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Conteúdo médico sobre infectologia
Resumo completo sobre faringoamigdalite
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4 min
• há 12 horas
Resumo sobre dengue (completo) – Sanarflix
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10 min
• há 18 dias
Resumo poliomielite: epidemiologia, manejo e mais
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6 min
• há 28 dias
Resumo: Sífilis Congênita | Ligas
Entenda o que é a sífilis congênita, como ela é transmitida, como triar o paciente com a condição e a melhor abordagem. Bons estudos! A sífilis congênita é uma condição evitável e tratável de contaminação do filho pela mãe infectada. Assim, é fundamental que o médico conheça essa doença e saiba orientar a mãe durante o pré-natal para impedir esse quadro. O que é sífilis vs sífilis congênita? A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, sendo que os dados referentes a sua forma congênita permitem uma clara perspectiva da saúde pública nacional, bem como da eficácia do acompanhamento pré-natal e do tratamento de infecções, no geral, sendo, portanto, uma mensuração de grande relevância epidemiológica. A sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema, da gestante infectada (não tratada ou inadequadamente tratada) para o seu concepto, geralmente por via transplacentária. No Brasil, segundo protocolo de transmissão vertical de HIV e sífilis, 40% dos conceptos infectados de mães não tratadas podem evoluir para aborto espontâneo, parto de natimortos ou morte perinatal. Esses dados reforçam a necessidade do acompanhamento pré-natal. Para fins de vigilância epidemiológica, os quatro seguintes critérios são utilizados para a definição de Sífilis congênita: Fluxograma 1- Critérios para determinação de sífilis congênita. Agente etiológico: quem causa a sífilis? O agente etiológico é o Treponema pallidum, uma bactéria em forma de espiral, conhecida como espiroqueta. Assim como as demais bactérias da família Treponema, essas são espiroquetas, dotadas de endoflagelos, o que lhes confere mobilidade. Além disso, são extremamente delgadas, sendo esse um dos entraves para o diagnóstico laboratorial.
LAI - FMT Liga Acadêmica de Infectologia da Faculdade de Medicina de Taubaté
13 min
• 6 de mai. de 2023
Resumo de gonorreia: fisiopatologia, quadro clínico, diagnostico, tratamento
Tudo que você precisa saber sobre gonorreia. Acesse aqui o resumo completo, abordando desde a fisiopatologia até o tratamento. A gonorreia é doença infecciosa causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Ela é transmitida principalmente por contato sexual ou perinatal. A gonorreia é uma doença que afeta principalmente trato genital inferior e, menos comumente, reto, faringe e conjuntiva. Epidemiologia de Gonorreia A distribuição global precisa da N. gonorrhoeae é difícil de estabelecer devido à falta de capacidade diagnóstica e/ou sistemas de notificação em muitas partes do mundo. No Brasil, os estudos revelam-se escassos, tanto no que se refere a dados epidemiológicos quanto a dados de eficácia terapêutica e de resistência. Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou a incidência global de N. gonorrhoeaefoi de 106 milhões de casos, o que representou um aumento de 21 por cento em relação à estimativa de 2005. As áreas de maior incidência incluíram as regiões da África e do Pacífico Ocidental (incluindo China e Austrália). Fatores de risco Os fatores de risco para gonorreia incluem: Um novo parceiro sexual;Múltiplos parceiros sexuais;Ser solteiro;Idade jovem;Etnia minoritária;Baixo nível educacional e socioeconômico;História de abuso de substâncias;História de um episódio anterior de gonorreia. As taxas relatadas de infecção gonocócica foram historicamente mais altas em homens do que em mulheres, diferença atribuída principalmente à maior taxa de doença assintomática em mulheres e à ocorrência de infecção entre homens que fazem sexo com homens (HSH). O aumento das descobertas de casos ativos entre mulheres e a diminuição dos casos entre HSH desde a década de 1980 resultou em uma proporção mais comparável de casos em
