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Conteúdo médico sobre endocrinologia
Pós-Graduação em Endocrinologia: o que é, como funciona e mais
Prática Médica
5 min
• anteontem
Quando e como fazer o desmame de corticoide para evitar insuficiência adrenal?
Dr. Alexandre Barbosa
6 min
• 4 de ago. de 2023
Diabetes mellitus: fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e mais!
Graduação Médica
7 min
• 14 de jul. de 2023
Doenças endócrinas: tipos, principais sintomas, diagnóstico e manejo
Doenças endócrinas: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! As doenças endócrinas são um grupo de condições médicas que afetam o sistema endócrino, responsável pela produção e regulação de hormônios no corpo humano. Essas doenças resultam de um mau funcionamento de glândulas endócrinas, como a tireoide, as suprarrenais, a hipófise, o pâncreas e os ovários ou testículos. A epidemiologia e a prevalência das doenças endócrinas variam dependendo do tipo específico de doença e da região geográfica considerada. No entanto, muitas dessas condições estão se tornando cada vez mais comuns em todo o mundo. Quais são as principais doenças endócrinas? As doenças endócrinas abrangem um amplo espectro de condições médicas que afetam as glândulas endócrinas do corpo humano, desempenhando um papel crucial na regulação dos hormônios. Essas doenças podem ter um impacto significativo na saúde e no bem-estar das pessoas. As principais doenças endócrinas: Diabetes MellitusHipotireoidismoHipertireoidismoSíndrome de CushingSíndrome dos Ovários Policísticos (SOP) Diabetes Mellitus: sintomas, diagnóstico e manejo O Diabetes Mellitus é uma doença crônica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue devido a problemas na produção ou utilização de insulina, um hormônio responsável pela regulação dos níveis de glicose. Existem diferentes tipos de diabetes, sendo os mais comuns o tipo 1 e o tipo 2. Manifestações clínicas Os sintomas do diabetes podem variar, mas os mais comuns incluem: PolifagiaPolidipsiaPoliúriaPerda de peso inexplicávelFadigaVisão embaçadaMachucados que demoram a cicatrizar Infecções recorrentes. No diabetes tipo 1, esses sintomas geralmente se manifestam rapidamente e de forma mais intensa. Já no diabetes tipo 2, os sintomas podem se desenvolver gradualmente e
Graduação Médica
9 min
• 10 de jul. de 2023
Insulinoterapia para o diabético tipo 2: quando e como prescrever?
Confira neste artigo do Dr. Alexandre Câmara uma análise sobre insulinoterapia para o diabético tipo 2. Em teoria, a insulinoterapia é opção em qualquer momento do tratamento do Diabetes Mellitus do tipo 2 (DM2). Contudo, apesar de até metade dos pacientes necessitarem deste tratamento, como você deve perceber, não é habitual esta prescrição como abordagem inicial pacientes “não descompensados”, sendo geralmente preferida outras indicações Quais as opções de tratamento para diabetes tipo 2 ? Se os alvos de glicemia não estiverem sendo atingidos (geralmente uma hemoglobina glicada A1C abaixo de 7,0% para a maioria dos pacientes) apesar do uso de uma combinação de agentes não insulínicos, a insulina pode ser adicionada ao regime terapêutico. Além disso, a insulina é frequentemente necessária quando pacientes com diabetes tipo 2 são hospitalizados ou sofrem de uma doença aguda, como infecções. Estas condições podem aumentar significativamente a resistência à insulina e a insulina exógena pode ser necessária para manter o controle glicêmico. A insulina também é o tratamento de escolha para mulheres grávidas com diabetes tipo 2, pois a maioria dos agentes orais não é aprovada para uso durante a gravidez devido à falta de dados de segurança ou evidência de danos potenciais ao feto. Muitos agentes orais para diabetes são contraindicados em pacientes com insuficiência renal ou hepática significativa. Nestes casos, a insulina é frequentemente a melhor escolha de tratamento. Paciente com sintomas e/ou em estado catabólico Se um paciente tem sintomas severos de hiperglicemia (como perda de peso não intencional, poliúria, polidipsia) ou cetoacidose diabética, a insulina é necessária. Passo a passo da prescrição da insulinoterapia para DM2
Dr. Alexandre Barbosa
11 min
• 5 de jul. de 2023
Semaglutida no combate à obesidade: por que esse medicamento desperta tanta polêmica?
