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Conteúdo médico sobre nefrologia
Insuficiência renal aguda e crônica: sintomas, diagnóstico e tratamento
Carreira Médica
7 min
• 21 de jul. de 2023
Doença renal: tipos, principais sintomas, diagnóstico e manejo
Graduação Médica
6 min
• 28 de jun. de 2023
Resumo sobre nefrolitíase (cálculo renal)
Graduação Médica
7 min
• 13 de jun. de 2023
Nefrologia: residência, áreas de atuação, salário e mais
A nefrologia é uma especialidade clínica da medicina, que estuda a função dos rins e trata as doenças relacionadas a esse órgão e ao trato urinário. Os rins possuem funções importantes para a manutenção da homeostase corporal, dentre elas: São responsáveis pela produção da urina;Regulam eletrólitos e água;Mantém os equilíbrios da pressão arterial e ácido-base;Produzem hormônios (aldosterona e eritropoietina);Ativação de vitaminas;Excreção de produtos finais de diversos metabolismos, incluindo medicamentos e substâncias exógenas. Se você se interessa por essa especialidade e quer saber mais sobre ela, continue lendo este artigo aqui, vamos falar sobre a rotina do especialista, mercado de trabalho e residência médica em nefrologia. Acompanhe! O especialista de nefrologia e sua rotina A vida de um nefrologista pode ser muito agitada ou mais tranquila – tudo depende das escolhas feitas para a carreira. Independentemente do caminho escolhido, para ter sucesso o médico precisa: Se dedicar muito aos estudos,Ser persistente e Gostar do contato com pacientes. O nefrologista pode trabalhar em diversas áreas de atuação: Injúria renal aguda: patologia caracterizada pela súbita perda de função renal;Doença renal crônica: perda lenta e progressiva da função renal;Terapia renal substitutiva: dividida entre centros de hemodiálise, hemodiálise noturna/domiciliar, diálise peritoneal e transplante renal;Nefrologia intervencionista: área crescente, onde o especialista é responsável por alguns procedimentos como implantação de cateteres;Consultório: lida com os cuidados para hipertensão arterial sistêmica, infecção urinária, calculose renal. Cotidiano Boa parte dos nefrologistas costuma fazer plantão em clínicas de hemodiálise e atender pacientes portadores de insuficiência renal crônica. Também existe a possibilidade de trabalhar fazendo visitas em UTIs e enfermarias em um
Residência Médica
4 min
• 15 de mar. de 2023
Resumo completo sobre Corticoides | Ligas
Resumo completo sobre os corticoides: apresentação, mecanismo de ação, farmacocinética, farmacodinâmica e indicação de uso. Acesse e confira! Os fármacos corticoides são miméticos dos hormônios corticosteroides. Estes hormônios são produzidos pelo corpo no córtex da glândula suprarrenal, sendo divididos em glicocorticoides e mineralocorticoides. Os receptores dos glicocorticoides estão distribuídos em diversos tecidos do corpo, interferindo desde o metabolismo de carboidratos e proteínas até a regulação de mecanismos de defesa do organismo. Enquanto isso, os receptores dos mineralocorticoides estão presentes, majoritariamente, nos órgãos excretores. Os glicocorticoides ou corticoides Os corticoides exercem importante papel na regulação fisiológica e adaptação às situações de estresse, modulação das respostas de defesa (sistema imune) e metabólicas. Em relação hormônio glicocorticoide, este é egulada através do ajuste do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HPA), influenciado por fatores como o ritmo circadiano, o estresse e o feedback negativo. Apresentação dos corticoides Os corticoides, ou glicocorticoides, se apresentam das mais variadas formas, sendo os principais deles: Beclometasona (aerossóis inalados ou nasais)Betametasona (IV, IM e tópico)Equivalência de dose: 0,6mgTempo de ação: longoBudesonida (aerossóis inalados ou nasais)Cortisona (Oral)Equivalência de dose: 25mgTempo de ação: curtoCiclesonida (aerossóis inalados ou nasais)Dexametasona (IV, IM e oral)Equivalência de dose: 0,75mgTempo de ação: longoFlunisolida (aerossóis inalados ou nasais)Fluticasona (aerossóis inalados ou nasais)Hidrocortisona (IV, IM e tópico)Equivalência de dose: 20mgTempo de ação: curtoMetilprednisolona (IV, IM, oral e intra-articular)Equivalência de dose: 4mgTempo de ação: intermediárioMometasona (aerossóis inalados ou nasais e tópico)Prednisolona (IV e IM)Equivalência de dose: 5mgTempo de ação: intermediárioTriancinolona (IM, oral, intra-articular, tópico e aerossóis inalados ou nasais)Equivalência de dose: 4mgTempo de ação: intermediário Mecanismos de ação e farmacodinâmica dos corticoides O principal mecanismo de ação anti-inflamatória dos corticoides
