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Conteúdo médico sobre ginecologia
Resumo sobre cistos ovarianos – Sanarflix
Graduação Médica
6 min
• há 9 dias
Pós-graduação em ginecologia: o que é, como funciona, vantagens e mais
Especialização Médica
4 min
• há 26 dias
Climatério: o que é, fisiopatologia e alterações ovarianas
Prática Médica
5 min
• 8 de nov. de 2023
Libido: quais dúvidas mais comuns em uma consulta ginecológica?
Libido: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A libido é um importante marcador que auxilia na avaliação da saúde sexual. Durante uma consulta ginecológica, deve-se promover um ambiente de segurança que proporcione a paciente a expor suas questões relacionadas a sua saúde ginecológica, incluindo a libido. A avaliação da libido ajuda o médico a compreender se existe alguma alteração ou disfunção sexual. Essa disfunção precisa ser tratada adequadamente. Essa avaliação é comumente realizada na anamnese no campo relacionado aos antecedentes sexuais, como a presença ou ausência dessa atividade, de orgasmo, número de parceiros sexuais, anticoncepção e outros. O que é a libido? A palavra “libido” é derivada do latim e significa desejo ou anseio. Pela teoria desenvolvida por Sigmund Freud, um dos mais importante neurologista e psiquiatra do século XIX, a libido é como um impulso indispensável para preservação da humanidade pela perspectiva da psicanálise. No contexto das ciências, o conceito da libido está apoiado na teoria de Freud, mas direcionada a energia sexual e se associa fatores emocionais e psicológicos. A resposta sexual humana é um conjunto de fenômenos que reúnem alterações anatômicas e fisiológicas ao estímulo sexual, na qual a libido está associada diretamente ao aspecto energético relacionada a esse estímulo. A disfunção do desejo sexual hipoativo (baixa libido) pode derivar de fatores psicológicos e emocionais ou ser secundário a problemas hormonais e/ou intervenções cirúrgicas. Contudo, as alterações da libido também podem ser secundárias a transtornos do orgasmo ou à dor durante o ato sexual (dispareunia, vaginismo e outras condições). Como a libido impacta a saúde da mulher?
Prática Médica
7 min
• 25 de out. de 2023
DIU de cobre: conheça o protocolo clínico de inserção e as principais orientações para paciente
Confira nesta publicação tudo que você precisa saber sobre as indicações da inserção do DIU de cobre! Considerado um método de alta eficácia e segurança com ótimo custo-benefício associado, o dispositivo intrauterino, popularmente conhecido como DIU, é um método contraceptivo reversível utilizado na prevenção da gravidez. Existem dois tipos de DIU mais comuns: o DIU hormonal (também chamado de Mirena) e o DIU de cobre. DIU de cobre: o que é e como funciona? Diferentemente do DIU Mirena, o DIU de cobre não promove a amenorreia e não tem influência hormonal. Esse é um método com duração de até 10 anos na prevenção da gravidez. Ele pode ser inserido em qualquer momento, seja dentro ou fora do período menstrual. Mas é importante salientar que ele pode promover o aumento do fluxo da menstruação. O DIU de cobre promove o aumento da resposta inflamatória citotóxica no endométrio, além de prejudicar não apenas a migração e viabilidade dos espermatozoides. Isso ocorre porque, uma vez que o útero está exposto a um corpo estranho (aqui no caso o DIU), essa inflamação vai ativar enzimas que inibem a motilidade, sobrevivência e promove fagocitose dos espermatozoides. Além disso, cabe destacar que esse método não impacta a ovulação. De forma geral existem múltiplos benefícios com o uso desse dispositivo, os quais incluem: Rápida reversibilidadePoucos efeitos colaterais gerais ou na libidoRedução de custos Risco de câncer ovariano, cervical ou endometrial. A junção dos fatores que expõe o benefício desse método, segundo estudos, está diretamente ligada ao alto grau de satisfação das pacientes com esse dispositivo. Características do DIU de cobre? Esse tipo de DIU
Prática Médica
7 min
• 2 de out. de 2023
Resumo sobre a flora bacteriana vaginal
Confira neste artigo tudo que o estudante de medicina precisa saber sobre a flora bacteriana vaginal! Definição O trato genital feminino é constituído por diversos órgãos e cavidades, como as tubas uterinas, cavidade uterina, vagina, que se comunicam com o meio externo através da fenda vulvar. Esta comunicação é importante para diversas funções deste trato, como a exteriorização do fluxo vaginal, passagem do feto no parto vaginal e a possibilidade de coito, com perpetuação da espécie. Entretanto, em contrapartida, ocorre a entrada de microrganismos patogênicos que podem ser prejudiciais à saúde e ao processo reprodutivo. Com o intuito de proteção da invasão destes agentes patológicos, existe uma microflora vaginal que mantém o meio saudável e impede a proliferação destes agentes. Associada aos componentes da imunidade inata e adquirida, a flora vaginal constitui um dos mais importantes meios de defesa do trato genital feminino. Influência de fatores exógenos e endógenos Vale reforçar, todavia, que a composição da flora vaginal não é constante e que este ecossistema é mutável temporalmente ao longo da vida. Ele sofre influência de fatores exógenos e endógenos. Tais fatores incluem as variações dos níveis hormonais circulantes durante: fases do ciclo menstrual, gestacional, o uso de contraceptivos, a frequência de intercurso sexual, o uso de duchas ou produtos desodorantes,a utilização de antibióticos ou outras medicações com propriedades imunossupressoras. Estas alterações da flora bacteriana vaginal podem aumentar ou diminuir as vantagens seletivas para micro-organismos específicos. Importância de estudar sobre a flora bacteriana vaginal A flora bacteriana vaginal é um tópico muito importante na medicina, principalmente para a área de ginecologia
