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Conteúdo médico sobre endocrinologia
Pós-graduação em obesidade: o que é, como funciona e as suas vantagens
Sanar Pós Graduação
4 min
• há 4 dias
As melhores residências em Endocrinologia
Sanar Residência Médica
8 min
• há 12 dias
Hipotireoidismo na gestação: avaliação da função tireoidiana, diagnóstico e tratamento
Dr. Alexandre Câmara
6 min
• há 27 dias
Síndrome de Cushing: clínica, diagnóstico e diagnóstico diferencial
Confira neste artigo do Dr. Alexandre Câmara sobre a Síndrome de Cushing e a sua abordagem diagnóstica. Um dos maiores desafios da endocrinologia é a abordagem diagnóstica da síndrome de Cushing. A síndrome é uma situação decorrente da exposição prolongada ao glicocorticoide (GC), seja de origem exógena (administração prolongada de doses suprafisiológicas) ou endógena (hiperprodução crônica de cortisol). Diversos fatores contribuem para considerarmos a avaliação desta situação desafiadora, entre eles é o fato de muitas de suas manifestações clínicas e laboratoriais serem sutis. É raro aqueles pacientes “de livro” com giba e estrias violáceas. Algumas queixas se confundem com doenças bem mais frequentes (como a obesidade e síndrome dos ovários policísticos). Além disso, a avaliação laboratorial é complexa e exige testes diagnósticos específicos. Sabendo disso, nosso objetivo com este texto é trazer de forma clara e objetiva informações que possam te auxiliar na abordagem desta síndrome tão peculiar. Manifestações clínicas da síndrome de Cushing As principais manifestações clínicas da síndrome de Cushing estão mostradas na figura 01. Figura 01: Manifestações da síndrome de Cushing Fonte: Acervo Sanar No entanto, nem sempre o paciente apresentará os sintomas clássicos, por isso é fundamental que você entenda que as manifestações nada mais são que a exacerbação das ações fisiológicas do cortisol (Quadro 1). Quadro 1. Manifestações clínicas da síndrome de Cushing Ação fisiológicaManifestações clínicasRegulador metabolismo intermediárioHiperglicemia (gliconeogênese, glicogenólise, lipólise, proteólise e inibe captação periférica de glicose) – 30 a 40% têm DM, e tolerância alterada à glicose ocorre em 20 a 30%Obesidade visceral; Gibosidade dorsal e supraclavicular e face de lua cheia (fácies cushingoide)Dislipidemia – caracterizada por
Dr. Alexandre Câmara
9 min
• 24 de jan. de 2023
Semaglutida no combate à obesidade: por que esse medicamento desperta tanta polêmica?
Tudo o que você precisa saber sobre as principais drogas ativas da semaglutida para sua prática clínica! No último dia 02, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o primeiro medicamento injetável de uso semanal para o tratamento de sobrepeso e obesidade, o Wegovy (semaglutida 2,4mg). O novo medicamento aprovado é composto pelo mesmo princípio ativo do Ozempic. Contudo, a principal diferença é que o uso do Wegovy é apenas para o tratamento de obesidade e sobrepeso, enquanto o Ozempic é indicado para diabetes tipo 2. Apesar dos benefícios do medicamento, diversos estudiosos apontam os riscos da utilização indiscriminada desse medicamento, principalmente porque não será preciso apresentar uma receita para adquirir essa droga nas farmácias. O que é o wegovy (semaglutida)? De acordo com a ANVISA o Wegovy consiste em uma solução injetável, utilizada por via subcutânea. Esse medicamento é composto por uma substância ativa da semaglutida. A comercialização da semaglutida já foi aprovada nos EUA, UE, Japão, Canadá, Brasil e em vários outros países com os nomes comerciais de: Ozempic® (via subcutânea) Rybelsus® (via oral) Mecanismo de ação da semaglutida De acordo com estudos, o semaglutido é um análogo do GLP-1 com uma sequência 94% homóloga à do GLP-1 humano. Dessa forma, esse medicamento atua como agonista dos receptores de GLP-1 que se liga seletivamente e ativa o receptor de GLP-1, o alvo do GLP-1 nativo. Como o GLP-1 é um regulador fisiológico do apetite e da ingestão de calorias e se encontra presente em várias áreas do cérebro envolvidas na regulação do apetite, ele terá efeitos diretos na ingestão de alimentos, no hipotálamo e no
