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Vladmir Nascimento
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Tocilizumabe: o primeiro anticorpo monoclonal pré-qualificado para a Covid-19 | Colunistas
Para aumentar o acesso aos tratamentos recomendados para a Covid-19, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu, em fevereiro, o tocilizumabe, um anticorpo monoclonal, em sua lista de tratamentos pré-qualificados. Ao todo, seis tratamentos estão inclusos, sendo que três correspondem a diferentes apresentações do anticorpo, que foi o primeiro a ser pré-qualificado e integrar a lista. O que são anticorpos monoclonais? Anticorpos monoclonais são anticorpos produzidos por um único clone de um linfócito B, sendo, dessa forma, idênticos em relação às suas propriedades físico-químicas e biológicas. Com o avanço da biotecnologia, se tornou possível produzir em laboratório anticorpos monoclonais, ou seja, específicos para uma única região do antígeno, denominada epítopo. A principal função desses anticorpos é mimetizar a ação dos anticorpos produzidos pelo nosso próprio corpo, agindo diretamente na proteína do vírus que possibilita a sua reprodução no organismo. Por isso, mostram-se eficazes na hora de impedir que a infecção se agrave e têm sido utilizados em diversas doenças, como, por exemplo, na artrite, no caso do tocilizumabe. O tocilizumabe e sua atuação na Covid-19 O tocilizumabe é um anticorpo monoclonal recombinante do subtipo IgG1, capaz de neutralizar os efeitos da interleucina-6 (IL-6), encontrada em níveis consistentemente altos em pacientes com formas graves da doença, ao passo que é encontrada em níveis baixos nas formas com apresentação leve. A IL-6 compõe uma importante balança no processo inflamatório agudo, sendo produzida por quase todas as células envolvidas no sistema imunológico, e atua no processo de sinalização da atividade inflamatória. Sua presença de forma exacerbada leva o organismo a um cenário de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas. Diversos estudos identificaram que casos graves da Covid-19 apresentam um processo inflamatório sustentado, com
Maria Fernanda Lima
4 min
• 29 de mar. de 2022
Animais peçonhentos: serpentes e escorpiões | Colunistas
A peçonha é uma estrutura especializada em inocular toxina. Considera-se como exemplo de animais peçonhentos as serpentes, por apresentar as presas, os escorpiões, por apresentar o aguilhão, e as aranhas, pela presença dos quelíceros. Já os animais venenosos diferem-se dos animais peçonhentos devido não apresentarem estrutura especializada para inocular veneno, temos como exemplo os sapos e os peixes baiacus. Por esse motivo, torna-se fundamental o conhecimento básico a respeito das características dos animais peçonhentos, os mecanismos e efeitos do seu veneno e a maneira adequada de tratar. Conforme o Ministério da Saúde, mais de 60% dos casos são picadas de escorpião, seguido das serpentes (12%) e aranhas (11,5%). Por esse motivo, veja a tabela com o resumo das características dos dois grupos mais importantes, epidemiologicamente, referentes a presença de peçonha: Tabela – Características principais das serpentes e escorpiões, mecanismo do seu veneno e o tratamento. AnimalCaracterísticaVenenoEfeitosTratamentoBotrópico (Jararaca)Presença de fosseta loreal e cauda lisa. Apresenta, geralmente, triângulos em sua porção lateralProteolítico (edema, bolhas e necrose)Coagulante (do fator X e da protrombina – incoagulabilidade sanguínea, Plaquetopenia)Hemorrágica (lesões na membrana basal dos capilares)Em gestantes, há risco de hemorragia uterina.Leve: sangramento em pele;Moderado: edema além do local da picada, gengivorragia, epistaxe e hematúria;Grave: bolhas, edema local endurado intenso e extenso, dor intensa, isquemia.Hipotensão arterial, choque, oligo/anúria ou hemorragias intensasComplicações: Sd. compartimental, abscesso, necrose, choque e IRA.Soro antibotrópico (SAB) por via intravenosa e, na falta deste, usar associações antibotrópico-crotálica (SABC) ou antibotrópicolaquética (SABL)a) Se sintomas leves: 2-4 ampolas; b) Se moderado: 4-8 ampolas; c) Se grave: 12 ampolas.OBS: Se Tempo de coagulação permanecer alterado > 24 h após a soroterapia:– dose adicional de duas ampolas de antiveneno.d) Outras medidas:1) Elevar membro picado;2) Analgésicos3) Hidratação: manter o paciente hidratado, com diurese entre 30 a 40 ml/hora no adulto, e
