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Conteúdo médico sobre epidemiologia
Epidemiologia em saúde pública: conceitos e metodologias para o internato de medicina
Graduação Médica
4 min
• 19 de jun. de 2023
Resumo de Diabetes Mellitus tipo 2 com Mapa Mental | Ligas
Comunidade Sanar
3 min
• 28 de jan. de 2022
Resumo completo: psicose relacionada ao uso de substâncias psicoativas
Prática Médica
5 min
• 21 de jan. de 2022
Doença de Chagas e seus aspectos gerais | Colunistas
Definição patológica: A tripanossomíase americana, popularmente conhecida como doença de Chagas, se manifesta no indivíduo pela infecção do protozoário Trypanosoma cruzi (T. cruzi) através das fezes insetos hematófilos do gênero Triatoma (vetores) para um hospedeiro vertebrado, o mais conhecido é o Barbeiro, este protozoário apresenta três formas morfológicas durante seu ciclo de vida epimastigota, tripomastigota e amastigota. Quando epimastigota é encontrada no tubo digestivo do barbeiro se apresentando de tamanho variável com formato alongado e núcleo semi-central, já quando na forma tripomastigota possui formato alongado e fusiforme em forma de “c” ou “s” e se faz presente na fase extracelular, que circula no sangue, por fim se têm a forma amastigota presente na fase intracelular e apresenta formato arredondado e seu núcleo e o cinetoplasto não são possíveis de serem observados em microscópios ópticos, além de não possui flagelos. Ademais, existem dois ciclos de vida, o doméstico e o silvestre, que basicamente estão relacionados aos animais e ambiente envolvidos na contaminação, esses correspondem à reservatórios naturais para esse parasita (Os mais comuns são roedores, marsupiais, principalmente gambás, tatus, raposas, primatas, morcegos, coelhos, cães e aves, particularmente as galinhas no peridomicílio). Formas de transmissão: A doença de Chagas pode ser transmitida por meio dos vetores, na forma oral (pela ingestão de vetores e reservatórios infectados), Transfusão de sangue e hemoderivados, via placentária (fase da doença: aguda, indeterminada ou crônica), amamentação (tanto durante a fase aguda como na fase crônica, nos casos de fissura mamilar), transplante de órgãos e por acidentes perfurocortantes. Fisiopatologia: Quando o indivíduo é infectado por esse parasita independente do meio de transmissão ocorre um período de incubação (Tempo decorrido entre a exposição ao patógeno e a manifestação de
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4 min
• 15 de jan. de 2022
Resumo de Leishmaniose Visceral | Colunistas
A leishmaniose Visceral (LV) é uma patologia causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor. É conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun. Outrossim, LV é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis. No ambiente urbano, o cão é a principal fonte de infecção para o vetor, podendo desenvolver os sintomas da doença, que são: emagrecimento, queda de pêlos, crescimento e deformação das unhas, paralisia de membros posteriores, desnutrição, entre outros. Já no ambiente silvestre, os reservatórios são as raposas (Dusicyon vetulus e Cerdocyon thous) e os marsupiais (Didelphis albiventris). Epidemiologia Popularmente conhecida como doença própria de área de clima seco com precipitação pluviométrica anual inferior a 800 mm, e de ambiente fisiográfico composto por vales e montanhas. O ambiente característico e propício à ocorrência da LV é aquele de baixo nível socioeconômico, pobreza, promiscuidade, prevalente em grande medida no meio rural e na periferia das grandes cidades. Fisiopatologia Não ocorre transmissão direta da LV de pessoa a pessoa. A contaminação ocorre enquanto houver o parasitismo na pele ou no sangue periférico do hospedeiro. O período de incubação é bastante variável tanto para o homem como para o cão: • No homem: 10 dias a 24 meses, com
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5 min
• 14 de jan. de 2022
Doença diverticular – Revisão de literatura | Colunistas
O que são divertículos? São alterações anatômicas da parede intestinal em forma de bolsas externas, detectadas muitas vezes através de exames de imagem e de forma incidental. A maioria dos indivíduos são assintomáticos e em torno de 25% pode ocorrer diverticulose sintomática, sendo então denominada doença diverticular. Doença diverticular do cólon Definição A doença diverticular se caracteriza por protrusões em forma de saco na parede do intestino grosso, é uma das doenças mais comuns detectadas na colonoscopia na população adulta. Os divertículos como já definido, são as alterações anatômicas mais frequentes no cólon humano. Qual a gravidade da doença diverticular? A gravidade varia desde uma doença não complicada sintomática até uma forma complicada com diverticulite aguda (inflamação dos divertículos) ou hemorragias. Epidemiologia da doença diverticular A prevalência e incidência ‘verdadeiras’ de diverticulose e doença diverticular ainda são desconhecidas, mas a ocorrência aumenta com a faixa etária dos indivíduos. A localização geográfica influencia nos diferentes estilos de vida, ou seja, tipo de dieta e atividade física que são dois determinantes importantes da prevalência da diverticulose. A doença diverticular e suas complicações são um fardo para o sistema de saúde, sendo umas das condições mais comuns nos países ocidentais. Nos EUA a diverticulite sem hemorragia ocorre em 0,3%. A diverticulite é a complicação mais comum da diverticulose, que ocorre em cerca de 10% a 25% dos pacientes. Fisiopatologia A patogênese da doença diverticular é considerada multifatorial e inclui fatores ambientais e genéticos, além da etiologia historicamente aceita da deficiência de fibra alimentar. Os divertículos do cólon são hérnias da mucosa na camada muscular da parede do cólon através
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5 min
• 14 de out. de 2021
Estudos epidemiológicos: uma breve revisão | Colunistas
