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Conteúdo médico sobre geriatria
Souvenaid, um auxílio no tratamento da Doença de Alzheimer? | Colunistas
Rebeca Riff
7 min
• há 19 dias
Sarcopenia em idosos frágeis: como identificar e tratar
Sanar Pós Graduação
4 min
• há 24 dias
Cuidados no fim de vida: quais medidas tomar para oferecer conforto?
Sanar Pós Graduação
7 min
• 23 de mar. de 2022
Urgência Geriátrica: diagnóstico e abordagem do idoso em Delirium
A origem da palavra delirium é atribuída ao latim deliro-delirare, de-lira, que significava “estar fora do lugar”. O termo foi usado na literatura médica pela primeira vez por Celsus no século I d.C para descrever alterações mentais durante episódios de febre ou trauma craniano. Entretanto desde 500 a.C, Hipócrates já usava diversos termos que descreviam uma síndrome composta por início agudo de alterações comportamentais, distúrbios do sono e déficits cognitivos, usualmente associada à febre, usando mais comumente o termo “frenite”, também utilizado pelo mesmo Celsus como sinonímia para delirium. O delirium, também denominado estado confusional agudo, é um quadro clínico frequente entre os idosos hospitalizados que se caracteriza por início agudo, curso flutuante, déficit de atenção, pensamento desorganizado e alteração do nível de consciência Epidemiologia A maioria dos estudos epidemiológicos envolvendo delirium incluiu pacientes hospitalizados, e foi menos investigado em ambientes de casas de repouso e idosos vivendo na comunidade. No momento da admissão os dados mostram prevalência de delirium de 14 a 24%, enquanto a incidência de casos durante a internação varia de 6 a 56%. As taxas de delirium pós-operatório vão de 15 a 53% e após trauma variam de 10 a 52%. Pacientes internados em unidade de terapia intensiva desenvolvem a condição em 70 a 87% dos casos. Já as taxas de mortalidade em pacientes internados com delirium variam de 22 a 76%, podendo ser comparadas às de IAM ou sepse. Estima-se a ocorrência de delirium em cerca de 87% de pacientes fora de possibilidade terapêuticas. Fisiopatologia A fisiopatologia do delirium envolve múltiplos fatores que interagem nas redes neurais para provocar uma disfunção aguda das funções cerebrais. Entre os fatores biológicos propostos, destacam-se as
Sanar Pós Graduação
13 min
• 13 de mar. de 2022
Doença de Menière | Colunistas
A Doença de Menière é uma vestibulopatia comum em adultos e idosos. Tem discreta prevalência no sexo feminino e não tem etiologia completamente conhecida. Os surtos de vertigem e sintomas aurais típicos da doença são associados ao aumento no volume de fluidos da orelha interna. Considerada uma doença crônica episódica, debilitante e com evolução imprevisível. Há registros de uma pré-disposição genética e de um padrão de herança de dominância autossômica. É influenciada por efeitos e fatores combinados como genéticos, hormonais, ambientais, entre outros. A apresentação mais comum é unilateral. O acúmulo de líquido, no entanto, não explica integralmente a persistência de zumbido, progressão da perda auditiva e frequência das crises vertiginosas. Seu início é semelhante a vertigem posicional paroxística benigna. O tratamento da doença, em crises, se dá com o uso de sintomáticos, para enjoo e náuseas, envolve a mudança de hábitos e podem ser utilizados, também, medicações tranquilizantes, diuréticos, além da reabilitação. Como hábitos de vida pode-se inferir a alimentação saudável, evitando o uso de industrializados e frituras. Diagnóstico O diagnóstico da doença em sua forma típica depende da história clínica,que consiste em vertigem episódica agregada a náusea e vômito, sensação de perda auditiva, zumbido e plenitude aural na orelha acometida; os sintomas aurais são modificáveis antes e durante a crise. A doença definida consiste em dois ou mais episódios vertiginosos agudos com duração de 20 minutos a 12 horas;perda auditiva neurossensorial (PANS) ao menos uma vez antes durante ou após o surto de vertigem; sensação de perda auditiva, zumbido e plenitude aural flutuantes na orelha afetada sem outro diagnóstico melhor. O exame físico é comumente normal. A audição pode normalizar entre as crises; O diagnóstico é baseado na história clínica e
