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Conteúdo médico sobre farmacologia
Uso de cosméticos em bebês | Colunistas
Gabriele Curvo Bett
4 min min
• há 9 dias
Antivirais de Repurposed contra a COVID-19 | Colunistas
João Scarabel
5 min min
• há 9 dias
Padrão de Brugada | Colunistas
Juliana Aguiar
3 min min
• há 9 dias
Como manejar a pressão arterial nos pacientes com doença renal crônica? atualizações do kdigo 2021 | Colunistas
INTRODUÇÃO No mês de março de 2021, o KDIGO (Kidney Disease: Improvem Global Outcomes) atualizou suas diretrizes acerca do controle pressórico em pacientes com Doença Renal crônica (DRC), após passar 9 anos sem novidades. A nova diretriz passou a incluir tópicos referentes aos alvos da pressão arterial (PA), intervenções farmacológicas anti-hipertensivas em pacientes dialíticos e mudanças de estilo de vida, bem como recomendações acerca de populações especiais. Ainda como novidade, esta trouxe um capítulo direcionado exclusivamente à técnica ideal de aferição da pressão arterial. Esses tópicos serão discutidos de forma sucinta neste artigo. CONTROLE E ALVOS PRESSÓRICOS NA DOENÇA RENAL CRÔNICA A diretriz enfatiza como seu primeiro item um fator que embora pareça bastante óbvio, é de suma importância nos pacientes renais crônicos: a realização de uma aferição correta da pressão arterial. Uma pressão arterial elevada está relacionada à progressão da DRC e, portanto, é inadmissível que seu valor seja aferido fora dos padrões. Nesse quesito a diretriz recomenda que seja realizada uma preparação prévia do paciente e seja realizado o uso das técnicas palpatória e auscultatória com o uso de um esfigmomanômetro manual calibrado e traz ainda diversos pormenores acerca dessa técnica. Recomenda ainda que a medição seja feita rotineiramente e de forma padronizada. Outro fator que foi ressaltado pela diretriz se refere à medida da PA também fora do consultório, haja vista que uma média de 5 a 10 mmHg de diferença pode ser detectada entre estas. Isso tudo foi necessário devido à prevalência dos fenômenos de hipertensão mascarada e de hipertensão do jaleco branco que são mais comuns em pacientes com DRC do que no restante da população. Apesar disso é feita a ressalva de que ensaios
Felipe Vanderley Nogueira
5 min
• há 9 dias
Doença de Behçet: não a confunda com herpes! | Colunistas
Definição A doença de Behçet é um distúrbio inflamatório de causa desconhecida, caracterizado por úlceras aftosas orais recorrentes, úlceras genitais, uveítes e lesões cutâneas. Todas essas manifestações comuns são autolimitadas, exceto as crises oculares, que, com a repetição, podem causar cegueira. Epidemiologia O maior número de casos da doença de Behçet se encontra ao longo da antiga Rota da Seda, que se estende do leste da Ásia até a bacia do Mediterrâneo. Muitos estudos mostram que mulheres são mais acometidas na Europa, e homens no Oriente Médio e no Sudeste Asiático, sendo os homens mais afetados por manifestações mais severas em todas as regiões.A doença de Behçet ocorre principalmente entre os 18 e 40 anos, sendo raro após os 55. A frequência dentro de uma mesma família é de 2 a 5%, exceto nos países do Oriente Médio, onde é de 10 a 15%. Fisiopatologia: A causa da doença ainda é desconhecida, e sabe-se que existe uma forte predisposição genética. Os estudos de alguns dos marcadores ou antígenos transmitidos geneticamente mostram uma maior incidência de um alelo conhecido como HLA-B51 em comparação com a população em geral, mas sabe-se que esta não é a causa, uma vez que a maioria das pessoas com este marcador não tem Behçet; por outro lado, alguns pacientes com Behçet não possuem o HLA-B51. No entanto, muitas vezes há história familiar de Behçet ou apenas de úlceras orais de repetição.Lesões vasculares, hiperfunção de neutrófilos e respostas autoimunes são características da doença de Behçet. As biópsias confirmam a presença de vasculite próximo às lesões da doença de Behçet, incluindo úlceras orais e genitais, eritema nodoso, uveíte posterior, epididimite, enterite e lesões do sistema nervoso central. As lesões vasculares se