Sanar Pós Graduação
4 min
• 20 de jan. de 2023
Tumor na hipófise: causas, sintomas e tratamento
Neste artigo, entenda tudo sobre o Tumor na Hipófise e saiba o que fazer com pacientes que possuem a doença. Bons estudos! Definição de hipófise A hipófise, também conhecida como pituitária, é um dos maiores exemplos que tamanho não é documento! Apesar de pequena (mais ou menos do tamanho de uma ervilha), ela controla diversas funções do nosso organismo, ganhando até o apelido de “glândula maestro”. Composição A hipófise é composta por duas regiões distintas: • Anterior: onde são produzidos os hormônios hipofisários regulados pelo hipotálamo (TSH, ACTH, FSH, LH, GH e prolactina). • Posterior: porção onde são “armazenados” os hormônios que já vem prontos do hipotálamo (ADH e ocitocina). Por isso, doenças hipofisárias podem causar repercussões muito importantes! Fonte: my.clevelandclinic.org/health/diseases/15328-pituitary-adenomas- Tumor na hipófise: o que preciso saber? Apesar de ser pouco diagnosticado, é muito prevalente! Para ter uma ideia, estima-se que 15 a 20% das pessoas tenham algum microadenoma hipofisário (tumores com tamanho menor que 10 mm). Porém, 99% delas nunca irá saber nem terá nenhum problema relacionado a eles. Isso porque, felizmente, grande parte dos tumores da hipófise são adenomas benignos, não produtores de hormônios e menores que 10 mm (microadenomas). Podemos encontrar tumores produtores de hormônios, grandes (macroadenomas: > 10 mm), adenomas invasivos e até carcinomas/malignos. Por sorte, este último é apenas 1 de cada 1000 tumores diagnosticados. Os adenomas podem secretar hormônios hipofisários, o tipo de hormônio depende do local da hipófise que surgir o tumor.
Dr. Alexandre Câmara
4 min
• 21 de dez. de 2022
Câncer de Tireoide: sintomas, exames, diagnóstico e tratamento
O câncer de tireoide, geralmente, é assintomático. O mecanismo exato para o desenvolvimento deste tipo de câncer não é completamente conhecido, mas os indivíduos com certos fatores de risco são mais vulneráveis. A glândula tireoide está localizada anteriormente a traqueia, logo abaixo da laringe. É importante na função de produzir hormônios que regulam o metabolismo, influenciando no processo de como o corpo usa e armazena sua energia. Este tipo de câncer nessa glândula ocorre quando tumores malignos estão presentes e crescendo com risco de metástase. A maior parte dos nódulos, cerca de aproximadamente 95% não são malignos. Contudo aqueles que são diagnosticados como cancerosos podem espalhar por todo o corpo e colocar a vida em risco. Fatores de risco É conhecido alguns fatores de risco carcinogênico e desenvolvimento de células malignas na tireoide, como: Radiação na região de cabeça, pescoço ou tórax, especialmente na infância ou adolescência.História familiar de câncer de tireoide.Grande nódulo ou em rápido crescimento.Idade superior a 40 anos. A presença de um fator de risco não significa que o indivíduo desenvolverá a patologia. E segundo a literatura há relatos de cacos em que indivíduos desenvolvem a doença sem ter nenhum fator de risco. Então é importante que quando descobrir um nódulo de tireoide fazer a avaliação do paciente. Epidemiologia Segundo informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de tireoide é a neoplasia endócrina mais comum, bem como o tumor mais comum na região da cabeça e do pescoço. A maior prevalência acontece em mulheres do que em homens, em uma proporção de 3:1, sendo a quinta causa de câncer em
Sanar Pós Graduação
6 min
• 9 de nov. de 2022
Hipotireoidismo no idoso: implicações no diagnóstico e o tratamento
