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Conteúdo médico sobre internato
Por que todo estudante de medicina deve ter um medicine note?
Carreira Médica
3 min
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SanarFlix: saiba como explorar todas as features
Graduação Médica
6 min
• 2 de ago. de 2023
Livros de medicina para o internato: quais comprar?
Carreira Médica
6 min
• 31 de jul. de 2023
Diabetes mellitus: fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e mais!
Diabetes Mellitus (DM) consiste em um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente. Esse distúrbio é causado pela deficiência na produção de insulina ou na sua ação, ocasionando complicações sistêmicas a longo prazo. Confira tudo sobre essa doença pravalente na nossa sociedade. Vem com a gente! Epidemiologia A Federação Internacional de Diabetes estimou que 8,8% da população mundial, com idade entre 20-79 anos tem o diagnóstico de diabetes. Dessa forma, a DM é um importante problema de saúde com índices de incidência crescentes em todos os países. O Brasil é o quarto país no mundo com maior número de DM nesta faixa etária. A Organização Mundial de Saúde estima que DM é o terceiro fator da causa de mortalidade prematura, sendo superada apenas por hipertensão arterial e o tabagismo. Estima-se que 46% dos adultos com DM não possui diagnóstico precoce e 83,8% dos casos estão nos países em desenvolvimento. O DM está associado a maiores taxas de hospitalização e maior incidência de problemas cardiovasculares e cerebrovasculares, cegueira, insuficiência renal e amputações não traumáticas de membros inferiores. Fisiopatologia do diabetes mellitus O DM pode ser causado por dois mecanismos principais: deficiência na produção ou ação da insulina, sendo classificado em dois grupos principais de acordo com a causa, o tipo 1 e o tipo 2, respectivamente. DM tipo 1 No DM tipo 1, a deficiência na produção da insulina possui dois mecanismos já estabelecidos: Autoimune (1A): Possui autoanticorpos (Anti-Ilhota, anti-GAD, anti-IA-2) identificados como marcadores da doença autoimune, que muitas vezes aparecem nos exames antes mesmo das manifestações clínicas.Idiopática (1B): Não possui marcadores de doença autoimune, não sendo identificada
Graduação Médica
7 min
• 14 de jul. de 2023
Resumo completo sobre bartolinite: quadro clínico, etiologia, diagnóstico e tratamento
Resumo sobre bartolinite: da definição ao tratamento, passando pela fisiopatologia, epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico. Confira! A bartolinite é uma condição médica que envolve a inflamação de uma ou ambas as glândulas de Bartholin, também conhecidas como glândulas vestibulares maiores. Elas são homólogas femininas das glândulas bulbouretrais no homem. Essas glândulas estão localizadas na vulva, uma de cada lado. Sua principal função é secretar muco para fornecer lubrificação vaginal e vulvar. Epidemiologia e fatores de risco A incidência de Bartolinite gira em torno de 2-3% das mulheres na população mundial, sendo fatores de risco: Idade reprodutivaBaixa rendaRelações sexuais com múltiplos parceirosNão uso de preservativosHistória prévia de DSTs. Os cistos e abscessos de Bartholin sintomáticos são responsáveis por 2 % de todas as consultas ginecológicas por ano. Patogênese da bartolinite A bartolinite ocorre quando as aberturas das glândulas de Bartholin ficam bloqueadas, impedindo a saída do fluido. Isso pode levar ao acúmulo de fluido nas glândulas, formando um cisto. A obstrução geralmente é causada por edema vulvar local ou difuso contribuindo para a proliferação de microorganismos, mas os cistos de Bartholin geralmente são estéreis. Entretanto, o cisto pode se tornar infectado por bactérias, resultando em uma condição conhecida como abscesso de Bartholin. Principais etiologias da bartolinite A causa exata da bartolinite não é conhecida, mas a obstrução das glândulas de Bartholin pode ocorrer devido a vários fatores, como trauma, infecção bacteriana, lesões nas glândulas ou problemas no sistema imunológico. Os patógenos mais frequentes envolvidos na infecção são: ChlamydiatrachomatisNeisseriagonorrhoeaeEscherichia coli bactérias presentes na microbiota vaginal
Graduação Médica
4 min
• 13 de jul. de 2023
Infecção do Trato Urinário (ITU): definição, classificação, epidemiologia e mais!
