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Conteúdo médico sobre gastroenterologia
Síndrome de Mallory-Weiss: o que é, sintomas e tratamento
Sanar Residência Médica
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Complicações e tratamento da Intoxicação Alimentar | Colunistas
Víctor Miranda Lucas
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• há 18 dias
Câncer colorretal: prevenção, rastreamento e tratamento | Colunistas
Claudio Afonso Peixoto
7 min
• há 19 dias
Apendicite: quando é indicado operar e como é a cirurgia de retirada do apêndice? | Colunistas
Introdução A apendicite é uma condição clínica que ocorre devido à obstrução do lúmen do apêndice. Com isso, o muco produzido por este órgão se acumula, provocando a distensão das paredes e aumento da pressão. A persistência dessa obstrução leva a formação de trombos e, posteriormente, a infecção bacteriana. É a causa mais frequente de abdome agudo. Apesar de ser mais prevalente na segunda e terceira décadas de vida, pode manifestar-se em qualquer idade. Classicamente a dor inicia de modo insidioso no epigastro ou na região periumbilical e posteriormente migra para o quadrante inferior direito. A anorexia está presente na maioria das vezes. Náuseas e vômitos também podem estar presentes, assim como a hipertermia. Dados coletados do DATASUS do período de 2016 a 2020 mostram que foi no ano de 2019 a maior ocorrência de internações por essa doença, e foi a região Sudeste a maior quantidade de internações no mesmo período, com 48.803, seguido pelo Nordeste, Sul, Norte e Centro-Oeste com 29.178, 26.040, 13.418 e 12.044, respectivamente. Durante o período analisado, a maior prevalência foi do sexo masculino com 362.122 internações, e o sexo feminino teve um total de 247.322. A maior prevalência para o fator idade está entre 20-29 anos com 138.136 internações, de acordo com o Ministério da Saúde. Saber esses dados é relevante, pois a partir deles é possível compreender melhor a relação desses fatores com casos de doenças de apêndice na comunidade, facilitando o planejamento e a efetivação de ações de promoção à saúde e a prevenção da doença. O que é o apendicite e quais as causas? A apendicite aguda é a emergência abdominal mais frequente. Essa doença tem sido atribuída à obstrução mecânica, à dieta inadequada de fibras e
Sofia Cisneiros
16 min
• há 19 dias
Fissura anal: etiologia, tratamento e patologias associadas | Colunistas
Introdução: Antes de iniciarmos nossa abordagem acerca da fissura anal é importante abordarmos a anatomia do canal anal. O canal anal é a parte terminal do intestino grosso delimitado pela face superior do diafragma da pelve e ânus. Encontra-se, normalmente, colapsado, alterando sua morfologia quando há passagens das fezes. Sua composição engloba junção anorretal, músculo levantador do ânus, coluna anal, canal do pudendo, músculo puborretal, músculo esfíncter interno do ânus, linha pectinada (anorretal), pécten anal, sulco interesfincteriano (linha anocultânea), válvulas anais e pele perianal. O canal anal apresenta uma porção superior (também denominada de visceral; derivada, embriologicamente, do intestino superior) e uma inferior (somática; derivada do proctodeu embrionário). Essa diferença explica o porquê das diferenças vasculares, linfáticas e nervosas nessas regiões. O marco dessa divisão é a linha pectinada. O músculo puborretal estáexternamente ao músculo esfíncter externo do ânus, um grande músculo voluntário que forma uma ampla faixa de cada lado dos dois terços inferiores anais. No terço superior, encontra-se o músculo esfíncter interno do ânus, o qual apresenta caráter involuntário, com estímulos de fibras simpáticas – dos plexos retais superior (periarterial) e hipogástrico – e inibição parassimpática. Fonte: AGUR, Anne M R. Fundamentos de Anatomia Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021 A fissura anal é uma lesão ulcerada linear situada no canal anal que se estende da linha pectínea à margem anal (anoderma) eraramente ultrapassa a linha pectínea. Localiza-se, predominantemente, na região posterior do canal anal (85%). A localização das lesões está relacionada com a elasticidade reduzida de algumas regiões do canal anal, sobretudo na comissura posterior, fato que dificulta a correta dilatação durante à evacuação. Cerca de 10% dos enfermos apresentarão um processo inflamatório local de caráter crônico que culminará na “tríade fissurária” caracterizada por um edema/ou infecção discreta, que leva a formação de plicomas sentinelas (na borda da pele) e papila anal hipertrófica.