Comunidade Sanar
5 min
• 14 de mar. de 2023
Sumário de urina: saiba tudo sobre esse exame de urina
Tudo que você precisa saber sobre sumário de urina: forma de realizar o exame, como avaliar um resultado e mais. Acesse e confira! O sumário de urina é o exame indicado para avaliar alterações no sistema urinário, tanto no trato urinário alto quanto trato urinário baixo. Logo, é um excelente exame para determinar anormalidades em órgãos como bexiga e rins. Além disso, pode determinar alterações importantes em órgãos como fígado, pâncreas e outros. Mesmo sendo um exame com muitas indicações, estas devem ocorrer de maneira direcionada e não indiscriminada. Mantem o objetivo de esclarecer dúvidas diagnósticas e confirmação etiológica, se possível. Nomenclaturas para o Sumário de Urina O exame de urina pode ser conhecido por diversos nomes, a saber: Urina tipo 1Elementos Anormais e Sedimentoscopia (EAS)Sumário de urinaUrina SimplesExame Qualitativo de Urina (EQU)Exame Comum de Urina (ECU) Apostila da SanarFlix Formação da Urina O entendimento sobre a formação da urina perpassa por conhecimentos anatômicos e fisiológicos dos rins e vias urinárias. Diariamente, os rins filtram em média de 170 a 180 litros de sangue e produzem de 1,5 a 2 litros de urina, dependendo para isso de condições orgânicas favoráveis. Em caso de anormalidades, patologias renais ou em outros órgãos, mas com ação interligada, estes valores podem sofrer alterações mínimas a drásticas e ter repercussões hemodinâmicas variadas. Sendo assim, quantificar a quantidade de urina excretada emerge como uma boa avaliação prognóstica em muitos casos como, por exemplo, suspeita de desidratação. Anatomia e fisiologia renal Os rins são estruturas bilaterais com peso aproximado de
Graduação Médica
11 min
• 28 de fev. de 2023
Pielonefrite: etiologia, como diagnosticar e manejar o paciente
Entenda o que é a pielonefrite, sua etiologia, como identificar a doença e conduzir o melhor tratamento para o seu paciente. Bons estudos! A pielonefrite é a resposta inflamatória à infecção nas vias urinárias. Por ser uma doença aguda, podendo acometer pacientes de diversas faixas etárias, é fundamental que o médico esteja familiarizado com seus cuidados. Uma breve revisão da anatomia das vias urinárias Compreender a anatomia das vias urinárias é fundamental para entender o quadro da pielonefrite. A princípio, reconhecemos que o sistema urinário tem como componentes os: Rins;Ureteres;Bexiga urinária;Uretra. O objetivo final dos componentes urinários é apenas um: verter todas as excretas metabolizadas para fora do organismo, através da urina. Por esse motivo, todo o sistema que compõem as vias urinárias possui uma relevância grande para o processo. Figura 1: Ilustração anatômica das vias urinárias e alguns vasos sanguíneos de relevância na região abdominal. O que é a pielonefrite? A pielonefrite é uma infecção do trato urinário considerada complicada. Pensando nisso, o que leva a pielonefrite a ser considerada um quadro complicado é a presença de sintomas característicos, que discutiremos adiante. Assim, caso não sejam apresentados sintomas, a infecção urinária é considerada simples, chamada de cistite e, por isso, anatomicamente “baixa”. É importante reforçar que, além da preocupação com as vias urinárias altas, no caso dos homens o envolvimento prostático também deve ser considerado. Figura 2: Ilustração de rim com infecção, considerada pielonefrite. Causas: o que pode levar à pielonefrite? Como comentamos,
Prática Médica
7 min
• 8 de fev. de 2023
Glomerulopatias que se apresentam com síndrome nefrótica: como diagnosticar?
