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Conteúdo médico sobre farmacologia
Nuances do tratamento medicamento ao transtorno por uso de álcool | Colunistas
Josué da Silva Brito
7 min
• há 3 dias
Propofol: o “leite da amnésia” | Colunistas
Edmilton Félix Jr.
4 min
• há 3 dias
Complicações e tratamento da Intoxicação Alimentar | Colunistas
Víctor Miranda Lucas
6 min
• há 19 dias
Souvenaid, um auxílio no tratamento da Doença de Alzheimer? | Colunistas
Introdução A doença de Alzheimer (DA) é uma enfermidade neurodegenerativa associada à idade, sendo a causa de demência mais frequente além de possuir uma alta taxa de mortalidade. Possui um grave comprometimento do sistema nervoso central (SNC), provocando perda neuronal por meio de depósitos de proteína Tau e beta amilóide, localizados em áreas específicas do cérebro. Os principais sintomas estão associados a distúrbios no comportamento, memória e disfunções na cognição. Com o comprometimento do SNC citado, a DA está associada à perda maciça de sinapses e atrofia cerebral e acredita-se que o estresse e o isolamento social podem favorecer o surgimento da mesma. Os pacientes podem progredir com um grave declínio motor e cognitivo causado por alterações estruturais e bioquímicos no cérebro, impossibilitando a transmissão sináptica devido a neurodegeneração. Os enfermos tornam-se com o tempo dependentes de cuidadores e sua expectativa de vida pode diminuir para aproximadamente 12 anos. A prevalência da doença atinge cerca de 18 a 25 milhões de pessoa, a nível mundial. É considerada a principal causa de demência, com cerca de 50 a 56% dos casos. Atinge, em maior frequência, os indivíduos acima de 85 anos, apresentando 30% dos casos, e 5% dos acima de 65 anos. Como a patologia é irreversível, o tratamento acaba sendo paliativo aos sintomas existentes, visando melhorar a qualidade de vida. Existem alguns fatores modificáveis da DA, que são: idade, estilo de vida, ocupação e doenças adquiridas, que contribuem com o aparecimento da patologia, como hipertensão arterial, obesidade, desnutrição, diabetes, depressão e deficiência de vitaminas, principalmente B12. Existem estudos que citam o colesterol alto como fator que aumenta a produção de beta amilóide, assim como a magreza excessiva associada a deficiência de vitaminas B3,
Rebeca Riff
7 min
• há 20 dias
Quais são os maiores mitos quanto ao uso de maconha? | Colunistas
A Cannabis sativa é a planta utilizada para a produção da maconha. Uma das substâncias presente na Cannabis sativa é o tetrahidrocannabinol (THC) – que é a substancia ativa – e o canabidiol (CBD). A maconha é considerada uma droga ilícita no Brasil, que para muitos provocam a sensação de tranquilidade e relaxamento, motivo pelo qual é uma das drogas mais consumidas mundialmente. O uso da maconha tem uma alta prevalência entre os adolescentes que estão no ensino médio e os adultos que estão na faculdade. Há muitos estudos que abordam os benefícios da maconha: analgesia, estimulação do apetite, riso fácil, aumento do prazer sexual, efeito anticonvulsivante e etc, porém, é pouco difundido o conhecimento sobre os malefícios do uso recreativo dessa droga. Um artigo publicado na Revista Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde em 2018 aborda que a maconha é a droga ilícita mais consumida nas universidades federais e particulares. Quase 50% dos universitários já tiveram contato com drogas ilícitas, sendo os acadêmicos de medicina os maiores consumidores dentro da faculdade, chegando a 46,9% a prevalência dentro da área biológica. “A maconha não causa dependência física” Sim, esse é um dos maiores mitos quanto ao uso de maconha. Você provavelmente já deve ter ouvido a frase: “A maconha não vicia, paro quando quiser”, e de fato isso não é verdade. O uso crônico da maconha além de ser uma porta de entrada para outros tipos de drogas causa dependência emocional, que por conta da percepção prazerosa dos usuários, eles tendem a repetir o uso em busca das boas sensações. Pesquisas apontam que 17% dos usuários de maconha que começam na adolescência, vão desenvolver dependência física. E além da dependência, o uso
