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Conteúdo médico sobre farmacologia
Deficiência de biotinidase: você conhece sobre? | Colunistas
Danieli Coelho
5 min
• 24 de jun. de 2022
Síndrome de Nicolau ou Embolia Cutânea Medicamentosa | Colunistas
Vera Almeida Prado
5 min
• 19 de jun. de 2022
Resumo: Norepinefrina – Farmacologia Clínica | Colunistas
Carolaine R. Santos
5 min
• 14 de jun. de 2022
Tudo sobre melatonina: função, atuação, prescrição e complicações | Colunistas
Aprenda tudo sobre melatonina com a Sanar! Função e atuação no organismo, prescrição, efeitos colaterais e interações medicamentosas. O que é melatonina? A melatonina é um derivado da serotonina produzido pela glândula pineal e por alguns outros tecidos, sendo responsável pela regulação do ciclo sono-vigília, no qual sua liberação coincide com o escuro, seu início ao redor das 21 horas e se mantém até as 4 horas. A liberação da melatonina é suprimida pela luz do dia. No entanto, ela também possui outras funções que auxiliam, inclusive na contracepção, proteção contra oxidantes endógenos, prevenção de envelhecimento, tratamento de depressão, infecção por HIV e diversos tipos de câncer. Atualmente, a melatonina é mais usada para prevenção de dissincronose (jet lag) e para indução do sono. Função da melatonina Entre as várias ações da melatonina já comprovadas, observamos: Imunomodulatória (agindo sobre linfócitos, citocinas, entre outros) melhorando as defesas imunológicas do organismo; Antiinflamatória (inibindo prostaglandinas e regulando a COX-2); Antitumoral (inibindo mitoses e suprimindo a recaptação do ácido linoléico, regulando assim receptores de estrogênio) incluindo o câncer de cólon e mama;Antioxidante (regulando pró-oxidantes envolvidos na síntese do óxido nítrico e lipoxigenases), e cronobiológica (regulando os ritmos biológicos);Ajuda a combater o estresse oxidativo, prevenindo e desacelerando o a progressão da aterosclerose, Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer, Acidentes vasculares cerebrais, esclerose múltipla, síndrome da fadiga crônica e outras doenças neurodegenerativas;A melatonina também pode ser usada para cães com a finalidade de controlar o estresse, reduzindo a ansiedade sentida por eles. Função da melatonina no dissincronose, insônia e função reprodutora Ao se analisar mais a fundo, a seguir temos mais detalhado acerca da função da melatonina no dissincronose
Leidiaine Neris Aredes
8 min
• 5 de jun. de 2022
Principais farmacodermias: Resumo com Mapa mental | Ligas
Definição Farmacodermia é uma resposta dermatológica indesejada a determinado fármaco, ou seja, qualquer efeito adverso que atinge a pele, mucosas e/ou anexos cutâneos, na sua estrutura ou função. As farmacodermias estão entre as reações adversas a medicamentos (RAM) mais comuns, que se apresentam em um espectro de manifestações clínicas, desde lesões isoladas (p. ex. eritema multiforme) até quadros generalizados (p. ex. síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica). Epidemiologia No Brasil, a ocorrência de farmacodermias remete à facilidade de aquisição e à imprudência na prescrição de medicamentos. Estima-se que esse conjunto de reações consiste de 10 a 30% das RAM registradas, sendo a incidência estimada de 0,25% na população em geral e de 5 a 10% de todos os pacientes que fazem uso de medicamentos. Nesse sentido, as RAM são importantes dilemas de saúde pública, associando-se à hospitalização de pacientes, ao aumento da morbimortalidade, a gastos dos sistemas de saúde e ao prolongamento do tempo da internação. Fisiopatologia A farmacodermia pode ser causada por mecanismos imunológicos e não imunológicos (mais frequentes), os quais sofrem influência tanto ambiental quanto genética. São eles: reação alérgica, dose excessiva de fármaco, dose usual do fármaco por reação individual (idiossincrasia) e/ou interação medicamentosa. Quando ocorre por reação alérgica, resulta de reações de hipersensibilidade a fármacos e não depende da dose medicamentosa, mas sim da susceptibilidade do indivíduo. Várias classes farmacológicas estão relacionadas a possíveis RAM em pacientes com perfis distintos (localidade, faixa etária, histórico de comorbidades etc.), a saber: antibióticos, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos, imunossupressores, entre outros. Logo, é essencial orientar e alertar a população quanto à automedicação e aos riscos da ingesta de múltiplos medicamentos sem o devido acompanhamento.