E. Alyson Ribeiro
6 min
• 29 de mar. de 2022
COVID-19 – É hora de abandonar o uso de máscaras? | Colunistas
Com a diminuição do número de infecções, internações e mortes, bem como o avanço da vacinação, diversos países e estados brasileiros têm retirado a obrigatoriedade do uso de máscaras nas últimas semanas, tanto em ambientes abertos quanto fechados. Será que é o momento para isso? Será que já podemos deixar de usar máscara com segurança? Especialistas ao redor do mundo dizem que não, e alertam para que, principalmente idosos e imunossuprimidos, entre outros grupos de risco, mantenham o uso de máscaras. Por que? O uso de máscaras na prevenção do COVID O uso de máscaras se mostrou muito eficaz para evitar a transmissão da COVID-19 em todo o mundo. Isso porque a COVID é transmitida por gotículas, expelidas por pessoas infectadas ao tossir, espirrar ou até mesmo falar.As máscaras são uma medida de proteção para você mesmo e para as pessoas ao seu redor, porque funcionam como uma barreira física, impedindo a liberação dessas gotículas contaminadas com vírus no ar, evitando que outras pessoas no mesmo ambiente se infectem. Por que usar máscara mesmo vacinado? A vacina diminui a chance de que um infectado evolua para casos graves com necessidade de internação e morte. Mas não impede a transmissão do COVID! Sendo assim, você, mesmo vacinado, pode acabar se infectando e desenvolvendo um quadro mais grave ou transmitindo a doença para indivíduos ainda não vacinados, como crianças menores de 5 anos ou pessoas com contraindicação à vacina, como imunossuprimidos. Outro agravante no Brasil é que não temos disponíveis as drogas já disponibilizadas em outros países com eficácia comprovada contra a COVID. Além disso, é importante lembrar que mesmo casos leves podem ter sequelas que
Amanda Miranda
4 min
• 24 de mar. de 2022
Síndrome da Rubéola Congênita | Colunistas
Definição Rubéola é uma doença viral transmitida por gotículas suspensas ou contato direto com secreções provenientes de vias aéreas de pacientes infectados. É uma doença típica da infância. Tem caráter leve em crianças e sua evolução se dá com início de uma febre baixa e linfadenopatia, evoluindo com um rash maculopapular eritematoso generalizado e frustro. Ela é menos infecciosa que o sarampo e a influenza, mas apresenta casos assintomáticos, o que faz com que a taxa de transmissão não seja bem determinada. A rubéola congênita é uma síndrome causada pela infecção do feto intra útero que se caracteriza por uma tríade clássica: catarata, anormalidades cardíacas e surdez sensorial. As primeiras descrições da rubéola se deram no século 18 por dois médicos alemães, mas o nome rubéola só foi criado no século seguinte por um médico escocês. A relação entre rubéola e malformações congênitas só foi estabelecida na década de 1940 por um médico australiano. Apesar do caráter benigno fora da gestação, a rubéola na gestação causa desfechos catastróficos ao feto, especialmente se ativa durante o primeiro trimestre da gestação. As alterações da rubéola congênita variam de uma série de anomalias congênitas até morte fetal. A incidência dessa apresentação tem diminuído por conta do advento da vacinação em diversos países, mas essa doença ainda não desapareceu, mesmo em países desenvolvidos ela é um problema. Epidemiologia Incidência O vírus da rubéola circula globalmente, mas as taxas de incidência variam com a idade. É estimado que em períodos entre 5 e 9 anos exista uma epidemia de rubéola. A incidência geral de rubéola no mundo é estimada em 1,30 em 100.000 habitantes. Em mulheres em idade reprodutiva o risco de infecção primária por