Graduação Médica
5 min
• 28 de ago. de 2023
Resumo completo sobre bartolinite: quadro clínico, etiologia, diagnóstico e tratamento
Resumo sobre bartolinite: da definição ao tratamento, passando pela fisiopatologia, epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico. Confira! A bartolinite é uma condição médica que envolve a inflamação de uma ou ambas as glândulas de Bartholin, também conhecidas como glândulas vestibulares maiores. Elas são homólogas femininas das glândulas bulbouretrais no homem. Essas glândulas estão localizadas na vulva, uma de cada lado. Sua principal função é secretar muco para fornecer lubrificação vaginal e vulvar. Epidemiologia e fatores de risco A incidência de Bartolinite gira em torno de 2-3% das mulheres na população mundial, sendo fatores de risco: Idade reprodutivaBaixa rendaRelações sexuais com múltiplos parceirosNão uso de preservativosHistória prévia de DSTs. Os cistos e abscessos de Bartholin sintomáticos são responsáveis por 2 % de todas as consultas ginecológicas por ano. Patogênese da bartolinite A bartolinite ocorre quando as aberturas das glândulas de Bartholin ficam bloqueadas, impedindo a saída do fluido. Isso pode levar ao acúmulo de fluido nas glândulas, formando um cisto. A obstrução geralmente é causada por edema vulvar local ou difuso contribuindo para a proliferação de microorganismos, mas os cistos de Bartholin geralmente são estéreis. Entretanto, o cisto pode se tornar infectado por bactérias, resultando em uma condição conhecida como abscesso de Bartholin. Principais etiologias da bartolinite A causa exata da bartolinite não é conhecida, mas a obstrução das glândulas de Bartholin pode ocorrer devido a vários fatores, como trauma, infecção bacteriana, lesões nas glândulas ou problemas no sistema imunológico. Os patógenos mais frequentes envolvidos na infecção são: ChlamydiatrachomatisNeisseriagonorrhoeaeEscherichia coli bactérias presentes na microbiota vaginal
Graduação Médica
4 min
• 13 de jul. de 2023
Guia sobre as principais prescrições do dia-a-dia do Ginecologista e Obstetra
Prescrições do dia-a-dia do Ginecologista e Obstetra: tudo o que você precisa saber para prática médica! O papel do médico ginecologista e obstetra vai além do diagnóstico e tratamento de condições relacionadas à saúde feminina. Uma das responsabilidades fundamentais desse profissional é a capacidade de prescrever medicamentos de forma correta e precisa para suas pacientes. Essa habilidade é crucial, pois envolve não apenas a eficácia do tratamento, mas também a segurança e o bem-estar das mulheres atendidas. Quais as principais doenças que um ginecologista precisa tratar? O ginecologista é um profissional de extrema importância na saúde feminina, capacitado para diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições e doenças. Dentre as principais enfermidades que ele está apto a enfrentar, destacam-se: Infecções do trato genitalDistúrbios menstruaisContracepção Infecção do trato genital O ginecologista trata infecções comuns, como a candidíase, causada por fungos, e a vaginose bacteriana, uma infecção bacteriana que pode levar a sintomas desconfortáveis. Além disso, também é responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, como: ClamídiaGonorreiaHerpes genital HPV (papilomavírus humano) Oferecendo orientações sobre prevenção e realização de exames de rastreamento. Distúrbios menstruais Quando a menstruação se torna irregular, dolorosa ou apresenta fluxo intenso, o ginecologista pode identificar as causas subjacentes e oferecer tratamentos adequados. Ele está preparado para avaliar e tratar condições como: Síndrome dos ovários policísticos (SOP)Endometriose Miomas uterinosPólipos Contracepção O ginecologista é o profissional indicado para orientar e prescrever os métodos contraceptivos mais adequados para cada paciente. Ele
Carreira Médica
7 min
• 28 de jun. de 2023
As melhores residências em Ginecologia e Obstetrícia
Tudo o que você precisa saber sobre as melhores residências em ginecologia e obstetrícia! Definir as melhores residências em Ginecologia e Obstetrícia não é tarefa fácil. Todas as regiões do Brasil têm pelo menos uma Residência em Ginecologia e Obstetrícia de referência e reconhecida pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). A Ginecologia e Obstetrícia A especialidade de Ginecologia e Obstetrícia tem como objetivo: Promover a saúde Prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas à mulher, nas diferentes fases da vida, desde a infância até a terceira idade. A Ginecologia é a área responsável por tratar afecções relacionadas ao sistema reprodutor feminino. Além disso, atua na saúde da mulher de forma geral. A Obstetrícia estuda a reprodução humana. Nesse sentido, acompanha a mulher durante a gestação, o parto e o puerpério. Sendo responsável por abordar os aspectos fisiológicos e patológicos que envolvem cada fase. Como escolher a melhor instituição para fazer residência nessa especialidade? Ao escolher a melhor instituição para fazer residência em Ginecologia e Obstetrícia, você pode considerar os seguintes pontos: ReputaçãoPrograma de residênciaCasos clínicosPreceptores e infraestrutura e recursosFeedback de ex-residentes Reputação É preciso pesquisar sobre a reputação da instituição e do programa de residência em Ginecologia e Obstetrícia. Considere fatores como: Classificação da instituiçãoQualificação e experiência dos professores e preceptoresReputação geral do departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Programa de residência Deve-se analisar o currículo e a estrutura do programa de residência. Verifique se o programa oferece uma ampla variedade de experiências clínicas, como: Obstetrícia de alto riscoCirurgia ginecológicaMedicina
Residência Médica
7 min
• 20 de jun. de 2023
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