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Conteúdo médico sobre epidemiologia
Vigilância epidemiológica: definição, objetivo e função
Graduação Médica
4 min
• 22 de fev. de 2024
Imunidade adquirida: o que é, classificação e muito mais!
Graduação Médica
5 min
• 17 de jan. de 2024
Epidemiologia: o que é e qual a diferença da abordagem clínica?
Graduação Médica
8 min
• 27 de dez. de 2023
Epidemiologia em saúde pública: conceitos e metodologias para o internato de medicina
Epidemiologia em saúde pública: tudo o que você precisa saber para prática médica! O estudo da epidemiologia em saúde pública antes do internato em medicina é de suma importância para os futuros médicos. Essa disciplina proporciona uma compreensão abrangente da saúde da população. Isso fornece insights essenciais sobre as principais doenças e os fatores de risco associados a elas. Ao entender os padrões epidemiológicos das doenças, os estudantes de medicina estão melhor preparados para identificar fatores de risco, como comportamentos de risco, exposições ambientais e condições sociais, que podem levar ao surgimento de doenças. O que é epidemiologia em saúde pública? A epidemiologia em saúde pública é uma disciplina que desempenha um papel fundamental na compreensão e no controle de doenças em nível populacional. Por meio do estudo da distribuição e dos determinantes das doenças, a epidemiologia oferece informações valiosas para a prevenção, o controle e a resposta a surtos de doenças. Combinando métodos estatísticos, investigações de campo e análises de dados, essa disciplina contribui para o desenvolvimento de estratégias eficazes de saúde pública. Com isso, promove a melhoria da qualidade de vida das populações e a redução do impacto das doenças na sociedade. Quais as metodologias utilizadas na epidemiologia em saúde pública? A epidemiologia em saúde utiliza uma variedade de metodologias para investigar e analisar a ocorrência e os determinantes das doenças em populações. Algumas das principais metodologias utilizadas nessa área incluem: Estudos Observacionais Estudos Experimentais Vigilância em Saúde Análise de Dados Epidemiológicos Estudos observacionais São estudos em que o pesquisador observa a exposição e a ocorrência de doenças em uma população, sem interferir ativamente. Os principais tipos de
Graduação Médica
4 min
• 19 de jun. de 2023
Resumo completo: psicose relacionada ao uso de substâncias psicoativas
As substâncias com propriedade psicomiméticas, como cocaína, anfetamina, alucinógenos e Cannabis, são difundidas, e seu uso ou abuso pode provocar uma Psicose relacionada ao uso de substâncias psicoativas. De maneira similar à psicose esquizofreniforme, a psicose induzida por substâncias psicoativas (PISP) pode cursar com alucinações, delírios, comportamento e discurso desorganizado. Em jovens (14-18 anos), a dependência de anfetaminas ou sedativos, bem como o uso diário de Cannabis e sedativos, está associada ao surgimento de sintomas psicóticos. O uso de múltiplas substâncias diminui a idade do surgimento de esquizofrenia e de outras psicoses do espectro da esquizofrenia. Epidemiologia As substâncias mais associadas a quadro psicóticos são os estimulantes (anfetaminas, cocaína e crack), álcool, cannabis, alucinógenos, inalantes e hipnóticos/ansiolíticos. Um fator de confusão diagnóstica se refere ao fato que aproximadamente metade dos pacientes com psicose primária também tem um transtorno por uso de drogas. E, aproximadamente, um terço desses pacientes psicóticos apresentam distúrbios por uso de estimulantes. A PISP é mais comum em jovens de áreas urbanas. E está relacionada a resultados negativos, como deterioração da saúde mental e aumento de autoagressão. O uso de metanfetaminas entre pacientes com vulnerabilidade genética à psicose ou transtornos psicóticos preexistentes, como esquizofrenia, pode precipitar o surgimento ou exacerbar sintomas psicóticos. Além disso, foi demonstrado que presença de abuso de substâncias psicoativas no primeiro episódio de psicose associa-se com: Aumento de hospitalizaçãoReduzida adesão ao tratamentoMaior taxa de recaídasAumento nos custos do serviço de saúde mental. Sintomas Para ser considerada psicose induzida por fármacos, as alucinações e os delírios devem ser superiores àqueles que normalmente
Prática Médica
5 min
• 21 de jan. de 2022
Doença de Chagas e seus aspectos gerais | Colunistas
Definição patológica: A tripanossomíase americana, popularmente conhecida como doença de Chagas, se manifesta no indivíduo pela infecção do protozoário Trypanosoma cruzi (T. cruzi) através das fezes insetos hematófilos do gênero Triatoma (vetores) para um hospedeiro vertebrado, o mais conhecido é o Barbeiro, este protozoário apresenta três formas morfológicas durante seu ciclo de vida epimastigota, tripomastigota e amastigota. Quando epimastigota é encontrada no tubo digestivo do barbeiro se apresentando de tamanho variável com formato alongado e núcleo semi-central, já quando na forma tripomastigota possui formato alongado e fusiforme em forma de “c” ou “s” e se faz presente na fase extracelular, que circula no sangue, por fim se têm a forma amastigota presente na fase intracelular e apresenta formato arredondado e seu núcleo e o cinetoplasto não são possíveis de serem observados em microscópios ópticos, além de não possui flagelos. Ademais, existem dois ciclos de vida, o doméstico e o silvestre, que basicamente estão relacionados aos animais e ambiente envolvidos na contaminação, esses correspondem à reservatórios naturais para esse parasita (Os mais comuns são roedores, marsupiais, principalmente gambás, tatus, raposas, primatas, morcegos, coelhos, cães e aves, particularmente as galinhas no peridomicílio). Formas de transmissão: A doença de Chagas pode ser transmitida por meio dos vetores, na forma oral (pela ingestão de vetores e reservatórios infectados), Transfusão de sangue e hemoderivados, via placentária (fase da doença: aguda, indeterminada ou crônica), amamentação (tanto durante a fase aguda como na fase crônica, nos casos de fissura mamilar), transplante de órgãos e por acidentes perfurocortantes. Fisiopatologia: Quando o indivíduo é infectado por esse parasita independente do meio de transmissão ocorre um período de incubação (Tempo decorrido entre a exposição ao patógeno e a manifestação de