Tudo o que você precisa saber sobre as principais drogas ativas da semaglutida para sua prática clínica! No último dia 02 de janeiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o primeiro medicamento injetável de uso semanal para o tratamento de sobrepeso e obesidade, o Wegovy (semaglutida 2,4mg). O novo medicamento aprovado é composto pelo mesmo princípio ativo do Ozempic. Contudo, a principal diferença é que o uso do Wegovy é apenas para o tratamento de obesidade e sobrepeso, enquanto o Ozempic é indicado para diabetes tipo 2. Apesar dos benefícios do medicamento, diversos estudiosos apontam os riscos da utilização indiscriminada desse medicamento, principalmente porque não será preciso apresentar uma receita para adquirir essa droga nas farmácias. O que é o wegovy (semaglutida)? De acordo com a ANVISA o Wegovy consiste em uma solução injetável, utilizada por via subcutânea. Esse medicamento é composto por uma substância ativa da semaglutida. A comercialização da semaglutida já foi aprovada nos EUA, UE, Japão, Canadá, Brasil e em vários outros países com os nomes comerciais de: Ozempic® (via subcutânea) Rybelsus® (via oral) Mecanismo de ação da semaglutida De acordo com estudos, o semaglutido é um análogo do GLP-1 com uma sequência 94% homóloga à do GLP-1 humano. Dessa forma, esse medicamento atua como agonista dos receptores de GLP-1 que se liga seletivamente e ativa o receptor de GLP-1, o alvo do GLP-1 nativo. Como o GLP-1 é um regulador fisiológico do apetite e da ingestão de calorias e se encontra presente em várias áreas do cérebro envolvidas na regulação do apetite, ele terá efeitos diretos na ingestão de alimentos, no hipotálamo
Prática Médica
5 min
• 26 de mai. de 2023
Quando o uso clínico dos esteroides anabolizantes é permitido pelo CFM?
Confira neste artigo do Dr. Alexandre Câmara uma análise sobre o uso clínico dos esteroides anabolizantes! Os derivados de testosterona e seus equivalentes sintéticos têm sido alvos de controvérsias há bastante tempo. Apesar de nunca terem sido oficialmente aprovados para uso estético, para aumento de massa muscular ou melhora do desempenho esportivo, essas substâncias são frequentemente utilizadas de maneira inadequada por atletas, tanto profissionais quanto amadores, que buscam potencializar o desenvolvimento e a força muscular. Embora o uso dessas drogas possa ser frequentemente abusivo, elas possuem propriedades farmacológicas significativas, com ações anabólicas que favorecem o armazenamento de proteínas e estimulam o crescimento ósseo e muscular. Essas características têm um grande potencial para serem aplicadas em diversas condições clínicas. O objetivo deste artigo é abordar o uso clínico dos esteroides anabolizantes – indicações clínicas, efeitos colaterais e contraindicações. Com a última decisão do Conselho Federal de Medicina, se aprofundar nesse tema é fundamental para os profissionais de medicina. Principais indicações clínicas para o uso dos esteroides anabolizantes Existem diversas condições clínicas, além do hipogonadismo, nas quais há indícios de que os esteroides androgênicos (EA) podem ser benéficos. Essas condições incluem a: reabilitação de anorexia, recuperação de queimaduras graves, lesões musculares, osteoporose, determinados tipos de anemias e angioedema hereditário. Adicionalmente, a diminuição dos níveis de testosterona tem sido associada a condições relativas ao envelhecimento, tais como hipertensão, obesidade, diabetes, fadiga, depressão e declínio cognitivo. Por isso, a terapia com testosterona tem sido investigada como uma possível estratégia para amenizar as mudanças relacionadas à idade. O papel como drogas terapêuticas e potencial de efeitos colaterais podem variar conforme o análogo de testosterona. Principais andrógenos
Dr. Alexandre Barbosa
6 min
• 16 de mai. de 2023
TSH, T4, Glicemia e hemoglobina glicada: o que precisa saber sobre esses exames?
