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Conteúdo médico sobre dermatologia
Por que fazer a pós-graduação em dermatologia da Sanar?
Prática Médica
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Roacutan: indicações de uso da isotretinoína e as principais orientações sobre o remédio
Prática Médica
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• há 5 dias
Pós-graduação em dermatologia: o que é, como funciona e as vantagens do curso
Prática Médica
5 min
• 29 de ago. de 2023
Alergia emocional: como diagnosticar e tratar os pacientes?
Alergia emocional: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A alergia emocional refere-se a uma condição em que o organismo reage exageradamente às emoções da pessoa. Dessa forma, há uma resposta imunológicas exacerbadas. Ao contrário de alergias comuns, que são causadas pelo contato com agentes irritantes externos, como poeira, fumaça e mofo, a alergia emocional ocorre em resposta a situações de estresse ou ansiedade, por exemplo. Essa reação emocional geralmente desencadeia manifestações na pele, pois as terminações nervosas da derme são particularmente sensíveis às condições psicológicas. Pessoas com predisposição para alergias e problemas dermatológicos podem ser mais suscetíveis a essa condição. Quais os fatores de risco para alergia emocional? A causa da reação imunológica desencadeada por essa forma de alergia está relacionada às emoções da pessoa. Apesar disso, ainda não se tem um entendimento completo sobre os mecanismos físicos envolvidos. Supõe-se que a resposta esteja vinculada à liberação de catecolaminas durante situações altamente estressantes. Isso acaba resultando em uma produção elevada de cortisol, que interage com o sistema imunológico. No entanto, é importante notar que nem todas as pessoas que vivenciam estresse ou ansiedade desenvolvem alergia emocional. Isso pode ocorrer porque as alergias em geral têm origens multifatoriais, com um forte componente genético influenciando a suscetibilidade individual a esse problema. Dessa forma, algumas pessoas podem ser mais propensas a manifestar essa condição do que outras. Manifestações clínicas da alergia emocional Os sinais mais frequentemente observados em casos de alergia emocional englobam: PruridoHiperemia cutâneaLesões vermelhas em relevo, também conhecidas como urticáriaSensação de falta de arInsônia Indivíduos que já possuem outras condições, como asma, rinite, dermatite atópica ou psoríase, podem
Prática Médica
3 min
• 25 de jul. de 2023
Leishmaniose: o que é, manifestações clínicas e mais
Leishmaniose: da definição ao tratamento, tudo o que você precisa saber para sua prática clínica. O termo leishmaniose se refere às doenças causadas por protozoário dogênero Leishmania. Ela é transmitida pela picada da fêmea do mosquitoflebótomo. Conforme a região, vários animais e até o homem pode atuarcomo reservatório. Epidemiologia da leishmaniose O agente etiológico é a Leishmania chagasi (sinônimo de L. infantum). De forma simplificada, o ciclo da vida da Leishmania é resumido pela picada de um flebotomíneo infectado a um ser humano ou outro reservatório (mais comumente o cão), infectando-o com promastigotas de Leishmania que apresentam a capacidade de invadir macrófagos e sobreviver dentro deles (Figura 1). Nos macrófagos, a promastigota passa para a forma amastigota, se replicando e posteriormente infectando outros macrófagos. Quando o flebotomíneo pica um reservatório infectado pela Leishmania, ingere macrófagos infectados por amastigotas, que são então liberadas no intestino do flebotomíneo. As amastigotas passam então novamente à forma de promastigotas, e assim o ciclo da vida da Leishmania se reinicia. Leishmaniose Visceral A forma visceral (também conhecida como Kala-azar, palavra de origem indiana que significa febre negra. Dessa forma, a doença ficou popularmente conhecida como calazar no Brasil. Essa doença é endêmica em 88 países, incluindo países da África, Ásia, Europa e América Latina. No Brasil, os estados com maiores prevalências de Leishmaniose Visceral são: BahiaCeráPiauíMaranhão. A doença predomina no meio periurbano. Leishmaniose Tegumentar A forma tegumentar é endêmica na América Latina. Brasil, Peru e Bolívia são responsáveis por 90% dos casos. No
