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Conteúdo médico sobre farmacologia
MONABCH: conduta terapêutica básica inicial para IAM na emergência
Carreira Médica
4 min
• 25 de abr. de 2023
Diluição de medicamentos: guia sobre como preparar medicamentos
SanarFlix
5 min
• 16 de mar. de 2023
Resumo completo sobre Corticoides | Ligas
LANEF Liga Acadêmica de Nefrologia
5 min
• 14 de mar. de 2023
Deficiência de biotinidase: você conhece sobre? | Colunistas
A biotina, conhecia também como vitamina B7, é uma vitamina hidrossolúvel encontrada em alimentos como cereais integrais, algumas hortaliças, carnes, pescado, ovos e vísceras (como o fígado). Esta vitamina é essencial para o funcionamento do organismo, uma vez que atua na produção de glicogênio, convertendo ácidos graxos e carboidratos em fonte de energia, deste modo garantindo aporte energético para que as células funcionem normalmente e produzam as proteínas. Atuação da biotina Em síntese, a biotina atua como cofator da enzima piruvato carboxilase, especializada no transporte de dióxido de carbono (CO2), participando da formação do oxaloacetato, no processo de gluconeogênese. Se torna também indispensável para a saúde da pele, cabelo e unhas. (BORSATTO, 2014; LARA, 2010) A biotina não é sintetizada pelo organismo, sendo necessária então sua obtenção através da alimentação. Ela é ingerida ligada a proteínas e para que sua absorção aconteça é necessário a ação de enzimas como a biotinidase, para que libere e seja absorvida na forma livre. Quando já se encontra no organismo a biotinidase também atua na reciclagem da biotina e deste modo reduz a necessidade de oferta alimentar da vitamina.(BORSATTO, 2014) O déficit de biotinidase Como sabemos, as enzimas são indispensáveis para o funcionamento do organismo, uma vez que exercem ações de suma importância e a deficiência de alguma pode ocasionar em distúrbios metabólicos. Não seria diferente com a biotinidase. A deficiência de biotinidase é uma doença metabólica de herança autossômica recessiva com mais de 140 mutações descritas, na qual a obtenção de biotina através da dieta se encontra prejudicada, assim também como sua reciclagem no organismo, o que desencadeia alterações em algumas carboxilases dependentes de
Danieli Coelho
6 min
• 24 de jun. de 2022
Síndrome de Nicolau ou Embolia Cutânea Medicamentosa | Colunistas
As injeções administradas por via intramuscular são comuns na rotina diária do médico, e como todo procedimento, possui complicações. Cerca de 0,4% a 19,3% das injeções intramusculares resultam em complicações comuns, dentre elas: lesão do nervo ciático, hematomas e sangramentos. Porém, uma síndrome rara pode acontecer após a aplicação das injeções intramusculares e também nas aplicações por via intra-articular e subcutânea: a Síndrome de Nicolau ou Embolia Cutânea Medicamentosa. O que é a síndrome de Nicolau? A Síndrome de Nicolau consiste em isquemia e necrose tecidual na área de aplicação da injeção e também pode ocorrer em locais distantes do sítio dessa aplicação. Por vezes, a área de necrose é tão extensa e severa que pode levar ao óbito, principalmente quando acomete crianças. Indivíduos obesos e mulheres formam um grupo de maior incidência desta síndrome devido ao depósito de tecido adiposo que dificulta a agulha de atingir a musculatura. Este fenômeno pode ocorrer com qualquer tipo de medicamento administrado, entretanto, se associa principalmente às seguintes drogas: penicilina benzatina, AINES, anestésicos locais, corticoides e vacinas. Crianças menores de 12 anos são mais susceptíveis a desenvolver a síndrome após administração de antibióticos. Não há tratamento protocolado para a síndrome, entretanto, algumas medidas como analgesia, anticoagulação e corticoides podem ajudar na resolução do quadro. Alguns cuidados com a prevenção no momento de aplicar as injeções são fundamentais para evitar esta complicação severa. Figura 1. Glúteo máximo (seta preta), processo isquêmico (setas amarelas), bordas necróticas (setas brancas), exsudato (setas laranjas) e áreas de hiperemia e inflamação (setas verdes). Chagas, Carlos Alberto Araujo; Leite, Tulio Fabiano de Oliveira; Pires, Lucas Alves Sarmento. Embolia
Vera Almeida Prado
5 min
• 19 de jun. de 2022
Resumo: Norepinefrina – Farmacologia Clínica | Colunistas
