, vermelhidão e calor, além de poder formar cordão fibroso. Trobo venoso formado em decorrência de flebite Epidemiologia da flebite A grande maioria dos pacientes hospitalizados recebem terapia intravenosa em algum momento durante a sua admissão. Quanto à frequência da flebite nesses pacientes, pesquisas apontaram taxas bastante distintas, variando de zero a mais de 50%. De acordo com a Infusion Nurses Society (INS), o índice de flebites aceitável em instituições hospitalares é 5% ou menos. Não há uma classificação universalmente aceita para os fatores predisponentes para flebite. Vários estudos descrevem alguns fatores de riscos, contudo os resultados são conflitantes. Os principais fatores de risco identificados em diversos estudos são: Preparo da punção;Condições clínicas do paciente;Características das veias;Sexo: o sexo feminino apresentou maior risco em alguns estudos;Tamanhos e localização anatômica dos cateteres;Medicamento administrado: antibióticos e analgésicos são
Graduação Médica
4 min
• 17 de jan. de 2023
Oque saber sobre a cirurgia vascular? | Colunistas
BREVE HISTÓRIA DA CIRUGIA VASCULAR NO BRASIL O Departamento de Cirurgia da FMRP-USP foi fundado em fevereiro de 1954 pelo Prof. Ruy Escorel Ferreira-Santos (discípulo do Prof. Edmundo Vasconcellos – HCFM-USP) a convite do então Diretor e Fundador da FMRP, Professor Zeferino Vaz. Para a organização departamental o Prof. Ferreira-Santos tomou como base a estrutura de universidades americanas correspondentes que visitou com recursos de uma bolsa da Fundação Rockfeller. Durante os anos iniciais, embora a estrutura curricular fosse dividida em disciplinas, os assistentes seguiam os princípios da formação geral, não especializada. No início dos anos sessenta, julgou-se necessária a especialização dos novos assistentes. Com este objetivo, o Prof. Escobar foi designado para desenvolver a Cirurgia Vascular, assim como os outros docentes: o Prof. Célio Fontão Carril foi encarregado pela disciplina de Proctologia; o Prof. Pier Luigi Castelfranchi pela Gastroenterologia e o Prof. Áureo José Ciconelli pela Urologia. A especialidade cirurgia vascular surgiu nos anos cinquenta em algumas faculdades de medicina do Brasil e a própria Sociedade Brasileira de Angiologia foi criada em novembro de 1952 com a participação de cirurgiões gerais que faziam cirurgias de varizes e amputações e de clínicos principalmente do Rio de Janeiro onde existia os assim chamados angiologistas, daí o nome inicial da Sociedade. O Prof. Ferreira-Santos foi eleito o diretor científico da primeira diretoria. A experiência adquirida pelos cirurgiões gerais nos traumas vasculares na segunda guerra mundial e na guerra da Coréia e as primeiras cirurgias de desobstrução arterial em doenças obstrutivas crônicas, no final da década de quarenta, realizada e divulgada por Dr. João Cid dos Santos (cirurgião português), fez com que se desenvolvesse a cirurgia arterial reparadora não só nas obstruções
Comunidade Sanar
6 min
• 22 de jul. de 2021
Rotina da residência de Cirurgia Vascular
A residência de Cirurgia Vascular tem rotina intensa de estudos e atuação. Após cumprir o requisito de dois anos de residência em Cirurgia Geral, os médicos mergulham em todos os aprendizados possíveis da especialidade, que estuda as doenças e os tratamentos cirúrgicos para os sistemas arterial, venoso e linfático. Os dados da Demografia Médica no Brasil 2018, feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). mostram que o país conta com 4.301 especialistas (1,1% do total de especialidades). 314 médicos cursavam a residência de Cirurgia Vascular naquele ano, que possui 541 vagas autorizadas. Do total de recém-formados em Medicina, 1,1% optam por essa especialidade. Para você saber mais sobre como é a rotina de quem fez residência de Cirurgia Vascular, a Sanar Residência Médica conversou com a médica Renata Reis, que terminou a especialização em 2019. Descubra tudo o que você deve conhecer antes de escolher a residência em Cirurgia Vascular. Saiba mais sobre a especialidade, a rotina dos residentes e veja o que você pode fazer para seguir o mesmo caminho! Por que escolher residência de Cirurgia Vascular? Depois da graduação em Medicina na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e de cursar Cirurgia Geral no Hospital Geral de Bonsucesso, Renata ingressou na residência de Cirurgia Vascular no Hospital do Servidor da capital carioca. A escolha pela especialidade veio ao fim da primeira residência. “Terminei Cirurgia Geral, fiquei em dúvida sobre o que fazer, mas já gostava de Vascular e via como uma área mais versátil e com opções de trabalho. Além disso, escolhi o Hospital do Servidor porque é referência e atua mais em cirurgias abertas”, afirma. Como a residência é dividida