SanarFlix
6 min
• 17 de abr. de 2023
Infectologia: residências, rotina de trabalho, salário e mais
A Infectologia é a especialidade médica que estuda as doenças infecciosas e parasitárias, assim como a forma que elas afetam o indivíduo. A maior parte do tempo, especialistas em Infectologia se dedicam ao cuidado e tratamento de doenças causadas por bactérias, fungos, protozoários e outros microorganismos. Com a pandemia da Covid-19, essa especialidade ganhou muito destaque. O profissional infectologista pode ser acionado para atuar em diferentes áreas, como por exemplo: atendimento hospitalaratendimento ambulatorialgestão em saúdevigilância epidemiológicadiagnóstico e tratamento de epidemias A Infectologia envolve uma área de conhecimento muito diversificada. Além de clínica médica, abrange imunologia, epidemiologia, cirurgia, pediatria, entre outras. Isso significa que o especialista infectologista pode ter muito em comum com um médico generalista tradicional. Com a pandemia da Covid-19, essa especialidade ganhou muito destaque. O especialista em Infectologia e áreas de trabalho O infectologista deve ser um profissional apaixonado e versátil, que esteja disposto sempre a aprender mais com sua profissão. Diferentemente de outras especialidades, a Infectologia não estuda uma parte específica do corpo humano ou apenas um método diagnóstico. Sua função compreende tanto os seres vivos quanto os ambientes em que habitam. Dessa forma, é possível entender como os diversos tipos de infecções agem em diferentes corpos, ambientes e populações. O infectologista pode trabalhar em diferentes áreas de atuação. Vamos ver a seguir, as principais áreas onde o especialista em Infectologia pode atuar e construir carreira. Infectologia Ambulatorial A Infectologia Ambulatorial é uma área amplamente buscada por especialistas. Por se tratar de um atendimento menos complexo, a área possui uma alta demanda, já que realiza o tratamento de muitas doenças
Sanar Residência Médica
5 min
• 15 de mar. de 2023
Coccidioidomicose: um resumo epidemiológico, diagnóstico e mais
Entenda o que é a coccidioidomicose, qual população costuma ser mais afetada por essa condição, diagnóstico e cuidados. Bons estudos! A coccidioidomicose é uma micose sistêmica, ocorrendo com mais frequência em áreas endêmicas da América Central e América do Sul. Dito isso, é fundamental que o médico saiba identificar e manejar o quadro. O que é a coccidioidomicose? A coccidioidomicose é uma micose sistêmica, que também pode ser conhecida por granuloma coccidióidico. Outras variações são doença de Posadas-Wernicke, reumatismo do deserto e febre do Vale de São Joaquim. Essa infecção fúngica é causada por duas espécies de Coccidioides: C. immitis e C. posadasii. Trata-se de fungos prevalentes em regiões áridas e semiáridas do continente americano. Sabe-se que quanto a distribuição, o C. immitis ocorre, principalmente na Califórnia (EUA). No Brasil, o C. posadasii é o agente etiológico mais prevalente nas demais áreas endêmicas, além de outras localidades da América do Sul. Fundo Coccidioides. Evolução clínica da coccidioidomicose Geralmente, a coccidioidomicose apresenta-se clinicamente como uma infecção respiratória benigna e de resolução espontânea. Porém, uma pequena proporção dos indivíduos infectados desenvolve quadros progressivos, potencialmente letais (principalmente, indivíduos em imunossupressão). De acordo com o curso clínico, essa infecção fúngica pode evoluir de forma aguda, subaguda ou crônica. Pode ainda atingir, além dos pulmões, outros órgãos por disseminação hematogênica. Além disso, trata-se da segunda micose que mais frequentemente acomete o sistema nervoso central, depois da criptococose. Nesses casos, cursam geralmente com quadro de meningoencefalite crônica. Agente etiológico da coccidioidomicose: quem é o causador da doença? Como comentamos, a coccidioidomicose
SanarFlix
7 min
• 7 de mar. de 2023
Vacina contra HIV: após falha do estudo mais promissor, ainda há esperança?
