Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre dermatologia
Lipoma: definição, fisiopatologia, sintomas e tratamento
Sanar Pós Graduação
4 min
• há 17 dias
Dermatite perianal: principais orientações para atuação na ABS
Sanar Pós Graduação
7 min
• há 30 dias
Rosácea: definição, causas, quadro clínico e tratamento
Sanar Pós Graduação
6 min
• 23 de dez. de 2022
Xeroderma Pigmentoso: o que é, tratamento e mais
Entenda o que é o xeroderma pigmentoso, bem como o que pode levar seu desenvolvimento e como tratar o seu paciente! Bons estudos! O xeroderma pigmentoso é um distúrbio dermatológico por causa genética. Sendo descrito pela primeira vez em 1874, tem seu nome “xeroderma” referente à pele seca. Naturalmente, apenas em 1968 que efetivamente pode-se fazer uma associação entre a doença e o DNA humano. Uma vez que o xeroderma pigmentoso tem potencial para preludir outras doenças futuras, saber reconhecê-lo com brevidade é de suma importância. O que é o xeroderma pigmentoso? O XP é uma doença genética, caracterizada pela alta sensibilidade à radiação ultravioleta (RUV). Por esse motivo, o distúrbio pode ser conhecida como “doença do sol”. Por ser uma doença genética de sensibilidade à radiação UV, o paciente se torna incapaz de reparar os danos causados por essa radiação. Isso se estende à mucosas e olhos, mas sobretudo à pele em regiões mais expostas ao sol. Epidemiologia do xeroderma pigmentoso Dos estudos realizados acerca do xeroderma pigmentoso não se observou diferenças de incidência entre homens e mulheres. Ainda, embora existam pessoas com XP em todo o mundo, alguns países apresentam incidências mais expressivas. Um fato interessante é que a incidência da doença pode aumentar quando se tratando de pacientes filhos de casais consanguíneos. Por esse motivo, em países do norte da África e da Ásia Ocidental, como a Líbia e Marrocos, a incidência é bem maior. Patogênese do XP: o que pode causar a doença? Para compreender a patogênese do xeroderma pigmentoso, é importante relembrar algumas informações sobre o
Sanar Pós Graduação
6 min
• 28 de nov. de 2022
Anticoncepção no tratamento da acne: como fazer a melhor escolha?
Confira no artigo da Dra. Gabriela Noronha, dermatologista, orientações valiosas sobre a escolha da anticoncepção e o tratamento da acne! A acne é a principal queixa no consultório dermatológico. Uma dúvida muito frequente é a ação dos anticoncepcionais na fisiopatologia dessa dermatose. Antes de falarmos sobre a melhor escolha de anticoncepção em si, vamos fazer uma breve revisão sobre a ação hormonal na acne. Revisão sobre a ação hormonal na acne Ocorre um aumento da sensibilidade das glândulas sebáceas aos hormônios androgênicos, como a progesterona, por isso é possível observar uma piora do quadro durante o período pré-menstrual. Os hormônios hipofisários, o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo estimulante (FSH) controlam a síntese ovariana de androgênios e estrogênio. A testosterona é um importante androgênio, proveniente das glândulas adrenais, dos ovários e da conversão periférica na pele a partir de hormônios como sulfato de deidroepiandrostenediona (SDHEA) e androstenediona. O SDHEA é precursor da testosterona e é produzido em sua maioria pelas glândulas suprarrenais. A androstenediona é um andrógeno precursor da di-hidrotestosterona (DHT), outro andrógeno potente. As enzimas 5-alfarredutase, 3-beta-hidroxiesteróide-desidrogenase e a 17-hidroxiesteróide-desidrogenase atuam no metabolismo dos hormônios androgênicos. Aumentam a conversão periférica de pré-hormônios (SDHEA e androstenediona) em hormônios androgênicos potentes (testosterona e DHT). Como o método contraceptivo pode atuar na melhora ou piora da acne? Conforme o método contraceptivo escolhido pode-se observar um melhor ou, então, piora da acne. A composição hormonal fará toda a diferença. Os contraceptivos orais combinado (ACO) são compostos por um componente estrogênico, habitualmente o etinilestradiol, e um componente progestágeno. Leia também: Isotretinoína é
