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Conteúdo médico sobre geriatria
Quedas no idoso: como avaliar, manejo e mais
Sanar Pós Graduação
8 min
• há 12 dias
Dor crônica em idosos: principais causas, quadro clínico e manejo
Sanar Pós Graduação
8 min
• 11 de abr. de 2023
Geriatria: Residência, duração, salário, atuação e mais
Sanar Residência Médica
5 min
• 2 de abr. de 2023
Existe relação entre envelhecimento e alteração cognitiva patológica?
A Dra. Natália Garção neste artigo propõe desmistificar a fake news do envelhecimento que envolve o envelhecimento e a alteração cognitiva patológica. Venha saber mais com a coluna da geriatra! O envelhecimento leva inexoravelmente a redução da vitalidade dos nossos sistemas, resultando na diminuição da nossa reserva funcional. De forma heterogênea e mais ou menos acelerada, isso ocorre com todos os nossos órgãos, inclusive com nosso cérebro. Então, fica fácil deduzirmos que o envelhecimento vai gerar algum tipo de alteração na nossa cognição. Agora a grande questão é sabermos separar o joio do trigo. O que são alterações cognitivas próprias do envelhecimento e o que é patológico? Essa diferenciação, que nem sempre é fácil na prática, ainda mais em quadros iniciais de síndromes demências, é fundamental quando pensamos no acompanhamento e cuidados do paciente idoso. Envelhecimento e alteração cognitiva: como distinguir o que é próprio do envelhecimento e o que é patológico? O primeiro ponto que precisamos ter muito claro, nenhuma alteração cognitiva que leve à perda de funcionalidade deve ser considerada normal ou relacionada ao envelhecimento. Sempre que estamos diante de queixas cognitivas, precisamos avaliar a funcionalidade (lembrem-se das escalas de atividades de vida diária). Se ela vier alterada, isso é um super ponto de atenção e precisamos sempre fazer uma investigação mais pormenorizada. Síndrome demencial O conceito de síndrome demencial é justamente a presença de alteração cognitiva confirmada por testes cognitivos associada à alteração na funcionalidade. Aquele velho diagnóstico de demência senil já caiu a tempos por terra. Isso porque entendemos que as demências, não importa a etiologia (Alzheimer, demência vascular, demência por corpúsculos de lewy etc), tem uma causa fisiopatológica
Natália Garção
3 min
• 28 de mar. de 2023
Saiba quais os exames de rastreio indicados ao paciente idoso
Confira agora quais exames de rastreio de doenças não oncológicas e oncológicas você deve solicitar ao paciente idoso. O perfil da população brasileira tem se tornado cada vez mais envelhecido. Os idosos tem como características epidemiológicas a presença de doenças crônicas, suas agudizações e elevada morbimortalidade decorrente de causas externas. O médico, tanto o geriatra, como o quem irá trabalhar na atenção básica e no atendimento ambulatorial, deve ser capaz de atender com qualidade o paciente idoso que, assim como criança e gestante, tem muitas particularidades. Para saber mais sobre quais exames de rastreio são necessários solicitar ao paciente geriatra, continue a leitura do nosso texto. O paciente idoso O idoso é considerado a pessoa que tenha 60 anos ou mais. Em 2022, segundos dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) que pertence ao IBGE, esse grupo etário passou a representar 14,7% da população, o que representa 31,2 milhões de pessoas. Com isso, surge a necessidade de se voltar ainda mais atenção à saúde dos idosos. Desde 2014, o Ministério da Saúde recomenda que esse grupo de paciente faça uma avaliação multidimensional e multissetorial, que deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar. O processo de senescência O paciente idoso começa a lidar com a perda da sua capacidade funcional. Aos poucos as habilidades físicas e mentais vão sendo diminuídas, o que decorre do seu processo fisiológico de envelhecimento, chamado de senescência. Apesar disso, o envelhecimento de cada indivíduo é único. Alguns fatores influenciam nesse processo. O estilo de vida que esse paciente teve ao longo dos anos vai colaborar para que se tenha uma qualidade
Sanar Pós Graduação
7 min
• 26 de jan. de 2023
Capacidade funcional do idoso: o que é, importância e como avaliar
Confira a coluna da Dra. Natália Garção, médica geriátrica e coordenadora da Sanar Pós Graduação, sobre a capacidade funcional do idoso. Se você ainda acha que idade é documento quando atende seus pacientes idosos, pare agora e leia esse texto! Idosos são considerados pessoas a partir de 60 anos no Brasil. Apesar dessa classificação baseada na idade cronológica ser amplamente utilizada e necessária, pois precisamos de um “marco” para determinar as fases da vida, sabemos que esse é um grupo que está longe de ser homogêneo. Do crossfit aos leitos de instituições de longa permanência, do totalmente independente ao totalmente dependente, são muitas as formas de se envelhecer. Envelhecimento e a idade cronológica O fato é que o envelhecimento é a soma de muitos fatores e que o tempo de estrada percorrido por si só é pouco relevante. Por isso, precisamos entender que a idade cronológica é apenas um dado numérico e que não reflete a vitalidade ou a saúde dos nossos pacientes idosos. Sendo assim, fica fácil concluir que nenhuma decisão em medicina deve ser baseada exclusivamente nessa informação. Como avaliar a saúde do idoso? Certo, então já entendemos que precisamos de algo a mais para avaliar os pacientes idosos além de saber suas idades cronológicas. Mas o que seria esse algo a mais? O que precisamos avaliar para ter um panorama mais fidedigno da saúde das pessoas? Talvez conhecer suas comorbidades, antecedentes, medicamentos em uso ajude, mas será isso o suficiente? Vamos lá! Quando falamos em saúde, falamos de algo muito mais amplo do que a presença ou ausência de doenças. Quando vamos avaliar a saúde do idoso precisamos