Thays Davanço
2 min
• 28 de fev. de 2022
Avaliação Geriátrica Ampla (AGA): Cognição, Humor e Sono | Colunistas
A pandemia ocasionada pela infecção do SARS-CoV-2 ocasionou inúmeros óbitos, principalmente da população idosa. Embora conforme dados apontados que revelam uma queda na taxa de expectativa de vida da população de 37 países relacionada a pandemia da Covid-19¹, ainda é importante perceber que a geriatria sem dúvidas é a especialidade que terá maior demanda conforme o envelhecimento da população em geral. Nesse ínterim, é importante que o médico generalista entenda a importância da avaliação geriátrica ampla (AGA) na melhoria da qualidade de vida do idoso, identificando as fragilidades e os problemas geriátricos que podem impactar a saúde do paciente.² A AGA é um processo terapêutico e diagnóstico multidisciplinar utilizado para determinar as capacidades médicas, psicológicas e funcionais de uma pessoa idosa e desenvolver um plano coordenado e integrado para tratamento e acompanhamento do indivíduo.³ Em uma tese publicada no programa strictu-sensu da FMUSP, o autor reitera que ao analisar o perfil de saúde do idoso, observa-se que ele apresenta peculiaridades típicas dessa fase da vida com manifestações atípicas de algumas patologias e uso de mais recursos de saúde quando comparados a faixas etárias mais novas. Englobando não apenas a doença ou o organismo em si, mas também os aspectos psicológicos e sociais que cercam o cidadão sênior.⁴ Não há dúvidas que a AGA apresenta inúmeros benefícios no manejo do paciente que necessita de uma maior atenção por parte do médico, tão logo, pode-se afirmar que a utilização dessa ferramenta multidimensional da semiologia médica irá apresentar maior efetividade de acordo com a população, com o formato do uso e com o local onde será empregada.³ O panorama atual mostra oportunidades diversas para o uso da AGA na atenção à saúde do idoso, contribuindo para elaboração de protocolos à distância via internet e
Danilo Gustavo Santos
4 min
• 15 de dez. de 2021
5 Is da Geriatria
Os 5 Is da Geriatria, ta´mbém conhecidos como Gigantes da Geriatria, são temas de extrema importância devido a seus impactos na qualidade de vida dessa população, além da alta incidência. Sua identificação e, especialmente, manejo constituem desafios para indivíduos idosos, familiares e profissionais de saúde. Aqui abordaremos: instabilidade postural, síndrome de imobilidade, incontinência urinária, incapacidade cognitiva e iatrogenia. Instabilidade Postural Um dos principais mecanismos envolvidos no controle de postura e equilíbrio é a relação entre o centro de massa (CdM) e a base de suporte (BdS). Esse controle é um processo pelo qual o sistema nervoso central (SNC) provoca padrões de atividade muscular para coordenar essa relação. Essa atividade é complexa e envolve mecanismos aferentes (sensoriais) e eferentes (motores), como a propriocepção, visão, força muscular e flexibilidade articular. A instabilidade e perda de equilíbrio ocorrem quando o CdM do corpo se estende além da BdS. As respostas estabilizadoras envolvem dois componentes: Controle da movimentação do CdM, como torque nas aticulações de perna de apoio e troncoAlterações da BdS, como movimento de preensão dos membros e sobrepasso Essas respostas são controladas até determinado limite de forma preditiva quando o evento desestabilizador é conhecido. Portanto, para que a queda ocorra é necessária perturbação do equilíbrio e falência do sistema de compensação dessa perturbação por controle postural. O mecanismo mais comum de queda é a inabilidade do sistema de compensação para ajuste postural. As perturbações externas podem ser ainda mecânicas ou informacionais. Na primeira há deslocamento da CdM além da BdS, como empurrão ou colisão, impostas pelo ambiente ou autoinduzidas, enquanto na segunda há modificação da natureza da informação de orientação do ambiente, como conflitos transitórios entre informações visuais, vestibulares ou
