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Conteúdo médico sobre fisiologia
Sístole e diástole: passo a passo para entender o ciclo cardíaco
SanarFlix
7 min
• há 14 dias
Envelhecimento: qual o seu impacto no sistema nervoso central?
Sanar Pós Graduação
6 min
• 29 de set. de 2022
Coriza nasal: causas e quais tratamentos devo indicar ao paciente
Sanar Pós Graduação
5 min
• 9 de set. de 2022
Histologia e fisiologia do pâncreas endócrino | Colunistas
Primeiramente, o pâncreas é conceituado como uma glândula mista, ou seja, esse órgão tem função tanto endócrina quanto exócrina, ambas de extrema importância para a manutenção do metabolismo digestivo e energético do corpo. Ademais, as secreções endócrinas do pâncreas determinam mudanças na homeostase do meio interno, as quais se relacionam com a ocorrência de doenças de alta prevalência e caráter endêmico, como o Diabetes Mellitus (DM), a obesidade e a Síndrome Metabólica. Assim, no caso da sua parte endócrina, há a presença de aglomerados celulares, de aproximadamente 300 células, chamados de “Ilhotas de Langerhans”, as quais estão localizadas de maneira mais concentrada na parte caudal do pâncreas mas estão dispersas entre os ácinos serosos de toda a glândula que fazem o controle da parte exócrina.Também, essas ilhotas têm um tipo de conexão entre elas, pelas junções de Gap, o que facilita diversos processos de nutrição e de secreção. Células das ilhotas As células das ilhotas são divididas em: Alfa;Beta;Delta;Delta1;PP;G;Épsilon. Cada uma delas secretam hormônios diferentes, de acordo com a ordem anterior: Glucagon;Insulina e amilina;Somatostatina;Polipeptídeo intestinal vasoativo;Polipeptídeo pancreático;Gastrina;Grelina. Histologia Histologicamente, as células não podem ser diferenciadas por métodos comuns de histologia, deve haver um tratamento imunocitológico específico para cada uma, com a adição de eletromicrografias. Além disso, o pâncreas é ricamente vascularizado por vasos sanguíneos, porém não há hierarquia na irrigação das células endócrinas em humanos. E é inervado por fibras provindas do Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático(Norepinefrina, Acetilcolina, GABA). ⤷Nesse corte histológico de um pâncreas de rato, B é a coloração da ilhota para visualização das células beta, produtoras de insulina, C é a coloração
Natália de Oliveira
5 min
• 19 de jun. de 2022
Controle neural e hormonal do sistema digestório | Colunistas
Imagine que você está prestes a ter o primeiro encontro com uma pessoa especial e começa a sentir as famosas “borboletas no estômago”. Agora lembre-se das reações do seu corpo ao visualizar e sentir o cheiro da sua comida preferida durante a espera no restaurante. Apesar de não perceber, nessas situações existe uma forte participação do nosso “segundo cérebro”, o sistema nervoso entérico (SNE), localizado no trato gastrointestinal (TGI), coordenando respostas motoras e secretórias por meio de processos neurais e hormonais. Diante disso, nota-se a importância de conhecermos mais sobre o controle neural e hormonal do sistema digestório. Entendendo o sistema nervoso entérico (SNE) É considerado parte do sistema nervoso autônomo (SNA), sendo um circuito de reflexo completo para o controle das funções do TGI, podendo atuar com ou sem a participação do sistema nervoso central (SNC). Possui aproximadamente 100 milhões de neurônios, os quais são agrupados em dois plenos nervosos: plexo nervoso mioentérico (ou plexo de Auerbach), localizado entre as camadas musculares circular e longitudinal, e plexo submucoso (ou plexo de Meissner), situado na camada submucosa do TGI. As atividades do SNE são resultadas da geração de potenciais de ação de neurônios e de secreção de neurotransmissores. O SNE consiste em circuitos sensoriais, conexões interneurais e neurônios secretomotores. Funcionamento do SNE O mecanismo do funcionamento do SNE se processa pela estimulação dos circuitos sensoriais por fenômenos como a distensão das paredes dos músculos liso (após a chegada do alimento, por exemplo), osmolaridade, alteração de PH e estímulos mecânicos. Esses neurônios sensoriais atuam ativando interneurônios para que estes transmitam os sinais aos neurônios secretomotores eferentes para que haja a estimulação ou inibição de uma gama de células efetoras, a exemplo
Márcia Mayanne
4 min
• 14 de jun. de 2022
Quais são as matérias de medicina mais difíceis no início da faculdade?
