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Conteúdo médico sobre histologia
Resumo sobre classificações do tecido epitelial
Comunidade Sanar
14 min
• há 23 dias
Histologia do aparelho urinário: corpúsculo renal, túbulo urinífero e mais
Graduação Médica
6 min
• 26 de jan. de 2024
Histologia cardíaca: como se preparar para as provas?
Graduação Médica
7 min
• 5 de jan. de 2024
Histologia: o que é, principais assuntos e como se preparar para as provas
Entenda melhor sobre a histologia, como ela pode ser cobrada nas provas, os principais assuntos abordados pela disciplina e preparação. Bons estudos! A histologia inicia como objeto de estudo na ciência através do anatomista e cirurgião francês Marie François Xavier Bichat, em 1800. Para ele, compreender o porquê das diferentes texturas de partes do corpo humano foi fascinante. Mas afinal, qual é o lugar e importância da Histologia para a medicina e como se preparar para as provas da disciplina? Importância da Histologia no campo médico Com o avanço da tecnologia, com a criação de máquinas cada vez mais especializadas no estudo do meio microbiológico, a histologia passou a ganhar ainda mais destaque diagnóstico. Hoje, a histologia e a patologia andam de mãos dadas na medicina. Ambas, quando unidas, são fundamentais para o diagnóstico médico. A análise microscópica de amostras de tecidos (biópsias) permite a identificação de alterações patológicas, como tumores, inflamações, infecções e outras condições, que são cruciais para o tratamento adequado do paciente. Mas a histologia não se aplica apenas aos aspectos micro. Somente após o entendimento acerca dos diferentes tipos de tecidos humanos foi possível planejar abordagens cirúrgicas. Assim, a escolha de suturas, simples ou anostomóticas, ou mesmo clipes sintéticos podem ser mais assertivas. Somado a isso, o estudo histológico dos tecidos e órgãos ajuda a compreender a resposta do corpo a diferentes fármacos e terapias. Essas informações são essenciais para o desenvolvimento de medicamentos mais eficazes e tratamentos personalizados para pacientes com diversas condições médicas. Relação entre Histologia e Anatomia A histologia e a anatomia possuem uma relação estreita e complementar.
Graduação Médica
9 min
• 2 de out. de 2023
Achados patológicos nas doenças renais: o que preciso saber?
Achados patológicos nas doenças renais: principais informações para sua prática clínica! Doenças renais englobam uma variedade de condições que afetam a função dos rins, órgãos vitais responsáveis pela filtragem do sangue e pela regulação do equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo. As doenças renais têm uma ampla distribuição global e afetam milhões de pessoas em todo o mundo. A sua incidência e prevalência variam de acordo com a região geográfica, fatores genéticos, estilo de vida, idade e outras condições de saúde. Além disso, certas doenças renais têm uma predisposição étnica, como a doença falciforme, que é mais comum em populações de ascendência africana. Quais as manifestações clínicas que chamam atenção para uma doença renal? As doenças renais podem apresentar uma variedade de manifestações clínicas, que dependem da condição específica e do estágio da doença. Alguns sintomas comuns incluem: Edema (inchaço) nas pernas, tornozelos, pés e ao redor dos olhosAlterações na frequência urinária, como aumento ou diminuição da produção de urinaPresença de sangue na urinaHipertensão arterial (pressão alta) persistente.Fadiga e fraqueza.Perda de apetite e perda de peso não intencional.Dificuldade de concentração e alterações neurológicas em estágios avançados. Mecanismos de lesão e doença glomerular A maioria dos tipos de doenças glomerulares primárias e muitas das doenças glomerulares secundárias têm mecanismos imunológicos subjacentes. Em condições experimentais, é possível induzir prontamente a glomerulonefrite (GN) por meio de anticorpos, resultando na deposição de imunoglobulinas nos glomérulos, frequentemente acompanhadas por vários componentes de complemento. Existem dois mecanismos estabelecidos para a deposição de anticorpos no glomérulo: A deposição de complexos antígeno-anticorpo circulantes na parede capilar glomerular ou mesângioA reação in situ de anticorpos dentro do próprio