Comunidade Sanar
4 min
• 15 de jan. de 2022
Resumo de Leishmaniose Visceral | Colunistas
A leishmaniose Visceral (LV) é uma patologia causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor. É conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun. Outrossim, LV é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis. No ambiente urbano, o cão é a principal fonte de infecção para o vetor, podendo desenvolver os sintomas da doença, que são: emagrecimento, queda de pêlos, crescimento e deformação das unhas, paralisia de membros posteriores, desnutrição, entre outros. Já no ambiente silvestre, os reservatórios são as raposas (Dusicyon vetulus e Cerdocyon thous) e os marsupiais (Didelphis albiventris). Epidemiologia Popularmente conhecida como doença própria de área de clima seco com precipitação pluviométrica anual inferior a 800 mm, e de ambiente fisiográfico composto por vales e montanhas. O ambiente característico e propício à ocorrência da LV é aquele de baixo nível socioeconômico, pobreza, promiscuidade, prevalente em grande medida no meio rural e na periferia das grandes cidades. Fisiopatologia Não ocorre transmissão direta da LV de pessoa a pessoa. A contaminação ocorre enquanto houver o parasitismo na pele ou no sangue periférico do hospedeiro. O período de incubação é bastante variável tanto para o homem como para o cão: • No homem: 10 dias a 24 meses, com
Comunidade Sanar
5 min
• 14 de jan. de 2022
Doença diverticular – Revisão de literatura | Colunistas
O que são divertículos? São alterações anatômicas da parede intestinal em forma de bolsas externas, detectadas muitas vezes através de exames de imagem e de forma incidental. A maioria dos indivíduos são assintomáticos e em torno de 25% pode ocorrer diverticulose sintomática, sendo então denominada doença diverticular. Doença diverticular do cólon Definição A doença diverticular se caracteriza por protrusões em forma de saco na parede do intestino grosso, é uma das doenças mais comuns detectadas na colonoscopia na população adulta. Os divertículos como já definido, são as alterações anatômicas mais frequentes no cólon humano. Qual a gravidade da doença diverticular? A gravidade varia desde uma doença não complicada sintomática até uma forma complicada com diverticulite aguda (inflamação dos divertículos) ou hemorragias. Epidemiologia da doença diverticular A prevalência e incidência ‘verdadeiras’ de diverticulose e doença diverticular ainda são desconhecidas, mas a ocorrência aumenta com a faixa etária dos indivíduos. A localização geográfica influencia nos diferentes estilos de vida, ou seja, tipo de dieta e atividade física que são dois determinantes importantes da prevalência da diverticulose. A doença diverticular e suas complicações são um fardo para o sistema de saúde, sendo umas das condições mais comuns nos países ocidentais. Nos EUA a diverticulite sem hemorragia ocorre em 0,3%. A diverticulite é a complicação mais comum da diverticulose, que ocorre em cerca de 10% a 25% dos pacientes. Fisiopatologia A patogênese da doença diverticular é considerada multifatorial e inclui fatores ambientais e genéticos, além da etiologia historicamente aceita da deficiência de fibra alimentar. Os divertículos do cólon são hérnias da mucosa na camada muscular da parede do cólon através
Comunidade Sanar
5 min
• 14 de out. de 2021
Estudos epidemiológicos: uma breve revisão | Colunistas
Introdução Os estudos epidemiológicos ganharam uma maior atenção no último ano mesmo sem a população se tornar consciente disso. Devido a pandemia pelo novo Coronavírus, estudos foram necessários para compreender a história natural da doença, em seguida, novos estudos foram realizados em questão de encontrar um teste diagnóstico, possíveis medicações e até a criação de uma vacina. Contudo, cada estudo epidemiológico possui um grau de relevância científica a depender de suas variáveis. Por isso, alguns medicamentos causaram certa confusão em relação ao tratamento do Coronavírus, pois seus estudos possuíam um grau de evidência menor. Apenas um adendo: todos os estudos citados nesta coluna não são reais. Foram criados hipoteticamente apenas para ajudar o leitor a compreender melhor o tema. Então, sem mais delongas, vamos começar a ler sobre os principais tipos de estudos epidemiológicos! Definições Antes de entrarmos propriamente em cada estudo epidemiológico, vamos definir algumas coisas. Cada estudo possui peculiaridades que muitas vezes são descritas com palavras intricadas, por isso, resumiremos, rapidamente, cada palavra para que, sempre que precisar, você poder voltar para relembrá-la. Tipos de variáveis Independente – Também denominada de variável preditora é aquela que pode ter produzido, ou contribuído para o desfecho estudado, precisando sempre estar presente antes da variável dependente, que veremos a seguir. Dependente – Chamada em algumas literaturas de variável resposta, seria o próprio desfecho. Por exemplo, em um estudo hipotético feito com estudantes de medicina, foi observada a ocorrência de síndrome de Burnout, estresse e sintomas depressivos (variável dependente, pois é a doença, o desfecho). Foi também elencado que acadêmicos de medicina apresentam maior sobrecarga acadêmica, problemas em relações interpessoais
Comunidade Sanar
6 min
• 18 de mai. de 2021
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