Jaque Assunção
4 min
• há 21 dias
Resumo de anti-hipertensivos: Bloqueadores do canal de cálcio | Colunistas
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica definida por elevação dos níveis pressóricos, relacionada a multifatores, como genética, hábitos de vida, ambientais e sociais. Quando já está acometida na vida do paciente, a melhor forma de prolongar uma boa qualidade de vida é manter os níveis pressóricos em valores adequados para a idade de cada indivíduo. Principais grupos de anti-hipertensivos É importante que o profissional de saúde que for orientar um paciente com HAS ressalte para a necessidade de uma alimentação saudável, com moderado consumo de sódio e de bebidas alcóolicas. O controle e perda de peso é de suma importância para um tratamento adequado; a diminuição de 5% do peso corporal pode ocasionar a redução de 20 a 30% da pressão arterial, sendo fundamental a prática de atividade física devendo ser feita aproximadamente 150 min semanais, divididos em 3 vezes por semana, além da manutenção dos níveis da pressão nos valores adequados, e quando for necessário a utilização da medicação de forma adequada. Para o tratamento da hipertensão, existem cinco principais grupos: diuréticos; inibidores da enzima conversora de angiotensina; bloqueadores dos receptores da angiotensina II; bloqueadores do canal de cálcio e betabloqueadores. Os antagonistas de cálcio promovem além da redução da pressão arterial, a diminuição da resistência vascular periférica. Eles são divididos em dois grupos: Di-hidropiridínicos: Nifedipina, Felodipina, Isradipina, Nitrendipina, Anlodipina, Lacidipina, Lercanidipina, Manidipina e LevanlodipinaNão di-hidropiridínicos: Verapamil e Diltiazem A escolha de qual bloqueador de cálcio deverá ser prescrito ao paciente depende da eficiência medicamentosa, da duração da ação, se o benefício é maior que o malefício, além disso todos esses e outros fatores devem ser levados em consideração no momento
Flávia Mariana Santos
4 min
• há 21 dias
A Bupropiona e a Vareniclina: medicamentos para parar de fumar | Colunistas
Apesar da queda progressiva, o tabagismo ainda gera um alto custo social e econômico para o País, somando custos diretos de assistência e indiretos por redução da produtividade com absenteísmo, aposentadoria por invalidez e morte prematura. A partir de dados de prevalência de 2008, o tabaco foi responsável por 13% do total de mortes no Brasil, reduzindo a expectativa de vida do brasileiro fumante em cinco anos em relação ao não fumante. Em relação aos anos de vida perdidos ajustados por incapacidade, a carga de doenças atribuída ao tabagismo foi de 1.873.415 disability-adjusted life year (DALYs), principalmente por infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica. Dificuldades encontradas no processo de cessação do tabagismo Há evidências de que o apoio ofertado aos tabagistas para cessação do tabagismo pelos serviços de saúde no Brasil ainda é deficiente e insuficiente, apesar do elevado porcentual dos fumantes que desejam ou tentam parar de fumar. Na Política Nacional de Saúde de 2013, dos tabagistas com idade de 18 anos ou mais entrevistados, 51,1% afirmaram que tentaram parar de fumar nos 12 meses anteriores. Do total de fumantes, porém, apenas 8,8% afirmaram ter procurado tratamento com profissional da Saúde para a tentativa de cessação (IBGE; FIOCRUZ, 2014). Dados semelhantes foram encontrados na PNAD 2008. Do total de entrevistados com 15 anos ou mais, 51,1% referiram desejo de parar de fumar – apesar de mais da metade destes não terem planos de parada para os 12 meses subsequentes. Apenas 57,1% dos tabagistas afirmaram terem sido advertidos a parar de fumar por serviços de saúde nos 12 meses anteriores. Do total de entrevistados que pararam de fumar no mesmo período, apenas 15,2% afirmaram
Raíza Pereira
7 min
• há 21 dias
Quais são as disciplinas mais difíceis do ciclo básico?