Amanda de Paula
7 min
• há 23 dias
Efeitos do uso indiscriminado opioides | Colunistas
O que são opioides O ópio é uma substância alcaloide extraída da Papaver Somniferum, conhecida como papoula do oriente. Esta planta já era cultivada antes de Cristo e, devido aos seus efeitos fisiológicos e psíquicos, já foi motivo de guerra (Guerra do Ópio – século XIX); ainda hoje é considerada, em países como os EUA, uma emergência de saúde pública. Durante a história, há muitos dados sobre seu uso, tanto terapêutico, quanto entorpecente. Na Guerra do Ópio, por exemplo, já a usavam para causar dependência com intuito final do comércio e obtenção de lucro. Na Inquisição, a Igreja Católica condenava seu uso, por acreditarem que estava ligada ao inferno, por causa de seus efeitos hipnóticos e soníferos. Na medicina, nosso foco, esteve presente e ligada a respeitados nomes, como Hipócrates e Paracelsus, que estudaram seus efeitos terapêuticos e até os dias atuais utilizamos essas substâncias e alguns de seus derivados na prática médica. Curiosidade: os opiáceos são as substâncias naturais derivadas diretamente da papoula e os opioides são qualquer substância, endógena ou sintética, que apresente propriedades semelhantes às da morfina. Portanto, podem ser naturais (morfina, codeína), semi-sintéticos (meperidina, propoxifeno, fentanil) e sintéticos (heroína, metadona). O ópio é a substância leitosa obtida da cápsula da papoula quando ainda está verde e não floresceu. A ação do opioide Os opioides não agem apenas em receptores de opioides no SNC, mas também nos sistemas de mensageiros intracelulares distais e canais iônicos regulados pelos receptores. Desse modo, os receptores cerebrais, neurônios e vias são afetadas por estes agonistas. A ativação destes receptores ocorre pela ligação às proteínas G e mecanismo de fechamento dos canais de cálcio/abertura dos
Débora Barreto
4 min
• há 32 dias
Farmacocinética: descomplicando conceitos da farmacologia | Colunistas
Introdução A farmacocinética é uma parte essencial para o estudo da farmacologia, já que ajuda na compreensão da atuação de tais fármacos no organismo. A farmacocinética estuda o caminho do fármaco no organismo, desde a sua administração, absorção, distribuição e metabolismo, até a sua excreção. Cada uma dessas etapas pode afetar positiva ou negativamente a ação do fármaco, dependendo da forma como for aproveitada – por exemplo, a absorção de fármacos como o omeprazol se dá de forma mais eficiente quando se está de jejum. Farmacocinética O estudo da farmacocinética é essencial para determinar a efetividade clínica de um medicamento, já que é a partir dela que saberemos os caminhos dos fármacos no organismo, se ele foi bem-sucedido em ultrapassar barreiras fisiológicas e em sua distribuição nos órgãos-alvo. A farmacocinética, dessa forma, compreende o estudo do caminho do fármaco no corpo humano, desde a sua administração até a sua metabolização ou excreção, passando por várias etapas, como a absorção, a distribuição e a metabolização. Durante esse estudo, adquire-se conhecimento sobre o que pode facilitar ou dificultar a absorção de um determinado fármaco, o que pode ser feito para melhorar sua distribuição, e, também muito importante, é possível determinar interações medicamentosas que podem ocorrer em diferentes fases, como na metabolização dos fármacos no fígado. A farmacocinética se divide em absorção, distribuição, metabolização e excreção. Na absorção, é importante aprender sobre os diferentes locais em que ela pode ocorrer e as barreiras fisiológicas que dificultam o processo absortivo; já na distribuição, estuda-se os caminhos dos medicamentos até chegarem ao órgão-alvo, seja pela corrente sanguínea ou linfática; no metabolismo dos fármacos, vê-se que eles podem ser transformados em metabólitos inativos, prontos para excreção, ou até mesmo
