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Conteúdo médico sobre ginecologia
Cistite: a ITU, principais causas, tratamento e mais – Ligas
LASM FESGO - Liga Acadêmica de Saúde da Mulher
6 min
• anteontem
Qual a diferença entre Tricomoníase e Vaginose bacteriana? | Ligas
LAGOB Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia
5 min
• há 8 dias
Candidíase Vaginal: Caso Clínico com diagnóstico e tratamento | LIGAS
LAGOB Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia
8 min
• há 24 dias
Tudo que preciso saber para mandar bem no internato de ginecologia e obstetrícia
Você sabe o que esperar e como se preparar para o internato de ginecologia e obstetrícia? Acesse o texto e saiba como mandar bem! A expectativa do internato de ginecologia e obstetrícia é alta por parte dos internos. Independente da afinidade pela área, é curiosidade da maioria dos alunos em realizar um parto. Porém, essa é apenas uma das competências que o aluno vai aprender e colocar em prática nesse período. Existem muitas outras, que vai desde o acompanhamento de mulher não grávidas, às que querem engravidar e depois do parto. E, por parte da ginecologia, cuidar do aparelho reprodutor feminino a fim de diagnosticar, evitar e tratar as principais doenças que acometem mulheres. Pensando em te ajudar a se preparar melhor para o internato de ginecologia e obstetrícia, a Sanar planejou algumas dicas para você! Continue a leitura e confira. Como agir no internato de ginecologia e obstetrícia Saber os conteúdos, condutas e manejo é de grande importância. Porém, saber lidar com os pacientes é algo que pouco se ensina na faculdade de medicina e faz toda a diferença para o êxito da consulta médica. Tanto na ginecologia, como na obstetrícia, a mulher paciente está em uma situação não muito confortável. Os exames físicos costumam ser invasivos, as perguntas nas consultas também acabam questionando muito a intimidade da pessoa. Por isso, é muito importante que o estudante que esteja atendendo tente criar ao máximo uma relação com aquela paciente. Nunca deve vulgar e nem expressar juízo de valor sobre o que lhe é informado ao momento da consulta. Além disso, ao realizar o exame físico, sempre lembrar de pedir licença, explicar o que
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7 min
• 23 de fev. de 2023
Gravidez molar: o que é, tipos, sintomas e tratamento
Neste artigo, saiba tudo sobre a gravidez molar! Aqui, você entenderá o que é, quais são os sintomas, exames e tratamento da gestação molar. A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG), uma anomalia da gestação, pode ser classificada benignamente em Mola Hidatiforme e, de forma maligna, em Mola Invasora, coriocarcinoma, tumor trofoblástico do sítio placentárioe tumor trofoblástico epitelioide. A gravidez molar é o que consideramos de apresentação benigna da DTG. Ainda não há uma explicação científica exata as suas causas, mas indicadores apontam estar relacionada à fecundação de dois espermatozoides simultaneamente, ou seja ganetogênese imperfeita. Neste artigo, vamos explicar tudo sobre a gravidez molar: seus tipos, sintomas, exames e tratamento. O que é gravidez molar? A Gravidez Molar, também conhecida como mola hidatiforme ou gravidez em mola, é uma anomalia placentária. Sua característica é o agrupamento de tecidos anormais das vilosidades coriônicas, formando um emaranhado celular, sendo muitas vezes comparado com um cacho de uva. Essa complicação da gravidez acompanha grande proliferação trofoblástica, apresentando hiperplasia variável e focal do cito e sinciciotrofoblasto. Com isso, ela possui uma alta capacidade para evolução tumoral maligna. D Epidemiologia Segundo dados da publicação da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) de 2019, a prevalência da mola hidatiforma varia de 23 a 1.300 casos por 100.000 gravidas. Dentre as GT, elas são as mais prevalentes, sendo os casos malignos bastante raros. No Brasil, a estimativa é de que essa doença ocorra na proporção de 1 caso em cada 200-400 gestações. Tipos de gravidez molar Existem dois tipos de gravidez molar: completa e parcial. Na forma da
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6 min
• 14 de fev. de 2023
As melhores residências em Ginecologia e Obstetrícia
Tudo o que você precisa saber sobre as melhores residências em ginecologia e obstetrícia! Definir as melhores residências em Ginecologia e Obstetrícia não é tarefa fácil. Todas as regiões do Brasil têm pelo menos uma Residência em Ginecologia e Obstetrícia de referência e reconhecida pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). A Ginecologia e Obstetrícia A especialidade de Ginecologia e Obstetrícia tem como objetivo: Promover a saúde Prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas à mulher, nas diferentes fases da vida, desde a infância até a terceira idade. A Ginecologia é a área responsável por tratar afecções relacionadas ao sistema reprodutor feminino. Além disso, atua na saúde da mulher de forma geral. A Obstetrícia estuda a reprodução humana. Nesse sentido, acompanha a mulher durante a gestação, o parto e o puerpério. Sendo responsável por abordar os aspectos fisiológicos e patológicos que envolvem cada fase. Mercado de trabalho Em 2020, de acordo com a Demografia Médica no Brasil, foi revelado que havia cerca de 30 mil médicos ginecologistas e obstetras no país. Esse número equivale a 8% do total de médicos registrados. Neste mesmo ano, os recém-formados que optaram pela especialização, formavam 245 no total. A Ginecologia e Obstetrícia é uma das especialidades mais completas, com atuação clínica e cirúrgica. O profissional pode atuar em maternidades e hospitais, clínicas e maternidades públicas e privadas, além de atendimento em consultório particular. Onde pode atuar o ginecologista e obstetra? O profissional também pode atuar nas seguintes áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM): Endoscopia ginecológicaDensitometria ósseaMedicina fetalSexologiaUltrassonografia em ginecologia e obstetríciaMastologiaReprodução
