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Conteúdo médico sobre hematologia
Medicina Transfusional: princípios da transfusão de sangue, indicações e mais
Residência Médica
10 min
• há 9 dias
Hematologia e Hemoterapia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Residência Médica
4 min
• 28 de abr. de 2023
Hematologia: hematopoiese, eritrócitos, leucócitos e plaquetas| Colunistas
Comunidade Sanar
9 min
• 24 de abr. de 2023
Basófilos: o que são e como conduzir casos de valores altos e baixos
Entenda o que são os basófilos, seus valores de referência, a importância orgânica dessas células e o manejo da basopenia. Bons estudos! Os basófilos são células do sangue, sendo tipos de leucócitos. Sua presença é fundamental para indicar processos inflamatórios ou infecciosos orgânicos. Assim, é fundamental que o médico esteja atento a esses valores séricos. O que são os basófilos? Os leucócitos são células brancas circulantes no sangue, responsáveis pela vigilância imunológica orgânica. Por sua vez, os basófilos são tipos de leucócitos, que possuem grânulos citoplasmáticos. Dentro dos mesmos existem várias substâncias como mediadores infamatórios e antimicrobianos , que atuam nas respostas de imunidade inata e adaptativa. Eles são derivados de precursores hematopoiéticos e sofrem maturação na medula óssea. Na circulação sanguínea, os mesmo são encontrados em baixas concentrações, representando menos de 1% dos leucócitos sanguíneos. Figura 1: Microscopia com hemáceas e basófilo. Além disso, não costumam estar presentes em tecidos, exceto quando são recrutados para alguns sítios inflamatórios, entusiasmados em reações de hipersensibilidade imediata . Por ser encontrado em concentrações baixas, não há certeza sobre a sua importância na defesa do hóspede. A tabela abaixo indica os percentuais normais de glóbulos brancos, os basófilos estão destacados em verde: Figura 1: Valor médio dos basófilos. Fonte: ABBAS; LICHTMAN; PILLAI, 2019 Como os mastócitos, os basófilos expressam receptores de alta redução para a porção Fc da IgE. Por isso estão presentes em casos de hipersensibilidade imediata , reação imune de doenças alérgicas, que são dependentes dessa imunoglobulina. As principais substâncias mediadoras da inflamação dos basófilos são a histamina e a heparina
Residência Médica
6 min
• 3 de abr. de 2023
Resumo sobre Anemia: classificação, tratamento e mais
Tudo que você precisa saber sobre anemia: resumo completo sobre o tema. Acesse e confira a classificação, fisiopatologia e mais! Anemia é definida como a redução da concentração de hemoglobina do sangue. Ou seja, hemoglobina abaixo do normal estabelecido. Essa diminuição geralmente é acompanhada por redução da contagem de eritrócitos e do hematócrito, porém esses valores podem ser normais em alguns pacientes com níveis baixos de hemoglobina. Raramente a anemia é a doença principal, na maioria das vezes é uma alteração secundária de uma doença de base. Por isso é fundamental além de estabelecer o diagnóstico da anemia, buscar suas possíveis causas. Epidemiologia da Anemia A anemia é um problema de saúde global que afeta mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo, o que representa cerca de 25% da população mundial. As maiores taxas de prevalência são observadas nos países em desenvolvimento, particularmente na África Subsaariana e no Sudeste Asiático. Em países de baixa renda, a prevalência de anemia é maior devido à má nutrição, doenças infecciosas e falta de acesso a serviços de saúde. Nos países desenvolvidos, a anemia é mais comum em populações específicas, como idosos e pessoas com condições crônicas de saúde. Ela pode afetar pessoas de todas as idades e sexos. No entanto, é mais comum entre as mulheres, principalmente as grávidas e aquelas em idade reprodutiva devido à perda de sangue durante a menstruação. Crianças menores de 5 anos também correm maior risco de anemia, principalmente em países em desenvolvimento, devido à má nutrição. A anemia pode ocorrer devido a várias condições de saúde subjacentes, como deficiência de ferro, doença renal crônica, doença falciforme e talassemia.
