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Conteúdo médico sobre gastroenterologia
Do diagnóstico ao tratamento: saiba mais sobre infecção por clostridioides
Carreira Médica
4 min
• há 14 dias
Do diagnóstico ao tratamento: saiba mais sobre pericardite aguda
SanarFlix
5 min
• 7 de dez. de 2022
Tratamento de colite para cada caso | Colunistas
Milena Abra
3 min
• 2 de jul. de 2022
Uso de Testes respiratórios em Gastroenterologia Pediátrica | Colunistas
Recomendações da Sociedade Européia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátricas (ESPGHAN) sobre testes respiratórios. Publicado em 20 de de 2021, o “ESPGHAN Position Paper on the Use of Breath Testing in Paediatric Gastroenterology” trouxe um excelente resumo sobre o uso de testes respiratóios em Gastroenterologia pediátrica, além da epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento dos distúrbios de má-absorção de carboidratos. O documento foi descrito com o objetivo de fornecer orientação especializada e considerações práticas em relação às indicações, utilidade e segurança dos testes respiratórios. Partiram de 9 questões clínicas, que foram respondidas a partir de uma revisão sistemática da literatura de 1983 a 2020 (PubMed, MEDLINE e Cochrane). Fizeram um total de 22 recomendações (divididas em 9 tópicos principais), que foram discutidas e finalizadas em reuniões de consenso, utilizando-se o Sistema GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation). Quanto ao contexto em relação ao uso dos testes respiratórios? Vantagens: não invasivos, de custo relativamente baixo e relativamente fáceis quanto a sua execuçãoPontos problemáticos: falta padronização quanto às indicações dos testes, metodologia do teste e interpretação de resultadosA má absorção de carboidratos é provavelmente a indicação mais ampla dos testes respiratórios: os testes de hidrogênio são usados em combinação com avaliação de sintomas (questionário de sintomas padronizado e validado).Para diagnosticar super-crescimento bacteriano do intestino delgado: utiliza-se o teste respiratório de glicose e hidrogênio ou lactulose com medida de hidrogenio e metanoO teste respiratório da Ureia marcada com Carbnono-13 é usado para avaliação dos tratamentos de erradicação H. pylori ou em estudos epidemiológicosHá também alguns estudos quanto a um papel de testes respiratórios na avaliação do tempo de trânsito oro-cecal. – I. Quanto a Metodologia dos testes respiratórios de hidrogênio e metanoRecomenda-se…1. Que os antibióticos, probióticos e laxantes sejam interrompidos por pelo
Natascha Silva Sandy
4 min
• 19 de jun. de 2022
Histologia e fisiologia do pâncreas endócrino | Colunistas
Primeiramente, o pâncreas é conceituado como uma glândula mista, ou seja, esse órgão tem função tanto endócrina quanto exócrina, ambas de extrema importância para a manutenção do metabolismo digestivo e energético do corpo. Ademais, as secreções endócrinas do pâncreas determinam mudanças na homeostase do meio interno, as quais se relacionam com a ocorrência de doenças de alta prevalência e caráter endêmico, como o Diabetes Mellitus (DM), a obesidade e a Síndrome Metabólica. Assim, no caso da sua parte endócrina, há a presença de aglomerados celulares, de aproximadamente 300 células, chamados de “Ilhotas de Langerhans”, as quais estão localizadas de maneira mais concentrada na parte caudal do pâncreas mas estão dispersas entre os ácinos serosos de toda a glândula que fazem o controle da parte exócrina.Também, essas ilhotas têm um tipo de conexão entre elas, pelas junções de Gap, o que facilita diversos processos de nutrição e de secreção. Células das ilhotas As células das ilhotas são divididas em: Alfa;Beta;Delta;Delta1;PP;G;Épsilon. Cada uma delas secretam hormônios diferentes, de acordo com a ordem anterior: Glucagon;Insulina e amilina;Somatostatina;Polipeptídeo intestinal vasoativo;Polipeptídeo pancreático;Gastrina;Grelina. Histologia Histologicamente, as células não podem ser diferenciadas por métodos comuns de histologia, deve haver um tratamento imunocitológico específico para cada uma, com a adição de eletromicrografias. Além disso, o pâncreas é ricamente vascularizado por vasos sanguíneos, porém não há hierarquia na irrigação das células endócrinas em humanos. E é inervado por fibras provindas do Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático(Norepinefrina, Acetilcolina, GABA). ⤷Nesse corte histológico de um pâncreas de rato, B é a coloração da ilhota para visualização das células beta, produtoras de insulina, C é a coloração