LACLIMS Liga Acadêmica de Clínica Médica do Seridó
4 min
• 28 de mai. de 2022
Psicofármacos: principais classes e usos na clínica | Colunistas
Os psicofármacos, também chamados de psicotrópicos, são drogas que modificam nossa função cerebral e psíquica, induzindo alterações no comportamento mental, podendo atuar como: depressoras do SNC (psicolépticos), drogas excitatorias do SNC (psicoanalépticos) ou drogas perturbadoras do SNC (psicodislépticos). Desse modo, são fármacos de uso controlado, amplamente utilizados na clínica das doenças psiquiátricas, que dentre os principais, podem ser classificados como: sedativos/hipnóticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Psicofármacos Sedativos/ Hipnóticos Essa classe de fármacos atuam de maneira dose dependente como: Sedativos, em menores doses, provocando uma depressão no sistema nervoso central, de modo a diminuir o ritmo da função cerebral, exercendo um efeito calmante;Hipnóticos, em maiores doses, provocando uma depressão ainda mais pronunciada, a ponto de promover sonolência. Os principais representantes farmacológico dessa classe são os benzodiazepínicos, a exemplo do clonazepam, alprazolam e diazepam, seguidos pela nova classe, também agonistas do receptor benzodiazepínico, denominados Compostos Z, a exemplo do zolpidem. Ambos agem potencializando a inibição GABAérgica ligando-se a componentes moleculares do receptor GABAA presente nas membranas neuronais do SNC. Tais drogas apresentam versáteis aplicações na clínica, podendo ser: Ansiolítico: são capazes de reduzir a ansiedade com um prejuízo mínimo das funções motoras e cognitivas, atuando no manejo dos diversos transtornos de ansiedade;Indutor de sono: facilitam o início e manutenção do adormecer, podendo ser utilizado complementarmente no tratamento da insônia;Anticonvulsivante: possuem efeito depressor sendo úteis como recurso terapêutico das crises convulsivas;Anestésico: em altas doses podem ser usados como adjuvantes da anestesia geral. Entretanto, o uso e prescrição dessas drogas demanda atenção por apresentarem um elevado risco de dependência e um perfil de tolerância, ou seja, uma diminuição da responsividade após exposição repetida,
Letícia Saltarelli
4 min
• 26 de mai. de 2022
Nuances do tratamento medicamento ao transtorno por uso de álcool | Colunistas
O consumo excessivo de álcool é um dos abusos de substâncias com maior prevalência na população adulta mundial. Nos Estados Unidos, estima-se que ao menos 25% da população apresenta um consumo excessivo de álcool por ao menos um dia do mês. Apesar dos estudos serem escassos, no Brasil, a prevalência desse é de cerca de 14%, sendo superior no sexo masculino, jovens com idade entre 18 e 29 anos, pele negra e pacientes que fumam ocasionalmente. O transtorno por uso de álcool, um transtorno psiquiátrico, caracterizado por um consumo excessivo e regular, associado a prejuízo social e clínico do paciente é causa importante de mortalidade e está associado a mais de 200 tipos de doenças e lesões (GARCIA; FREITAS, 2015; KRANZLER; SOYKA, 2018). Frequentemente associa-se a diversos outros transtornos psiquiátricos, como transtorno por uso de droga, transtornos depressivos maiores, entre outros (KRANZLER; SOYKA, 2018). Estima-se que atinja cerca de 10% da população mundial em algum momento da vida (GLANTZ et al., 2019). Pelas definições trazidas pelo Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), compreende-se como transtorno do uso de álcool o uso excessivo dentro de 12 meses, demonstrado por ao menos duas destas características: 1. álcool é usado em frequência em quantidades maiores por um período mais longo que o pretendido; 2. não se consegue controlar ou reduzir o consumo, a despeito de um desejo existe; 3. gasta-se muito tempo para se obter, usar ou recuperar-se dos efeitos do abuso; 4. há forte desejo de se utilizar álcool; 5. uso recorrente de álcool afeta no cumprimento de obrigações regulares; 6. uso continuado apesar de problemas sociais ou interpessoais associados ao álcool; 7. o uso resulta em abandono ou redução de atividades sociais, ocupacionais ou recreativas; 8. uso recorrente resulta em situações fisicamente perigosas;
