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Conteúdo médico sobre geriatria
Saiba quais os exames de rastreio indicados ao paciente idoso
Sanar Pós Graduação
7 min
• há 10 horas
Capacidade funcional do idoso: o que é, importância e como avaliar
Natália Garção
3 min
• 14 de dez. de 2022
Polifarmácia e princípios da prescrição medicamentosa no idoso
Carreira Médica
5 min
• 25 de out. de 2022
Asma no idoso: armadilhas e desafios no diagnóstico e manejo
Historicamente, a asma tem sido vista como uma doença de idades mais jovens, sendo a asma no idoso muito esquecida. Isso levou à suposição de que os sintomas respiratórios sugestivos de asma ocorrendo em idades mais avançadas devem ser atribuídos a outras condições além da asma, principalmente a DPOC. Antigos relatórios observacionais e novos estudos epidemiológicos confirmam que a asma é tão frequente em idosos quanto em populações mais jovens. No entanto, o sub-reconhecimento, o diagnóstico errôneo e o subtratamento ainda são questões relevantes. A caracterização da asma no idoso sofre com o fato de haver muito pouca pesquisa original neste campo. O que já se sabe? O paciente geriátrico sofre alterações estruturais e fisiológicas do pulmão relacionadas à idade que influenciam fortemente as características da obstrução das vias aéreas, que se apresenta mais grave e menos reversível em resposta ao tratamento. Vários estudos têm demonstrado que a asma em indivíduos mais velhos é caracterizada por uma maior redução da função pulmonar, com menor VEF1% previsto em relação aos asmáticos mais jovens. Isso poderia contribuir para identificar um subgrupo de asmáticos graves nos quais as alterações relacionadas à idade são predominantes. Além disso, a resposta aguda aos broncodilatadores geralmente (nem sempre) é embotada e, portanto, as características de reversibilidade da obstrução brônquica são menos prevalentes nessa faixa etária. Problemas funcionais pulmonares no diagnóstico de asma geriátrica A obstrução persistentemente maior e pouco reversível das vias aéreas representa um desafio no diagnóstico de asma. O risco de diagnóstico errado ou subdiagnóstico está próximo, e os médicos devem evitar o risco de seguir falsos mitos, como o
Sanar Pós Graduação
6 min
• 20 de out. de 2022
Envelhecimento: qual o seu impacto no sistema nervoso central?
O envelhecimento é caracterizado por mudanças progressivas e amplamente previsíveis associadas ao aumento da suscetibilidade a muitas doenças. O envelhecimento não é um processo homogêneo. Em vez disso, os órgãos da mesma pessoa envelhecem em taxas diferentes influenciadas por vários fatores, incluindo composição genética, escolhas de estilo de vida e exposições ambientais. Como exemplo, as mutações se acumulam nas células-tronco com o envelhecimento, mas diferem dependendo do órgão. As modificações epigenéticas do DNA com a idade também são altamente específicas do tecido. Um estudo de gêmeos dinamarquês descobriu que a genética foi responsável por cerca de 25% da variação na longevidade entre os gêmeos, e os fatores ambientais foram responsáveis por cerca de 50%. No entanto, com maior longevidade (até os 90 ou 100 anos), as influências genéticas tornaram-se mais importantes. Assim como em todo corpo, o envelhecimento impacta o sistema nervoso central de diversas formas. Elas podem ser patológicas, como no Alzheimer, ou podem ser fisiológicas, acontecendo em todo organismo durante o envelhecimento normal. Hoje veremos mais sobre o envelhecimento normal e seu impacto no sistema nervoso central. Alterações anatômicas e fisiológicas associadas ao envelhecimento normal O volume do cérebro diminui cerca de 7 cm³ por ano após os 65 anos, com maior perda nos lobos frontal e temporal. Há uma maior perda de substância branca do que de substância cinzenta em idosos cognitivamente normais. O fluxo sanguíneo cerebral diminui heterogeneamente em 5-20% com deterioração dos mecanismos que mantêm o fluxo sanguíneo cerebral com flutuação na pressão sanguínea. Perda neuronal A perda neuronal relacionada à idade é mais proeminente nos maiores neurônios do cerebelo