Tudo que você precisa saber sobre Infecção do Trato Urinário. Aprenda como fazer o diagnóstico a tratar a infecção. Confira! A Infecção do Trato Urinário (ITU) pode ser definida como a presença de um microrganismo patogênico na urina e, consequentemente, nas estruturas que compõem o aparelho urinário – uretra, bexiga, rim ou próstata. Esta infecção ocorre tanto indivíduos hospitalizados, quanto naqueles que estão na comunidade. Representa o 2º sítio mais comum de infecção na população em geral e importante causa de internação hospitalar. Imagem: Infecção do trato urinário. Fonte: https://www.drjesuspires.com/infeccao-urinaria Epidemiologia da Infecção do Trato Urinário Pela sua abrangência no que tange a idade, sexo, doenças associadas e fatores de risco externos (cateterismo vesical, por exemplo), há uma grande diversidade epidemiológica das ITU a depender de cada um destes fatores. No entanto, é mais comum em mulheres. Isso se deve a menor extensão da uretra feminina e sua proximidade com o ânus, o que favorece a ascensão de patógenos pelo aparelho urinário, sobretudo, naquelas com vida sexual ativa. Na vida adulta as mulheres têm 50 vezes mais chance de adquirir ITU do que os homens, sendo 30% sintomáticas ao longo da vida. Porém, a incidência de ITU aumenta nos homens acima de 50 anos, relacionada a doenças prostáticas. Imagem: Epidemiologia da infecção urinária. Fonte: MANUAL DE UROLOGIA, 2010. Como é possível identificar na imagem acima, uma parcela relevante da população pode desenvolver o quadro de bacteriúria assintomática. Essa situação que veremos com mais detalhes a seguir, é prevalente em grávidas e, no sexo masculino, mais frequente em idosos e em pacientes submetidos a cateterismo vesical.
Graduação Médica
9 min
• 4 de jul. de 2023
Urgência e emergência em pediatria: protocolos e estratégias para o internato
Saiba tudo sobre urgência e emergência em pediatria, aprenda a manejar o quadro e torne seu internato mais tranquilo! O conhecimento e a compreensão dos protocolos e estratégias de atendimento em emergências pediátricas desempenham um papel crucial na formação de médicos e profissionais de saúde que lidam com a população infantil. A natureza singular da pediatria, aliada à sua complexidade clínica, demanda uma abordagem estruturada e direcionada, visando a garantir a prontidão e a eficácia no manejo dessas situações emergenciais. Continue a leitura desse artigo e fique por dentro de tudo que você precisa saber sobre o assunto. Vem com a gente! Caracterização do atendimento em urgência e emergência em pediatria Antes de qualquer coisa, é importante a definição e distinção conceitual entre emergência e urgência. Embora sutil, a diferenciação conceitual é crucial para a correta identificação dos casos clínicos e para a prontidão na adoção de condutas. Assim, urgências referem-se a situações clínicas que requerem atendimento médico em um período breve, visando evitar possíveis complicações. Emergências, por sua vez, correspondem a condições que demandam intervenção imediata, em virtude do risco iminente à vida e integridade do paciente. Características específicas da urgência e emergência em pediatria Como já falamos, a pediatria tem suas peculiaridades. Algumas características são específicas dessa área na urgência e emergência. Polimorfismo clínico A população pediátrica apresenta uma vasta gama de apresentações clínicas, cuja sintomatologia pode variar significativamente em relação aos adultos. A compreensão desse polimorfismo clínico constitui uma habilidade fundamental para o médico no momento de estabelecer um diagnóstico assertivo. Resposta fisiológica
Graduação Médica
13 min
• 30 de jun. de 2023
