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Conteúdo médico sobre infectologia
Vacina contra HIV: após falha do estudo mais promissor, ainda há esperança?
Sanar
10 min
• anteontem
Os desafios da Meningite Bacteriana em Pediatria | Colunistas
Saulo Borges de Brito
7 min
• 30 de jun. de 2022
O que precisamos saber sobre a varíola dos macacos? | Colunistas
Baracho
4 min
• 26 de jun. de 2022
Infecção pelo Vírus T-linfotrópico humano (HTLV): sintomas e mais
A infecção pelo vírus T-linfotrópico humano (HTLV) consiste em um vírus que afeta as células T humanas! De acordo com o Ministério da saúde, o Brasil é o país com o maior número absoluto de casos de HTLV no mundo. Estimativas mostram que existem entre 700 mil e 2 milhões de pessoas infectadas. Contudo, a maioria são portadores assintomáticos. Apesar de prevalente, o HTLV ainda passa despercebido pela maioria da população e pelos profissionais e gestores da saúde. A infecção pelo vírus T-linfotrópico humano (HTLV) Durante o curso da infecção, o HTLV-1 tende a infectar diferentes tipos celulares: Células dendríticasMacrófagosMonócitosLinfócitos T CD8+ Contudo, a principal infecção está nos linfócitos T CD4+, que vão funcionar como reservatórios para o vírus. Nos linfocitos T CD4+, o HTLV pode permanecer latente por um longo período. Além disso, como há uma taxa baixa de replicação, pode ocorrer alterações genéticas, a indução de proliferação celular ou lesão do sistema nervoso central (SNC). Sintomas A maior parte dos indivíduos infectados por HTLV permanece assintomático por um longo período. Entre essas manifestações, destaca-se: Leucemia/Linfoma de Células TMielopatia associada ao HTLV-1 (HAM): é uma doença desmielinizante crônica progressiva que afeta a medula espinalDisfunção cognitivaEncefalopatiaBexiga neurogênicaDoença do neurônio motorMiopatias inflamatóriasHá também manifestações clínicas importantes no olho, pele, pulmão, articulações, tireoide, coração e intestino Por ser uma patologia multissistêmica, é necessário que o médico esteja atento a essa patologia. Diagnóstico do vírus T-linfotrópico humano (HTLV) O diagnóstico dessa patologia é clínico e conta com auxílio de exames.Dessa forma, ele baseia-se na detecção de anticorpos específicos por meio de testes imunoenzimáticos. Além disso,
Sanar Residência Médica
2 min
• 23 de jun. de 2022
Síndrome de Weil | Colunistas
A síndrome de Weil é considerada como um tipo de leptospirose, sendo nomeada como a forma íctero-hemorrágica, que ocorre em aproximadamente 5 a 10% dos casos, sendo os outros 90 a 95% dos casos portadores da forma anictérica, ou seja, não portadores da síndrome de Weil. É considerada como uma forma grave da patologia, sendo constituída clinicamente por uma tríade muito típica de 3 sintomas, sendo eles: icterícia, insuficiência renal e hemorragias, sendo esta mais comumente pulmonar. Quadro clínico A síndrome de Weil conta com a tríade típica de: Icterícia: presença de icterícia rubínica, que aparece em torno do 3º ao 7º dia de doença, podendo contribuir para o agravamento da lesão renal pela diminuição da filtração glomerular e redução da capacidade de concentração urinária.Hemorragias: ocorrem devido à vasculite cutânea e mucosa, que pioram devido à plaquetopenia.Insuficiência renal: os pacientes com síndrome de Weil possuem uma grande variação quanto aos acometimentos do aparelho renal, podendo apresentar desde de somente uma proteinúria, até realmente uma IRA. Esse processo de lesão renal ocorre por reação do parênquima ao leptospira, já que este possui componentes antigênicos, que fazem com que haja ativação do sistema imune, gerando disfunção tubular e resposta inflamatória acentuada, causando a nefrite intersticial aguda. Os pacientes podem apresentar inicialmente hemorragia alveolar, que normalmente é autolimitada e some em alguns dias, e em casos mais graves podem cursar com hemoptise maciça que gera um prognóstico reservado, já que evolui com insuficiência respiratória, causando asfixia. Alguns casos podem evoluir para rabdomiólise já que muito comumente os pacientes apresentam uma elevação considerável da creatinofosfoquinase (CPK), que gera mialgia, vindo acompanhada da disfunção renal de base, fazendo com que haja um aumento das chances
