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Conteúdo médico sobre dermatologia
Terapia fotodinâmica | Colunistas
Letícia Orengo
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Dermatite atópica | Colunistas
Luana Paraboni
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O que é escabiose nodular? | Colunistas
Giovanna di Cola
4 min
• há 18 dias
Hipersensibilidade: como a dermatite atópica se apresenta?
A dermatite atópica (DA) é uma doença inflamatória da pele, de caráter crônico e redicivante, caracterizada por prurido intenso e lesões eczematosas que se iniciam em 85% das vezes na primeira infância. Sua associação com outras manifestações atópicas, como a asma e a rinite alérgica é frequente Epidemiologia da dermatite atópica A dermatite atópica afeta principalmente crianças em áreas urbanas ou países desenvolvidos, e a prevalência aumentou ao longo dos últimos 30 anos; até 20% das crianças e 10% dos adultos são afetados em países desenvolvidos. A maioria das pessoas com a doença a desenvolve antes dos 5 anos, muitas delas antes do 1º ano de vida; entretanto, a dermatite atópica pode até mesmo começar na idade adulta tardia. A hipótese não comprovada da higiene é de que a menor exposição infantil precoce a agentes infecciosos (ex por causa de condições de higiene mais rigorosas em casa) pode aumentar o desenvolvimento de doenças atópicas e autoimunidade a autoproteínas. Fisiopatologia A etiopatogenia da DA não está totalmente esclarecida e tem sido demonstrada inter-relação complexa envolvendo fatores genéticos, imunitários, ambientais, psicossomáticos, farmacológicos e alteração da própria estrutura da pele. Os genes implicados na dermatite atópica são aqueles que codificam proteínas epidérmicas e imunológicias. Um dos principais fatores predisponentes da dermatite atópica é a existência, em muitos pacientes, de perda de uma mutação de função no gene que codifica a proteína filagrina. Filagrina é um componente do envelope celular cornificado produzido pela diferenciação dos queratinócitos. É, por fim, fundamental para construir a barreira higroscópica do estrato córneo (também chamado fator natural de hidratação). Cerca de 10% das populações europeias são portadores heterozigotos das mutações de perda de função da filagrina. A presença dessas mutações (bem como
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18 min
• há 25 dias
Quando suspeitar do diagnóstico de hanseníase na prática clínica?
A hanseníase é uma doença bacteriana crônica, infectocontagiosa, cujo agente etiológico é o Mycobacterium leprae, que afeta os nervos periféricos e, mais especificamente, as células de Schwann. A doença acomete principalmente os nervos superficiais da pele e troncos nervosos periféricos localizados na face, pescoço, terço médio do braço e abaixo do cotovelo e dos joelhos, mas também pode afetar os olhos e órgãos internos como testículos, ossos, baço, fígado, dentre outros. Entre as doenças infecciosas, a hanseníase é considerada uma das principais causas de incapacidades físicas, em razão do seu potencial de causar lesões neurais. Em 2016, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 143 países reportaram 214.783 casos novos de hanseníase, o que representa uma taxa de detecção de 2,9 casos por 100 mil habitantes. No Brasil, no mesmo ano, foram notificados 25.218 casos novos, perfazendo uma taxa de detecção de 12,2/100 mil habitantes. O homem é considerado a única fonte de infecção da hanseníase. O contágio dá-se através de uma pessoa doente, portadora do bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio exterior, contagiando pessoas susceptíveis.A principal via de eliminação do bacilo, pelo indivíduo doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores, o trato respiratório. No entanto, para que a transmissão do bacilo ocorra, é necessário um contato direto com a pessoa doente não tratada. Quadro clínico da hanseníase A hanseníase manifesta-se através de sinais e sintomas dermatológicos e neurológicos que podem levar à suspeição diagnóstica da doença. As alterações neurológicas, quando não diagnosticadas e tratadas adequadamente, podem causar incapacidades físicas que podem evoluir para deformidades. Sinais e sintomas dermatológicos da hanseníase
Sanar Pós Graduação
8 min
• há 25 dias
Dermatose aguda: como identificá-las
Dermatose aguda é um achado frequente na dermatologia e em unidades de saúde, podendo trazer sérias consequências para seu paciente, desde um prejuízo na qualidade de vida ao risco de morte. Diante disso, é de suma importância que você, como médico, saiba identificar esses quadros a partir da história clínica e inspeção do seu paciente. Dermatose urticárica A urticária é uma dermatose caracterizada pela presença de papular eritematosas agudas, com prevalência em aproximadamente 20% da população mundial. Sua etiologia se deve à reação imunológica ou não imunológica, com liberação de substâncias vasoativas, em especial histamina. Classificação da dermatose urticárica A urticária pode ser classificada em aguda e crônica. Quanto ao quadro agudo é definido quando presente há menos de seis semanas, enquanto que o crônico é recorrente, com sinais e sintomas na maioria dos dias da semana, por seis semanas ou mais. Identificando a dermatose urticárica Uma característica marcante desse quadro dermatológico é o prurido intenso, além de lesões eritematosas (avermelhadas). Pode ser acompanhado de angiodema, sendo um inchaço mais profundo na pele. Como resultado, o formato das lesões de urticária variam muito de pessoa pra pessoa, assim como o seu tamanho. Além disso, sua localização e dispersão pelo corpo do paciente também varia muito. Figura 1: Exemplos de manifestações da urticária. As lesões urticariformes podem ser arredondadas (F) ou irregulares (A) na forma e uniformes ou mistas (G) na morfologia. As lesões individuais podem ser pequenas (H) ou grandes (D). As urticárias são placas elevadas, embora possam parecer achatadas em pacientes em uso de
