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Conteúdo médico sobre gastroenterologia
Doença gastrointestinal: quais achados preciso reconhecer?
SanarFlix
8 min
• 6 de abr. de 2023
Resumo sobre H. pylori (completo) – Sanarflix
SanarFlix
5 min
• 6 de abr. de 2023
Gastroenterologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Sanar Residência Médica
4 min
• 8 de mar. de 2023
Do diagnóstico ao tratamento: saiba mais sobre infecção por clostridioides
Infecção por clostridioides difficile: tudo o que você precisa saber para sua prática na emergência! A infecção por clostridioides difficile (CD) é o principal motivo de diarreia hospitalar. Com o passar dos anos, esse acometimento aumentou sua incidência e sua morbiletalidade. Quando ocorre, há uma colite devido a produção de toxinas por bactérias, o que causa essa inflamação do cólon. No geral, isso poderá ocorrer após o paciente ser medicado com antibióticos para tratar uma infecção. Fatores de risco para infecção por clostridioides difficile A infecção por C. difficile ocorre, no geral, quando há o uso do antibiótico por via oral. Contudo, também pode ocorrer quando outras vias de administração são utilizadas. Dentre os principais fatores de risco associados à infecção por CD, é possível citar: Idade maior do que 65 anosUso de laxativoUso de inibidores de bomba de prótons ou histamina H2 e quimioterápicosInsuficiência renalCirurgia gastrintestinalIntubação nasogástricaPermanência hospitalar prolongada No geral, os pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI) são os que estão mais propensos a desenvolver esta infecção. Dentre os principais medicamentos que estão associados à infecção por CD, é possível citar a clindamicina, cefalosporinas e penicilinas. Fisiopatologia da infecção por clostridioides difficile A transmissão do CD pode ocorrer através da via fecal-oral, pessoa-pessoa, fômites e de instrumentos hospitalares. Nesse contexto, é possível que os esporos persistem no ambiente por períodos prolongados, além de serem resistentes ao uso de desinfetantes comerciais, o que poderá favorecer a propagação dessa infecção. No corpo, os esporos sobrevivem na acidez gástrica e fazem sua germinação no cólon, onde iniciam a produção de toxinas. Ao utilizar antibioticoterapia, há uma alteração do equilíbrio da microbiota intestinal. Além disso,
Carreira Médica
4 min
• 13 de jan. de 2023
Do diagnóstico ao tratamento: saiba mais sobre pericardite aguda
A pancreatite aguda é o processo inflamatório agudo do pâncreas. Ela se manifesta inicialmente com dor abdominal aguda. Entretanto, já sabemos que “dor abdominal” é uma grande síndrome e que pode ter diversas causas. Assim, é necessário exames laboratoriais e de imagens para confirmação e/ou exclusão do diagnóstico. Para saber mais sobre a pancreatite aguda, seus dados epidemiológicos, classificação, sobre as diferentes etiologias da pancreatite aguda, continue a leitura do texto. Abordaremos ainda sobre a fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. Epidemiologia da pancreatite aguda A incidência da pancreatite nos países varia de acordo com seus padrões epidemiológicos. Isso por que a doença tem diversas causas e cada uma delas vai ter maior ou menor prevalência em cada país. Dentre as doenças gastrointestinais que necessitam de internamento, a pancreatite aguda é a principal causa nos Estados Unidos. De uma forma geral, estima-se que a incidência anual varie de 13 a 45 casos por 100 mil habitantes. Além disso, a pancreatite aguda é responsável por 280.000 hospitalizações por ano, tendo 5 dias como o tempo médio de internamento. A prevalência da doença aumenta com o aumento da idade. É mais comum em negros e em mulheres. A maioria dos casos são leves, tendo uma baixa mortalidade. O que vai determinar a evolução da doença e o seu prognóstico é o tempo de ação do médico no diagnóstico e no tratamento. Fatores de risco Os fatores de risco da pancreatite aguda são: Idade maior que 60 anos;Comorbidades como câncer, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Doenças hepáticas;Uso crônico de álcool;Obesidade. Classificação da pancreatite aguda para diagnóstico A pancreatite aguda pode