Josué da Silva Brito
6 min
• 15 de mai. de 2022
Propofol: o “leite da amnésia” | Colunistas
Em 1983, o cientista da AstraZeneca, James Baird Glen apresentava para o mundo o propofol. Até aquele período, o agente de indução padrão ouro era o tiopental. Apesar de induzir a anestesia rapidamente, o tiopental, após seu uso repetido durante o procedimento cirúrgico, apresentava uma longa permanência no corpo, o que prolongava o período de inconsciência do paciente. Então o Dr. Glen desenvolveu um fármaco que promovia uma rápida indução anestésica, permitia uma rápida recuperação e ainda era uma alternativa aos anestésicos inalatórios. Vários casos de overdose acidental e suicídio estão relacionados ao Propofol, devido a seu potencial de dependência e abuso. O mais famoso destes casos é o do “rei do pop”, Michael Jackson (Figura 01). Em 25 de junho de 2009, após ser socorrido e levado a um hospital de Los Angeles, o astro morreu devido a uma parada cardíaca. Após a autópsia e exames toxicológicos, os legistas concluíram que a morte do cantor foi proveniente de uma intoxicação aguda com Propofol, que foi administrado pelo médico particular do cantor. Figura 01. Michael Jackson.Fonte: commons.wikimedia Comumente conhecido pelos anestesistas como o “leite da amnésia”, o propofol é um fármaco hipnótico intravenoso utilizado para indução, manutenção de sedação e anestesia geral. Seu mecanismo de ação é pouco conhecido, mas sabe-se que promove uma modulação positiva da função inibitória do neurotransmissor GABA através do receptor GABAA ativado por ligante. Em temperatura ambiente é um óleo e insolúvel em soluções aquosas, apresentando como ingrediente ativo o 2,6 – diisopropilfenol. Sua formulação é uma emulsão a 1% (10 mg/ml) com 10% de óleo de soja, 2,25% de glicerol e 1,25% de fosfatídeo de ovo purificado. Com isso, pacientes suscetíveis podem apresentar
Edmilton Félix Jr.
4 min
• 15 de mai. de 2022
Complicações e tratamento da Intoxicação Alimentar | Colunistas
As intoxicações alimentares constituem um importante problema de saúde pública, sendo uma queixa recorrente nos consultórios médicos. O quadro clínico é bastante sugestivo quando é possível relacionar os sintomas com dados epidemiológicos do paciente e da localidade. Entretanto, o mais importante é saber diferenciar os quadros agudos leves daqueles com potencial de cronificação e/ou gravidade a fim de direcionar o tratamento específico e evitar prescrições desnecessárias. Introdução O termo “Intoxicação Alimentar” é utilizado para designar um quadro clínico decorrente da ingestão de água e/ou alimentos contaminados. O nome “Doenças Transmitidas por Alimentos” (TDA) foi cunhado com o intuito de englobar essas doenças e é mais utilizado no meio científico. Dentre os principais agentes, estão fungos, bactérias, vírus e parasitas. Muitas vezes a determinação precisa do agente etiológico não é possível e nem necessária, haja visto que o tratamento em sua maioria das vezes não é específico. Em algumas situações a doença pode decorrer também por substâncias químicas presentes na água ou alimentos, sendo uma contaminação durante o armazenamento, preparo, transporte, refrigeração ou conservação do alimento, mas também pode se tratar de uma substância química produzida por um patógeno. Sintomas O quadro clínico mais comum é o surgimento de febre, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia e mal-estar, não é raro que profissionais da saúde atribuam esse quadro a uma “virose”, tendo em vista o quadro clínico muito inespecífico. Em alguns casos podem surgir também sangue nas fezes, fadiga excessiva, bradicardia com dissociação pulso-batimento, cianose, tontura, aumento do trânsito intestinal e astenia, os quais podem inclusive direcionar a alguns agentes etiológicos. Estes sintomas, na maioria das vezes, duram de poucas horas até 72 horas, porém alguns podem durar até anos, caso não
Víctor Miranda Lucas
6 min
• 29 de abr. de 2022
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