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Conteúdo médico sobre medicina-e-tecnologia
Entenda o que muda com a regulamentação da cirurgia robótica no Brasil
Carreira Médica
3 min
• 18 de mai. de 2022
Seis lições valiosas do Vale do Silício para médicos
Caio Nunes
4 min
• 22 de fev. de 2022
Como a transformação digital impacta na rotina dos consultórios médicos?
Carreira Médica
1 min
• 21 de fev. de 2022
Tendências: o que vai acontecer com a medicina em 2022?
Quer saber o que esperar da medicina em 2022? Seja para quem ainda está estudando, é recém-formado ou já tem tempo de mercado, acompanhar as tendências da área faz toda diferença. É uma chance de se destacar dos demais. Afinal, de acordo com o último estudo da Demografia Médica no Brasil, divulgado em 2020, o país já tem mais de 500 mil médicos formados. Principais tendências da medicina em 2022 Para te deixar por dentro das novidades, o Dr. Caio Nunes, que é co-founder e professor da Sanar, e o Dr. Vinícius Destefani, que é coordenador médico da Sanar Residência Médica e especialista em carreira, listaram as principais tendências para 2022. Preparação para as provas de residência e concorrênciaMudanças na remuneração médicaProcesso de transformação digital da medicinaEspecialidades médicas em alta para 2022Marketing e posicionamento do médico onlineEmpreendedorismo em medicinaPós-graduação médica uma alternativa cada vez mais procurada O que esperar da preparação e concorrência para as provas de residência médica? A concorrência vai aumentar A concorrência nas provas de residência vai aumentar em 2022. Isso porque o número de faculdades e vagas de medicina vem aumentando significativamente e o de vagas de residência não. Além disso, mais de 80% das pessoas que cursam medicina almejam fazer residência médica. Outros pontos que contribuem para o aumento da concorrência: Em 2020 tivemos atrasos de formaturas por causa da pandemia. Com isso, parte dessas turmas ficaram com a formatura pendente para 2022. Somente em 2021 cerca de 11.000 médicos formados no exterior prestaram o Revalida. O que eventualmente traz ainda mais futuros concorrentes para as provas de residência.
Carreira Médica
6 min
• 1 de nov. de 2021
A expansão tecnológica da robótica na cirurgia
Confira neste artigo uma análise da expansão das tecnologias da robótica na cirurgia. As plataformas de cirurgia robótica, automação e realidade virtual ainda são conceitos novos, e têm sido aplicados na assistência à saúde. Nos últimos anos foi observado um crescimento exponencial dessa tecnologia, sendo a cirurgia robótica o novo padrão de atendimento em diversas áreas. Qual foi o primeiro procedimento cirúrgico com robô? O primeiro procedimento cirúrgico com robô empregado em humanos foi realizado em 1985 para biópsias neurocirúrgicas. Em 2001, um grande passo na cirurgia robótica ocorreu no que foi chamado de a Operação Lindberg. Foi uma cirurgia robótica que permitia ao cirurgião utilizar estação remota de operação para controlar o braço robótico localizado do outro lado do Atlântico. O procedimento foi uma colecistectomia realizada em Nova York, em um paciente situado na França. A cirurgia teve duração de aproximadamente 1 hora e não teve incidentes técnicos. Uma nova tecnologia: Robô Da Vinci No ano de 2003, as empresas Computer Motion e Intuitive Surgical se uniram para produzir uma plataforma de cirurgia robótica mais eficaz e assim o primeiro protótipo do robô Da Vinci é desenvolvido. No ano 2000, surge o primeiro robô Da Vinci, composto por três braços, com endoscópio acoplado a um, e dois instrumentos. Em seguida, após dois anos, uma nova versão robótica de quatro braços possibilitou melhor controle e melhor exposição das estruturas anatômicas e também redução da dependência de um auxiliar. Desdobramentos do robô Da Vinci No ano de 2006 foi introduzida a plataforma Da Vinci S, oferecendo visão em
Henrique Grossi
5 min
• 20 de jul. de 2021