Arthur de Morais
3 min
• 14 de jun. de 2022
Morganella morganii: um patógeno clinicamente importante | Colunistas
A bactéria Morganella morganii é um patógeno oportunista responsável por infecções nosocomiais em adultos e infecções perinatais e com considerável resistência a antibióticos. Este texto tem como objetivo conhecer a epidemiologia, a patogênese, a transmissão, os fatores de risco, a fisiopatologia, o diagnóstico e o tratamento da bactéria Morganella morganii. Introdução A Morganella morganii é uma bactéria entérica gram-negativa anaeróbica facultativa que pertence à tribo Proteeae da família Enterobacteriaceae. É comumente encontrada no ambiente e no trato intestinal de humanos, mamíferos e répteis como parte da flora bacteriana normal. Figura 1. Ilustração 3D da bactéria Morganella morganiiFonte: https://www.shutterstock.com/es/image-illustration/morganella-morganii-3d-illustration-gramnegative-bacteria-1079414720 Epidemiologia da Morganella morganii Em 1906 a bactéria M. morganii foi isolada pela primeira vez por R. Morgan em um cultivo fecal pediátrico. Na década de 1970 e 1980 foi identificada como causa de infecções hospitalares e, nos últimos anos, vem sendo reconhecida como um patógeno cada vez mais importante devido a sua virulência e resistência a antibióticos. Os gêneros da tribo Proteeae, que também inclui os gêneros Proteus e Providencia, são patógenos oportunistas capazes de causar uma variedade de infecções hospitalares. Apesar disso, a bactéria Morganella morganii é uma causa rara de infecção nosocomial, sendo mais frequente em pacientes em uso de cateter de demora e pacientes pós-cirúrgicos debilitados. Em uma frequência de 1 (menos comum) a 10 (mais comum) a bactéria M. morganii foi classificada em 4 como bactéria responsável por infecções nosocomiais. Patogênese da Morganella morganii A virulência permite colonização e patogenicidade a bactéria M. morganii. Os fatores de virulência incluem: adesinas fimbriais, LPS, IgA protease, hemolisinas, ureases e toxinas inseticidas e apoptóticas, além de proteínas encontradas em flagelos, sistema de aquisição de
Pablo Wilson
4 min
• 14 de jun. de 2022
Aspergilose invasiva: uma infecção fatal | Colunistas
Mas o que é aspergilose? A aspergilose é uma infecção fúngica oportunista, progressiva, aguda e severa, de mau prognóstico, podendo ser causada por várias espécies de Aspergillus. Dentre todas as espécies, o principal causador da aspergilose invasiva o A. fumigatus (90% dos casos). Por produzirem quantidades abundantes de conídeos que são facilmente dispersos em forma aerossol, são facilmente inalados e de forma progressiva colonizam as vias aéreas, seios paranasais e pulmões produzindo hifas. Rapidamente causam reações alérgicas, invadindo tecidos pulmonares ou lesões preexistentes. A patologia está diretamente relacionada à neutropenia e a deficiência de defesa neutrofílica, pois os conídeos são altamente resistentes a destruição por neutrófilos. Os pulmões de indivíduos sadios tem plena capacidade de conter os conídeos por ação fagocitária dos macrófagos, porém, em indivíduos imunocomprometidos, com fatores de risco como diabetes mellitus, quimioterapia, terapia de imunossupressão (transplantados) e que passam por uma intensa terapêutica antibiótica, apresentam deficiência nas barreiras de controle e permitem que a doença se torne altamente invasiva. Fisiopatologia Na maioria dos casos ocorre a API, aspergilose pulmonar invasiva. As hifas germinadas invadem rapidamente cavidades e vasos sanguíneos pulmonares e de outros órgãos, secretando produtos metabólicos de carga virulenta e iniciando o processo inflamatório, que pode se tornar granulomatoso, necrótico e supurativo. Um emaranhado de hifas e fibrina forma o aspergiloma, uma espécie de tumor não supurativo. Considerando a imunossupressão do paciente e a dificuldade do diagnóstico clínico, a aspergilose invasiva apresenta um prognóstico particular, podendo levar o paciente a óbito. Durante a pandemia os casos de aspergilose pulmonar invasiva aumentaram significativamente, devido ao comprometimento do sistema respiratório causado pelo auto poder virulento e destrutivo da Sars-Cov2. Quadro clínico Após o processo de