Conheça os exames mais solicitados na rotina ambulatorial da endocrinologia, como a hemoglobina glicada. Aprenda como interpretá-los. Acesse! O endocrinologista é um médico especializado no tratamento de distúrbios hormonais e metabólicos. Sua rotina ambulatorial consiste em avaliar, diagnosticar, tratar e acompanhar doenças da tireoide, diabetes mellitus, distúrbios hormonais, doenças ósseas, distúrbios alimentares, entre outras. Das patologias citadas acima, a diabetes e as disfunções da tireoide são as principais. E para diagnosticá-las e acompanhar o desenvolvimento e tratamento exames como a hemoglobina glicada, glicemia, TSH e T4 livre são os mais solicitados. Aprenda agora o que significa cada um deles e como é feita a sua interpretação. Diagnóstico da diabetes mellitus O diagnóstico da diabetes mellitus requer critérios clínicos e laboratoriais. Sintomas como oliúria, polidipsia e polifagia podem estar presente em alguns casos. Outras vezes o paciente pode se encontrar assintomático. Por isso, os exames laboratoriais são imprescindíveis. Segundo a Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, o diagnóstico da diabetes deve ser dado analisando os valores glicêmicos. Estes podem estar acima dos valores de referência, dado o diagnóstico de DM ou podem estar acima dos valores de referência e abaixo dos valores diagnóstico sendo condições de pré-diabetes. Os exames utilizados para avaliação desses padrões são: Glicemia de jejumTeste de tolerância oral à glicose (TOTG) Hemoglobina glicada (HbA1c) A confirmação do diagnóstico de DM requer repetição dos exames alterados, idealmente o mesmo exame alterado em segunda amostra de sangue, na ausência de sintomas inequívocos de hiperglicemia. Pacientes com sintomas clássicos de hiperglicemia, tais como poliúria, polidipsia, polifagia e emagrecimento, devem ser submetidos à dosagem de glicemia ao acaso e independente do
Carreira Médica
6 min
• 2 de mai. de 2023
Hipotireoidismo descompensado em pacientes tratados: como proceder?
Confira na coluna do Dr. Alexandre Câmara tudo que o médico precisa para conduzir pacientes tratados com hipotireoidismo descompensado! Frequentemente, nos deparamos com pacientes que estão tomando doses altas de levotiroxina, mas ainda assim não conseguem manter o TSH sérico dentro da faixa de referência normal (aproximadamente 0,5 a 5,0 mU/L). Se esse for o seu caso também, você está certo, pois quase 40% das pessoas que têm hipotireoidismo não atingem o alvo terapêutico, ou seja, não estão com o tratamento adequado. Portanto, o que fazer nestas situações? Trazer respostas para essa pergunta é o objetivo da coluna de hoje. Hipotireoidismo descompensado: o que é dose excessiva de levotiroxina? Esta não é uma pergunta simples, a literatura não é clara em definir a partir de qual dose devemos nos “preocupar” em investigar que tem algo errado com o tratamento. Mesmo sabendo que não existe dose máxima levotiroxina, a dose média é de 1,6-1,8 mcg/kg em pacientes jovens e saudáveis e com hipotireoidismo clínico, sendo que 95% destes pacientes controlam com doses de até 2,1 mcg/kg/dia. No entanto, as diretrizes atuais recomendam uma dosagem de levotiroxina de 1,6 mcg por kg por dia com base no peso corporal ideal em vez do peso corporal real. O peso corporal ideal pode ser calculado como o peso para a altura que geraria um índice de massa corporal de 24 a 25 kg por m2. A massa corporal magra é um melhor preditor da necessidade de dosagem do que o peso corporal real. Dose média de levotiroxina para cada faixa de IMC Na tabela 01 trazemos a dose média de levotiroxina para cada faixa de IMC
Dr. Alexandre Barbosa
5 min
• 19 de abr. de 2023
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