Amiloidose: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Aprenda o que é a amiloidose, como a doença se desenvolve, como fazer o diagnóstico dessa condição e conduzir a melhor abordagem! Foi Rudolph Virchow, em 1854, quem adotou o termo “amiloide”, introduzido pela primeira vez por Schleiden em 1838 para descrever o amido vegetal, para se referir a depósitos de tecido de material que se corou de maneira semelhante à celulose quando exposto ao iodo. Nessas descrições originais, os depósitos amilóides foram observados por Rokitansky como tendo uma aparência grosseira “cerosa” ou “lardácea” e por Virchow como amorfo e hialino na microscopia de luz. Diante da importância dessa doença para a saúde pública, é fundamental que o médico saiba manejar essa condição. O que é a amiloidose? A amiloidose é uma doença causada pelo depósito extracelular de amiloide que ocorre pelo distúrbio do enovelamento de proteínas. A amiloide são fibrilas compostas por subunidades de baixo peso molecular de uma variedade de proteínas, muitas das quais circulam como constituintes do plasma. Dependendo da natureza bioquímica da proteína precursora amiloide, as fibrilas amilóides podem depositar-se localmente ou acometer praticamente todos os sistemas orgânicos do corpo. O depósito de fibrilas amilóides pode não ter nenhuma consequência clínica aparente ou pode estar associado a alterações fisiopatológicas graves. O termo “amiloidose” deriva do aspecto semelhante ao amido que as fibrilas de amiloide possuem quando observadas ao microscópio. No entanto, é importante destacar que o amiloide não está relacionado ao amido encontrado nos alimentos. Epidemiologia: entenda o impacto dessa doença na saúde pública A prevalência dos tipos mais comuns de amiloidose varia entre as diferentes partes do mundo, sendo considerada
Graduação Médica
8 min
• 28 de jun. de 2023
Resumo sobre Gota: fisiopatologia, classificação, diagnóstico e tratamento
Entenda o que é a gota, como ocorre o desenvolvimento da doença, como identificá-la no seu paciente e tratá-la adequadamente. Bons estudos! A gota é uma condição inflamatória, dolorosa e crônica. Identificar os sintomas do paciente com essa condição é fundamental para o diagnóstico e a regressão do quadro. O que é a “gota“? Gota é definida como uma artropatia por depósito de cristais de urato monossódico. É caracterizada pela alternância de crises de artrite, seguida de períodos em que o indivíduo permanece assintomático. Os fatores que colaboram para a condição envolvem o histórico familiar da doença, obesidade, dieta rica em purinas e consumo excessivo de álcool. Sobre a dieta rica em purina, temos carnes vermelhas, frutos do mar, leguminosas e bebidas alcoólicas. É importante notar que nem todas as pessoas que consomem alimentos ricos em purinas desenvolvem problemas de gota. A suscetibilidade individual à doença pode variar. A doença não tratada pode evoluir para a perda da função articular, tofos (depósitos de cristais subcutâneo) e nefropatia. Trata-se de uma doença antiga, relatada desde a época antes de Cristo e ficou conhecida por acometer homens famosos, ricos e cultos. A hiperuricemia assintomática, por sua vez, é decorrente da supersaturação do ácido úrico sanguineo (níveis acima de 7,0) e ausência de gota e/ou nefropatia. Níveis acima de 9,0 podem ser fator de risco para gota, doença renal e cardiovascular. A quem a gota afeta: epidemiologia Devido a fatores como envelhecimento da população e mudanças de hábitos alimentares corroborando para a obesidade, a prevalência da gota aumentou nos últimos anos. Por isso, hoje ela é responsável por atingir cerca
Graduação Médica
7 min
• 26 de jun. de 2023
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