Sanar Pós Graduação
12 min
• 1 de nov. de 2021
Depressão no idoso: do diagnóstico ao tratamento
A depressão no idoso é um tema muito importante dentro dos transtornos mentais e impacta diretamente a qualidade de vida do indivíduo. Com o envelhecimento da população é preciso estar atento tanto ao envelhecimento de indivíduos portadores, como na prevalência de transtornos entre idosos. A depressão é avaliada como a causa mais importante de anos de vida com incapacidade, independente de idade ou sexo para a Organização Mundial da Saúde, podendo retirar dias de gozo de saúde e perda de vidas de vida por morte prematura. Esse cenário impacta em custo econômico para o indivíduo, família e sociedade com serviços sociais e de saúde, perda de produtividade e mortalidade prematura desses indivíduos. Nos idosos que vivem na comunidade, os transtornos depressivos têm prevalência de 4,8 a 14,6%, enquanto em idosos hospitalizados ou institucionalizados podem alcançar até 22%. Quando avaliados sintomas depressivos, a prevalência entre a população é de 17,1% em maiores de 75 anos, 20 a 25% em maiores de 85 anos e 30 a 50% em maiores de 90 anos. Os fatores etiológicos são variados e estão envolvidos fatores genéticos, biológicos, epigenéticos e ambientais. A depressão é dita de início tardio quando começa após os 60-55 anos de idade com fatores estressores que podem desencadear e manter o quadro. Lesões vasculares cerebrais são fatores de risco importantes e de pior prognóstico. Além disso, a depressão pode se apresentar como pródromo de quadros demenciais. Em pacientes com demência, a depressão acelera o declínio cognitivo, independente do estágio da demência e condições do indíviduo como escolaridade e sexo. No entanto, o tratamento da depressão pode repercutir com melhora funcional nesses pacientes. Critérios diagnósticos Para o estabelecimento do diagnóstico de episódio depressivo ou transtorno depressivo (quando já aconteceram
Sanar Pós Graduação
10 min
• 29 de out. de 2021
Quedas no idoso: um dos gigantes da geriatria
Em geriatria, quedas são eventos frequentes e importantes. Sua ocorrência gera riscos na perda de autonomia dos indivíduos mais velhos e costumam ser resultado do desequilíbrio entre múltiplos sistemas com influências do envelhecimento fisiológico, mas também patológico, como veremos a seguir. Além do impacto físico é necessário discutir o impacto psicológico no idoso que sofre a queda. Queda é definida como o evento em que a pessoa inadvertidamente vai de encontro ao solo ou local de nível mais baixo que o anterior, consciente ou inconsciente, com ou sem lesão decorrente do episódio. Ela pode ser descrita pela vítima ou testemunha. Podem ter diferentes mecanismos causadores e exige avaliação cuidadosa das circunstâncias para avaliação clínica. As fatores de risco e medidas preventivas são variáveis e dependem da idade, nível de atividade, estado de saúde do paciente e a instabilidade que alguns podem apresentar. Algumas evidências apontam para incidência de cerca de 50% dos indivíduos com mais de 80 anos, indivíduos mais jovens e saudáveis apresentam menor frequência de quedas. Além disso, pacientes que já apresentaram episódio de queda possuem incidência maior no ano subsequente. Um dos modos de avaliar as diferentes quedas é: Contribuição externa à queda: avaliar se essa contribuição seria suficiente para arrumar alguém saudável e mais jovem.Investigar número de quedas do indivíduo: o indivíduo em questão sofreu duas ou mais quedas?Classificar a intensidade de movimento do momento da queda. As estimativas para pacientes institucionalizados são mais difíceis, mas são estimados que cerca de 50% das pessoas mais velhas em instituições correm risco de quedas. Algumas análises apontam que as quedas se mantiveram associadas em indíviduos de cor branca, separados e divorciados, com depressão e maior número de medicamentos de uso contínuo referidos.
Sanar Pós Graduação
7 min
• 29 de out. de 2021
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