A norepinefrina, também denominada de noradrenalina, é uma catecolamina endógena que medeia diversos efeitos fisiológicos ao atuar como hormônio/neurotransmissor adrenérgico. A biossíntese da norepinefrina ocorre na medula adrenal e nas terminações nervosas simpáticas por transformações químicas sequenciais do aminoácido tirosina. Esta catecolamina exerce ação agonista nos receptores adrenérgicos resultando na adequação do organismo às situações estressantes, como trauma, hipoglicemia e exercício. Na clínica, seu uso terapêutico está associado ao tratamento farmacológico da hipotensão em pacientes com choque distributivo, mais frequentemente devido à sepse. A norepinefrina também desempenha importante função em quadros de ansiedade, déficit de atenção e variações de humor, estando relacionada a alguns transtornos depressivos. Neurotransmissão Adrenérgica Síntese da norepinefrina: Inicialmente, a tirosinase é transportada para o interior do neurônio adrenérgico, sendo, em seguida, hidroxilada à DOPA, a qual é transformada em dopamina que, por fim, é hidroxilada formando norepinefrina.Liberação de norepinefrina: O potencial de ação na junção neuro-muscular promove influxo de cálcio para o meio intracelular. Este evento permite a fusão das vesículas sinápticas com a membrana celular e a exocitose da norepinefrina.Ligação aos receptores: A noradrenalina na fenda sináptica pode interagir com receptores pré ou pós-sinápticos, ou ser captada para o interior do axônio. Esta ligação inicia uma cascata de ativação que resulta na formação de um segundo mensageiro, o AMP cíclico.Remoção da norepinefrina: A norepinefrina endógena pode ser captada para o interior do axônio, no qual este composto será degradado pela monoamina oxidase (MAO) ou será reciclado para o interior das vesículas para ser liberado por exocitose novamente. Além disso, o fármaco exógeno pode ser metabolizado pela catecol-O-metiltransferase (COMT) nas células pós-sinápticas, sendo convertido em um metabólito inativo. Efeitos farmacológicos da Norepinefrina Teoricamente, como representante dos neurotransmissores adrenérgicos, a
Carolaine R. Santos
6 min
• 14 de jun. de 2022
Tudo sobre melatonina: função, atuação, prescrição e complicações | Colunistas
Aprenda tudo sobre melatonina com a Sanar! Função e atuação no organismo, prescrição, efeitos colaterais e interações medicamentosas. O que é melatonina? A melatonina é um derivado da serotonina produzido pela glândula pineal e por alguns outros tecidos, sendo responsável pela regulação do ciclo sono-vigília, no qual sua liberação coincide com o escuro, seu início ao redor das 21 horas e se mantém até as 4 horas. A liberação da melatonina é suprimida pela luz do dia. No entanto, ela também possui outras funções que auxiliam, inclusive na contracepção, proteção contra oxidantes endógenos, prevenção de envelhecimento, tratamento de depressão, infecção por HIV e diversos tipos de câncer. Atualmente, a melatonina é mais usada para prevenção de dissincronose (jet lag) e para indução do sono. Função da melatonina Entre as várias ações da melatonina já comprovadas, observamos: Imunomodulatória (agindo sobre linfócitos, citocinas, entre outros) melhorando as defesas imunológicas do organismo; Antiinflamatória (inibindo prostaglandinas e regulando a COX-2); Antitumoral (inibindo mitoses e suprimindo a recaptação do ácido linoléico, regulando assim receptores de estrogênio) incluindo o câncer de cólon e mama;Antioxidante (regulando pró-oxidantes envolvidos na síntese do óxido nítrico e lipoxigenases), e cronobiológica (regulando os ritmos biológicos);Ajuda a combater o estresse oxidativo, prevenindo e desacelerando o a progressão da aterosclerose, Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer, Acidentes vasculares cerebrais, esclerose múltipla, síndrome da fadiga crônica e outras doenças neurodegenerativas;A melatonina também pode ser usada para cães com a finalidade de controlar o estresse, reduzindo a ansiedade sentida por eles. Função da melatonina no dissincronose, insônia e função reprodutora Ao se analisar mais a fundo, a seguir temos mais detalhado acerca da função da melatonina no dissincronose
Leidiaine Neris Aredes
8 min
• 5 de jun. de 2022
