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Conteúdo médico sobre gastroenterologia
Resumo de Diverticulite Aguda: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Graduação Médica
7 min
• há 7 dias
Esôfago: conceito e anatomia do órgão
Graduação Médica
4 min
• há 21 dias
Cirurgia Bariátrica: indicações, técnicas e mais| Ligas
Residência Médica
7 min
• 9 de out. de 2023
Doenças gastrointestinais: tipos, principais sintomas, diagnóstico e manejo
Doenças gastrointestinais: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! As doenças gastrointestinais atingem milhares de pessoas em todo o mundo. No Brasil tem sido observado aumento no número de novos casos, nos últimos anos. Em boletim epidemiológico divulgado na última semana, o Ministério da Saúde apresentou um comparativo de mortalidade por doenças gastrointestinais no Brasil, de 2010 a 2018. De acordo com o levantamento, só em 2018 foram 156.480 óbitos, o que equivale a 11,9% de todas as mortes do ano. O que são doenças gastrointestinais? Doenças gastrointestinais são um conjunto de condições médicas que afetam o sistema digestivo, que é responsável por processar alimentos, absorver nutrientes e eliminar resíduos do corpo. O sistema gastrointestinal inclui órgãos como: EsôfagoEstômagoIntestinos (delgado e grosso)FígadoPâncreas Vesícula biliar Essas doenças podem variar em gravidade, sintomas e tratamento, mas geralmente envolvem problemas no funcionamento ou na estrutura desses órgãos. Quais as principais doenças gastrointestinais? Alguns exemplos de doenças gastrointestinais incluem: Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)Síndrome do intestino irritável (SII)Doença Inflamatória Intestinal (DII) Doença CelíacaPancreatiteCâncer gastrointestinal Essas são apenas algumas das muitas doenças gastrointestinais que podem afetar os diferentes órgãos do sistema digestivo. O diagnóstico e tratamento variam de acordo com a condição específica e podem envolver mudanças na dieta, medicamentos, procedimentos endoscópicos ou cirurgia, dependendo da gravidade e da causa subjacente da doença. Doença do refluxo gastroesofágico A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma condição na qual o conteúdo ácido do estômago volta para o esôfago, causando sintomas desconfortáveis. A fisiopatologia da DRGE envolve uma
Graduação Médica
9 min
• 16 de ago. de 2023
Doença ulcerosa péptica: o que é, sintomas e mais
Doença ulcerosa péptica: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A doença ulcerosa péptica (DUP) é uma condição na qual se desenvolvem úlceras abertas e dolorosas na mucosa que reveste o estômago ou o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. As úlceras pépticas podem ocorrer tanto no estômago (úlceras gástricas) quanto no duodeno (úlceras duodenais). Quais as causas da doença ulcerosa péptica (DUP)? As causas da doença ulcerosa péptica (DUP) são geralmente relacionadas a uma combinação de fatores, incluindo fatores genéticos, estilo de vida e a presença da bactéria Helicobacter pylori. As principais causas da DUP incluem: Infecção por Helicobacter pylori: a presença da bactéria Helicobacter pylori no revestimento do estômago é uma das principais causas da doença ulcerosa péptica. Essa bactéria pode enfraquecer a mucosa protetora do estômago, tornando-o mais suscetível a danos causados pelo ácido clorídrico produzido no órgãoUso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): o uso prolongado de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides, como o ibuprofeno, aspirina, naproxeno, entre outros, pode irritar a mucosa gástrica e duodenal, contribuindo para o desenvolvimento de úlceras pépticasProdução excessiva de ácido clorídrico: algumas pessoas podem ter uma produção aumentada de ácido clorídrico no estômago, o que pode levar a um desequilíbrio na proteção da mucosa e aumentar o risco de úlcerasFatores de estilo de vida: o consumo excessivo de álcool e o tabagismo estão associados a um maior risco de desenvolver doença ulcerosa pépticaOutros fatores: outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doença ulcerosa péptica incluem história familiar da doença, idade avançada, uso de corticosteroides e presença de outras doenças, como doenças pulmonares crônicas ou doenças hepáticas. É importante destacar que a interação entre esses