Gabriela Noronha
3 min
• 16 de nov. de 2022
Disidrose: o que é, manifestações clínicas e diagnóstico
Entenda o que é a disidrose, as suas manifestações clínicas no paciente e como diagnosticar essa condição! Bons estudos! A disidrose, ou eczema disidrótico, é uma doença que pode afetar diversas faixas etárias, afetando sobretudo pacientes dos 20 ao 40 anos. Por ser mais comumente vista em épocas mais quentes do ano, é importante que o médico esteja preparado para diagnosticar o quadro. O que é a disidrose? A disidrose é um quadro dermatológico, em que são observadas numerosas vesículas na pele, em especial nas palmas das mãos e plantas dos pés. Por esse motivo, a doença ainda pode ser chamada de eczema palmoplantar e possui estreita relação com a sudorese nessas regiões, o que será explicado adiante. Como comentado, a disidrose acomete mais pacientes nas faixas etárias de 20 a 40 anos e possui um componente psicogênico como patogenia. De maneia geral, a doença pode involuir com o passar de 2 a 3 semanas. No entanto, caso o quadro se torne crônico, os episódios podem aumentar de frequência, se repetindo por meses ou anos. Figura 1: Disidrose moderada. Fonte: Adams et al, 2022 (UpToDate). O que causa a disidrose? As causas da disidrose são muito pouco conhecidas. Apesar disso, se sabe que as vesículas se devem à infiltração sudoral entre as células da pele. Considerando essa perspectiva, uma teoria é que o quadro é levado pela superexpressão de duas proteínas do canal água/glicerol. Essas proteínas seriam a aquaporina-3 e aquaporina-10, que estariam alteradas nas camadas da epiderme. Como consequência, a barreira de permeabilidade à água seria alterada, sendo ela perdida para fora da epiderme.
Sanar Pós Graduação
5 min
• 12 de nov. de 2022
Insolação: o que é, fisiopatologia, sintomas e como tratar
A insolação é uma resposta inflamatória aguda e transitória da pele à exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV) da luz solar natural ou de fontes artificiais (por exemplo, camas de bronzeamento artificial, dispositivos de fototerapia). Tanto o ultravioleta B (UVB; 280 a 320 nm) quanto o ultravioleta A (UVA; 320 a 400 nm) podem causar queimaduras solares, mas os comprimentos de onda mais eficazes na indução de eritema estão na faixa UVB. Eritema difuso em áreas expostas ao sol está presente neste paciente com insolação nas costas. As áreas cobertas por roupas não são afetadas. Eritema, edema e bolhas estão presentes nesta criança com queimadura solar grave. A queimadura solar é uma condição autolimitada. As manifestações agudas geralmente desaparecem em três a sete dias. No entanto, a suscetibilidade a queimaduras solares é um marcador de suscetibilidade genética ao câncer de pele e está associada a um risco aumentado de melanoma em todas as idades. Epidemiologia A insolação ocorre mais frequentemente em adolescentes e adultos jovens. Em pesquisas nacionais nos Estados Unidos, aproximadamente 70% dos adolescentes de 11 a 18 anos e 50% dos adultos de 18 a 29 anos relataram pelo menos uma queimadura solar no ano anterior. O risco de queimaduras solares está inversamente relacionado à latitude, portanto, é maior perto do equador, onde a intensidade do ultravioleta B (UVB) é mais alta. A hora do dia também é importante, e é provável que as queimaduras solares ocorram ao meio-dia do que mais cedo ou mais tarde. Fatores adicionais que aumentam o risco de queimaduras solares incluem altitude (maior altitude e maior risco de queimaduras solares, pois a intensidade