Introdução Os estudos epidemiológicos ganharam uma maior atenção no último ano mesmo sem a população se tornar consciente disso. Devido a pandemia pelo novo Coronavírus, estudos foram necessários para compreender a história natural da doença, em seguida, novos estudos foram realizados em questão de encontrar um teste diagnóstico, possíveis medicações e até a criação de uma vacina. Contudo, cada estudo epidemiológico possui um grau de relevância científica a depender de suas variáveis. Por isso, alguns medicamentos causaram certa confusão em relação ao tratamento do Coronavírus, pois seus estudos possuíam um grau de evidência menor. Apenas um adendo: todos os estudos citados nesta coluna não são reais. Foram criados hipoteticamente apenas para ajudar o leitor a compreender melhor o tema. Então, sem mais delongas, vamos começar a ler sobre os principais tipos de estudos epidemiológicos! Definições Antes de entrarmos propriamente em cada estudo epidemiológico, vamos definir algumas coisas. Cada estudo possui peculiaridades que muitas vezes são descritas com palavras intricadas, por isso, resumiremos, rapidamente, cada palavra para que, sempre que precisar, você poder voltar para relembrá-la. Tipos de variáveis Independente – Também denominada de variável preditora é aquela que pode ter produzido, ou contribuído para o desfecho estudado, precisando sempre estar presente antes da variável dependente, que veremos a seguir. Dependente – Chamada em algumas literaturas de variável resposta, seria o próprio desfecho. Por exemplo, em um estudo hipotético feito com estudantes de medicina, foi observada a ocorrência de síndrome de Burnout, estresse e sintomas depressivos (variável dependente, pois é a doença, o desfecho). Foi também elencado que acadêmicos de medicina apresentam maior sobrecarga acadêmica, problemas em relações interpessoais
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6 min
• 18 de mai. de 2021
Um pouco mais sobre Hemangioma Hepático | Colunistas
Epidemiologia O hemangioma é um tumor formado pelo acúmulo anormal de vasos sanguíneos, que pode surgir em diversos locais do corpo – no nosso caso, no fígado. Os hemangiomas hepáticos são os tumores hepáticos mais comuns, e se encontram em 0,4-20% da população, sendo descobertos de maneira acidental, frequentemente assintomáticos. E, apesar de serem encontrados em todas as faixas etárias e em ambos os sexos, são mais frequentes em mulheres de trinta a cinquenta anos, apresentando lesões de pequenas dimensões e solitários, mas com um quadro clínico assintomático, na sua grande maioria. Localizando, normalmente, no lobo hepático direito, enquanto os tumores maiores podem ser pedunculados. Fisiopatologia Os hemangiomas hepáticos pertencem ao grupo de lesões não epiteliais. E, aqueles com tamanho superior a 10cm são referidos como “hemangiomas gigantes”, em que podem cursar com um quadro sintomático, com dor e características de uma síndrome de reação inflamatória e coagulopatia chamada síndrome de Kasabach-Merritt. Sobre sua patogênese, não se sabe ao certo ainda, mas acredita-se que tem uma dependência hormonal – esses tumores aumentam de volume durante a gestação ou durante o uso de estrógenos. Já quando se fala do exame histológico, é possível ver lesões vermelho-azuladas, bem delimitadas e planas. Tratando-se do tamanho, o tumor pode ser conhecido como “hemangiomas capilares”, aqueles menores que 3cm até 10cm, ou “hemangiomas cavernosos ou gigantes”, aqueles maiores que 10cm – sendo possível observar algum grau de fibrose, calcificação e trombose nesses com maior dimensão. No entanto, não existe relação entre a dimensão dos hemangiomas e as suas complicações. A dor em andar superior do abdome é o sintoma mais frequente, sendo consequência de infartos e necrose, pressão sobre estruturas proximais, distensão
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4 min
• 4 de mai. de 2021
Importância da Atenção Básica na prevenção e diagnóstico do HIV | Colunistas
O primeiro diagnóstico de AIDS no Brasil ocorreu em 1982, em São Paulo, com a epidemia inicialmente se concentrando nas áreas metropolitanas das regiões Sudeste e Sul do País, e se associando à relação sexual desprotegida entre homens que fazem sexo com homens (HSH), transfusão de sangue/hemoderivados e uso de drogas ilícitas injetáveis. Nesse período, a curva de crescimento dos novos casos era acentuada e as taxas de mortalidade eram elevadas. Nos últimos anos da década de 80 e início dos anos 90, a epidemia assumiu outro perfil, com a transmissão heterossexual ganhando importância, acompanhada de uma expressiva participação das mulheres e aumento do risco de transmissão vertical. Atualmente, a prevalência está relacionada a pessoas trans, homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas e profissionais do sexo. No entanto, pode-se inferir que grande parcela de indivíduos sexualmente ativos têm risco de contrair o vírus, sendo de extrema importância a prevenção e o diagnóstico precoce para conter o desfecho grave da infecção. Transmissão Uma das vias de transmissão do HIV é pelo contato com secreção sexual, lembrando que indivíduos com infecção aguda ou aqueles em uma fase mais avançada de imunossupressão têm maior carga viral no sangue e nas secreções sexuais e, por isso, transmitem o vírus com maior facilidade. A presença de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) ulceradas, como sífilis e herpes genital, ou de uretrites, como gonorreia e infecção por clamídia, também aumentam o risco de infecção. Além disso, o tipo de prática sexual também está associado ao risco de transmissão, por exemplo, durante as relações anais passivas sem proteção (RAPSP), tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Isso acontece devido ao fato de a mucosa retal ser fina e
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5 min
• 15 de abr. de 2021
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