Sanar Residência Médica
6 min
• 25 de jan. de 2023
Resumo sobre abortamento espontâneo (completo) – Sanarflix
O abortamento espontâneo é a morte do feto ou embrião de forma não provocada, ou a excreção de produtos da concepção antes da 20ª semana gestacional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define aborto como interrupção da gravidez antes das 22 semanas de gestação ou um feto < 500 g ou 16,5 cm. É importante fixar este conceito para não confundir abortamento com situações em que se trata de trabalho de parto prematuro extremo, por exemplo. Aproximadamente 10-15% das gestações apresentam hemorragias, de modo que o abortamento espontâneo se enquadra naquelas que ocorrem na 1ª metade da gestação sendo este enfatizado neste resumo. Vale ressaltar que, no Brasil, o aborto é considerado crime salvo em 3 situações específicas: Quando a gravidez representa risco de vida para a gestante;Quando a gravidez é resultado de um estupro ou,Feto for anencéfalo. Epidemiologia A magnitude do abortamento espontâneo no mundo é desconhecida, uma vez que em diversos países ocorre ilegalidade parcial ou total para a realização do mesmo. Os dados epidemiológicos acerca do aborto são subclínicos devido a muitas vezes acontecerem sem que a mulher reconheça que está abortando ao confundir a expulsão do concepto com um sangramento menstrual. Já os clinicamente reconhecidos chegam a incidência de 10-15%. Destes, 80% ocorrem antes das 12 semanas. Porém, a existência de testes altamente sensíveis de hCG nota-se que a magnitude de perda gestacional após a implantação é de 62%. Classificação do abortamento espontâneo O abortamento espontâneo pode ser classificado em 4 subtipos, confira: Precoce ou tardio O abortamento é
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7 min
• 25 de jan. de 2023
Dica de ginecologia: tudo sobre diagnóstico de corrimento vaginal
Saiba como realizar o diagnóstico do corrimento vaginal. Confira nossa dica de ginecologia e não perca tempo! É normal as mulheres referirem a presença de secreção vaginal. A maioria delas são fisiológicas e são originadas das glândulas regionais, do muco cervical e endometrial e do transudato vaginal. Entretanto, em algumas situações esse corrimento vaginal pode ser indicativo de alguma patologia como as vaginoses e vaginites. Para acertar o diagnóstico do tipo de corrimento vaginal é preciso estar atento às características clínicas do corrimento normal e do patológico. Nesse texto abordaremos sobre a avaliação diagnóstica inicial de pacientes com queixa de corrimento vaginal. Características clínicas do corrimento vaginal Características clínicas do corrimento vaginal O corrimento vaginal possui características que ajudam ao profissional distinguir entre o fisiológico e o patológico. Para tanto, é importante estar atento e analisar a quantidade, odor, coloração e forma de apresentação. Além disso, é preciso estar atento aos sintomas associados ao quadro, como a presença ou não de descamação, lesões, prurido, dor e outras. Corrimento vaginal normal O corrimento vaginal fisiológico é normal em mulheres em idade reprodutiva. Ele é formado por secreções endocervicias, células epitelias descamativas, flora vaginal e transudato vaginal. São mais comuns no meio do ciclo menstrução, durante a gravidez ou uso de contraceptivos hormonais. Essa secreção costuma a ser: Branca ou transparente;Inodoro;Secreção espessa ou final;Produção de 1 a 4ml durante 24h;Não é comum ter sintomas e sinais associados ao quadro. A dieta, atividade sexual e medicamentos podem interferir nesse corrimento vaginal. Corrimento vaginal patológico O corrimento vaginal patológico será corrente de algum agente infeccioso ou
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5 min
• 2 de jan. de 2023
Mioma uterino: o que é, causas, diagnóstico e tratamento
O mioma consiste em um tipo de tumor benigno que se manifesta no miométrio. A origem desse tumor é nas células musculares lisas uterinas. No geral, esses miomas são nomeados e descritos de acordo com sua localização. Comumente, estes tumores surgem em mulheres em idade reprodutiva. Contudo, na maioria dos casos são assintomáticos. Sendo descobertos apenas nos exames ginecológicos de rotina. Vale lembrar que esse tema é constantemente cobrado nas provas de residência. Pensando nisso, trouxemos também algumas questões para você praticar. Quais são os principais sintomas do mioma? As mulheres com sintomas relacionados ao mioma, apresentam, no geral: Sangramento uterino anormal: fluxo aumentado Dor ou pressão pélvica Além disso, as mulheres com essa patologia podem desenvolver problemas reprodutivos como infertilidade e resultados adversos na gravidez. Fisiopatologia Os miomas são neoplasias monoclonais não cancerosas, desencadeadas a partir das células musculares lisas do miométrio. Nesse sentido, consistem em um processo fibrótico que pode desencadear uma anormalidade na matriz extracelular. Nesse sentido, é possível classificar os miomas de acordo com sua localização em: Intramurais: que se desenvolvem dentro da parede uterina Submucosos: provenientes de células miometriais localizadas imediatamente abaixo do endométrioSubserosos: originam-se dos miócitos próximo à serosa uterina, e seu crescimento está orientado para o exterior, o que poderá causar distorção da anatomia de órgãos adjacentes Cervicais: localizados na cérvice uterina Fatores de risco De acordo com a literatura, alguns fatores e condições podem contribuir para o surgimento de miomas uterinos. São eles: Aumento dos anos de exposição persistente ao estrogênioAumento do índice de massa corporal (IMC)Pacientes com síndrome do ovário policístico (SOP) Predisposição
Sanar Residência Médica
3 min
• 13 de jul. de 2022
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