Stephanie Liberatori
7 min
• há 32 dias
Coquetel contra COVID-19: resumo e avaliação do tratamento precoce | Colunistas
O coquetel contra a COVID Coquetel é composto por: hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina, zinco, vitamina D e potássio. Vamos ler um pouco mais sobre esses fármacos e conhecer seus efeitos no nosso organismo. Para que serve hidroxicloroquina? Hidroxicloroquina é indicado para o tratamento de: Afecções reumáticas e dermatológicas.Artrite reumatoide.Artrite reumatoide juvenil.Lúpus eritematoso sistêmico.Lúpus eritematoso discoide.Condições dermatológicas provocadas ou agravadas pela luz solar. Seus possíveis efeitos colaterais Distúrbios hematológicos e do sistema linfático Depressão da medula óssea.Anemia.Anemia aplástica.Agranulocitose.Leucopenia.Trombocitopenia. Distúrbios do sistema imune Urticária.Angioedema.Broncoespasmo. Distúrbios de metabolismo e nutrição Anorexia.Hipoglicemia. Distúrbios psiquiátricos Comum: labilidade emocional.Incomum: nervosismo.Desconhecida: psicose, comportamento suicida. Distúrbios do sistema nervoso Cefaleia.Tontura.Convulsões têm sido reportadas com esta classe de medicamentos.Distúrbios extrapiramidais, como distonia, discinesia, tremor. Distúrbios oculares Visão borrada devido a distúrbios de acomodação que é dose dependente e reversível.Retinopatia, com alterações na pigmentação e do campo visual. Na sua forma precoce, elas parecem ser reversíveis com a descontinuação da Hidroxicloroquina. Caso o tratamento não seja suspenso a tempo existe risco de progressão da retinopatia, mesmo após a suspensão do mesmo. Pacientes com alterações retinianas podem ser inicialmente assintomáticos, ou podem apresentar escotomas visuais paracentral e pericentral do tipo anular, escotomas temporais e visão anormal das cores. Foram relatadas alterações na córnea, incluindo opacificação e edema. Tais alterações podem ser assintomáticas, ou podem causar distúrbios tais como halos, visão borrada ou fotofobia. Estes sintomas podem ser transitórios ou são reversíveis com a suspensão do tratamento.Casos de maculopatia e degeneração macular foram reportados e podem ser irreversíveis. Para
Rainara Lúcia D'Ávila
4 min
• há 33 dias
Resumo: Metabolismo do álcool | Ligas
Acredita-se que a bebida alcoólica surgiu na Pré-História, durante o período Neolítico com o florescer da agricultura e a invenção da cerâmica. A partir de um processo de fermentação natural ocorrido há aproximadamente 10.000 anos o ser humano passou a consumir e a atribuir diferentes significados ao uso do álcool. A ingestão de etanol em quantidades moderadas geralmente não é prejudicial mas em quantidades excessivas, o álcool causa sérios danos físicos e psicológicos. Neste resumo, veremos as principais etapas do metabolismo do álcool e as consequências na saúde associadas ao abuso de álcool. Dados epidemiológicos De acordo com o primeiro levantamento nacional sobre os padrões de consumo de álcool na População brasileira, 52% dos brasileiros acima de 18 anos bebem (pelo menos 1 vez ao ano). Entre os homens são 65% e entre as mulheres 41%. No grupo dos Adultos que bebem, 60% dos homens e 33% das mulheres consumiram 5 doses ou mais na vez em que mais beberam no último ano. Do conjunto dos homens adultos, 11% bebem todos os dias e 28% consomem bebida alcoólica de 1 a 4 vezes por semana. Vale destacar ainda, uma pesquisa realizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas com jovens dos ensinos médio e fundamental a qual demonstrou o uso de álcool pelo menos uma vez na vida por 65,2% dos entrevistados e com média de idade de 12,5 anos para o primeiro consumo. Ingestão do álcool Após o consumo, o etanol é absorvido sem alteração pelo estômago (30%) e pelo intestino delgado (cerca de 65% no duodeno imediatamente após a sua passagem pelo piloro, e o restante no cólon ). A velocidade de absorção no estômago
LAMEFAC
8 min
• há 38 dias
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