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Conteúdo médico sobre embriologia
Resumo de embriologia: a origem dos somitos, do celoma intraembrionário e o desenvolvimento do sistema cardiovascular | Colunistas
Letícia Orengo
3 min
• 16 de jun. de 2021
3ª semana do desenvolvimento embrionário:Sômitos, celoma intra-embrionário e sistema cardiovascular | Colunistas
Julyana Oliveira
3 min
• 4 de jun. de 2021
Resumo de Fecundação: gametas, fases, zigoto e mais!
Sanar
5 min
• 4 de mai. de 2021
Embriologia do sistema nervoso e a importância do ácido fólico no fechamento do tubo neural | Colunistas
“A embriologia humana ilumina a anatomia.” Keith L. Moore O conhecimento da embriogênese do sistema nervoso é fundamental para entendermos as relações que as estruturas fazem entre si e para a compreensão das malformações desse sistema, principalmente porque os defeitos congênitos provocam a maior parte dos óbitos durante o primeiro ano de vida. Embriologia Geral O período gestacional humano considerado normal ocorre durante 37 a 42 semanas e pode ser dividido em duas partes: a fase embrionária, entre a 3ª e 8ª semanas, e a fase fetal, da 9ª semana até o nascimento. Quando ocorre um erro durante as duas primeiras semanas do desenvolvimento, os agentes teratogênicos* geralmente matam o embrião. O período mais crítico para malformações do embrião ocorre quando os tecidos e órgãos estão sendo formados no período embrionário, momento em que a divisão celular, diferenciação e morfogênese estão no seu auge. O período fetal é de crescimento e amadurecimento dos tecidos que foram formados no período embrionário, problemas nessa época não causarão uma malformação, mas uma destruição dos tecidos já formados, como anormalidades morfológicas e funcionais. *Teratogênicos: “Chamamos de agente teratogênico tudo aquilo capaz de causar dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais (restrição de crescimento, por exemplo), ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental (Sistema de Informações sobre Agentes Teratogênicos – Bahia UFBA. Fonte: SIAT/POA).” Figura 1: Risco de defeitos congênitos durante organogênese (Embriologia Clínica, 10ª edição – Keith L. Moore) Nós podemos dividir as fases do desenvolvimento embrionário em três partes: Segmentação/Clivagem: compreende a fase de divisão celular, representada pela formação do
Luana Hussein Salem
6 min
• 24 de abr. de 2021
Embriologia e Filogênese do Sistema Nervoso: as origens | Colunistas
A relação entre Embriologia e Filogênese Para entendermos o início do sistema nervoso, precisamos considerar duas dimensões de tempo complementares: o tempo das espécies e o tempo do indivíduo. A filogênese explica como o aparato nervoso surgiu dentro das diferentes espécies e foi se transformando e aprimorando até atingir o nível de complexidade do sistema nervoso central humano. Já a embriologia nos mostra como essa herança evolutiva se desenvolve através das fases pré-natais, caracterizando o início do desenvolvimento neural no indivíduo. Por que surgiu o sistema Nervoso? Os primeiros seres vivos no nosso mundo eram organismos unicelulares. E para sobreviver e se adaptar ao meio, essa célula primitiva precisava de três propriedades básicas: Irritabilidade: a propriedade de ser sensível a um estímulo e, assim, detectar as modificações do meio ambiente. Condutibilidade: que permite determinar uma resposta em outra parte da célula, através da condução de uma mensagem. Contratilidade: caracterizada como um resposta do organismo para as informações que recebeu do meio externo por meio do encurtamento da célula para fugir de um estímulo nocivo. Um exemplo de ser vivo unicelular que possui todas essas funções é a ameba. Podemos observar isso quando a tocamos com uma agulha de um micromanipulador, ela irá sentir o estímulo através da irritabilidade, conduzir essa informação até outras partes da célula por meio da condutibilidade e, por fim, contrair de um lado e emitir pseudópodes do outro, a fim de fugir desse estímulo nocivo por meio da contratilidade celular. Apesar de apresentar todas as funções do protoplasma, a ameba não se especializou em nenhuma delas e suas reações ainda são muito primitivas. Conforme os seres foram evoluindo, novas células