Confira neste artigo do Dr. Alexandre Câmara orientações valiosas sobre hipotireoidismo no idoso com foco na prática médica! As alterações da função tireoidiana aumentam conforme o envelhecimento, principalmente as disfunções relacionadas à deficiência na produção destes hormônios (hipotireoidismo). Ao mesmo tempo, é esperada que haja redução adaptativa na função fisiológica do eixo hipotálamo-hipófise-tireóide em idosos. Por isso, a abordagem do hipotireoidismo em pacientes idosos pode ser um verdadeiro desafio. Neste artigo vamos revisar as principais peculiaridades na identificação das manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento do hipotireoidismo no idoso. Definição do hipotireoidismo O hipotireoidismo é definido como síndrome clínica decorrente de redução da concentração ou de ação dos hormônios tireoidianos. Resultando em queda do metabolismo e prejuízo das atividades biológicas que dependem do estímulo dos hormônios tireoidianos para acontecerem. Portanto, para entender o hipotireoidismo, é fundamental conhecer suas manifestações clínicas. Manifestações Clínicas do hipotireoidismo no idoso As manifestações clínicas do hipotireoidismo são altamente variáveis, dependendo da idade de início, da duração e gravidade da deficiência do hormônio tireoidiano. Os sintomas comuns de deficiência de hormônio tireoidiano incluem fadiga, intolerância ao frio, ganho de peso, constipação, pele seca, mialgia e irregularidades menstruais ( Figura 1).Os achados do exame físico podem incluir bócio [particularmente em pacientes com deficiência de iodo ou tireoidite autoimune crônico bócio (tireoidite de Hashimoto)], bradicardia, hipertensão diastólica e redução dos reflexos tendinosos profundos( Figura 1).Várias anormalidades metabólicas podem estar presentes, incluindo hipercolesterolemia, anemia macrocítica, hiponatremia, creatina quinase e lactato elevados. Sinais e sintomas do hipotireoidismo Fonte: Autor / arquivo sanar No entanto, o paciente mais idoso pode ter relativa
Dr. Alexandre Câmara
6 min
• 8 de nov. de 2022
Crise tireotóxica: o que é, manifestações clínicas, manejo e mais
A crise tireotóxica (CT) consiste na complicação mais grave do hipertireoidismo, sendo caracterizado como um quadro raro. Historicamente, a CT foi descrita pela primeira vez por Lahey em 1926 como “a crise exoftálmica do bócio”. No mundo, essa doença apresenta alta taxa de mortalidade, chegando a ocasionar um desfecho fatal em cerca de 30% dos pacientes acometidos por essa crise. Epidemiologicamente, esse quadro acomete principalmente mulheres, com idade entre 30 e 60 anos, previamente diagnosticadas com doença de Graves. Apesar de ser rara, o diagnóstico precoce da crise tireotóxica é essencial para iniciar o tratamento agressivo, evitando assim o desfecho fatal. Pensando em te ajudar na sua prática clínica, a Sanar Pós Graduação reuniu as principais informações sobre essa patologia. Entendendo a crise tireotóxica A crise tireotóxica consiste em uma condição clínica grave, causada pela exacerbação abrupta do estado hipertireóideo. Nesse estado, ocorre a descompensação de um ou mais órgãos do paciente. Apesar de acometer mais pacientes com doença de Graves, também pode ocorrer em pacientes com adenoma tóxico ou bócio multinodular tóxico. Atualmente, a principal dificuldade relacionada a esta doença é em relação a definição do diagnóstico. Isso ocorre porque a maioria dos dos sintomas da crise tireotóxica podem estar presentes na tireotoxicose não complicada. A principal diferença está na intensidade desses sintomas. Qual a fisiologia da crise tireotóxica? Estudos mostram que para que haja uma transição da tireotoxicose simples para a crise tireotóxica é necessário que haja um fator desencadeante. No geral, os principais pacientes acometidos são: Os não tratados para hipertireoidismoPacientes que estejam realizando tratamento inadequadoPacientes submetidos a eventos agudos precipitantes, sendo as infecções mais frequentes A crise
Sanar Pós Graduação
3 min
• 7 de nov. de 2022
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