Graduação Médica
6 min
• 4 de jul. de 2023
Lesões Elementares: definição e as modificações na pele
As lesões elementares da pele são causadas por modificações decorrentes de processos inflamatórios, degenerativos, circulatórios, neoplásicos, alterações metabólicas ou congênitas. Confira quais as principais delas. Vem com a gente! Classificação das lesões elementares Podem ser divididas em primárias ou secundárias. As lesões primárias são as que ocorrem na pele que previamente não havia lesões, como as máculas/manchas, pápulas/placas, nódulos, vegetações, vesículas e bolhas. Já as secundárias são as decorrentes de alterações nas lesões primárias, como é o caso da liquenificação, do espessamento, da cicatriz e da úlcera. Lesões elementares primárias Confira agora quais e como são as principais lesões elementares primárias: Máculas/Manchas São áreas circunscritas de alteração de cor na pele, sem elevação ou depressão. Exemplos incluem manchas café-com-leite, vitiligo e lentigos. Mancha café-com-leite Pápulas São lesões sólidas, elevadas e palpáveis, com menos de 1 centímetro de diâmetro. Exemplos comuns incluem pápulas de acne, molusco contagioso e queratoses seborreicas. Placas São lesões planas, elevadas e palpáveis, com mais de 1 centímetro de diâmetro. Psoríase, líquen plano e dermatite atópica são exemplos de doenças que podem se apresentar como placas. Psoríase Nódulos São lesões sólidas, palpáveis e mais profundas na pele, geralmente com diâmetro maior do que 1 centímetro. Lipomas, cistos sebáceos e tumores malignos são exemplos de lesões nodulares. Lipoma Vegações São lesões elevadas e pendulares, que se assemelham a pequenas projeções cutâneas. Podem ocorrer em
Graduação Médica
5 min
• 26 de jun. de 2023
Pioderma Gangrenoso: o que é, diagnóstico, tratamento e mais
Confira no artigo da Dra. Gabriela Noronha tudo que você precisa saber sobre pioderma gangrenoso para prática dermatológica. O pioderma gangrenoso (PG) é uma dermatose neutrofílica que se apresenta como um distúrbio inflamatório e ulcerativo da pele. É uma doença rara que acomete principalmente mulheres. A idade média de início é entre 40 e 60 anos, mas pode acometer indivíduos de qualquer idade, incluindo crianças. A maioria dos pacientes com PG desenvolvem o distúrbio em associação com uma doença sistêmica subjacente, sendo as principais: doença inflamatória intestinal, distúrbios hematológicos e artrite. Quais as características dos Pioderma Gangrenoso? O PG caracteriza-se por infiltrados predominantemente neutrófilos na pele. Acredita-se que ocorra uma desregulação na resposta imune inata e adaptativa, além de fatores genéticos. A pele lesada tem expressão aumentada de interleucina (IL) 1-beta, IL-1-alfa, IL-8, IL-12, IL-15, IL-17, IL- 23, IL-36 e fator de necrose tumoral (TNF)-alfa. O tecido lesado também tem expressão aumentada de receptores de reconhecimento de padrão (PRRs), JAK2 e STAT1, implicando disfunção da resposta imune adaptativa e inata. Quais as manifestações clínicas do Pioderma Gangrenoso? As manifestações clínicas do PG são variáveis e podem ser divididas em quatro subtipos principais: PG ulcerativo (variante mais comum)PG bolhoso (atípico)Pustuloso PG vegetativo. Os subtipos de PG compartilham um curso clínico caracterizado pelo aparecimento de uma pápula, pústula, vesícula ou nódulo inflamatório que progride para uma erosão ou úlcera dolorosa. Com exceção do PG vegetativo, o desenvolvimento da lesão costuma ser rápido e o nível de dor costuma ser maior do que o esperado com base na aparência da úlcera. Sintomas sistêmicos nem sempre estão
