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Conteúdo médico sobre farmacologia
Prescrição Médica: dados, modelos, caligrafia e carimbo!
Carreira Médica
5 min
• há 12 dias
Ciprofloxacino: mecanismo de ação, indicações e mais | Ligas
Comunidade Sanar
4 min
• 14 de set. de 2023
Bulas de medicamentos: como dominar as principais contraindicações para fazer prescrições?
Carreira Médica
9 min
• 14 de jun. de 2023
MONABCH: conduta terapêutica básica inicial para IAM na emergência
Você conhece o mnemônico MONABCH? Ele diz respeito ao tratamento inicial básico ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Saiba mais! O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma condição em que ocorre a interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do músculo cardíaco, conhecido como miocárdio, geralmente devido à obstrução de uma artéria coronária que irriga o coração. Isso leva à morte das células do músculo cardíaco, o que pode resultar em danos permanentes ao coração. IAM com supra ST O IAM com supra ST é uma forma mais grave de infarto agudo do miocárdio, que é caracterizada por um elevação do segmento ST no eletrocardiograma (ECG). Essa elevação indica que há uma obstrução total de uma artéria coronária, resultando em uma lesão extensa do músculo cardíaco. Os sintomas do IAM com supra ST podem incluir dor no peito intensa e prolongada, que pode ser acompanhada: Náuseas;Vômitos;Sudorese;Falta de ar;Sensação de desmaio. É uma emergência médica que requer atendimento imediato, uma vez que pode levar a complicações graves, incluindo arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca e até mesmo morte. Conduta básica inicial Um paciente que se apresenta com dor torácica na emergência deve ser avaliado precocemente, de forma ideal, em até 10 minutos. Após a realização do eletrocardiograma, todos os pacientes com IAM com supra de segmento ST devem ser submetidos à conduta terapêutica básica inicial, salve contraindicações a alguma das condutas. A conduta se baseia na sigla MONABCH: Morfina: um analgésico opioide utilizado para aliviar a dor intensa;Oxigênio: um gás essencial para a respiração e oxigenação do sangue, utilizado em pacientes com falta de ar ou
Carreira Médica
4 min
• 25 de abr. de 2023
Diluição de medicamentos: guia sobre como preparar medicamentos
Você sabe fazer diluição de medicamentos? Vamos te ensinar de uma maneira fácil a fazer os cálculos que você precisa saber! A diluição de medicamentos é o processo de redução da concentração de um medicamento pela adição de um diluente ou solvente a ele. Isso geralmente é feito para facilitar a administração do medicamento, principalmente se o medicamento for muito potente e precisar ser administrado em doses menores para minimizar os efeitos colaterais ou a toxicidade. A diluição do medicamento pode ser realizada de várias maneiras, dependendo do medicamento e do uso pretendido. Em alguns casos, o medicamento pode ser misturado com água estéril ou solução salina para reduzir a concentração. Outras vezes, o medicamento pode ser misturado com um diluente específico que foi desenvolvido para funcionar com esse medicamento em particular. É importante seguir os procedimentos de diluição adequados e usar o diluente correto para um determinado medicamento para garantir que o medicamento permaneça eficaz e seguro para uso. A diluição incorreta pode levar a um tratamento ineficaz ou mesmo a efeitos colaterais nocivos. Prescrição medicamentosa A prescrição de medicamentos vai muito além de escrever um nome de medicamento em um papel. É necessário estabelecer relação com o paciente, esclarecer dúvidas, informar a escolha do fármaco, os risco, os benefícios, o que é esperado. Além disso, no preenchimento do receituário é necessário que tenha: Identificar o paciente: A receita deve incluir o nome completo do paciente, data de nascimento e qualquer outra informação de identificação necessária para garantir que a receita seja preenchida com precisão.Especifique o medicamento: A receita deve indicar claramente o nome do medicamento, a dosagem, a dosagem e a forma (por exemplo, comprimido,
Graduação Médica
5 min
• 16 de mar. de 2023