Graduação Médica
7 min
• 27 de jul. de 2023
Resumo completo sobre câncer colorretal
Resumo sobre câncer colorretal: da definição ao tratamento, passando pela classificação, diagnóstico e quadro clínico. Confira! O câncer colorretal (CCR) é uma doença comum e letal. É a quarta neoplasia maligna mais incidente no Brasil e a terceira maior causa de câncer na América do Norte e na Europa Ocidental. O risco de desenvolver CCR é influenciado por fatores ambientais e genéticos. Os sintomas mais prevalentes são alteração do hábito intestinal, emagrecimento, dor abdominal, hematoquezia e anemia. Anatomia do cólon O cólon faz parte do intestino grosso e se estende entre o ceco e o reto. É onde ocorre a absorção de água dos resíduos indigeríveis do quimo líquido. Ele é formado por: Ceco;Apêndice vermiforme;Colos ascendente, transverso, descendente e sigmoide;Reto;Canal anal. O colo se estende da papila ileal até um anús e possui cerca de 1,5 metros em adultos. Inicia na fossa ilíaca direita como ceco e se torna o colo ascendente e segue para região lombar e hipocôndrio direito até a face inferior do fígado, dobrando-se para esquerda formando a flexura direita do cólon, onde se torna o colo transverso e formam a alça através do abdomine com uma convexidade ânteroinferior até que alcance o hipocôndrio esquerdo. Wikipedia A partir desse ponto, curva-se inferiormente formando a flexura esquerda do colo e se torna o colo descendente. Prosseguindo através das regiões lombar esquerda e iliaca se torna o colo sigmóide na fossa iliaca esquerda e desce profundamente até a pelve para se tornar o reto e terminar no canal anal ao nível do assoalho pélvico. Epidemiologia do câncer colorretal No
Graduação Médica
7 min
• 20 de jun. de 2023
Doença gastrointestinal: quais achados preciso reconhecer?
Entenda quais são os principais achados patológicos em cada doença gastrointestinal abordada e o que o médico generalista precisa conhecer. Bons estudos! A doença gastrointestinal é muito comum nos atendimentos ambulatoriais. Saber reconhecer essas apresentações é fundamental para uma abordagem adequada ao paciente. Motilidade gastrointestinal e repercussão nas doenças gastrointestinais A motilidade gastrointestinal é de extrema importância para a condução adequada do bolo alimentar. Ela é possível devido à todo o sistema organizado de peristalse por meio da inervação de todo trato gastrointestinal. Para compreender a peristalse, é preciso entender as camadas do trato intestinal. Sendo assim, do lúmen para a camada mais externa: Muscosa: epitélio, lâmina própria e muscular da mucosa;Submucosa: inclui o plexo nervoso submucoso (Meissner);Muscular externa: prexo mientérico (Auerbach), responsável pela motilidade;Serosa, quando intraperitoneal, e adventícia, quando retroperitoneal. A frequência de motilidade varia dentre alguns órgãos. Assim, a frequência de peristalse do duodeno é maior que a do íleo, sendo essa maior que a do estômago [duodeno > íleo > estômago]. Principais fatores de risco para doença gastrointestinal Os maiores fatores de risco para a doença gastrointestinal são muito variados. Dentre eles, os mais comuns são: Idade avançada;Alta ingestão de condimentos irritantes, como café e tomate;Falta de exercício físico e sedentarismo;Obesidade;Estresse;Alcoolismo;Tabagismo. Além desses fatores, a alta ingestão de medicações antiinflamatórias se associam fortemente às doenças gastrointestinais, especialmente úlceras. Principais doenças gastrointestinais por faixa etária O bom funcionamento do sistema gastrointestinal garante não apenas um bem estar, mas sobretudo uma boa nutrição durante os primeiros anos de vida. Assim, é importante que