E. Alyson Ribeiro
6 min
• há 19 dias
Saiba mais sobre a tênia do peixe | Colunistas
O meio ambiente é o habitat de diversas formas de vida, não só humana, desde seres microscópicos até grandes animais. Entre os seres microscópicos podemos encontrar várias espécies de bactérias, fungos e parasitas, alguns dos quais são inofensivos ao homem, enquanto outros são capazes de desenvolver doenças com quadro que vão de moderadas a graves. (ARRAIS) A difilobotríase é uma doença parasitária zoonótica que sempre esteve presente no meio ambiente, existem registros de séculos atrás coletados de estudos paleontológicos da época medieval, romana e moderna. Esta patologia também é conhecida como doença da tênia do peixe e é causada pela ingestão de peixe cru ou levemente defumado, infectado com larvas do gênero Diphyllobothrium spp. (ARRAIS) Esse agente possui ampla distribuição geográfica, concentrada principalmente na Ásia, Oriente Médio, Europa, América do Sul e América do Norte. Fica claro que a infecção ocorre por via oral, considerando a expansão das comidas tradicionais japonesas, que incluem pratos de peixe cru, como sashimi e sushi. (ARRAIS) Na América do Sul, duas espécies se destacam por serem as mais encontradas em pacientes, D. latum (que infecta peixes de água doce e também pode ser encontrada em trutas e salmão) e D. pacificum (que infecta peixes de água salgada). (ARRAIS) Agente etiológico O agente etiológico em questão pertence ao filo Platyhelminthes, à classe dos cestodes, à ordem Pseudophyllidea, à família Diphyllobothridae e ao gênero Diphyllobothrium (ARRAIS). Uma das características que mais chama a atenção é o seu tamanho, sendo considerado um dos maiores parasitas intestinais existentes, podendo atingir de 7 a 10 metros de comprimento. Além disso, o verme adulto tem uma forma achatada, que lembra uma fita. O ciclo desse parasita é heteroxênico, pois possui dois hospedeiros intermediários
Danieli Coelho
4 min
• há 19 dias
Doença diarreica – aspectos importantes | Colunistas
Definição Doença diarreica aguda é causada por diferentes agentes etiológicos, podendo esses ser bactérias, vírus ou parasitas, na qual há um aumento do número de evacuações (mais de três vezes ao dia), cujas fezes apresentam-se aquosas ou com pouca consistência. O quadro dura de 2 a 14 dias, tendendo a ser autolimitado. Etiologia No Brasil, cerca de 20% dos episódios de diarreia são ocasionados por Escherichia coli, 20% por Rotavírus, 15 a 20% por Campylobacter e 5 a 10% por Shigella-Salmonella. Hodiernamente, há muitos estudos voltados para o rotavírus, uma vez que é um agente etiológico frequentemente associado aos quadros de diarreia tanto em países desenvolvidos, quanto naqueles em desenvolvimento. Com a vacina para o rotavírus, tem-se em vista uma redução da incidência da doença diarreica e das suas complicações. Transmissibilidade As síndromes diarreicas estão intimamente ligadas com a transmissão de seus agentes infecciosos por meio do ciclo fecal-oral, havendo um predomínio em cenários com saneamento precário e sem o fornecimento de água tratada. Os agentes causadores de diarreia, no geral, são veiculados em alimentos contaminados e/ou na água. Salienta-se que a Giardia e a Entamoeba também podem ser transmitidas de pessoa para pessoa. Síndromes clínicas A efetiva coleta de dados e um bom exame físico são fundamentais para o correto diagnóstico, corroborando para o manejo da doença ambulatorialmente. A presença de sangue e muco nas fezes, podendo ou não, estar acompanhados de náuseas, vômitos, febre e dor abdominal, podem ser manifestações clínicas envolvidas nos quadros de doença diarreica aguda. Diarreia aquosa aguda Ocorre quando há uma perda de grande quantidade de água durante as
Liamara Scrovonski
5 min
• há 20 dias
Resumo de pancreatite aguda: definição, epidemiologia, etiologias, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnósticos e tratamentos | Colunistas