O impacto de videogames em pessoas com transtorno do espectro autista | Colunistas
Os videogames foram uma das criações humanas que mais impactaram a sociedade da era digital. Trouxe mudanças significativas na forma de lazer de crianças e adultos, mudando inclusive as relações sociais. Como esse instrumento pode ser utilizado em crianças e adolescentes autistas? Existem reais benefícios para eles? O transtorno do espectro autista (TEA) Foi descrito pela primeira vez em 1943, por Leo Kanner. Porém, até 1980, era comum que as crianças com sintomas do espectro autista fossem diagnosticadas erroneamente como esquizofrênicas ou retardadas mentalmente. Atualmente, segundo o DSM-V, o diagnóstico depende de “déficits na interação social’ e em “padrões de comportamento restritos e repetitivos”. Ela é diagnosticada quatro vezes mais em meninos do que em meninas, com estimativas de que atinge 1% da população dos Estados Unidos. O uso de videogames e a interação social É importante destacar que os estudos ainda são poucos e que, obviamente, o transtorno do espectro autista tem uma variedade muito grande quanto a gravidade dos sintomas, logo esses estudos não se aplicam a todos os casos, somente aos que conseguem manter interações sociais. Em um estudo realizado com 10 jovens portadores de autismo, sendo 9 deles caracterizados como Asperger, ficou evidente a importância dos videogames em suas vidas. O tempo que passavam jogando por semana variou de 7 até 53 horas, com média de 26,8 horas por semana. O grande ponto desse estudo foi mostrar que, embora com déficits de interação social, 8 deles preferiam jogar com outras pessoas, enquanto somente 2 preferiam jogar sozinhos. Foi relatado por eles que os videogames proporcionaram conhecer novas pessoas e a criarem boas amizades. Um deles ainda disse que se não fosse pelos jogos, ele não teria
Lucas Infante
4 min
• 14 de jul. de 2021
Astenopia digital: A Síndrome Visual Relacionada a Computadores e outras telas | Colunistas
Introdução A semana começa na segunda-feira. Você acorda e assiste as sete horas de aula EAD e quando termina é o momento de estudar as matérias do dia. Você pesquisa, lê e faz os seus resumos no computador até que é hora de descansar assistindo série ou entrando nas redes sociais. Essa rotina parece com a sua? Qualquer semelhança é mera coincidência. Todavia, ao chegar ao final do dia você alguma vez já sentiu os olhos um pouco ressecados, vermelhos ou então teve dor de cabeça? Esses sintomas estão cada vez mais frequentes e acredita-se que possam estar associados à Síndrome Visual Relacionada a Computadores (SVRC) ou, como vem sendo renomeada, astenopia digital. Epidemiologia e nomenclatura Com o desenvolvimento da tecnologia da informação e da internet das coisas, o indivíduo se torna cada vez mais intrínseco aos aparelhos eletrônicos. Em meio à pandemia de COVID-19 e a necessidade de isolamento social, isso ficou ainda mais claro diante da participação da telemedicina e adaptação de aulas, congressos e serviços para o meio online. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), foi constatado um aumento de 7,39 milhões no número de acessos móveis à internet, ao se comparar os anos de 2019 e 2020. Concomitantemente a isso, a Sociedade Brasileira de Oftalmologia estimou que até 90% das pessoas que utilizam computador, por mais de três horas diárias, apresentam algum sintoma relacionado à SVRC. No entanto, se anteriormente o foco das pesquisas era o computador, com a atual diversidade de aparelhos, o quadro ganhou um aspecto mais geral, de maneira que passa a ser chamado de astenopia digital ou fadiga ocular digital. Definição A Síndrome Visual Relacionada a Computadores ou a astenopia digital
Maria Beatriz Neves
8 min
• 8 de jul. de 2021
Impressão 3D na medicina: o futuro já começou! | Colunistas