As piores matérias da faculdade são anatomia e fisiologia. Passou em medicina e está preocupado com o primeiro ano de faculdade? Quer saber quais serão as piores matérias de medicina? O SanarFlix reuniu informações importantes sobre duas disciplinas que tiram o sono dos estudantes. Elas, com certeza, podem ser consideradas no ranking das mais difíceis do primeiro ano da faculdade de medicina. Matérias de medicina mais difíceis Anatomia A anatomia é, provavelmente, a matéria mais importante e com maior carga horária do primeiro ano de faculdade, sendo o primeiro contato dos alunos com a prática. A matéria é dividida em teoria e prática. Normalmente, o estudo inicia-se pelos ossos e em seguida pelos órgãos e tecidos. É uma matéria extremamente importante, com uma boa noção anatômica, você terá facilidade em matérias cirúrgicas e em várias áreas clínicas como: ortopediaginecologiacardiologia Por ser uma das matérias mais importantes para base do aluno, a carga horária é extremamente densa, além de ter uma grande quantidade de alunos. Matérias de medicina: quais os piores assuntos de anatomia? Para os estudantes, os assuntos mais complicados são: Anatomia do crânio; Inserção e origem dos músculos. Apesar de densa, estudar para matéria não é tão difícil como parece. Para te ajudar nesse processo de estudo, a Sanar tem um super material: Dicas como estudar para a prova de anatomia Fisiologia A disciplina busca estudar como os organismos, sistemas orgânicos, órgãos, células e biomoléculas funcionam. Essa matéria tem relação direta com a anatomia. Por esse motivo, geralmente
SanarFlix
2 min
• 4 de mai. de 2022
Tudo o que você precisa saber sobre vascularização muscular
O músculo esquelético é inestimável para o nosso funcionamento diário, controlando a ação voluntária. No entanto, devido à discrepância na atividade e tamanho do músculo esquelético ao redor do corpo, é necessário uma vascularização altamente regulado. Neste texto, veremos a vascularização, as adaptações metabólicas e outras aplicações da circulação do músculo esquelético. Vascularização muscular Cada fibra muscular é circundada por alguns capilares. Em repouso, muitos dos capilares são fechados do resto da circulação devido à contração dos esfíncteres pré-capilares (células musculares lisas contráteis que ajustam o fluxo sanguíneo aos capilares). Isso resulta em um tônus vascular mais alto e na constrição dos vasos. Essas propriedades significam que há redundância no sistema, permitindo que ele lide com o aumento da carga de trabalho durante o exercício. O relaxamento dos esfíncteres pré-capilares permite o aumento da perfusão do tecido. Isso resulta em um aumento adicional no fluxo sanguíneo devido à vasodilatação dos vasos. Adaptações metabólicas da vascularização O músculo esquelético é responsável por 20% do débito cardíaco em repouso. Durante a atividade física exigente, isso pode aumentar para 80%. À medida que a atividade metabólica aumenta, também aumenta a demanda de oxigênio e, para atender a essa demanda, há aumento do recrutamento de capilares. Isso é feito por vários mecanismos, incluindo a ação da adrenalina (via beta-2 adrenorreceptores), o acúmulo de metabólitos locais (por exemplo, adenosina) e atividade simpática que promovem vasodilatação. Bomba do músculo esquelético O músculo esquelético também é importante para ajudar o sangue venoso a retornar ao coração, especialmente nos membros inferiores. As veias dentro do músculo são comprimidas à medida que os músculos se contraem, e isso efetivamente
Sanar
3 min
• 22 de abr. de 2022
“Ecstasy” (MDMA): fisiologia, efeitos e riscos | Colunistas