Rachel Nhoato Huber
3 min
• 13 de jun. de 2022
Uretrite: Abordagem e Tratamento | Colunistas
A uretrite é inflamação da uretra geralmente causado por IST que se manifesta com disúria, secreção uretral e/ou prurido no final da uretra. Se a urinálise for positiva para esterease leucocitária, a coloração de Gram da secreção demonstrar 2 ou mais leucócitos por campo ou o sedimento da primeira urina demonstrar 10 ou mais leucócitos por campo de grande aumento, o diagnóstico de uretrite é confirmado. A uretrite é dividida em 2 categorias principais: uretrite gonocócica (UG) e uretrite não gonocócica (UNG), dependendo se a Neisseria gonorrhoeae foi ou não isolada. As causas mais comuns de uretrite não gonocócica são Chlamydia trachomatis e Mycoplasma genitalium. Epidemiologia É doença comum. Estima-se que, no mundo, há cerca de 78 milhões de casos por gonorreia e 131 milhões de casos por clamídia ao ano, apresentando-se comumente como uretrite nos homens e cervicite nas mulheres. A UNG decorrente de clamídia é 3 vezes mais frequente que UG. Etiologia São divididas entre causadoras de UG e UNG. UG: N. gonorrhoeae. UNG: C. trachomatis (15 a 50%), Mycoplasma genitalium (6 a 20%), T. vaginalis, leveduras, HSV, adenovírus, outras bactérias (estreptococos, micobactérias e anaeróbios). Fisiopatologia As bactérias que causam uretrite têm tropismo para mucosa e devem-se ligar à célula para causar infecção. Desse modo, causam inflamação. Se não tratada, uretrite pode resultar em epididimite, orquite, prostatite, proctite, cervicite, irite, pneumonia, estenose uretral, gravidez ectópica, infertilidade e DIP. Com a UG, pode ocorrer doença disseminada. Abordagem História permite diferenciar entre causas infecciosas e não infecciosas. Uma pessoa sexualmente ativa que apresente secreção ou irritação uretral
Luis Guilherme Andrade
4 min
• 5 de jun. de 2022
As terapias genéticas podem ser usadas para curar HIV?
A ciência médica está começando a licenciar e usar drogas e procedimentos que alteram o código genético dentro das células do corpo e corrigem o “código ruim” que pode dar origem a doenças como câncer e doenças autoimunes. Como o HIV é uma doença que resulta de um vírus que insere esse “código ruim” em nossos genes, essas terapias podem ser usadas para cortar esse código e efetuar uma cura. Isso foi o que os participantes da Conferência da Sociedade Internacional de AIDS sobre Ciência do HIV (IAS 2021) do mês passado ouviram no workshop sobre a cura do HIV. Discussão atual sobre a cura do HIV O workshop foi aberto com duas palestras introdutórias do professor Hans-Peter Kiem, presidente de terapia genética do Fred Hutchinson Cancer Research Center, em Seattle, nos EUA (‘Fred Hutch’) e, em uma apresentação conjunta, do Dr. Jennifer Adair e Dr. Cissy Kityo do Joint Clinical Research Center (JCRC) em Kampala, Uganda. A última palestra foi um sinal de reconhecimento de que, embora as perspectivas para a medicina genética sejam mais brilhantes do que nunca, seus gastos e sofisticação não se encaixam bem com a epidemiologia global do HIV. Doença que afeta, principalmente, as comunidades mais pobres e desfavorecidas do mundo. Apesar disso, Fred Hutch e JCRC embarcaram em um programa de pesquisa conjunto para desenvolver nos próximos anos um tratamento de terapia genética para o HIV que poderia ser ampliado de forma realista para uso em ambientes de baixa renda. A pioneira em pesquisa de cura do HIV, Dra Paula Cannon, da Universidade do Sul da Califórnia, presidindo a sessão, disse: “Após várias décadas
Sanar
8 min
• 18 de mai. de 2022
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