Graduação Médica
8 min
• 6 de abr. de 2023
Resumo sobre H. pylori (completo) – Sanarflix
Resumo sobre o H. pylori completo: da definição ao tratamento, passando pela fisopatologia, epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico! Em 1982, Marshall e Warren identificaram e cultivaram a bactéria gástrica Campylobacter pyloridis. Mais tarde foi reclassificada como Helicobacter pylori ( H. pylori ), o que desencadeou profundas alterações em muitos princípios básicos da gastroenterologia. Essas alterações foram importantes pela relação entre a inflamação persistente na mucosa gástrica causada pela bactéria com diferentes lesões orgânicas em humanos, tais como gastrite crônica, úlcera péptica e câncer gástrico. Patogênese A H. pylori é uma bactéria gram negativa, de forma curva ou espiralar. Sua extensão varia de 0,5 a 1µm de largura e 2,5 a 5µm de comprimento. O organismo possui de dois a sete flagelos revestidos unipolares que aumentam sua mobilidade por meio de soluções viscosas. O seu formato em hélice espiralada, de onde vem o nome “Helicobacter”, permite que ela atravesse com facilidade a camada de muco que protege o epitélio gástrico. A H. pylori possui a capacidade de sobreviver em ambientes altamente ácidos do estômago, graças à sua habilidade de excretar amônia, que ajuda a neutralizar a acidez. A bactéria produz a enzima urease, que converte a uréia em amônia e CO2, fornecendo a proteção necessária para a sua sobrevivência. A sua adesão ao muco e as células epiteliais dá-se pela produção de adesinas. A produção da amônia e a liberação, com a consequente ação de proteases, catalases e fosfolipases da H. pylori são responsáveis pela ação agressora às células epiteliais gástricas e utilizadas para a caracterização laboratorial, pois estas bactérias são positivas para teste de oxidase e catalase. As
Graduação Médica
5 min
• 6 de abr. de 2023
Gastroenterologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
A gastroenterologia é uma especialidade médica que lida com as doenças do aparelho digestivo. Ela é dividida em duas áreas — a cirurgia do aparelho digestivo e a gastroenterologia clínica, da qual falaremos neste artigo que abrange algumas subespecialidades e áreas de atuação. Para entender as áreas de atuação do gastroenterologista, conhecer o mercado de trabalho e saber mais sobre a residência médica em gastroenterologia, continue lendo! O especialista em gastroenterologia e sua rotina O gastroenterologista clínico, conhecido também como gastroclínico, divide a sua rotina em três partes: Consultas de ambulatórioAcompanhamento de doentes internados Realização de procedimentos, especialmente os endoscópicos. No Brasil, há a cultura de que as hemorragias digestivas e dores abdominais sejam avaliadas inicialmente por um cirurgião na emergência e, por isso, raramente o gastroclínico assume plantões de corpo presente. Em geral, esse profissional fica na retaguarda à distância e avalia o paciente no dia seguinte ao procedimento. A exceção ocorre com o plantonista de endoscopia, que pode precisar dormir no hospital, a depender da demanda de exames. O volume de trabalho depende de cada indivíduo e da subárea em que mais atua. Com isso, a qualidade de vida pode ser moldada. Quem tem o perfil de atendimento em consultório, por exemplo, consegue ter dias mais tranquilos. Quem prefere atender em hospitais, deve estar sempre disponível e ter mobilidade para ir ao local de trabalho com mais frequência e aos finais de semana. Quais as queixas mais comuns nos consultórios? Nos consultórios, as queixas mais comuns são de dispepsia, doença do refluxo gastroesofágico, constipação intestinal, síndrome do intestino irritável e dores abdominais. Nos
Residência Médica
4 min
• 8 de mar. de 2023
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