Natália de Oliveira
5 min
• 19 de jun. de 2022
Resumo de Colelitíase | Colunista
Existem três tipos diferentes de cálculos biliares: cálculos biliares de colesterol, cálculos biliares mistos e cálculos pigmentados, que, por sua vez, podem ser divididos em cálculos negros e marrons. Os cálculos pigmentados negros, que geralmente estão associados a doenças hemolíticas, contêm sais de cálcio, bilirrubina e proteínas. Produção de Bile A secreção de bile é essencial para a digestão das gorduras da dieta e a absorção das gorduras e vitaminas lipossolúveis pelo intestino. O fígado produz cerca de 600 a 1.200 mL de bile amarelo-esverdeada por dia. A bile contém água, sais biliares, bilirrubina, colesterol e determinados subprodutos do metabolismo. Desses, apenas os sais biliares, que são formados a partir do colesterol, são importantes no processo da digestão. Os demais componentes da bile dependem da secreção de sódio, cloreto, bicarbonato e potássio pelos duetos biliares. Os sais biliares desempenham uma importante função na digestão; auxiliam a emulsificação das gorduras da dieta e são necessários para a formação das micelas, que transportam os ácidos graxos e as vitaminas lipossolúveis até a superfície da mucosa intestinal para absorção. Cerca de 94% dos sais biliares que penetram no intestino são reabsorvidos na circulação porta por um processo de transporte ativo que ocorre no íleo distal. A partir da circulação porta, os sais biliares passam para o interior das células hepáticas e são reciclados. Normalmente, os sais biliares percorrem todo esse circuito aproximadamente 18 vezes antes de serem expelidos nas fezes. Esse sistema de recirculação da bile é denominado circulação êntero-hepática. Fatores de Risco IdadeSexo femininoParidadeObesidadePerda de peso rápidoHipertrigliceridemiaGenéticaMedicaçõesRessecção de íleo terminalHipomotilidade da vesícula biliarSomatostatinomaNutrição parenteral totalLesão no cordão espinhal. Fisiopatologia
Lupébhia Tarlé
4 min
• 14 de jun. de 2022
Controle neural e hormonal do sistema digestório | Colunistas
Imagine que você está prestes a ter o primeiro encontro com uma pessoa especial e começa a sentir as famosas “borboletas no estômago”. Agora lembre-se das reações do seu corpo ao visualizar e sentir o cheiro da sua comida preferida durante a espera no restaurante. Apesar de não perceber, nessas situações existe uma forte participação do nosso “segundo cérebro”, o sistema nervoso entérico (SNE), localizado no trato gastrointestinal (TGI), coordenando respostas motoras e secretórias por meio de processos neurais e hormonais. Diante disso, nota-se a importância de conhecermos mais sobre o controle neural e hormonal do sistema digestório. Entendendo o sistema nervoso entérico (SNE) É considerado parte do sistema nervoso autônomo (SNA), sendo um circuito de reflexo completo para o controle das funções do TGI, podendo atuar com ou sem a participação do sistema nervoso central (SNC). Possui aproximadamente 100 milhões de neurônios, os quais são agrupados em dois plenos nervosos: plexo nervoso mioentérico (ou plexo de Auerbach), localizado entre as camadas musculares circular e longitudinal, e plexo submucoso (ou plexo de Meissner), situado na camada submucosa do TGI. As atividades do SNE são resultadas da geração de potenciais de ação de neurônios e de secreção de neurotransmissores. O SNE consiste em circuitos sensoriais, conexões interneurais e neurônios secretomotores. Funcionamento do SNE O mecanismo do funcionamento do SNE se processa pela estimulação dos circuitos sensoriais por fenômenos como a distensão das paredes dos músculos liso (após a chegada do alimento, por exemplo), osmolaridade, alteração de PH e estímulos mecânicos. Esses neurônios sensoriais atuam ativando interneurônios para que estes transmitam os sinais aos neurônios secretomotores eferentes para que haja a estimulação ou inibição de uma gama de células efetoras, a exemplo
Márcia Mayanne
4 min
• 14 de jun. de 2022
Como avaliar e tratar o paciente com dispepsia?