SanarFlix
5 min
• 7 de dez. de 2022
Tratamento de colite para cada caso | Colunistas
Colite é uma inflamação do cólon, o qual é a maior porção do intestino grosso. Essa patologia pode estar relacionada a diversas etiologias, surgindo de forma repentina, podendo ser leve, recorrente, aguda ou grave. O tratamento varia de acordo com a etiologia, onde as principais são: causas isquêmicas, infecciosas e inflamatória intestinal. Tipos de Colite Retocolite Ulcerativa Doença inflamatória intestinal definida por inflamação difusa da mucosa. Risco de gravidade e pode estar associada a câncer colorretal. Sua manifestação é feita através de ulcerações e o diagnóstico requer endoscopia com biópsia. O paciente pode apresentar dor abdominal, diarreia e melena. Por ser um tipo que pode estar relacionada ao câncer de cólon e com recidivas frequentes. O paciente deve fazer um acompanhamento constante com profissional. O tratamento é medicamentoso e vai depender da gravidade e extensão, tem por objetivo induzir e manter a remissão. Isquêmica É caracterizada pela falta de irrigação sanguínea pontual, onde a mucosa fica pálida e devido a esta interrupção de irrigação, gera-se lesões no cólon. Fatores de risco para colite isquêmica: idade (idosos), doenças cardiovasculares graves, reparo de aneurisma de aorta e depósitos de gordura nos vasos que irrigam o cólon. Se apresenta por dor súbita no quadrante inferior esquerdo e eliminação de sangue vivo. O tratamento se baseia no alívio de sintomas com analgésicos, anticoagulantes, antibióticos e em alguns casos há necessidade de colocação de bolsa de colostomia. Pseudomembranosa É causada por uma bactéria oportunista devido ao uso prolongado de antibióticos, uma vez que, tal ato pode matar
Milena Abra
4 min
• 2 de jul. de 2022
Uso de Testes respiratórios em Gastroenterologia Pediátrica | Colunistas
Recomendações da Sociedade Européia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátricas (ESPGHAN) sobre testes respiratórios. Publicado em 20 de de 2021, o “ESPGHAN Position Paper on the Use of Breath Testing in Paediatric Gastroenterology” trouxe um excelente resumo sobre o uso de testes respiratóios em Gastroenterologia pediátrica, além da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento dos distúrbios de má-absorção de carboidratos. O documento foi descrito com o objetivo de fornecer orientação especializada e considerações práticas em relação às indicações, utilidade e segurança dos testes respiratórios. Partiram de 9 questões clínicas, que foram respondidas a partir de uma revisão sistemática da literatura de 1983 a 2020 (PubMed, MEDLINE e Cochrane). Fizeram um total de 22 recomendações (divididas em 9 tópicos principais), que foram discutidas e finalizadas em reuniões de consenso, utilizando-se o Sistema GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation). Quanto ao contexto em relação ao uso dos testes respiratórios? Vantagens: não invasivos, de custo relativamente baixo e relativamente fáceis quanto a sua execuçãoPontos problemáticos: falta padronização quanto às indicações dos testes, metodologia do teste e interpretação de resultadosA má absorção de carboidratos é provavelmente a indicação mais ampla dos testes respiratórios: os testes de hidrogênio são usados em combinação com avaliação de sintomas (questionário de sintomas padronizado e validado).Para diagnosticar super-crescimento bacteriano do intestino delgado: utiliza-se o teste respiratório de glicose e hidrogênio ou lactulose com medida de hidrogenio e metanoO teste respiratório da Ureia marcada com Carbnono-13 é usado para avaliação dos tratamentos de erradicação H. pylori ou em estudos epidemiológicosHá também alguns estudos quanto a um papel de testes respiratórios na avaliação do tempo de trânsito oro-cecal. – I. Quanto a Metodologia dos testes respiratórios de hidrogênio e metanoRecomenda-se…1. Que os antibióticos, probióticos e laxantes sejam interrompidos por pelo