Luana Hussein Salem
5 min
• 19 de mar. de 2021
Pâncreas anular: um pouco sobre esta anomalia congênita | Colunistas
O pâncreas anular é uma anomalia no desenvolvimento embrionário, onde há um anel de tecido pancreático circulando a segunda porção duodenal, podendo ser tanto uma obstrução parcial quanto total, com sintomas de obstrução intestinal alta. É considerada rara, já que sua incidência estimada é de 1:10.000-20.000 nascimentos. Embriologia pancreática O pâncreas se desenvolve a partir do início da 5ª semana, a partir dos brotos pancreáticos dorsal e ventral, formados por células endodérmicas que surgem a partir da porção caudal do intestino anterior. Disponível em: Embriologia Clínica, Capítulo 11: O Aparelho Digestório| Moore, Keith L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, Mark G. O broto dorsal maior desenvolve a maior porção pancreática. O broto ventral menor se desenvolve perto da entrada do ducto biliar. O broto ventral forma o processo uncinado e uma parte da cabeça do pâncreas; conforme os brotos se fundem, seus ductos se anastomosam. À medida que o duodeno gira para a direita e assume a forma de um “C”, o broto ventral se dirige à região posterior, onde se funde ao broto pancreático dorsal. No caso de pâncreas anular, o broto ventral envolve o duodeno durante sua migração, antes de se fundir ao broto dorsal, resultando em um anel pancreático que causa estenose/obstrução duodenal. A e B: mostram a base provável de um pâncreas anular. C: um pâncreas anular que circunda o duodeno. Este defeito congênito produz obstrução completa (atresia) ou obstrução parcial (estenose) do duodeno Caso haja inflamação no pâncreas anular, pode ser que se desenvolva uma obstrução duodenal. Mais recorrente em meninas do que em meninos. Fisiopatologia A anomalia, em que a cabeça do pâncreas envolve
Milena Abra
4 min
• 10 de fev. de 2021
Resumo sobre Espinha Bífida: classificação, diagnóstico e tratamento | Ligas
Definição A Espinha Bífida é uma má-formação embrionária do Sistema Nervoso Central ocasionada pela não fusão das metades dos arcos neurais, sendo, dessa forma, considerada um defeito do tubo neural, o qual pode afetar tecidos próximos à medula espinal, como as meninges, arcos vertebrais, músculos e pele. Além disso, vale-se ressaltar que a condição é classificada em oculta e cística, esta última subdivide-se em: Espinha Bífida com meningocele, com meningomielocele e com mielosquise. Classificação de espinha bífida Fonte: Embriologia do Sistema Nervoso Espinha Bífida Oculta A forma oculta resulta de uma falha no crescimento e na fusão no plano mediano das metades embrionárias de um ou mais arcos neurais. Outrossim, vale relatar que essa falha ocorre, aproximadamente em 10% dos indivíduos normais, na vértebra L5 ou S1. Seguindo essa óptica, geralmente, essa tipologia não apresenta sintomas clínicos nos casos mais brandos, contudo em alguns casos podem apresentar como única evidência uma pequena ondulação ou depressão com tufo de pelos, podendo também outras marcas de nascenças, lipoma e/ou seio dérmico estarem presentes. Por fim, segundo pesquisas uma pequena porcentagem das crianças afetadas possui defeitos funcionais significativos que venham a comprometer o sistema nervoso. Espinha Bífida Cística com Meningocele Quando a Espinha Bífida Cística contém uma protrusão da medula espinal e/ou meninges ocasionada por um defeitos, acarretando na formação de um cisto meníngeo. Nesse sentido, vale ressaltar que segundo dados epidemiológicos, esse defeito do tubo neural ocorre, aproximadamente, um a cada 5000 nascimentos. Seguindo esse raciocínio, o subtipo Cística com Meningocele ocorre e assim classificado quando o cisto contém a meninge e o líquido cefalorraquiadiano (LCR), ou seja, as raízes