Natália Garção
3 min
• 14 de dez. de 2022
Polifarmácia e princípios da prescrição medicamentosa no idoso
A polifarmácia, uso de cinco ou mais medicamentos, é muito prevalente no idoso. Com o envelhecimento da população, a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) tende a aumentar e com ela, a necessidade do uso regular de medicamentos. Além dessas doenças, o consumo de remédio aumenta devido às sequelas que o processo de senescência causa. O uso amplo de fármacos coloca em risco a vida do idoso. A polifarmácia predispõe à maior risco de reações adversas medicamentosas (RAM), à interações medicamentosa e a não adesão adequada da terapêutica que interfere diretamente no controle da doença. Além disso, deve-se lembrar que as condições fisiológicas da função renal e hepática são reduzidas nesse grupo de paciente. Assim, é preciso que o médico tenha um olhar mais cuidadoso e especial para o idoso. Pensando nisso, a Sanar preparou o livro Fundamentos Básicos em Geriatria com tudo que o médico e o estudante de medicina precisam saber para aprimorar os conhecimentos básicos em geriatria, tendo como foco as particularidades do paciente idoso. Epidemiologia Com o avanço das tecnologias e descobertas científicas, o número de medicamentos desenvolvidos e disponíveis na sociedade aumentaram significativamente. A elevada prescrição medicamentosa dos profissionais das áreas de saúde, juntamente com acesso fácil à fármacos, automedicação e prevalência aumentada das DCNT, tem feito o consumo de medicamento aumentar em todo o mundo. Desse, estima-se que os idosos são responsáveis por 25% das vendas totais de medicamentos no Brasil. Dentre as complicações da polifarmácia, a principal delas no idoso é a reação adversa à medicamentos. Pesquisas realizadas mostram que a associação de dois fármacos representa 13% de aumento do risco dessas reações. Quando é associado cinco, esse número se eleva para 58%.
Carreira Médica
5 min
• 25 de out. de 2022
Asma no idoso: armadilhas e desafios no diagnóstico e manejo
Historicamente, a asma tem sido vista como uma doença de idades mais jovens, sendo a asma no idoso muito esquecida. Isso levou à suposição de que os sintomas respiratórios sugestivos de asma ocorrendo em idades mais avançadas devem ser atribuídos a outras condições além da asma, principalmente a DPOC. Antigos relatórios observacionais e novos estudos epidemiológicos confirmam que a asma é tão frequente em idosos quanto em populações mais jovens. No entanto, o sub-reconhecimento, o diagnóstico errôneo e o subtratamento ainda são questões relevantes. A caracterização da asma no idoso sofre com o fato de haver muito pouca pesquisa original neste campo. O que já se sabe? O paciente geriátrico sofre alterações estruturais e fisiológicas do pulmão relacionadas à idade que influenciam fortemente as características da obstrução das vias aéreas, que se apresenta mais grave e menos reversível em resposta ao tratamento. Vários estudos têm demonstrado que a asma em indivíduos mais velhos é caracterizada por uma maior redução da função pulmonar, com menor VEF1% previsto em relação aos asmáticos mais jovens. Isso poderia contribuir para identificar um subgrupo de asmáticos graves nos quais as alterações relacionadas à idade são predominantes. Além disso, a resposta aguda aos broncodilatadores geralmente (nem sempre) é embotada e, portanto, as características de reversibilidade da obstrução brônquica são menos prevalentes nessa faixa etária. Problemas funcionais pulmonares no diagnóstico de asma geriátrica A obstrução persistentemente maior e pouco reversível das vias aéreas representa um desafio no diagnóstico de asma. O risco de diagnóstico errado ou subdiagnóstico está próximo, e os médicos devem evitar o risco de seguir falsos mitos, como o
Sanar Pós Graduação
6 min
• 20 de out. de 2022
Envelhecimento: qual o seu impacto no sistema nervoso central?
O envelhecimento é caracterizado por mudanças progressivas e amplamente previsíveis associadas ao aumento da suscetibilidade a muitas doenças. O envelhecimento não é um processo homogêneo. Em vez disso, os órgãos da mesma pessoa envelhecem em taxas diferentes influenciadas por vários fatores, incluindo composição genética, escolhas de estilo de vida e exposições ambientais. Como exemplo, as mutações se acumulam nas células-tronco com o envelhecimento, mas diferem dependendo do órgão. As modificações epigenéticas do DNA com a idade também são altamente específicas do tecido. Um estudo de gêmeos dinamarquês descobriu que a genética foi responsável por cerca de 25% da variação na longevidade entre os gêmeos, e os fatores ambientais foram responsáveis por cerca de 50%. No entanto, com maior longevidade (até os 90 ou 100 anos), as influências genéticas tornaram-se mais importantes. Assim como em todo corpo, o envelhecimento impacta o sistema nervoso central de diversas formas. Elas podem ser patológicas, como no Alzheimer, ou podem ser fisiológicas, acontecendo em todo organismo durante o envelhecimento normal. Hoje veremos mais sobre o envelhecimento normal e seu impacto no sistema nervoso central. Alterações anatômicas e fisiológicas associadas ao envelhecimento normal O volume do cérebro diminui cerca de 7 cm³ por ano após os 65 anos, com maior perda nos lobos frontal e temporal. Há uma maior perda de substância branca do que de substância cinzenta em idosos cognitivamente normais. O fluxo sanguíneo cerebral diminui heterogeneamente em 5-20% com deterioração dos mecanismos que mantêm o fluxo sanguíneo cerebral com flutuação na pressão sanguínea. Perda neuronal A perda neuronal relacionada à idade é mais proeminente nos maiores neurônios do cerebelo
Sanar Pós Graduação
6 min
• 29 de set. de 2022
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