Sanar Pós Graduação
7 min
• 4 de out. de 2022
Isotretinoína é segura para tratar acne? Entenda como deve ser feito o uso
Quando pensamos em tratamento de acne, logo lembramos da isotretinoína. Esse medicamento, que já foi vetor de muita polêmica, tem sido cada vez mais desmistificado na dermatologia. Por isso, o uso da isotretinoína é o tema desta coluna. O que é a Isotretinoína oral e quando seu uso é indicado? A Isotretinoína oral é um retinoide derivado da vitamina A que é utilizada no tratamento da acne grave, recidivante, nodular e não responsiva às demais terapias. O uso também deve ser avaliado para pacientes com tendência a cicatrizes de acne. Como é a atuação da Isotretinoína no organismo? A Isotretinoína é o único medicamento que atua nos quatro fatores etiopatogênicos da acne: Reduz a hiperqueratinização acroinfundibular e a comedogênese;Reduz a sebogênese, pela redução em até 90% do tamanho e atividade das glâdulas sebáceas; Diminui a população do C. acnes e modula a inflamação;É a única droga capaz de proporcionar a cura da acne em até 80% dos pacientes. Tratamento para acne com Isotretinoína A dose orientada em bula é de 0,5 a 1 mg/kg/dia, ingerida principalmente após o almoço, pela sua característica lipofílica. Não existe consenso definindo a dose ideal, entretanto estudos recentes acreditam que usar a dose de 20mg/dia teriam o mesmo resultado a longo prazo que doses maiores, porém com efeitos colaterais reduzidos. Deve-se manter o tratamento por 2 meses após a ausência do surgimento de novas lesões. O tratamento dura entre 6 meses a 1 ano. É obrigatória a prescrição de anticoncepcional associado a preservativo para mulheres em idade fértil. Como orientar o paciente sobre o
Gabriela Noronha
3 min
• 29 de set. de 2022
Pênfigo: o que é, etiologia e sintomas clínicos
O pênfigo está no grupo de doenças autoimunes, acometendo principalmente trabalhadores rurais e pessoas que moram e trabalham em zonas endêmicas. Além disso, o pênfigo tem casos relatados no mundo inteiro, de forma semelhante em ambos os sexos. A incidência mundial dos pênfigos é de 0,75 casos/1.000.000 ao ano, Apesar de se tratar de uma doença rara, é importante que os médicos saibam reconhecer e conduzir os pacientes com queixas relacionadas ao pênfigo. Continue lendo nosso texto e saiba mais sobre essa doença! O que é o pênfigo? O termo pênfigo descreve um grupo de doenças bolhosas autoimunes que envolvem a pele e mucosas. As principais características histológicas dessa doença são a formação de bolha acantolítica intraepidérmica e depósito de IgG na superfície dos queratinócitos. Existem três fatores que podem acometer um paciente ocm pênfigo, são eles: ImunológicoGenético Ambiental Atualmente, o pênfigo é endêmico em alguns estados brasileiros, com predominância na região centro-oeste. Existem dois tipos clínicos mais frequentes de pênfigo, o vulgar e o foliáceo. Quais os tipos de pênfigo? Existem dois tipos de pênfigo, são eles o vulgar e o foliáceo. Pênfigo vulgar O pênfigo vulgar consiste em uma doença bolhosa intraepidérmica. Nesse tipo, a acantólise ocorre na camada basal, podendo acometer pele e mucosas. O pênfigo vulgar é considerado a forma clinicamente mais grave do pênfigo. Nesses casos, os autoanticorpos circulantes ligados à pele dos pacientes acometidos pertencem às classes de imunoglobulinas IgG1 e IgG4. Pênfigo foliáceo No pênfigo bolhoso, não há acometimento de mucosas. Nesse tipo de patologia, é comum que a
Sanar Residência Médica
4 min
• 8 de set. de 2022
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo Básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.