Residência Médica
5 min
• 4 de dez. de 2020
Resumo: Trombose Venosa Profunda | Ligas
Definição A trombose venosa profunda (TVP), juntamente com o tromboembolismo pulmonar (TEP), constitui o tromboembolismo venoso (TEV). É uma doença causada pela coagulação do sangue no interior das veias. A TVP ocorre principalmente em membros inferiores, podendo ser dividida em TVP distal (acomete vasos distais às veias poplíteas) e TVP proximal (acomete veias poplíteas, femoral ou ilíacas). A TVP proximal tem pior prognóstico pelo risco aumentado de TEP. Fisiopatologia e fatores de risco A fisiopatologia da doença está relacionada a três fatores (Tríade de Virchow): estase venosa, estados de hipercoagulabilidade e lesão endotelial. Esses fatores levam ao recrutamento de plaquetas ativadas, as quais liberam mediadores pró-inflamatórios, desencadeando cascata de reações que resultam em agregação plaquetária e síntese de trombina dependente de plaquetas. Trombos venosos se formam em ambiente de estase, baixa tensão de oxigênio e aumento da expressão de genes pró-inflamatórios. Os fatores de risco podem ser classificados como: – Hereditários: resistência à proteína C ativada (principalmente fator V de Leiden); mutação do gene da protrombina G20210A; deficiência de antitrombina; deficiência de proteína C; deficiência de proteína S; hiperhomocisteinemia; aumento do fator VIII; aumento do fibrinogênio. – Adquiridos: síndrome do anticorpo antifosfolipídio; câncer; hemoglobinúria paroxística noturna; idade > 65 anos (a idade é o maior fator de risco para trombose); obesidade; gravidez e puerpério; doenças mieloproliferativas (policitemia vera; trombocitemia essencial etc.); síndrome nefrótica; hiperviscosidade (macroglobulinemia de Waldenström; mieloma múltiplo); doença de Behçet; trauma; cirurgias (as de maior risco são as neurocirurgias e as ortopédicas, com enfoque em quadril e joelho); imobilização; viagens aéreas prolongadas (>6 horas); terapia estrogênica. Quadro Clínico Achados clínicos se relacionam com a doença em apenas
Comunidade Sanar
7 min
• 2 de out. de 2020
Caso Clínico de Infarto Agudo do Miocárdio com Supra de ST | Ligas
O infarto agudo do miocárdio é uma das principais causas de morte por doença cardiovascular e assim é de suma importância conhecer casos clínicos e se preparar da melhor forma possível. Apresentação do caso clínico Trata-se de um paciente de 68 anos, masculino, pardo, casado, natural e residente do interior da Paraíba, operário aposentado, analfabeto, católico, filiado ao SUS. Este relata que a um longo tempo tem sentido uma dor torácica leve insidiosa, em pontada, sem relação com outras sintomatologias e sem fatores desencadeantes, agravantes ou atenuantes, sendo que, continuou a exercer suas atividades cotidianas normalmente. Além disso, também vale-se ressaltar que ele é um paciente com histórico familiar para IAM, obeso, sedentário e diabético de longa data (DM tipo II), mas que não fez um acompanhamento médico ou mudança alimentar, nesse período de tempo supracitado. Até que há 6 dias, o paciente foi surpreendido por uma dor súbita, aguda, de alta intensidade e constritiva, que se iniciou na região mandibular e irradiou para região torácica. Nesta ocasião, o paciente estava ansioso e chorava copiosamente, assim, procurou o serviço de saúde de sua cidade (São Bento), onde foi medicado e encaminhado para um tratamento mais especializado em Patos, no qual, ficou internado por 2 dias e realizou exame de sangue, foi estabilizado e medicado, realizou também um ECG, no qual este foi diagnosticado com IAM com supra ST nas derivações V1, V2 e V3, ou seja, comprometimento da parede anterior do miocárdio. Após esse tempo, foi transferido novamente, dessa vez para o hospital de referência em cardiologia, onde se encontra atualmente, e onde realizou um procedimento de cateterismo. Abaixo podemos identificar as
Comunidade Sanar
3 min
• 13 de jan. de 2020
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