Natascha Silva Sandy
4 min
• 19 de jun. de 2022
Histologia e fisiologia do pâncreas endócrino | Colunistas
Primeiramente, o pâncreas é conceituado como uma glândula mista, ou seja, esse órgão tem função tanto endócrina quanto exócrina, ambas de extrema importância para a manutenção do metabolismo digestivo e energético do corpo. Ademais, as secreções endócrinas do pâncreas determinam mudanças na homeostase do meio interno, as quais se relacionam com a ocorrência de doenças de alta prevalência e caráter endêmico, como o Diabetes Mellitus (DM), a obesidade e a Síndrome Metabólica. Assim, no caso da sua parte endócrina, há a presença de aglomerados celulares, de aproximadamente 300 células, chamados de “Ilhotas de Langerhans”, as quais estão localizadas de maneira mais concentrada na parte caudal do pâncreas mas estão dispersas entre os ácinos serosos de toda a glândula que fazem o controle da parte exócrina.Também, essas ilhotas têm um tipo de conexão entre elas, pelas junções de Gap, o que facilita diversos processos de nutrição e de secreção. Células das ilhotas As células das ilhotas são divididas em: Alfa;Beta;Delta;Delta1;PP;G;Épsilon. Cada uma delas secretam hormônios diferentes, de acordo com a ordem anterior: Glucagon;Insulina e amilina;Somatostatina;Polipeptídeo intestinal vasoativo;Polipeptídeo pancreático;Gastrina;Grelina. Histologia Histologicamente, as células não podem ser diferenciadas por métodos comuns de histologia, deve haver um tratamento imunocitológico específico para cada uma, com a adição de eletromicrografias. Além disso, o pâncreas é ricamente vascularizado por vasos sanguíneos, porém não há hierarquia na irrigação das células endócrinas em humanos. E é inervado por fibras provindas do Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático(Norepinefrina, Acetilcolina, GABA). ⤷Nesse corte histológico de um pâncreas de rato, B é a coloração da ilhota para visualização das células beta, produtoras de insulina, C é a coloração
Natália de Oliveira
5 min
• 19 de jun. de 2022
Resumo de Colelitíase | Colunista
Existem três tipos diferentes de cálculos biliares: cálculos biliares de colesterol, cálculos biliares mistos e cálculos pigmentados, que, por sua vez, podem ser divididos em cálculos negros e marrons. Os cálculos pigmentados negros, que geralmente estão associados a doenças hemolíticas, contêm sais de cálcio, bilirrubina e proteínas. Produção de Bile A secreção de bile é essencial para a digestão das gorduras da dieta e a absorção das gorduras e vitaminas lipossolúveis pelo intestino. O fígado produz cerca de 600 a 1.200 mL de bile amarelo-esverdeada por dia. A bile contém água, sais biliares, bilirrubina, colesterol e determinados subprodutos do metabolismo. Desses, apenas os sais biliares, que são formados a partir do colesterol, são importantes no processo da digestão. Os demais componentes da bile dependem da secreção de sódio, cloreto, bicarbonato e potássio pelos duetos biliares. Os sais biliares desempenham uma importante função na digestão; auxiliam a emulsificação das gorduras da dieta e são necessários para a formação das micelas, que transportam os ácidos graxos e as vitaminas lipossolúveis até a superfície da mucosa intestinal para absorção. Cerca de 94% dos sais biliares que penetram no intestino são reabsorvidos na circulação porta por um processo de transporte ativo que ocorre no íleo distal. A partir da circulação porta, os sais biliares passam para o interior das células hepáticas e são reciclados. Normalmente, os sais biliares percorrem todo esse circuito aproximadamente 18 vezes antes de serem expelidos nas fezes. Esse sistema de recirculação da bile é denominado circulação êntero-hepática. Fatores de Risco IdadeSexo femininoParidadeObesidadePerda de peso rápidoHipertrigliceridemiaGenéticaMedicaçõesRessecção de íleo terminalHipomotilidade da vesícula biliarSomatostatinomaNutrição parenteral totalLesão no cordão espinhal. Fisiopatologia
Lupébhia Tarlé
4 min
• 14 de jun. de 2022
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