Saiba mais sobre as três disciplinas mais difíceis do ciclo básico! A Sanar reuniu essas informações para você, é só continuar lendo esse post para saber tudo. Quem pensa que o mais complicado da Faculdade de Medicina é passar no vestibular está enganado. O curso é extenso e com muitas matérias complexas para estudar. Normalmente, o curso de medicina tem 6 anos de duração e é dividido em 3 ciclos: Ciclo básicoCiclo clínicoInternato Obviamente, cada faculdade organiza sua grade curricular de uma maneira, mas algumas disciplinas são comuns a todos os cursos, bem como apresentam similaridade com demais cursos de saúde. Ciclo básico Para quem está iniciando o curso, é importante já ter em mente o que vai enfrentar. Pensando em te ajudar nesta missão, o SanarFlix fez uma lista com as três matérias mais difíceis do ciclo básico. São elas: Anatomia A anatomia é, provavelmente, a matéria mais importante e com maior carga horária do Ciclo Básico, sendo dividida em teoria e prática. Com uma boa noção anatômica, você terá facilidade em matérias cirúrgicas e em várias áreas clínicas, como ortopedia, ginecologia, cardiologia, dentre outras. Ou seja, é muito importante que você termine as suas matérias de anatomia tendo uma boa noção da base dos assuntos. Os assuntos mais complicados são: Anatomia do crânio; Inserção e origem dos músculos. Portanto, é uma matéria extensa e com muitos detalhes. Por esse motivo, é necessário saber estudar essa matéria. Para te ajudar nesse processo de estudo, a Sanar tem um super material:
SanarFlix
2 min
• há 23 dias
5 Mnemônicos de farmacologia que você deve saber | Ligas
Tendo em vista que, na medicina, existe um volumo extenso de conteúdo e que exige memorização, as técnicas mnemônicas são uma ferramenta muito importante para esse processo. Mnemônicos consistem na elaboração de associações, podendo se apresentar sob a forma de acrônimos, acrósticos, símbolos, frases, esquemas e até mesmo músicas, que facilitem a memorização de um determinado assunto, e estão sendo cada vez mais utilizados. Após a determinação correta dos diagnósticos, a etapa mais importante é a escolha da conduta terapêutica a ser adotada. Na farmacologia, quando se trata de anti-hipertensivos, existem inúmeras classificações e tipos de medicamentos diferentes, e decorá-los exige um grande esforço e capacidade de memorização. 1. Bloqueadores adrenérgicos (Meu Amigo, Pro sucesso garanTido, Nada de Abrir o Bico) Metoprolol; Acebutolol; Propranolol; Timolol; Nadolol; Atenolol; Bisoprolol. Os bloqueadores adrenérgicos são divididos em alfa bloqueadores, beta bloqueadores e alfa-beta bloqueadores. Contudo, os mais comuns e utilizados são os betabloqueadores. São fármacos muito utilizados para o tratamento da hipertensão arterial, por ter como mecanismo de ação a inibição das respostas cronotrópicas, inotrópicas e vasoconstritoras à ação das catecolaminas epinefrina e norepinefrina nos receptores beta-adrenérgicos. Inibidores da enzima conversora de angiotensina, ou IECAs (ECA! Raquel comeu PiCadinho de Linguiça com Ensopado de Beterraba e Quiabo) IECA: Ramipril; Perindopril; Captopril; Lisinopril; Enalapril; Benazepril; Quinapril. O mecanismo de ação dos IECAs consiste no bloqueio da enzima conversora de angiotensina (ECA) responsável pela síntese da proteína Angiotensina II, que se ligaria ao receptor AT2 resultando na contração de arteríolas, logo, no aumento da pressão arterial. Bloqueadores dos receptores de angiotensina II, ou BRAs (LOVE) Losartana; Olmesartana; Valsartana;
LACMED
3 min
• 29 de mar. de 2022
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