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Conteúdo médico sobre etica-medica
Considerações sobre ética médica | Colunistas
Notícias
4 min
• 16 de jun. de 2022
Ética médica nas redes sociais: pode xingar paciente no Twitter?
Carreira Médica
3 min
• 25 de mai. de 2022
Grey’s Anatomy x ética médica: cinco lições valiosas para você
Bárbara Gonçalves
2 min
• 29 de abr. de 2022
CREMESP: mais de 40% sofrem assédio moral na residência médica
A jornada de residência médica não se encerra com a aprovação. Após anos de preparação, dedicação e estudos, o médico residente aprende na prática a especialidade que escolheu. Mas essa etapa, que muitos estudantes de Medicina sonham todos os anos, pode esbarrar em muitas dificuldades fora do âmbito profissional. Para muitos e muitas, o assédio moral no ambiente de trabalho ainda é uma realidade. E dentro e fora da Medicina, essa prática de abuso e pressão dos profissionais precisa ser discutida e, principalmente, combatida. De acordo com o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CREMESP), divulgado pelo jornal da Record, quase 42% dos médicos residentes afirmam ter sofrido assédio. Além disso, nos últimos três anos, o Cremesp recebeu 12 denúncias de situações abusivas entre colegas e até chefes. O assédio nas residências médicas pode se esconder atrás de diferenças na hierarquia, tempo de experiência, idade e até mesmo críticas a características físicas e psicológicas do residente. Muitas vezes, a vítima não percebe no momento que está sendo assediada. Por isso, é importante aprender a identificar sinais e evidências para agir nessas situações. Assédio na residência médica: o que dizem os estudos Nos últimos anos, diversos estudos e pesquisas têm se debruçado sobre o tema do assédio moral nas residências médicas. O objetivo é identificar, apontar padrões e diferenças do assédio moral contra residentes. Em 2012, no artigo “Assédio Moral nas Residências Médica e Não Médica de um Hospital de Ensino“, os autores constataram que 41,9% dos entrevistados já haviam sofrido assédio. O artigo foi divulgado na Revista Brasileira de Educação Médica. A pesquisa, com
Carreira Médica
4 min
• 21 de jul. de 2021
Importância da ética na gestão em saúde | Colunistas
O acesso à saúde é um direito de todo brasileiro e pode ocorrer por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), trata-se de um sistema extremamente complexo que visa responder às múltiplas necessidades da população. Para uma gestão em saúde efetiva, é necessário que haja coordenação entre os setores organizacionais, seguindo os elementos normativos, sendo possível, assim, a consolidação dos princípios doutrinários do SUS (universalidade, equidade e integralidade). Visto que atitudes antiéticas resultam no afastamento da promoção de saúde, compreender os mecanismos que tornam o sistema de saúde suscetível à corrupção é indispensável. Além disso, conhecer os princípios e o sistema organizacional do SUS, bem como os mecanismos de fiscalização e seus desafios, permite apontar as consequências negativas na qualidade dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde. Dessa maneira, é possível perceber como a ética, bem como órgãos, conselhos e documentos que determinam os princípios e normas (como o Código de Ética Médica), são indispensáveis para eficácia do sistema de saúde pública. Princípios do SUS e a ética na saúde O SUS é uma política pública que oferece serviços e ações em saúde, possui três princípios doutrinários: a universalidade, que garante o acesso do sistema a todos sem distinção; a equidade, que busca aplicar o direito adaptando as oportunidades para alcançar uma ação mais justa; e a integralidade, que trata o paciente de forma integral, abrangendo todas as necessidades do indivíduo. Além disso, o Conselho Federal de Medicina (CFM), órgão responsável por redigir o Código de Ética Médica (CEM), confirma a importância da execução dos princípios doutrinários do SUS. Uma vez que o CEM possui o respeito à pessoa humana, à responsabilidade social e profissional, aos direitos humanos e à não discriminação
Comunidade Sanar
9 min
• 18 de abr. de 2021
O mapeamento genético e suas aplicações | Colunistas
Já ouviu falar na possibilidade de possuir um mapa de todos os genes do seu corpo? Com isso você teria conhecimento sobre as suas predisposições para algumas doenças, além de um traçado do seu perfil metabólico e até a forma como seu corpo responde a um determinado medicamento. A partir de técnicas de sequenciamento do genoma, é possível determinar os genes que compõem seu material genético e as singularidades que eles trazem para o organismo. Embora exista um embate ético, os benefícios conquistados com o mapeamento genético são considerados por muitos como o futuro da medicina. Contexto e métodos A partir da realização do Projeto Genoma Humano, o sequenciamento do genoma passou a ser popularizado. Isso, porque foi entendido como alguns genes se comportavam e quais estariam envolvidos em determinados tipos de doenças. Atualmente, por exemplo, são conhecidos os principais genes que predispõem ao desenvolvimento do câncer de mama. O mapeamento genético em si consiste em sequenciar e analisar todo o genoma, tarefa de difícil realização até então, uma vez que devem ser analisadas as sequências de nucleotídeos com posterior identificação dos genes. O sequenciamento genético pode ser realizado a partir de diferentes métodos, sendo um dos mais conhecidos o denominado Sequenciamento de Sanger. De maneira geral, são realizadas cópias de fragmentos de DNA a partir da coleta de fluidos corporais, como o sangue e saliva, os quais serão analisados por eletroforese. Atualmente, estão sendo desenvolvidos métodos cada vez mais rápidos e eficazes. Tal fato está caminhando para o barateamento da técnica, o que provavelmente resultará em um número maior de pessoas que poderão utilizar o mapeamento genético. Discussões éticas Diversos embates éticos estão