Sanar Pós Graduação
6 min
• 29 de set. de 2022
Como realizar uma boa prescrição médica para pacientes idosos
A otimização da terapia medicamentosa é uma parte essencial do cuidado de pacientes idosos. O processo de prescrição de um medicamento é complexo e inclui: Decidir que um medicamento é indicado, Escolher o melhor medicamento, Determinar a dose e o horário para o estado fisiológico do paciente, Monitorar a eficácia e toxicidade, Educar o paciente sobre os efeitos colaterais esperados Indicações para consulta. Apresentamos a seguir uma abordagem sistemática para melhorar as práticas de prescrição no manejo de pacientes idosos, de acordo com as principais evidências. De qualquer forma, independentemente da sequência de passos, o essencial na prescrição é reavaliar continuamente o regime medicamentoso do paciente à luz de seu estado clínico atual, objetivos do cuidado e potenciais riscos/benefícios de cada medicamento. 1º passo: Revisar a terapia medicamentosa atual A avaliação periódica do regime medicamentoso de um paciente é um componente essencial dos cuidados médicos para uma pessoa idosa. Tal revisão pode indicar a necessidade de mudanças na terapia medicamentosa prescrita. Essas mudanças podem incluir a descontinuação de uma terapia prescrita para uma indicação que não existe mais, a substituição de uma terapia por um agente potencialmente mais seguro, a alteração de uma dose do medicamento ou a adição de um novo medicamento. Uma revisão da medicação deve considerar se uma mudança no estado do paciente (por exemplo, função renal ou hepática) pode necessitar de ajuste de dose, o potencial de interação medicamentosa, se os sintomas do paciente podem refletir um efeito colateral do medicamento ou se o regime pode ser simplificado. As revisões de medicamentos geralmente não são feitas de maneira sistemática. Uma abordagem razoável pode ser
Sanar Pós Graduação
7 min
• 23 de set. de 2022
Quais são as principais orientações sobre imunizações para idosos?
Tudo o que você precisa saber sobre as imunizações para idosos no Brasil! A vacinação está diretamente ligada a uma melhor qualidade e expectativa de vida. No Brasil, o número de idosos vem crescendo e a média de vida já ultrapassa os 74 anos, sendo perceptível um aumento da taxa de longevidade da população. Contudo, essa taxa só faz sentido se vier acompanhada do coeficiente da qualidade de vida. É sabido que o envelhecimento está relacionado a uma maior ocorrência de doenças degenerativas e de uma maior imunocompetência. Indivíduos imunocompetentes têm uma menor chance de vencer a ação de vírus e bactérias no corpo. Portanto, a prevenção de danos à saúde por meio de imunobiológicos, independentemente da faixa etária não deve ser negligenciada. Como orientar sobre as imunizações para idosos? O médico, ao atender um paciente idoso, deve promover um envelhecimento bem-sucedido, ou seja, um envelhecimento associado ao baixo risco de doenças e/ou incapacidades funcionais. É necessário explicar ao paciente que a imunização é essencial para a prevenção de doenças infecciosas. Contribuindo assim, com a redução da morbimortalidade e a melhoria da qualidade de vida. Dessa forma, é necessário que a Saúde se volte para a imunização de adultos e idosos. Nesse sentido, é responsabilidade do médico investigar a situação vacinal e identificar quais vacinas devem ser atualizadas, visando à prevenção de doenças como: Doenças do trato respiratório inferior, quarta causa de morte nos países desenvolvidos, mais comum em pessoas acima dos 60 anos de idade TétanoDifteria, que pode trazer problemas futuros em idades mais avançada Herpes zóster, que ocorre em 20% a 25% da população com mais de 60 anosHepatite B, sexualmente transmissível As únicas
