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Conteúdo médico sobre coronavirus
Como a imunidade contra o vírus SARS-CoV-2 é desenvolvida? | Colunistas
Comunidade Sanar
5 min
• 26 de mai. de 2022
COVID-19 e a reabertura das escolas | Colunistas
Comunidade Sanar
3 min
• 28 de abr. de 2022
Tocilizumabe: o primeiro anticorpo monoclonal pré-qualificado para a Covid-19 | Colunistas
Comunidade Sanar
4 min
• 29 de mar. de 2022
COVID-19 – É hora de abandonar o uso de máscaras? | Colunistas
Com a diminuição do número de infecções, internações e mortes, bem como o avanço da vacinação, diversos países e estados brasileiros têm retirado a obrigatoriedade do uso de máscaras nas últimas semanas, tanto em ambientes abertos quanto fechados. Será que é o momento para isso? Será que já podemos deixar de usar máscara com segurança? Especialistas ao redor do mundo dizem que não, e alertam para que, principalmente idosos e imunossuprimidos, entre outros grupos de risco, mantenham o uso de máscaras. Por que? O uso de máscaras na prevenção do COVID O uso de máscaras se mostrou muito eficaz para evitar a transmissão da COVID-19 em todo o mundo. Isso porque a COVID é transmitida por gotículas, expelidas por pessoas infectadas ao tossir, espirrar ou até mesmo falar.As máscaras são uma medida de proteção para você mesmo e para as pessoas ao seu redor, porque funcionam como uma barreira física, impedindo a liberação dessas gotículas contaminadas com vírus no ar, evitando que outras pessoas no mesmo ambiente se infectem. Por que usar máscara mesmo vacinado? A vacina diminui a chance de que um infectado evolua para casos graves com necessidade de internação e morte. Mas não impede a transmissão do COVID! Sendo assim, você, mesmo vacinado, pode acabar se infectando e desenvolvendo um quadro mais grave ou transmitindo a doença para indivíduos ainda não vacinados, como crianças menores de 5 anos ou pessoas com contraindicação à vacina, como imunossuprimidos. Outro agravante no Brasil é que não temos disponíveis as drogas já disponibilizadas em outros países com eficácia comprovada contra a COVID. Além disso, é importante lembrar que mesmo casos leves podem ter sequelas que
Comunidade Sanar
4 min
• 24 de mar. de 2022
Quem deve continuar usando máscaras de proteção contra covid-19?
Ao menos dez estados e o Distrito Federal (DF) já flexibilizaram o uso de máscaras contra a covid-19 em locais fechados, mas especialistas defendem que alguns grupos devem seguir usando o item de proteção. O médico intensivista Rodrigo Bresani afirma que a liberação do uso das máscaras só foi possível pelo avanço da vacinação no Brasil. Ele alerta, no entanto, que mesmo com uma boa parcela da sociedade vacinada, inclusive com a segunda dose, é preciso avaliar os casos de forma individual. Quem deve continuar usando as máscaras de proteção? “Para alguns grupos de risco, principalmente pacientes idosos, imunossuprimidos por diversos motivos. Pacientes oncológicos, ou com doenças crônicas, a gente precisa ficar muito atento. Independentemente dessa nova norma [que libera o uso em locais fechados], a orientação para esses pacientes é, obviamente, continuar se cuidando”, afirma Bresani. O médico explica ainda que o uso do item de proteção é fundamental para quem, por exemplo, tem algum familiar com doença crônica ou idoso porque, caso não se proteja, estará colocando esse familiar em risco. “Esses pacientes, sem sombra de dúvidas, devem continuar se protegendo. Isso, claro, supondo que eles estão já vacinados, com segunda, terceira dose, mas devem continuar fazendo o uso de máscaras em ambientes fechados e também abertos”, conta o médico. “Esse cuidado deve se perpetuar nesse próximo ano. E principalmente agora, que estamos enxergando um aumento do número de casos e mortes na Europa, por causa de uma nova cepa. E isso aparentemente já vem chegando ao Brasil, então a gente tem que estar atento”, completa. Uso da máscara segue sendo fundamental para esses públicos
Notícias
1 min
• 21 de mar. de 2022
O que dizem os especialistas sobre a flexibilização do uso de máscaras?