Graduação Médica
7 min
• 30 de jun. de 2023
Tuberculose intestinal: o que é, sintomas, histopatologia e mais
A tuberculose intestinal (TBi) é uma patologia rara, ocorrendo em cerca de 5% dos casos de tuberculose e geralmente está relacionada a algum grau de imunossupressão. Atingindo com mais frequência adultos, entre 20 e 40 anos. As primeiras descrições sobre a relação entre as formas pulmonares e extrapulmonares da tuberculose foram feitas por Laennec, em 1804. No século XX, a TBi era o principal motivo de estenose e obstrução intestinal. Esse número de casos foi caindo com os anos, porém, com o aumento da prevalência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), é possível notar um aumento de casos de TB em suas diversas apresentações. O que é a tuberculose intestinal? A tuberculose intestinal consiste em uma complicação da doença pulmonar. A TBi pode ser primária ou secundária: Primária: resulta da ingestão de leite ou derivados contaminados pelo M. tuberculosis e em geral ocorre em crianças que ingerem leite cru ou sem processamento adequado. As lesões são discretas e ocorrem principalmente no íleo. Secundária: associa-se a tuberculose pulmonar e resulta da deglutição de secreções contendo o bacilo. Alguns estudos mostram que essa doença ocorre com maior frequência em países tropicais e subdesenvolvidos, como Índia e Nigéria, sendo relatado o aumento do número de casos em diversos outros países. Quais as manifestações clínicas da tuberculose intestinal? Dentre os principais sintomas da TBi, estão: PalidezPerda ponderalSudorese noturnaFebre No exame físico abdominal, o principal achado é a dor, variando de 85% a 100% dos casos. Além disso, é possível também encontrar massa palpável, diarréia e perda ponderal. A principal complicação da TBi é a obstrução intestinal, na maioria
Residência Médica
3 min
• 6 de out. de 2022
Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva | Colunistas
Os rins são estruturas complexas que desenvolvem uma série de funções importantes no organismo: excreção de metabólicos, regulação de água e sais, manutenção do equilíbrio ácido e secreção de uma variedade de hormônios e prostaglandinas. Por esse motivo, é importante reconhecer as patologias que atingem esse órgão. Nesse texto falaremos sobre Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva (GNRP), definida por uma síndrome clínica e não uma forma etiológica específica de Glomerulonefrite (GN). Anatomia e histologia Os rins estão localizados no espaço retroperitoneal da parede abdominal posterior, ao lado da coluna vertebral e na altura da 12ª vértebra torácica à terceira vértebra lombar. O rim direito é ligeiramente inferior por causa da posição do fígado. Figura 1: Relação dos rins no retroperitônio.Fonte: Gray’s Anatomia. O rim é envolvido por uma cápsula fibrótica e pode ser dividido em zona cortical e zona medular. Ele é composto por muitos túbulos uriníferos, e cada túbulo consiste em duas partes embriologicamente distintas: o néfron e o ducto coletor. O túbulo coletor conecta o túbulo contorcido distal aos segmentos corticais ou medulares dos ductos coletores. Em cada rim há cerca de 600 a 800 mil néfrons, que, por sua vez, são formados pelo corpúsculo renal, túbulo contorcido proximal, partes delgado e espessa da alça de Henle e túbulo contorcido distal. Figura 2: Esquema mostrando as estruturas contidas na região cortical e medular.Fonte: Histologia Básica. Os corpúsculos renais são compostos por um glomérulo e uma cápsula glomerular (de Bowman). O glomérulo é uma coleção de vasos sanguíneos capilares contorcidos, unidos por uma matriz mesangial e suprido por uma arteríola aferente. A cápsula de Bowman possui uma parede externa
Comunidade Sanar
5 min
• 28 de mai. de 2021