Atualização das ações preventivas contra a infecção do HIV: desafios para o desenvolvimento da vacina. Recentemente, chegou ao fim mais uma tentativa de descoberta da vacina do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Isso porque o estudo do imunizante Ad26.Mos4.HIV foi descontinuado após a sua última fase de teste, que foi realizada em outubro de 2022. Apesar disso, as esperanças ainda se mantém com a possibilidade de uma vacina criada com a mesma tecnologia da vacina do Covid-19. Contextualização: o que preciso saber sobre o HIV? O HIV é uma das principais doenças infectocontagiosas do mundo e há décadas representa um sério problema de saúde pública no Brasil. Ela é responsável desenvolvimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), que causa debilidade no sistema imunológico do paciente expondo-o a várias doenças oportunistas como tuberculose, pneumonias, entre outras. Historicamente, a ciência já avançou consideravelmente no diagnóstico e tratamento do HIV, o que contribui para melhora da qualidade de vida dos pacientes infectados. Porém, ainda existem barreiras no que diz respeito ao controle da doença, as medidas profiláticas e tratamento. Assim, o HIV/AIDS ainda são responsáveis por muitos internamentos e gastos ao serviço de saúde público. Um passo importante para evoluirmos em medidas de controles mais gerais seria a produção e distribuição de vacinas. Muitos grupos de pesquisa e empresas de tecnologia médica trabalham diariamente em busca de um imunizante que seja seguro e eficaz. Vale salientar que todas as pessoas diagnosticadas com HIV devem iniciar o tratamento imediatamente com antirretroviais. Dessa forma, o vírus ficará impedido de se replicar dentro da célula, o que consequentemente impede a baixa na imunidade e
Sanar
10 min
• 24 de jan. de 2023
Os desafios da Meningite Bacteriana em Pediatria | Colunistas
Entenda os desafios da Meningite Bacteriana em Pediatria: etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamentos e possíveis complicações. Introdução A meningite consiste basicamente numa inflamação das meninges, camadas responsáveis por proteger o sistema nervoso central, as mais acometidas, normalmente são as leptomeninges (a aracnóide e a pia-máter), e elas envolvem tanto a medula espinhal (na coluna vertebral) quanto o cérebro (na caixa craniana). Segundo o SINAN, sistema de informação de agravos de notificação, no Brasil, durante os anos de 2007 até 2020 mais de 260 mil casos de meningite foram confirmados, desses, quase metade foram de origem viral (mais de 120 mil casos, 46% do total), os de causa bacteriana vem logo em seguida, representando ⅓ dos casos (um pouco menos de 88 mil casos). Por sua vez, em crianças, entre os anos de 2007 em 2022 os casos de meningite foram próximos de 130 mil, com uma preponderância maior no sexo masculino (numa proporção de 1,5:1) e com o maior número de casos na região sudeste (região mais desenvolvida e mais populosa do país) e o menor número de casos na região norte que além de ser a região menos densamente povoada é também a região menos rica, provavelmente isso facilita para um aumento na quantidade de casos não diagnosticados o que mascara os resultados da pesquisa transformando a meningite numa doença subnotificada na região em questão. Região de notificaçãoMasculinoFemininoTotalNorte2.7301.8564.586Nordeste16.94810.64027.588Sudeste41.56327.51369.076Sul13.7248.83722.561Centro-Oeste2.9981.9754.973Total77.96350.821128.784Casos confirmados por Sexo segundo Região de notificação por sexo e faixa etária. Fonte: Ministério da Saúde/SVS — Sistema de Informação de Agravos de Notificação — Sinan Net Etiologia e fisiopatologia A meningite bacteriana, como o nome sugere, tem sua etiologia relacionada com esses microrganismos, os mais comuns
Saulo Borges de Brito
8 min
• 30 de jun. de 2022
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