Estados brasileiros e o Distrito Federal já começou a flexibilizar o uso de máscaras de proteção respiratórias, sobretudo em locais abertos. A decisão dos governantes é fundamentada no avanço da vacinação e na redução do número de casos de covid-19 no país. Os municípios podem optar por adotar ou não a orientação do governo estadual. Vale ressaltar que a máscara deve continuar sendo exigida em locais fechados de cidades onde menos de 70% da população com idade para ser imunizada tenham completado o ciclo vacinal. Há ainda a recomendação para que pessoas que apresentem sinais e sintomas de quaisquer doenças respiratórias continuem usando a máscara em locais públicos. Esse é o momento de flexibilizar o uso de máscaras? A Agência Brasil entrevistou o professor do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB), Bergmann Morais Ribeiro, sobre o assunto. “Na minha opinião, ainda não é o momento de liberar o uso de máscaras em ambientes fechados. Como o número de transmissões e mortes está diminuindo ao longo do tempo, a liberação em espaços abertos é algo natural. Mas, ainda não é o momento para espaços fechados”, pontuou Ribeiro. “A variante Ômicron é muito transmissível. E há pessoas imunossuprimidas ou idosos que, se pegarem o vírus, mesmo vacinados, correm o risco de ser hospitalizados e ter a doença de forma grave”, acrescentou. Para o professor, locais com aglomerações ainda deveriam manter a obrigatoriedade do uso de máscara. Exemplos: transporte público, comércios, teatro, cinema, feiras e shopping. Avaliação da Fiocruz sobre a decisão Para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a flexibilização de medidas protetivas contra a doença é
Notícias
2 min
• 16 de mar. de 2022
Saiba mais sobre o estudo do uso de inibidores no tratamento da Covid-19
Quer ficar por dentro nas novidades sobre tratamento da covid-19? Continue lendo este post. Um estudo divulgado pela Universidade de Penn State, nos Estados Unidos, mostra sucesso de inibidores de enzinas no tratamento do novo coronavírus. Os resultados do estudo foram publicados em 25 de fevereiro na revista Communications Biology. Covid-19: o uso de inibidores no tratamento A pesquisa identificou uma série de medicamentos aprovados pela Food and Drug Administration (FDA), órgão regulatório do país, que reduzem “significativamente” a capacidade de a variante Delta, da covid-19, se replicar em células humanas. De acordo com os pesquisadores da Penn State, a descoberta abrange medicamentos que inibem enzimas virais essenciais para replicação do SARS-CoV-2 em células humanas infectadas. “As vacinas SARS-CoV-2 têm como alvo a proteína spike, mas essa proteína está sob forte pressão de seleção e, como vimos com a Ômicron, pode sofrer mutações significativas”, explicou a professora de bioquímica e biologia molecular da Penn State, Joyce Jose. Nesse sentido, acrescentou, “permanece a necessidade urgente de agentes terapêuticos que tenham como alvo partes do vírus, além da proteína spike, que não é tão provável de evoluir”. Saiba mais sobre as enzimas no desenvolvimento de medicamentos Segundo nota divulgada pela universidade, pesquisas anteriores demonstraram que duas enzimas SARS-CoV-2 – proteases, incluindo Mpro e PLpro – são alvos promissores para o desenvolvimento de medicamentos antivirais. Professor de bioquímica e biologia molecular da Penn State, Katsuhiko Murakami disse que o novo coronavírus produz proteínas longas, chamadas poliproteínas, de seu genoma de RNA. “Essas proteínas devem ser clivadas em proteínas individuais por essas proteases de maneira ordenada, levando à formação de enzimas
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2 min
• 28 de fev. de 2022
Covid-19 e complicações na gravidez | Colunistas
Os primeiros casos da doença COVID-19 foram documentados na China em 2019, desde então informações sobre a doença e como o vírus se comporta no corpo humano mudam constantemente. Devido a todas as incertezas sobre o curso da doença, se tornou uma pauta ainda mais visível quando se trata na infecção de gestantes pelo vírus. Gestação e covid-19 Segundo um artigo publicado em janeiro de 2022 no UpToDate, ainda há muito o que investigar em relação aos verdadeiros riscos que as gestantes e seus bebês correm com a presença do vírus. Porém, por hora, o que se sabe é que essa população não corre maior risco de ser infectada em relação às demais pessoas. Em relação a gravidade da infecção, ao fazer uma comparação entre mulheres da mesma idade, porém não gestantes, as gestantes apresentaram mais chances de desenvolver uma infecção mais agravada do que as não gestantes. O quadro clínico é o mesmo nas mulheres gestantes e não gestantes, podendo ser assintomáticas ou sintomáticas, com chances de desenvolver quadros muito graves e potencialmente fatais. É de suma importância a detecção precoce dos sintomas, quando presentes, pois possibilita o início de medidas adequadas, como por exemplo, tratamento de suporte adequado, encaminhamento e admissão rápidos em hospitais, e monitorização da saúde materno-fetal. Na tabela publicada no “Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera frente à Pandemia de Covid-19 ́ ́ é possível identificar critérios de gravidade nessa população. Além da determinação da gravidade do estado da gestante, é extremamente importante a utilização do Escore de Alerta Precoce pelos profissionais da saúde apresentado no Quadro 2, a fim de ter mais um instrumento para apoiar as decisões que
Comunidade Sanar
6 min
• 23 de fev. de 2022
Quais profissionais da saúde mais pegam covid e os motivos?
Quer entender sobre o cenário de contaminação por covid entre profissionais da saúde? Continue a leitura deste post e acompanhe o que diz um estudo divulgado recentemente sobre o assunto. Acompanhe ainda o que dizem os estudos sobre a expectativa de vida com a covid. Fatores ligados à desigualdade social influenciaram a contaminação dos trabalhadores da unidade pelo SARS-CoV-2. É o que diz uma pesquisa realizada no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz). O estudo avaliou o período entre junho e julho de 2020. Profissionais da saúde e a covid: saiba mais sobre o estudo A pesquisa analisou testes sorológicos realizados em 1.154 trabalhadores. Os resultados foram publicados na revista científica Lancet Regional Health – Americas. De acordo com o estudo, o vírus infectou mais: os trabalhadores não brancosde menor escolaridade e renda os que não trabalham diretamente na assistência em saúde. Exemplo: recepcionistas, guardas e agentes de limpeza. O artigo relata que 30% dos trabalhadores do hospital tiveram anticorpos contra o vírus detectados em seus exames. Percentual muito superior à taxa de contaminação da população em geral, que foi de 3% a 5%. O percentual médio de 30%, porém, esconde disparidades. Elas aparecem quando os dados são cruzados com informações como: cor da peleescolaridade renda área de atuação forma de locomoção A pesquisa mostrou que 23,1% dos trabalhadores que se identificam como brancos tiveram resultado positivo no inquérito sorológico, enquanto entre os não brancos o percentual foi de 37,1%. Os profissionais que atuam na assistência, como técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos tiveram um
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3 min
• 23 de fev. de 2022
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