A dispepsia é um sintoma comum com extenso diagnóstico diferencial e fisiopatologia heterogênea. Ocorre em até 20 por cento da população, embora as taxas de prevalência sejam mais baixas usando diferentes iterações dos critérios de Roma. A maioria das pessoas afetadas não procura avaliação médica para seus sintomas. Embora a dispepsia não afete a sobrevida, é responsável por custos substanciais de saúde e afeta significativamente a qualidade de vida. Etiologia Aproximadamente 20 a 25 por cento dos pacientes com dispepsia têm uma causa orgânica subjacente. No entanto, até 75 a 80 por cento dos pacientes têm dispepsia funcional (idiopática ou não ulcerosa) sem causa subjacente na avaliação diagnóstica. Dispepsia secundária a doença orgânica Embora existam várias causas orgânicas para a dispepsia, as principais causas são úlcera péptica, Helicobacter pylori, refluxo gastroesofágico, medicamentos (os anti-inflamatórios não esteroides são os agressores mais comuns) e malignidade gástrica. Embora o câncer gástrico como causa de dispepsia seja uma preocupação tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes, é incomum na América do Norte. Doença ulcerosa péptica Dor ou desconforto abdominal superior é o sintoma mais proeminente em pacientes com úlcera péptica. Embora o desconforto das úlceras seja geralmente centrado no epigástrio, ocasionalmente pode se localizar nos quadrantes superiores direito ou esquerdo. Enquanto os sintomas clássicos da úlcera duodenal ocorrem quando o ácido é secretado na ausência de um tampão alimentar (ou seja, duas a cinco horas após as refeições ou com o estômago vazio). As úlceras pépticas podem estar associadas a sintomas provocados por alimentos e, portanto, a utilidade de usar sintomas relacionados à ingestão de alimentos para prever a presença de uma úlcera não é confiável.
Sanar Pós Graduação
12 min
• 14 de jun. de 2022
Manifestações cutâneas das disfunções intestinais
Sintomas e sinais dermatológicos às vezes precedem ou acompanham as disfunções intestinais. Deve-se notar que a origem embrionária do trato gastrointestinal e a pele estão intimamente alinhadas. Cirrose hepática A cirrosse é uma das disfunções intestinais mais prevalentes. As manifestações cutâneas comuns da cirrose hepática incluem: TelangiectasiasAranha telangiectasiaEritema palmarUnhas felpudas (82%): placa ungueal proximal branca (leuconíquia) e distal rosa.Hemocromatose: um distúrbio autossômico dominante de acúmulo de ferro que pode causar hiperpigmentação bronzeada generalizadaDoença de Wilson: um distúrbio autossômico recessivo do metabolismo do cobre. Os sinais da doença de Wilson incluem:Anel Kayser-Fleischer ao redor da írisPigmentação sobre as canelasLúnulas azuis (meias-luas) nas unhas. Vermelhidão facial Tangielectasias Unha felpuda Distúrbios nutricionais e metabólicos Deficiência nutricional Deficiência nutricional também está no escopo de disfunções intestinais. A desnutrição associada a deficiências de vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis geralmente afeta a pele. Vitaminas lipossolúveis: A deficiência de vitamina A causa frinodermia, ou seja, pápulas foliculares ceratóticas nas coxas anterolaterais e nos braços póstero-laterais.A deficiência de vitamina D em bebês e crianças resulta em erupção dentária tardia com esmalte ruim. Em adultos, predispõe à cárie.A deficiência de vitamina K afeta a coagulação, levando a hemorragia, púrpura e equimoses. Vitaminas hidrossolúveis: A deficiência aguda de vitamina B2 resulta em:Eritema vermelho profundoEstomatiteNecrólise epidérmica (descamação da pele)A deficiência crônica de vitamina B2 causa:Queilite angularPapilas linguais proeminentes (pápulas na língua)Dermatite seborreicaA deficiência de vitamina B3 causa pelagra, caracterizada por:FotossensibilidadeColar Casal – erupção cutânea distribuída ao redor do pescoço/parte superior do tóraxQueilite, glossite (língua inflamada), queilite angular, úlceras orais ou perirretaisA deficiência de vitamina B6 causa:Erupção semelhante à dermatite seborreicaGlossiteQueilite angularA
Sanar Pós Graduação
8 min
• 8 de jun. de 2022
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