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Conteúdo médico sobre medicina-preventiva
Vigilância epidemiológica: o que é e quais seus atributos?
Dominar a vigilância epidemiológica será um grande diferencial para mandar bem na maioria das provas de residência do país! A Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei n° 8.080/90 . “Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva. A finalidade é de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”. O objetivo principal é fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde. Eles que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis. Para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos. Bem como dos fatores que a condicionam, numa área geográfica ou população definida. Origem da Vigilância Epidemiológica O termo vigilância epidemiológica começou a ser empregado em 1950. Ele era usado para ações de monitorização de casos de doenças infectocontagiosas. Depois, com o passar dos anos, passou a englobar além da monitorização dos casos. Passando a promover ações que visavam evitar sua disseminação e identificar fatores associados à ocorrência de diversas doenças. Origem no Brasil No Brasil, por exemplo, o marco da institucionalização das ações de vigilância corresponde à Campanha de Erradicação da Varíola de 1966 a 1973. Por meio desta campanha, a vigilância epidemiológica passou a ser parte da estrutura das Secretarias Estaduais de Saúde. Depois, surgiram as primeiras listas de agravos de notificação e os primeiros boletins epidemiológicos. Falando de notificações, em 1975, durante a 5ª Conferência Nacional de Saúde, o Ministério da Saúde instituiu o Sistema Nacional de Vigilância
Sanar
10 min
• há 27 dias
Medicina Preventiva: uma especialidade voltada a prevenção e ao cuidado | Colunistas
Ser médico… Um desejo permeado por inúmeros objetivos para aqueles que optam por esse caminho. Para alguns representa o status social, o aumento das reservas financeiras, a chance de ser reconhecido. Para outros é a forma encontrada de ajudar o próximo, de mudar um pouquinho o mundo, de cumprir, de certa forma, um chamado que ultrapassa uma simples vontade. Hipócrates, pai da medicina, disse em certa ocasião que deveríamos “curar quando possível, aliviar quando necessário e consolar sempre”. Em sua visão sempre há algo que podemos fazer por nossos pacientes. Mas, será que esse é sempre o caminho a ser percorrido? Será que precisamos intervir na história de nossos pacientes apenas quando eles ficam doentes? Ou será que há algo que podemos fazer antes desse processo? É justamente sobre isso que quero conversar com você hoje. Vem comigo? Por muito tempo acreditou-se que saúde era apenas a ausência de um processo patológico. Ou seja, se o indivíduo não apresentasse uma dor, queixa ou mal-estar, era considerado saudável e, portanto, alguém com saúde. No entanto, tal visão não expressa, de fato, a realidade. Prova disso é que quando recorremos à Organização Mundial da Saúde (OMS), vemos que sua definição para saúde vai muito além da ausência de doenças, englobando “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”. Mas, se saúde é tudo isso, como conseguir alcançar a plenitude dessa definição quando levamos em conta que passamos seis anos na graduação aprendendo a manejar doenças e quadros descompensados? É com o intuito de resolver essa problemática (se não no todo, pelo menos em parte) que surgiu a medicina preventiva, que é uma especialidade médica cujo objetivo principal é a atuação antes do estabelecimento de uma doença, conseguindo, com isso, reduzir o impacto
Leonardo Cardoso
5 min
• 9 de fev. de 2022
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