Glomerulopatias: tudo o que você precisa saber sobre essa doença para sua prática clínica! Os glomérulos são uma rede de capilares que se anastomosam. Esses glomérulos são revestidos por duas camadas de epitélio: visceral e parietal. O epitélio visceral é composto por podócitos, já o parietal é responsável por revestir o espaço de Bowman. Dessa forma, a parede capilar do glomérulo consiste na unidade de filtração. No geral, esse sistema de filtração glomerular é permeável a água e a pequenos solutos, sendo completamente impermeável a moléculas de tamanho e carga molecular semelhante às da albumina. No geral, as glomerulopatias são doenças que acometem os glomérulos e consequentemente impactam na filtração glomerular. Principais causas de glomerulopatias Dentre as principais causas de lesão glomerular, estão: Glomerulonefrite causada por imunocomplexos: esses antígenos que desencadeiam a formação dos complexos imunes não são de origem glomerularGlomerulonefrite induzida por anticorpos antimembrana basal glomerular: os anticorpos são dirigidos contra os antígenos fixos na membrana basal glomerularLesão dos podócitos: podem ser induzidas por anticorpos contra antígenos dos podócitos, toxinas e fatores circulantes mal caracterizadosPerda de néfrons: ocorre se há lesão glomerular ou de qualquer outra estrutura, cursando com destruição de néfrons Através dessas lesões o glomérulo pode sofrer hipertrofia e começam a apresentar dificuldade de filtração. Glomerulopatias que se apresentam com síndrome nefrótica A síndrome nefrótica é caracterizada por um quadro clínico que inclui proteinúria maciça, hipoalbuminemia, anasarca, hiperlipidemia e lipidúria. Fisiopatologicamente, o que ocorre é um desarranjo nas paredes dos capilares do glomérulo, que resulta em aumento da permeabilidade a proteínas plasmáticas. Dentre as principais glomerulopatias que cursam com síndrome nefrótica, estão:
Residência Médica
5 min
• 14 de nov. de 2022
Cálculo Coraliforme | Colunistas
Os cálculos renais podem se dividir em coraliformes e não coraliformes. Sendo que os coraliformes são aqueles que ocupa a pelve renal e estende-se a pelo menos a dois grupos calicinais. A litíase coraliforme afeta 1 a 1,5% da população (aproximadamente 10% de todas as litíase), mais frequente acima dos 50 anos e no sexo feminino, geralmente são unilaterais. Cerca de 75% dos cálculos coraliformes são compostos por estruvita (MgNH4 PO4 .6H2 O) ou por uma mistura de estruvita e carbonato de cálcio. Menos frequentemente são compostos por ácido úrico, cistina, oxalato ou fosfato de cálcio. Os cálculos de estruvita ou de mistura de estruvita e carbonato de cálcio são denominados cálculos de infecção, sendo que a nefrolitíase coraliforme é de rápido crescimento que, se não for tratada, possivelmente evoluirá com destruição do rim acometido e sepse. Fisiopatologia A formação de cálculos de estruvita ocorre tipicamente em doentes com infecções urinárias recorrentes e/ou com algum grau de perturbação da drenagem urinária. Sendo que alguns fatores predisponentes são a obstrução urinária, uso cateteres crónicos, as derivações urinárias e a disfunção miccional neurogênica. Além da associação com infecções urinárias, a litíase coraliforme é caracterizada pelo seu rápido crescimento e grandes dimensões. O cálculo coraliforme de estruvita composto de complexo de magnésio, amônia, fosfato e carbonato. A cristalização na urina vai depender da coexistência de pH 7,2 e de amônia. Em algumas bactérias como Proteus mirabilis, produz enzima urease que transforma ureia em amônia, bicarbonato e carbonato. A hidrolise da ureia pela urease produz uma molécula de ácido carbônico e duas de amônia, levando a neutralização incompleta e elevando o pH da urina. Outro mecanismo que através
Comunidade Sanar
5 min
• 23 de mar. de 2022
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