Resumo completo sobre Corticoides | Ligas
Resumo completo sobre os corticoides: apresentação, mecanismo de ação, farmacocinética, farmacodinâmica e indicação de uso. Acesse e confira! Os fármacos corticoides são miméticos dos hormônios corticosteroides. Estes hormônios são produzidos pelo corpo no córtex da glândula suprarrenal, sendo divididos em glicocorticoides e mineralocorticoides. Os receptores dos glicocorticoides estão distribuídos em diversos tecidos do corpo, interferindo desde o metabolismo de carboidratos e proteínas até a regulação de mecanismos de defesa do organismo. Enquanto isso, os receptores dos mineralocorticoides estão presentes, majoritariamente, nos órgãos excretores. Os glicocorticoides ou corticoides Os corticoides exercem importante papel na regulação fisiológica e adaptação às situações de estresse, modulação das respostas de defesa (sistema imune) e metabólicas. Em relação hormônio glicocorticoide, este é egulada através do ajuste do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HPA), influenciado por fatores como o ritmo circadiano, o estresse e o feedback negativo. Apresentação dos corticoides Os corticoides, ou glicocorticoides, se apresentam das mais variadas formas, sendo os principais deles: Beclometasona (aerossóis inalados ou nasais)Betametasona (IV, IM e tópico)Equivalência de dose: 0,6mgTempo de ação: longoBudesonida (aerossóis inalados ou nasais)Cortisona (Oral)Equivalência de dose: 25mgTempo de ação: curtoCiclesonida (aerossóis inalados ou nasais)Dexametasona (IV, IM e oral)Equivalência de dose: 0,75mgTempo de ação: longoFlunisolida (aerossóis inalados ou nasais)Fluticasona (aerossóis inalados ou nasais)Hidrocortisona (IV, IM e tópico)Equivalência de dose: 20mgTempo de ação: curtoMetilprednisolona (IV, IM, oral e intra-articular)Equivalência de dose: 4mgTempo de ação: intermediárioMometasona (aerossóis inalados ou nasais e tópico)Prednisolona (IV e IM)Equivalência de dose: 5mgTempo de ação: intermediárioTriancinolona (IM, oral, intra-articular, tópico e aerossóis inalados ou nasais)Equivalência de dose: 4mgTempo de ação: intermediário Mecanismos de ação e farmacodinâmica dos corticoides O principal mecanismo de ação anti-inflamatória dos corticoides
Comunidade Sanar
5 min
• 14 de mar. de 2023
Deficiência de biotinidase: você conhece sobre? | Colunistas
A biotina, conhecia também como vitamina B7, é uma vitamina hidrossolúvel encontrada em alimentos como cereais integrais, algumas hortaliças, carnes, pescado, ovos e vísceras (como o fígado). Esta vitamina é essencial para o funcionamento do organismo, uma vez que atua na produção de glicogênio, convertendo ácidos graxos e carboidratos em fonte de energia, deste modo garantindo aporte energético para que as células funcionem normalmente e produzam as proteínas. Atuação da biotina Em síntese, a biotina atua como cofator da enzima piruvato carboxilase, especializada no transporte de dióxido de carbono (CO2), participando da formação do oxaloacetato, no processo de gluconeogênese. Se torna também indispensável para a saúde da pele, cabelo e unhas. (BORSATTO, 2014; LARA, 2010) A biotina não é sintetizada pelo organismo, sendo necessária então sua obtenção através da alimentação. Ela é ingerida ligada a proteínas e para que sua absorção aconteça é necessário a ação de enzimas como a biotinidase, para que libere e seja absorvida na forma livre. Quando já se encontra no organismo a biotinidase também atua na reciclagem da biotina e deste modo reduz a necessidade de oferta alimentar da vitamina.(BORSATTO, 2014) O déficit de biotinidase Como sabemos, as enzimas são indispensáveis para o funcionamento do organismo, uma vez que exercem ações de suma importância e a deficiência de alguma pode ocasionar em distúrbios metabólicos. Não seria diferente com a biotinidase. A deficiência de biotinidase é uma doença metabólica de herança autossômica recessiva com mais de 140 mutações descritas, na qual a obtenção de biotina através da dieta se encontra prejudicada, assim também como sua reciclagem no organismo, o que desencadeia alterações em algumas carboxilases dependentes de
Comunidade Sanar
6 min
• 24 de jun. de 2022
Síndrome de Nicolau ou Embolia Cutânea Medicamentosa | Colunistas