Graduação Médica
7 min
• 24 de mar. de 2023
Resumo: lúpus eritematoso sistêmico | Ligas
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma colagenose, grupo de doenças que tem como base o comprometimento do tecido conjuntivo. Nesse contexto, o LES caracteriza-se por um padrão inflamatório crônico, multissistêmico e marcado pela produção de autoanticorpos os quais levam ao dano tecidual. O quadro clínico do paciente com LES é marcado por exacerbações e remissões. Nesse seguimento, não apresenta sintomas patognomônico, embora alguns pacientes manifestem um padrão clínico nos primeiros cinco anos de vida, além de maior frequência de acometimento no sistema osteoarticular e cutâneo. Epidemiologia O LES afeta todas as raças e gêneros, tendo maior predominância sobre a população feminina, jovem e em período fértil. Tal premissa pode ser entendida pela atuação do estrogénio na fisiopatologia da doença. A doença manifesta-se em qualquer idade, porém apresenta maior frequência no período dos 15 aos 45 anos. Somado a isso, costuma ser menos comum nos extremos de faixa etária, além de não ser predominante no sexo feminino neste recorte etário. A prevalência da doença no que diz respeito à etnia é mais evidenciada na população negra equiparando as demais. Além disso, a gravidade da doença parece ser maior na população hispânica quando comparada a brancos, mas são poucas as evidências. Somado a isso, pesquisas recentes mostram a contribuição do fator socioeconômico no que diz respeito à gravidade e prevalência da doença. Fisiopatologia do lúpus eritematoso sistêmico O LES é uma doença multifatorial, com o seu ponto principal um desequilíbrio do sistema imunológico, causada principalmente por uma inter-relação de fatores. Entre eles genéticos, hormonais e ambientais. Embora exista tal influencia, o ponto principal é a produção anormal de autoanticorpos pelas células B. Alguns
Comunidade Sanar
12 min
• 16 de mar. de 2023
Quais são as doenças hematológicas mais comuns e os principais tratamentos?
Conheça as principais doenças hematológicas da rotina médica. Saiba como realizar o manejo e quais os tratamentos indicados. Acesse e confira! As doenças hematológicas, também conhecidas como doenças do sangue, são condições médicas que afetam a produção, função ou qualidade das células sanguíneas e/ou do sistema de coagulação sanguínea. Alguns exemplos de doenças hematológicas incluem a anemia, leucemia, hemofilia, trombocitopenia, doença falciforme. Existem muitas outras doenças hematológicas, cada uma com suas causas, sintomas e opções de tratamento específicas. Continue a leitura e fique por dentro do assunto! Tecido hematopoiético O tecido hematopoiético é um tipo de tecido do corpo responsável pela produção de células sanguíneas. Esse tecido inclui a medula óssea e contém células-tronco que dão origem a glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. O processo pelo qual as células sanguíneas são formadas é chamado de hematopoiese e envolve a diferenciação de células-tronco em tipos específicos de células sanguíneas. O tecido hematopoiético também inclui tecidos linfóides, como baço, timo e linfonodos, que produzem linfócitos, um tipo de glóbulo branco envolvido no sistema imunológico. Além de seu papel na produção de células sanguíneas, o tecido hematopoiético também está envolvido na regulação da produção dessas células em resposta às mudanças nas necessidades do corpo. Por exemplo, em resposta a uma infecção ou lesão, a medula óssea pode aumentar sua produção de glóbulos brancos para ajudar a combater infecções ou curar tecidos danificados. No geral, o tecido hematopoiético desempenha um papel vital na manutenção da saúde e função do sangue e dos sistemas imunológicos. Principais células sanguíneas Existem três tipos principais de células sanguíneas. A primeira delas são os glóbulos vermelhos (eritrócitos). Elas são
Graduação Médica
7 min