Comunidade Sanar
4 min
• 21 de jan. de 2021
Responsabilidade civil do médico residente
A Responsabilidade Civil consiste na obrigação daquele que causa um prejuízo a outrem de reparar o dano causado. Ao exercer a Medicina, o profissional está sujeito a uma série de intercorrências passíveis, independente da qualidade técnica do médico. Até mesmo o médico mais experiente na área de atuação está sujeito a tais empecilhos, uma vez que, a Medicina não é uma ciência exata. A responsabilidade civil do médico residente, nesse caso, refere-se à este tipo de situação envolvendo o profissional em treinamento. Desse modo, nenhum médico-residente está livre das sanções penais ou administrativas, uma vez que, a partir do momento em que ele é registrado no CRM (Conselho Regional de Medicina), a normativa jurídica compreende que ele possui discernimento sobre o que é certo e errado dentro do seu segmento. Independentemente de culpa ou dolo, o residente pode ser julgado civil e criminalmente pelos seus atos, com mais ênfase ainda àqueles cometidos em prejuízo dos pacientes que, pela sua condição, se encontram em situação de fragilidade. Nesse contexto, o médico residente também é alvo de processos de responsabilidade civil. Residência médica O artigo 1º da Lei 6.932, de 07 de julho de 1981, estabelece que a Residência Médica “constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional.” Desta forma, a residência médica constitui-se um curso de aprimoramento profissional destinado à sujeitos legalmente habilitados ao exercício da medicina em virtude dos diplomas que lhes foram conferidos por instituições brasileiras ou revalidados no país e que se acham inscritos nos
Residência Médica
4 min
• 21 de dez. de 2020
Médicos podem errar? | Colunistas
O que um campeão da NBA pode nos ensinar sobre erro médico? Lebron Raymone James, ou King James para os fãs do esporte, é um atleta profissional de basquete que joga atualmente pelo Los Angeles Lakers na NBA e soma feitos na carreira dignos de um super-homem. Aos 35 anos, Lebron foi eleito o segundo melhor jogador da história do esporte, atrás apenas do lendário Michael Jordan.¹ Seus títulos, recordes, troféus são prova indelével de alguém que se dedica 24 horas por dia, 7 dias por semana, durante, no mínimo, os 17 anos que tem jogado na liga profissional e demonstram suas altas habilidades para entregar performance num dos jogos mais disputados, físico e mental, do mundo. Fig.1 – LeBron James, campeão da NBA temporada 19-20 e eleito melhor jogador. Em 2019, o atleta ultrapassou Michael Jordan em total de pontos marcados durante a carreira, tornando-se o terceiro maior pontuador da liga americana de basquete.² Tal conquista, fruto de muita dedicação e amor ao esporte, só foi possível graças ao seu percentual de arremessos convertidos – 50% dos arremessos de Lebron James são convertidos em pontos –, o que representa uma marca alcançada por pouquíssimos atletas durante a carreira profissional.³ Um atleta com as estatísticas de Lebron, que possui no currículo uma precisão de 50.4% de acertos, levam ele ao estrelato e o consagram como uma lenda no esporte. Entretanto, parafraseando a brilhante TEDTalk de Brian Goldman, você se consultaria com um médico que acerta 50.4% das vezes o diagnóstico? É claro que devemos respeitar as devidas proporções da analogia, embora instigante e provocativa, Lebron não lida com vidas diariamente, nem deixará de
Comunidade Sanar
7 min
• 2 de nov. de 2020
Os limites da publicidade médica | Colunistas
A medicina e as mídias sociais A medicina está em constante avanço científico e tecnológico, por isso temas médicos são frequentemente veiculados nas mais diversas mídias (sites, blogs, Facebook, Twitter, Instagram, YouTube, WhatsApp e similares) para suprir a necessidade de divulgação dos conhecimentos à sociedade. Durante a pandemia do novo coronavírus, a medicina esteve bem mais próxima e aliada às mídias, não somente para realização de lives, congressos e cursos on-line, por exemplo, mas também para o próprio atendimento médico, quando a telemedicina ganhou ainda mais espaço. Assim como a medicina, essas mídias passaram por intensos avanços, sendo fundamental uma adequação do seu uso, levando em conta as inovações tecnológicas, a comunicação em massa e relações sociais. Para o competente e ético exercício da medicina, é necessário conhecimento técnico e científico, domínio de protocolos, cultivo de uma boa relação médico-paciente e respeito aos limites da propaganda e da publicidade médica. O médico precisa estar atento aos critérios estabelecidos em resoluções emanadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (CODAME), para saber como agir diante da divulgação de sua especialidade, entrevistas, trabalhos científicos e postagens em redes sociais, por exemplo. O Código de Ética Médica O capítulo XIII do Código de Ética Médica trata sobre publicidade em medicina, destacando seis atitudes que são vetadas ao médico e, de acordo com esse capítulo, fica estabelecido: Art. 111. Permitir que sua participação na divulgação de assuntos médicos, em qualquer meio de comunicação de massa, deixe de ter caráter exclusivamente de esclarecimento e educação da sociedade. Art. 112. Divulgar informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocional ou de
Comunidade Sanar
6 min
• 11 de ago. de 2020
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