As injeções administradas por via intramuscular são comuns na rotina diária do médico, e como todo procedimento, possui complicações. Cerca de 0,4% a 19,3% das injeções intramusculares resultam em complicações comuns, dentre elas: lesão do nervo ciático, hematomas e sangramentos. Porém, uma síndrome rara pode acontecer após a aplicação das injeções intramusculares e também nas aplicações por via intra-articular e subcutânea: a Síndrome de Nicolau ou Embolia Cutânea Medicamentosa. O que é a síndrome de Nicolau? A Síndrome de Nicolau consiste em isquemia e necrose tecidual na área de aplicação da injeção e também pode ocorrer em locais distantes do sítio dessa aplicação. Por vezes, a área de necrose é tão extensa e severa que pode levar ao óbito, principalmente quando acomete crianças. Indivíduos obesos e mulheres formam um grupo de maior incidência desta síndrome devido ao depósito de tecido adiposo que dificulta a agulha de atingir a musculatura. Este fenômeno pode ocorrer com qualquer tipo de medicamento administrado, entretanto, se associa principalmente às seguintes drogas: penicilina benzatina, AINES, anestésicos locais, corticoides e vacinas. Crianças menores de 12 anos são mais susceptíveis a desenvolver a síndrome após administração de antibióticos. Não há tratamento protocolado para a síndrome, entretanto, algumas medidas como analgesia, anticoagulação e corticoides podem ajudar na resolução do quadro. Alguns cuidados com a prevenção no momento de aplicar as injeções são fundamentais para evitar esta complicação severa. Figura 1. Glúteo máximo (seta preta), processo isquêmico (setas amarelas), bordas necróticas (setas brancas), exsudato (setas laranjas) e áreas de hiperemia e inflamação (setas verdes). Chagas, Carlos Alberto Araujo; Leite, Tulio Fabiano de Oliveira; Pires, Lucas Alves Sarmento. Embolia
Comunidade Sanar
5 min
• 19 de jun. de 2022
Resumo: Norepinefrina – Farmacologia Clínica | Colunistas
A norepinefrina, também denominada de noradrenalina, é uma catecolamina endógena que medeia diversos efeitos fisiológicos ao atuar como hormônio/neurotransmissor adrenérgico. A biossíntese da norepinefrina ocorre na medula adrenal e nas terminações nervosas simpáticas por transformações químicas sequenciais do aminoácido tirosina. Esta catecolamina exerce ação agonista nos receptores adrenérgicos resultando na adequação do organismo às situações estressantes, como trauma, hipoglicemia e exercício. Na clínica, seu uso terapêutico está associado ao tratamento farmacológico da hipotensão em pacientes com choque distributivo, mais frequentemente devido à sepse. A norepinefrina também desempenha importante função em quadros de ansiedade, déficit de atenção e variações de humor, estando relacionada a alguns transtornos depressivos. Neurotransmissão Adrenérgica Síntese da norepinefrina: Inicialmente, a tirosinase é transportada para o interior do neurônio adrenérgico, sendo, em seguida, hidroxilada à DOPA, a qual é transformada em dopamina que, por fim, é hidroxilada formando norepinefrina.Liberação de norepinefrina: O potencial de ação na junção neuro-muscular promove influxo de cálcio para o meio intracelular. Este evento permite a fusão das vesículas sinápticas com a membrana celular e a exocitose da norepinefrina.Ligação aos receptores: A noradrenalina na fenda sináptica pode interagir com receptores pré ou pós-sinápticos, ou ser captada para o interior do axônio. Esta ligação inicia uma cascata de ativação que resulta na formação de um segundo mensageiro, o AMP cíclico.Remoção da norepinefrina: A norepinefrina endógena pode ser captada para o interior do axônio, no qual este composto será degradado pela monoamina oxidase (MAO) ou será reciclado para o interior das vesículas para ser liberado por exocitose novamente. Além disso, o fármaco exógeno pode ser metabolizado pela catecol-O-metiltransferase (COMT) nas células pós-sinápticas, sendo convertido em um metabólito inativo. Efeitos farmacológicos da Norepinefrina Teoricamente, como representante dos neurotransmissores adrenérgicos, a
Comunidade Sanar
6 min
• 14 de jun. de 2022
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