O que é MDMA? O “Ecstasy” (3,4-metilenodioximetanfetamina) ou MDMA — também conhecido como “bala”, “molly”, “MD” — é um composto derivado das metanfetaminas, sintetizado na Alemanha em 1912, sendo seu primeiro uso farmacológico como um inibidor de apetite. Posteriormente, houve a tentativa de uso como fármaco psicoterápico, por volta de 1950, em pacientes submetidos a psicanálise. Nos anos 80, houve grande entusiasmo com a substância, que chegou a ser considerada de grande importância para tratamento de transtornos do humor. Ainda em 1985, o MDMA teve seu uso restrito nos Estados Unidos e, em 1988, no Brasil. O princípio ativo da substância comumente conhecida como “Ecstasy” é o MDMA , mas os comprimidos consumidos como MDMA podem ter diversas substâncias, como o 2CB, 2CT2, DMY, Bromo-dragonfly, DOM, MDEA, MDA ou outros, com maior potencial psicotrópico e efeitos colaterais diferentes. Como o Ecstasy MDMA funciona? O mecanismo de ação do MDMA envolve a liberação de neurotransmissores como a serotonina, noradrenalina e dopamina, em diversas partes do sistema nervoso central. Libera noradrenalina e serotonina em taxas semelhantes, ambas maiores que dopamina. Assim, as alterações no humor e na percepção são atribuídas à liberação de dopamina e serotonina, enquanto as alterações na temperatura corporal ocorrem por ação de todos (dopamina, serotonina e noradrenalina). Além disso, o MDMA atua como agonista indireto no receptor serotoninérgico pré-sináptico, que não só aumenta a liberação de serotonina, como inibe sua recaptação. Atua, ainda, como inibidor da enzima monoaminaoxidase (MAO), aumentando a concentração e liberação de serotonina no sistema nervoso central. A ação da substância começa com 30 a 60 minutos do seu uso e tem duração de até 6 horas. O pico de concentração plasmática ocorre com 2 horas da
Vinícius Nunes Soares
4 min
• 14 de jan. de 2022
Fisiologia celular: entenda como ocorre a comunicação entre as células | Colunistas
Introdução Para que a homeostase seja garantida da melhor forma possível, as 75 trilhões de células que compõe os órgãos e os tecidos devem se comunicar entre si de maneira harmoniosa e rápida para que as informações sejam transmitidas e as funções normais do corpo sejam realizadas. Como parte do mecanismo de comunicação celular, as células transmitem sinais umas para outras. Basicamente, existem dois tipos principais de sinais fisiológicos, os sinais elétricos e os sinais químicos. Os sinais elétricos acontecem a partir de mudanças no potencial de membrana das células. Por sua vez, os sinais químicos são resultado de moléculas secretadas pelas células mediante ao líquido extracelular. As células que recebem esses sinais são conhecidas como células-alvo. Os sinais químicos são os mais comuns, acontecendo com maior frequência. Os processos de comunicação das células podem ser divididos de duas formas, a comunicação local e a comunicação de longa distância. A comunicação local é constituída pelas junções comunicantes, sinais que dependem do contato de uma célula com outra e substâncias químicas que usam o líquido extracelular para exercer a ação em células próximas. A comunicação de longa distância utiliza o mecanismo de combinação de sinais químicos e elétricos que são transportados pelas células nervosas e sinais químicos conduzidos pelo sangue. Algumas células podem utilizar tanto a comunicação local quanto a comunicação a longa distância. Comunicação local O primeiro mecanismo que as células usam para realizar comunicação uma com a outra de maneira local são as junções comunicantes. As junções comunicantes é a forma mais simples de comunicação celular, podendo transmitir tanto sinais químicos quanto sinais elétricos. Essas junções são canais de proteína, que ao ligar uma célula com a outra criam pontes citoplasmáticas, permitindo
Allison Diego Bezerra
3 min
• 14 de jan. de 2022
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