Quantas vezes já imaginamos imprimir um órgão e ajudar a retirar um paciente da lista de transplante? Ainda não chegamos em tal feito, mas os diversos progressos obtidos através da impressão 3D têm proporcionado avanços significativos na medicina. É o que você vai descobrir com essa leitura, vamos lá? Biomodelos tridimensionais e educação Os modelos anatômicos impressos em 3D são valiosos tanto para os estudantes de medicina quanto para os médicos residentes. Diante da dificuldade para obtenção de peças cadavéricas muitos estudantes podem não ter acesso, sendo assim, os modelos em 3D são úteis e necessários ao longo da graduação para a obtenção do conhecimento, além do mais, diversas variações anatômicas podem ser impressas proporcionando uma vasta experiência ao aluno. Bem como a aplicação dessa tecnologia vem sendo incorporada cada vez mais aos residentes de cirurgia, uma vez que podem reproduzir a estrutura anatômica com mais precisão, facilitando a visualização das estruturas, o debate do pré-operatório, a comunicação com o paciente e até um feedback positivo na prática cirúrgica. Próteses personalizadas Inicialmente a impressão 3D foi inserida na medicina com o objetivo de produzir próteses personalizadas de acordo com a necessidade de cada paciente, permitindo o aumento de êxito no resultado. Outro ponto importante para o mercado investir cada vez mais nesse tipo de prótese é o custo-benefício, o barateamento ocorre por conta do tipo de material usado, mas isso não significa que a qualidade seja alterada. Desta forma, o indivíduo pode obter uma prótese de boa qualidade com baixo custo. Assim como o Estado tem investido cada vez mais nessa tecnologia, a fim de reduzir gastos com próteses convencionais e aumentar a quantidade de pacientes beneficiados. Em maio
Vitória Araújo Bernardo
4 min
• 24 de jun. de 2021
Cgh-array | Colunistas
Investigação diagnóstica laboratorial pela técnica de hibridização genômica comparativa em microarranjos de DNA (CGH-array) para o transtorno do espectro autista, esquizofrenia, transtorno do déficit de atenção ou hiperatividade, epilepsia idiopática e atraso no desenvolvimento psicomotor ou deficiência mental A citogenética é a parte da genética que estuda os cromossomos, especialmente com alterações numéricas e estruturais, e suas implicações em patologias herdadas ou esporádicas;Uma grande limitação do cariótipo é que a sua resolução é aquela do microscópio óptico, ou seja, detecta alterações estruturais maiores do que cerca de 10 Mb. Além disso, o cariótipo não fornece informações sobre o conteúdo gênico das alterações que detecta.Nos últimos vinte anos, foram desenvolvidas novas técnicas na tentativa de minimizar essas limitações do cariótipo, com destaque para hibridização in situ por fluorescência (FISH) e amplificação dependente de ligação por múltiplas sondas (MPLA).Porém, para solicitar exame por FISH ou MPLA, o exato e único local do genoma a ser interrogado pelo médico deve ser previamente escolhido, e a alteração cromossômica submicroscópica e suas consequências clínicas já devem ter suas bases amplamente definidas na literatura científica médica. Além dessa grande desvantagem, FISH é geralmente realizado em células em metáfase, nas quais duplicações cromossômicas geralmente não serão detectadas.Mais recentemente, na tentativa de ultrapassar as limitações do cariótipo, FISH e MLPA, foi desenvolvida a técnica de análise de todo o genoma por hibridiação comparativa em microarranjos de DNA “ARRAY – Comparative Genomic Hybridization” (CGH – array), o qual permite detectar tanto alterações cromossômicas numéricas, grandes deleções e duplicações, quanto desbalanços cromossômicos de até 500 pares de bases. Permite verificar se há perdas ou ganhos de segmentos cromossômicos submicroscópicos no genoma de um indivíduo, permitindo identificar quais genes estão envolvidos na alteração.Sempre que uma variabilidade submicroscópica for detectada no paciente, orienta-se que ela seja validada/confirmada no paciente
Julya Pavão
5 min
• 21 de jun. de 2021
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