Annelise Oliveira
6 min
• 16 de mar. de 2022
Você sabe de onde veio a variante Ômicron ? | Colunistas
O vírus e seu alto poder de replicação. Os vírus se adaptam em cada célula que ficam hospedadas, sobrevivendo e replicando em cada organismo. Vamos conhecer e entender um pouco sobre como os vírus se replicam e de onde veio a nova Cepa da Covid-19. O que é um Vírus São um tipo de agente infeccioso, são parasitas dependente de células para sua replicação. A replicação viral, que ocorre no interior da célula do hospedeiro, evolui seguindo as etapas de adsorção, penetração, desnudamento, transcrição, tradução (síntese), maturação e liberação. Os diferentes sinais e sintomas da doença viral observados em um hospedeiro são determinados por características específicas do agente. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13725/2/Conceitos%20e%20Metodos%20V4_Virologia.pdf Coronavírus Trata-se de um vírus respiratório da família dos Coronavírus. Esta família de vírus é conhecida desde meados de 1960. Este tipo de vírus pode causar infecções respiratórias em seres humanos e em animais (dromedários, gatos e morcegos). Em geral, as infecções causadas cursam entre leves a moderadas. Entretanto, alguns desses vírus podem causar doenças graves de alto impacto. Os coronavírus humanos foram identificados pela primeira vez em meados da década de 1960. Há seis tipos de coronavírus que infectam o homem: alfacoronavírus 229E e NL63 e betacoronavírus OC43, HKU1, SARS-COV e MERS-COV, os dois últimos responsáveis por infecções respiratórias graves. A transmissão do coronavírus geralmente se dá por contato próximo de pessoa a pessoa. SARS A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS – Severe Acute Respiratory Syndrome) foi detectada pela primeira vez na China em novembro de 2002. Disseminou-se rapidamente, causando uma epidemia que atingiu vários países, infectando cerca de 8 mil pessoas e provocando em
Rainara Lúcia D'Ávila
4 min
• 15 de fev. de 2022
Autoteste de COVID-19 | Colunistas
Com o aumento no número de novos casos de Covid-19 associados a uma letalidade que, embora reduzida por causa da vacinação, ainda preocupa especialistas, necessitou-se de novas ferramentas e planos de ação para o enfrentamento da pandemia. Desta forma, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou, por unanimidade, uma prática que há muito já vinha sendo feita em países mais desenvolvidos: o uso de autotestes de Covid. Burocracia: Após ter sido adiada a decisão sobre a liberação dos autotestes devido a falhas na documentação enviada pelo Ministério da Saúde à Agência, uma nota técnica foi emitida pela entidade informando que os autotestes seriam incluídos como estratégia de triagem para novos casos de coronavírus e fariam parte do Plano Nacional de Expansão de Testagem (PNE-Teste). Com isso, segundo o governo, essa ferramenta iria ampliar a oferta de testagem e permitir o isolamento precoce de doentes. Em alguns países como o Reino Unido, os autotestes são distribuídos de graça pelo governo. Já nos Estados Unidos, é possível compra-los em farmácias e outros estabelecimentos. Onde obter os testes? Apesar de ainda não estar liberada a venda dos autotestes, conforme o decidido pela ANVISA, eles poderão ser adquiridos em farmácias, drogarias e outros estabelecimentos de saúde que possuam licença para sua comercialização. Já as vendas online, só serão permitidas se forem feitas em plataformas de estabelecimentos de saúde já autorizados. Sites como Amazon, Mercado Livre, Americanas, dentre outros, não terão autorização para a venda. Além disso, governos estaduais poderão adquirir o produto e distribuí-lo à população. Ainda não há, contudo, indicações de que o Governo Federal tenha pretensão de fazer isso. Quanto eles vão custar? Embora não
Narjana Rösler Stamborowski
4 min
• 7 de fev. de 2022
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