Inflamação granulomatosa: uma aliada na busca do diagnóstico | Colunistas
Introdução A inflamação é uma reação dos tecidos vascularizados diante de uma lesão que elimina microrganismos, partículas estranhas e células anormais para viabilizar a reparação tecidual. Esse processo pode tomar rumos diferentes de acordo com a agressividade e resistência do agente lesivo, podendo ser: aguda, onde será autolimitada, durando poucos dias e comumente encontrará afluxo de neutrófilos e presença de exsudato; ou pode ser crônica, ao autoperpetuar-se e durar semanas, meses ou até anos e apresentar um infiltrado de células mononucleares e proliferação de fibroblastos. O que é inflamação granulomatosa? A inflamação crônica apresenta padrões que podem ser inespecíficos ou específicos, que é o caso da inflamação granulomatosa, pois, de acordo com a arquitetura histológica, muitas vezes é possível realizar o diagnóstico da doença mesmo sem a visualização do seu agente causal. Esse tipo de inflamação ocorre quando há agentes agressores difíceis de serem erradicados, formando uma aglomeração de células de defesa para envolver o agente agressor na tentativa de contê-lo. Por ser um mecanismo de defesa, uma boa resposta imunitária celular é essencial para a organização dos granulomas. A inflamação granulomatosa pode formar-se de três maneiras, sendo que uma delas ocorre em certos estados patológicos, tornando importante conhecê-las para reconhecer condições que possam ser ameaçadoras à vida do paciente. De acordo com a patogênese, podem formar-se das seguintes maneiras: Quando há respostas persistentes de células T a determinados microrganismos que estimulam a liberação de citocinas responsáveis pela ativação crônica do macrófago. Os microrganismos que produzem essa resposta são: Mycobacterium tuberculose, Treponema pallidum ou fungos. A tuberculose é a principal doença granulomatosa causada por infecção e sempre deve ser eliminada quando esses granulomas são identificados; Podem se
Comunidade Sanar
4 min
• 21 de mai. de 2021
Resumo de histologia do Tecido Ósseo: fisiologia, matriz e tipos
O tecido ósseo é o componente principal do esqueleto e seu principal objetivo é fornecer suporte para os tecidos moles adjacentes e proteger órgãos vitais, através da caixa craniana, caixa torácica e canal medular. O tecido ósseo também Aloja e protege a medula óssea, responsável pela gênese de todas as células sanguíneasProporciona apoio aos músculos esqueléticos, transformando suas contrações em movimentos úteis; Constitui um sistema de alavancas que amplia as forças originadas na contração muscular. Além dessas funções, os ossos funcionam como depósito de cálcio, fosfato e outros íons, armazenando-os e liberando-os de maneira controlada para manter constante a sua concentração nos plasma. São capazes de absorver toxinas e metais pesados, minimizando, assim, seus efeitos adversos em outros tecidos. Trata-se de um tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células e por material extracelular calcificado, a matriz óssea. Células do tecido ósseo As células do tecido ósseo pertencem a duas linhagens distintas e equilibradas. As células da linhagem osteoblástica, são formadas pelos osteoblastos e osteócitos, que são derivadas de células osteoprogenitoras de origem mesenquimal; As células da linhagem osteoclástica são os osteoclastos, originados de monócitos produzidos na medula hematopoética. Osteócitos Os osteócitos são células achatadas encontradas no interior da matriz óssea e ocupam espaços denominados lacunas. Cada lacuna contém apenas um osteócito e delas partem vários canalículos que permite contato com osteócitos adjacentes por meio de junções comunicantes, por onde podem passar pequenas moléculas e íons de um para o outro. Não existe difusão de substâncias através da matriz calcificada do osso, pois esta é impermeável. Por esse motivo, a nutrição dos osteócitos depende dos canalículos que existem na matriz,
Graduação Médica
7 min
• 17 de mai. de 2021
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