Gabriela Noronha
7 min
• 21 de jun. de 2023
Caroço na axila: etiologia, diagnóstico e patologias relacionadas
Tudo que você precisa saber sobre caroço na axila na prática clínica. O que é um caroço na axila? O caroço na axila, cientificamente conhecido como nódulo, tem algumas características específicas. No geral, é uma lesão sólida, maior que 0,5 cm, de consistência endurecida e com uma boa delimitação. Na maioria das vezes é um gânglio ou linfonodo, que está aumentado devido a infecção ou inflamação. O caroço nas axilas podem surgir por diversas razões. De forma geral, eles não são preocupantes. No entanto, é necessário ficar atento pois eles também podem ser uma alerta do corpo para doenças imunológicas, infecciosas ou neoplasias. Etiologia Dentre as causas mais comuns de nódulos nas axilas estão: FurúnculoInflamação de um folículo piloso ou glândula de suorGânglio linfático aumentado Em casos mais raros, esses nódulos podem ser uma resposta do corpo a doenças graves, como neoplasias. Contudo, é preciso fazer uma análise clínica desse paciente e observar se ele tem outros sintomas associados como febre, perda ponderal e suor noturno. Diagnóstico Para identificar a causa de um caroço na axila, é necessário procurar um dermatologista, clínico geral ou médico de família. Dessa forma, será feita uma avaliação clínica e, se necessário, a solicitação de exames para investigar essa alteração. Para iniciar o diagnóstico, será necessária uma anamnese bem detalhada do paciente, questionando informações importantes como: Há outras lesões de pele além do nódulo axilar?Quando o nódulo na axila surgiu? Houve aumento de tamanho?Há alterações de cor, textura, umidade, temperatura, sensibilidade, prurido em alguma parte da pele?Há exposição solar? Qual o horário? Utiliza protetor solar? No exame
Prática Médica
4 min
• 31 de mai. de 2023
Resumo completo sobre psoríase
A psoríase uma doença imunomediada frequente na população mundial, em torno de 1 a 3%. No Brasil, 1% da população sofre com essa patologia segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Recentemente o cantor Xand Avião deu um depoimento nas redes sociais contando que foi diagnosticado com psoríase e como foi a descoberta dessa patologia. Ele reforça a importante se conhecer sobre o assunto e poder fazer o tratamento o mais breve possível. Continue a leitura do nosso artigo e fique por dentro de tudo que você precisa saber sobre o assunto: como diagnosticar e manejar um paciente com psoríase. Fatores de risco A psoríase é uma doença crônica da pele que ocorre quando o sistema imunológico ataca as células da pele, levando a um crescimento acelerado das células da pele. Embora a causa exata da psoríase ainda não seja totalmente compreendida, existem vários fatores de risco conhecidos que podem contribuir para o desenvolvimento da condição. Aqui estão alguns dos fatores de risco comuns associados à psoríase: Genética: se o paciente tem história familiar de psoríase, ele tem um risco maior de desenvolver a doença.Sistema imunológico desregulado: certas condições que afetam o sistema imunológico, como infecções, estresse e certos medicamentos, podem aumentar o risco de desenvolver psoríase ou desencadear um surto em pessoas predispostas.Fatores ambientaisTabagismoObesidadeUso excessivo de álcoolCertos medicamentos: Alguns medicamentos, como os betabloqueadores, lítio e alguns medicamentos antimaláricos, foram associados ao desenvolvimento ou agravamento da psoríase em algumas pessoas. É importante ressaltar que ter um ou mais fatores de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá psoríase. A interação complexa entre esses fatores de risco e outros elementos do
Prática Médica
7 min
• 19 de mai. de 2023
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