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6 min
• 3 de abr. de 2022
Alopecia: o que é, causas, tipos, sintomas e tratamento
O climão na cerimônia de premiação do Oscar 2022 entre Will Smith e Chris Rock chamou atenção para um problema de saúde sério, a alopecia. Na ocasião, o comediante ao fazer uma “piada” para plateia acabou dando a entender que a esposa do ator, Jada Pinkett Smith, raspou a cabeça por estética. Porém, ela tem alopecia e, inclusive, ficou bem incomodada com a situação. A doença é caracterizada pela queda de cabelo e de pêlos do corpo. De acordo com o dado divulgado pela SBC (Sociedade Brasileira do Cabelo), em média 42 milhões de brasileiros são reféns da calvície. O dado é do segundo semestre de 2018. Além disso, dermatologistas mapeiam um aumento de casos de queda de cabelo no país com a pandemia. O que é alopecia? A alopecia também conhecida como calvície é uma condição bastante comum entre os homens. Ela está diretamente relacionada aos hormônios sexuais masculinos, principalmente a testosterona. Entre as mulheres, que também produzem esse hormônio, só que em menor quantidade, os casos são bem menos frequentes. E quando ocorrem, na maioria das vezes, a perda de cabelos é menos drástica. Por isso, episódios mais agressivos entre o público feminino são raros. Quais são as causas da alopecia? Além do fator hormonal, outras possíveis causas para o distúrbio são fatores genéticos e imunológicos. Em alguns casos, a alopecia pode estar associada a enfermidades como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas. Outras possíveis causas relacionadas à perda de cabelos podem ser: infecções provocadas por fungos ou bactérias; traumas na região capilar;hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios de
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3 min
• 30 de mar. de 2022
Caso clínico: Dermatite alérgica de contato
Leia também nosso resumo sobre Dermatite alérgica de contato! Apresentação do caso clínico Um motorista de ônibus de 59 anos de idade apresenta história de 5 meses de evolução de uma placa persistente pruriginosa abaixo do umbigo. Inicialmente, ela começou como uma erupção intermitente, indo e vindo em um padrão aparentemente randômico; nas últimas 6 semanas, desde que o clima ficou mais quente, as lesões não mais sumiram. O paciente está bem e não tem história de doenças cutâneas prévias. Não faz uso de medicamento algum. Exame físico Existe uma área de liquenificação bem delimitada, hiperpigmentação pós inflamatória, escoriação e erosão na linha média abaixo do umbigo. A pele ao redor tem uma área mais difusa de liquenificação, hiperpigmentação e eritema discreto. Questões para orientar a discussão O que poderia ser essa erupção?Como ela poderia ser investigada?Que informação esse paciente precisa? Respostas Essas lesões são mais bem descritas como crônicas e eczematizadas. Um problema tão localizado como esse sugere uma etiologia exógena. O diagnóstico mais provável é uma dermatite alérgica de contato (DAC), embora possa ser muito difícil diferenciar clinicamente entre DAC e dermatite irritativa de contato. Ocasionalmente, psoríase pode apresentar-se como uma placa única, particularmente em um local de trauma (efeito Koebner); entretanto, raramente é tão pruriginosa quanto essa lesão descrita no caso. Dermatite atópica é normalmente uma erupção mais generalizada; embora eczema numular ou discoide seja caracterizado como muito bem definido, em formato de moeda, intensamente pruriginoso e com áreas inflamadas de pele liquenificada. Uma tinea corporis inflamatória associada particularmente com um organismo zoofilico também deve ser considerada. A apresentação da dermatite de contato
Sanar Pós Graduação
4 min
• 11 de mar. de 2022
Como orientar pacientes sobre riscos de receitas caseiras para o cabelo?
As receitas caseiras para o cabelo ensinadas na internet são um verdadeiro terror na vida dos dermatologistas. Por promessas de acabar com a caspa de forma natural e ter cabelos sedosos, as pessoas podem acabam provocando ou piorando doenças capilares. A Sanar convidou a dermatologista Gabriela Nöronha para falar sobre a temática em uma mini entrevista. Ela é coordenadora da pós em dermatologia Sanar. A Dra. deu dicas valiosas de como os médicos devem orientar seus pacientes diante do uso de receitas caseiras. Confira a entrevista sobre problemas capilares e o uso de receitas caseiras para o cabelo 1- Quais são os problemas capilares mais comuns? Os problemas capilares mais comuns são: Eflúvio telógeno, que nada mais é do que a queda capilar sazonal. Ocorre devido a alguma estresse físico ou emocional ou secundário a uma deficiência nutricional ou alguma doença, seja aguda ou crônica.Calvície, que é a alopecia genética. Doença acomete tanto os homens como as mulheres.Dermatite seborreica, mais conhecida como caspa. É uma inflamação na pele que causa, principalmente, descamação e vermelhidão em algumas áreas da face, couro cabeludo, orelhas e tórax. 2- Quais são os impactos e/ou riscos de usar receitas caseiras para tratar problemas capilares? Essas receitas podem acabar agredindo ainda mais o couro cabeludo. O paciente pode, por exemplo, ter uma dermatite de contato no couro cabeludo e acabar achando que está com uma caspa, que é um quadro clínico semelhante, e acabar usando uma substância que ele tenha alergia ou seja irritativa neste período. Isso vai acabar piorando a doença de base e pode levar a uma queda capilar porque o couro cabeludo está
Sanar Pós Graduação
3 min
• 7 de mar. de 2022
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