LAMFeC Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade Prof. Hésio Cordeiro
4 min
• 2 de fev. de 2021
A Quarta Semana do Desenvolvimento Embrionário
Confira um artigo completo que falamos sobre a Quarta Semana do Desenvolvimento Embrionário para esclarecer todas as suas dúvidas. Ao final, confira alguns materiais educativos para complementar ainda mais os seus estudos. Boa leitura! A Quarta Semana do Desenvolvimento Embrionário Ao final da terceira semana do desenvolvimento embrionário, tem-se um embrião trilaminar, isto é, já com três camadas germinativas embrionárias diferenciadas. Essas três camadas germinativas – endoderma, ectoderma e mesoderma – são as precursoras de todos os tecidos embrionários e a sua diferenciação representa o início da morfogênese. Imagem 1 – Corte transversal de embrião evidenciando o formato achatado do disco embrionário trilaminar. Fonte: Adaptado de Embriologia Médica – Langman. Durante o desenvolvimento, o embrião humano passa por uma sequência de transformações que, apesar de estarem interrelacionadas, podem ser agrupadas em três grandes fases. A primeira delas é a fase de crescimento, na qual há intensa divisão celular e elaboração de produtos celulares. A segunda é chamada de morfogênese, ou seja, é a fase de formação dos órgãos, os quais ganham forma e tamanho. Trata-se de um processo molecular complexo, controlado pela expressão e regulação de genes específicos em uma sequência ordenada. Por fim, tem-se a fase de diferenciação dos tecidos, na qual ocorre a maturação dos processos fisiológicos. Isso significa dizer que as células se organizam em padrões precisos de tecidos e órgãos, sendo assim capazes de executar funções especializadas. O período que se estende da terceira à oitava semana do desenvolvimento é chamado de período embrionário ou de organogênese. Diz respeito a origem de vários tecidos e órgãos específicos, a partir de cada um dos folhetos embrionários. Ao final dele, por volta
SanarFlix
4 min
• 21 de jul. de 2019
Embriologia do Sistema Respiratório até a Terceira Semana
Confira um artigo completo que falamos sobre a Embriologia do Sistema Respiratório até a Terceira Semana para esclarecer todas as suas dúvidas. Ao final, confira alguns materiais educativos para complementar ainda mais os seus estudos. Boa leitura! Embriologia do Sistema Respiratório até a Terceira Semana Primeira Semana do Desenvolvimento Humano Para entender a formação do embrião e dos seus sistemas, com foco no sistema respiratório, é necessária uma contextualização da temática a partir do início, isto é, da concepção do embrião. Esse início se dá a partir da fecundação do óvulo com o espermatozoide, tendo como resultado a formação do zigoto que, posteriormente, formará o blastocisto. O zigoto sofre sucessivas clivagens, isto é, repetidas divisões mitóticas, resultando em rápido aumento do número de células – blastômeros. A divisão do zigoto tem início aproximadamente 30 horas após a fecundação e esses blastômeros tornam-se menores a cada divisão por clivagem. Após o estágio de oito células, os blastômeros mudam sua forma e se agrupam firmemente uns com os outros, na chamada compactação. Este fenômeno pode ser mediado pelas glicoproteínas de adesão da superfície celular e possibilita maior interação célula a célula, sendo um pré-requisito para a segregação das células que formam a massa celular interna. Quando já existem 12 a 32 blastômeros, o concepto é chamado de mórula. Logo depois da mórula ter alcançado o útero (cerca de 4 dias após a fecundação), o fluido da cavidade uterina passa através da zona pelúcida para formar um espaço preenchido por fluido, denominado de cavidade blastocística, localizado no interior da mórula. À medida que o fluido aumenta na cavidade, os blastômeros são separados em duas partes: O trofoblasto, uma delgada camada
SanarFlix
3 min
• 21 de jul. de 2019
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