Sanar Pós Graduação
3 min
• 1 de ago. de 2022
Embolização arterial prostática para tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) | Colunistas
Define-se a hiperplasia prostática benigna (HPB) como um aumento anormal no número total de células estromais e epiteliais glandulares prostáticas dentro da zona de transição da próstata. A prevalência mundial estimada de HPB é de acima de 80% em homens acima dos 70 anos de idade, sendo que destes, cerca de 25% são acometidos por sintomas moderados e graves dos sintomas do trato urinário baixo (LUTS), impactando negativamente na qualidade de vida. Diagnóstico da embolização arterial O diagnóstico é realizado através dos sintomas típicos de LUTS (abordados posteriormente), sendo imprescindível a realização do exame digital da próstata para estimação do volume prostático e busca por neoplasia. Além disso, a realização de um exame de urina, creatinina sérica e PSA se faz necessário, tanto para o diagnóstico quanto para descartar outras patologias. Por fim, a ultrassonografia é um exame tecnicamente simples e de fácil acesso que pode favorecer informações importantes relacionadas ao resíduo pós-miccional bem como medição do volume prostático. Anatomia prostática Figura 1. Anatomia prostática com suas respectivas zonas que a compõem.Fonte: UpToDate Sintomas do trato urinário inferior (LUTS) O termo abreviado LUTS (Lower Urinary Tract Symptoms) pode ser relatado pela população masculina como sendo uma mistura de sintomas urinários inferiores, relacionados ao armazenamento de urina, esvaziamento e pós-miccional, geralmente com flutuação ao longo do tempo, podendo ocorrer até mesmo remissão espontânea. Sintomas de armazenamento: urgência miccional, polaciúria, noctúria, incontinência e sensação anormal da bexigaSintomas de esvaziamento: fluxo lentificado ou reduzido, fluxo intermitente, hesitação, esforço miccional, disúriaSintomas pós-miccional: sensação de esvaziamento incompleto, perda involuntária da urina após micção Devido a grande variedade
Guilherme Assoni Gomes
6 min
• 16 de jun. de 2022
Fratura do fêmur em idosos: por que a mortalidade é tão alta?
Tudo o que você precisa saber sobre a alta mortalidade por fratura do fêmur em idosos! Atualmente, o Brasil conta com cerca de 29,2 milhões de idosos, o que representa 14% da população. Com os avanços tecnológicos e as pessoas vivendo cada vez mais, é possível que em 2100 esse número chegue a 72,4 milhões de indivíduos. Ao falar de envelhecimento populacional, é necessário abordar fraturas ósseas, sobretudo sobre fratura no fêmur, que estão entre os principais motivos de óbito e diminuição da qualidade de vida entre os idosos. Relembrando a anatomia do fêmur O fêmur é o osso tubular mais longo do corpo humano, além de ser um dos principais ossos que suportam carga na extremidade inferior. O desenvolvimento do fêmur começa entre a quinta e a sexta semana de gestação e continua se desenvolvendo durante a infância e adolescência. Dessa forma, a ossificação do fêmur fica concluída entre o 14.º e o 18.º ano de vida. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 O que é a fratura do fêmur? As fraturas do fêmur representam um importante problema de saúde pública. De acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, 90% das fraturas do fêmur são causadas pela queda da própria altura. Essas fraturas são dividas em dois tipos: Proximais: envolvendo colo ou transtrocantérica do fêmur. Dessa forma, podem ser divididas em intracapsulares, que envolvem o colo do fêmur e extracapsulares (transtrocantéricas). Diafisárias: no corpo do fêmur Sintomas da fratura no fêmur em idosos Os sintomas vão depender do local que foi afetado, mas são caracterizados por quadro álgico
Sanar Residência Médica
2 min
• 15 de jun. de 2022
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