Definição Pancreatite aguda (PA) é, na maioria dos casos, uma doença inflamatória, autolimitada e que se resolve com medidas clínicas. Entretanto, de 10% a 20% dos pacientes têm uma resposta inflamatória rapidamente progressiva associada à duração prolongada da estadia no hospital, além da morbimortalidade significativa. Os pacientes com pancreatite branda têm uma taxa de mortalidade de menos de 1%, mas na pancreatite grave, essa taxa alcança entre 10% a 30%. Epidemiologia A mortalidade global, na PA, varia de 10 a 15%. Dentre os óbitos, cerca de 50% ocorrem na fase precoce, isto é, nos primeiros 14 dias da admissão, e decorrem, principalmente, da síndrome da resposta inflamatória sistêmica, secundária à necrose pancreática, enquanto os óbitos remanescentes ocorrem na fase tardia, em função de complicações infecciosas, também da necrose pancreática. A PA ocorre mais na faixa dos 30 aos 60 anos. Etiologias A pancreatite aguda é uma doença associada ou determinada por problemas congênitos, hereditários e adquiridos, ou por agentes de natureza química, traumática e infecto-parasitária e, embora comporte diversos mecanismos etiopatogênicos, o evento final é a ativação das enzimas pancreáticas no interior das células acinares. Em cerca de 85% a 90% dos casos, a doença tem um componente apenas de inflamação pancreática e apresenta-se com mínima disfunção orgânica, com taxas de mortalidade, em geral, inferiores a 2%. Em aproximadamente 10% dos casos, além do componente inflamatório, ocorre necrose no parênquima pancreático e nos tecidos adjacentes, o que pode evoluir com infecção e, mais raramente, com as complicações isquêmicas, obstrutivas, perfurativas e hemorrágicas das vísceras circunvizinhas. Essas alterações locoregionais são acompanhadas de repercussões sistêmicas maiores, que podem evoluir com a falência de órgãos e sistemas e a morte, cujas taxas, nessas
Laryssa Cardoso
6 min
• há 20 dias
Bebês “Vomitadores Felizes”: Refluxo Gastroesofágico fisiológico e funcional | Colunistas
Vomitar nunca é uma sensação prazerosa! Mas você já ouviu falar sobre os vomitadores felizes? Soa estranho, mas acredite, para os lactentes é muito comum o vômito, afinal suas estruturas anatômicas e sua capacidade funcional ainda estão amadurecendo, dessa forma, geralmente não reflete doença, por isso são chamados assim. Esses episódios de vômitos estão relacionados ao Refluxo Gastroesofágico Fisiológico( RGE) o que é muito diferente da Doença do Refluxo gastroesofágico( DRGE). No entanto, alguns cuidados devem ser tomados, primeiro para certificar de que esteja ocorrendo apenas um processo fisiológico mesmo e segundo para evitar que esse indivíduo desenvolva a DRGE. Para compreender melhor essa condição, continue a leitura que revisará a anatomia e o controle neural das estruturas envolvidas, enquanto lê, pense em como seria se essas estruturas estivessem imaturas. Por fim, entenda o manejo correto dos nossos “vomitadores felizes.” Anatomia e fisiologia da região faríngea, esôfago e estômago Observe na figura que a região de entrada do alimento ( da boca até o estômago) aparentemente é bem simples de ser compreendida. Lábios, dentes, língua, palatos, faringe, laringe, glote, epiglote, esfincter superior do esôfago (EES), esôfago, esfíncter inferior do esôfago( EEI) e estômago. Fisiologicamente, a deglutição é um processo complexo coordenado por diversas áreas corticais cerebrais e pelo centro da deglutição ( tronco cerebral) por intermédio dos pares de nervos cranianos. O ato de deglutir e o de respirar precisam estar em harmonia, pois se utilizam da mesma porção anatômica denominada: faringe. O ar passa pela faringe e se dirige à traqueia e o alimento passa pela faringe e se dirige ao esôfago. Falhas nessa harmonia de funcionamento, podem levar o indivíduo a aspirar o alimento para a traqueia, situação que leva ao engasgo, obstrução da
Jordana Dutra
7 min
• 14 de mar. de 2022
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