• 9 de mar. de 2023
Ferritina alta: como interpretar, causas e tratamento
A ferritina é uma proteína que se liga ao ferro e ajuda a armazenar o mineral dentro das células. Ela é encontrada em muitos tecidos do corpo, incluindo o fígado, baço e medula óssea. A ferritina consiste em um indicador importante do nível de ferro no corpo, pois a quantidade de ferritina presente no sangue é proporcional à quantidade de ferro armazenada. Os níveis normais de ferritina variam dependendo do sexo e idade da pessoa. Quando o exame de ferritina é solicitado? O exame de ferritina é geralmente solicitado para avaliar os níveis de ferro no corpo. O teste é frequentemente solicitado para diagnosticar e monitorar o tratamento de condições relacionadas à deficiência ou sobrecarga de ferro. Algumas das condições em que o exame de ferritina pode ser solicitado incluem: AnemiaHemocromatoseDoenças do fígadoDistúrbios autoimunesInfecçõesAvaliação da eficácia do tratamento Como interpretar um exame de ferritina alta? A interpretação de um exame de ferritina alta depende do contexto clínico do paciente, pois existem várias condições que podem levar a um aumento nos níveis de ferritina. Os valores que servem como referência para normalidade da ferritina podem variar conforme o laboratório utilizado. Porém, existe uma média utilizada segundo a literatura, são eles: Normais: < 200 ng/mL para mulheres na pré-menopausa e < 300 ng/mL para homens; Limite superior a normalidade: < 200 a 300 ng/mL para mulheres na pós-menopausa; Acima de 1000 ng/mL: o paciente deve ser encaminhado a um especialista, como hematologista, endocrinologista ou gastroenterologista. Quais os sintomas da ferritina alta? A ferritina alta em si não causa sintomas específicos. Na maioria dos casos, ela é detectada por meio
Carreira Médica
4 min
• 28 de fev. de 2023
Sangramentos: como fazer todos os diagnósticos?
Aprenda como fazer todos os diagnósticos de sangramentos que indicam um distúrbio hemorrágico. Confira agora os diagnósticos diferenciais. Sangramento é o extravasamento do sangue que ocorre após uma lesão tecidual, como resultado de um processo patológico localizado, ou após desordem hemostática. Quando a queixa é de sangramento severo, em que há necessidade de intervenção cirúrgica, transfusão sanguínea ou reposição de ferro, podemos considera-la como um distúrbio hemorrágico que necessita de investigação. Os sangramentos que indicam distúrbios hemorrágicos são sinais e/ou sintomas que tem três grupos principais de etiologias: Distúrbio dos vasos;Distúrbios hemorrágicos;Coagulopatias. Para diferenciar cada uma das etiologias é preciso ter um raciocínio diagnóstico que vai ser estabelecido através de uma história clínica bem feita, com perguntas pertinentes sobre cada queixa apresentada pelo paciente. Pensando em te ajudar, o Yellowbook da Sanar “Como Fazer Todos os Diagnósticos” irá te auxiliar no passo a passo para se realizar um raciocínio clínico. Confira agora o que você precisa saber sobre sangramentos e seus diagnósticos diferenciais. Avaliação inicial do paciente com sangramento A avaliação de pacientes com suspeitas de distúrbios hemorrágicos requer muita atenção e destreza. Nem todas as queixas de sangramento serão consideradas distúrbios hemorrágicos e por isso é importante compreender quando suspeitar dessa patogenia. A construção do raciocínio diagnóstico se inicia na anamnese bem feita. É preciso caracterizar bem a queixa apresentada pelo paciente. Para isso, deve-se fazer algumas perguntas: A história de sangramento necessitou de intervenção cirúrgica?Foi preciso realizar transfusão ou reposição de ferro?Sangramento foi espontâneo ou foi induzido por algum fator?Tem história de lesão, trauma ou alguma cirurgia recente?Quanto tempo tem o sangramento?Qual o local? Sangramentos internos,
Carreira Médica
6 min
• 27 de out. de 2022
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