Principais farmacodermias: Resumo com Mapa mental | Ligas
Definição Farmacodermia é uma resposta dermatológica indesejada a determinado fármaco, ou seja, qualquer efeito adverso que atinge a pele, mucosas e/ou anexos cutâneos, na sua estrutura ou função. As farmacodermias estão entre as reações adversas a medicamentos (RAM) mais comuns, que se apresentam em um espectro de manifestações clínicas, desde lesões isoladas (p. ex. eritema multiforme) até quadros generalizados (p. ex. síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica). Epidemiologia No Brasil, a ocorrência de farmacodermias remete à facilidade de aquisição e à imprudência na prescrição de medicamentos. Estima-se que esse conjunto de reações consiste de 10 a 30% das RAM registradas, sendo a incidência estimada de 0,25% na população em geral e de 5 a 10% de todos os pacientes que fazem uso de medicamentos. Nesse sentido, as RAM são importantes dilemas de saúde pública, associando-se à hospitalização de pacientes, ao aumento da morbimortalidade, a gastos dos sistemas de saúde e ao prolongamento do tempo da internação. Fisiopatologia A farmacodermia pode ser causada por mecanismos imunológicos e não imunológicos (mais frequentes), os quais sofrem influência tanto ambiental quanto genética. São eles: reação alérgica, dose excessiva de fármaco, dose usual do fármaco por reação individual (idiossincrasia) e/ou interação medicamentosa. Quando ocorre por reação alérgica, resulta de reações de hipersensibilidade a fármacos e não depende da dose medicamentosa, mas sim da susceptibilidade do indivíduo. Várias classes farmacológicas estão relacionadas a possíveis RAM em pacientes com perfis distintos (localidade, faixa etária, histórico de comorbidades etc.), a saber: antibióticos, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos, imunossupressores, entre outros. Logo, é essencial orientar e alertar a população quanto à automedicação e aos riscos da ingesta de múltiplos medicamentos sem o devido acompanhamento.
LACLIMS Liga Acadêmica de Clínica Médica do Seridó
4 min
• 28 de mai. de 2022
Psicofármacos: principais classes e usos na clínica | Colunistas
Os psicofármacos, também chamados de psicotrópicos, são drogas que modificam nossa função cerebral e psíquica, induzindo alterações no comportamento mental, podendo atuar como: depressoras do SNC (psicolépticos), drogas excitatorias do SNC (psicoanalépticos) ou drogas perturbadoras do SNC (psicodislépticos). Desse modo, são fármacos de uso controlado, amplamente utilizados na clínica das doenças psiquiátricas, que dentre os principais, podem ser classificados como: sedativos/hipnóticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Psicofármacos Sedativos/ Hipnóticos Essa classe de fármacos atuam de maneira dose dependente como: Sedativos, em menores doses, provocando uma depressão no sistema nervoso central, de modo a diminuir o ritmo da função cerebral, exercendo um efeito calmante;Hipnóticos, em maiores doses, provocando uma depressão ainda mais pronunciada, a ponto de promover sonolência. Os principais representantes farmacológico dessa classe são os benzodiazepínicos, a exemplo do clonazepam, alprazolam e diazepam, seguidos pela nova classe, também agonistas do receptor benzodiazepínico, denominados Compostos Z, a exemplo do zolpidem. Ambos agem potencializando a inibição GABAérgica ligando-se a componentes moleculares do receptor GABAA presente nas membranas neuronais do SNC. Tais drogas apresentam versáteis aplicações na clínica, podendo ser: Ansiolítico: são capazes de reduzir a ansiedade com um prejuízo mínimo das funções motoras e cognitivas, atuando no manejo dos diversos transtornos de ansiedade;Indutor de sono: facilitam o início e manutenção do adormecer, podendo ser utilizado complementarmente no tratamento da insônia;Anticonvulsivante: possuem efeito depressor sendo úteis como recurso terapêutico das crises convulsivas;Anestésico: em altas doses podem ser usados como adjuvantes da anestesia geral. Entretanto, o uso e prescrição dessas drogas demanda atenção por apresentarem um elevado risco de dependência e um perfil de tolerância, ou seja, uma diminuição da responsividade após exposição repetida,
Letícia Saltarelli
4 min
• 26 de mai. de 2022
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