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Conteúdo médico sobre nefrologia
Resumo completo sobre Corticoides | Ligas
LANEF Liga Acadêmica de Nefrologia
4 min
• há 14 dias
Sumário de urina: saiba tudo sobre esse exame de urina
SanarFlix
11 min
• há 28 dias
Pielonefrite: etiologia, como diagnosticar e manejar o paciente
Sanar Pós Graduação
7 min
• 8 de fev. de 2023
Glomerulopatias que se apresentam com síndrome nefrótica: como diagnosticar?
Glomerulopatias: tudo o que você precisa saber sobre essa doença para sua prática clínica! Os glomérulos são uma rede de capilares que se anastomosam. Esses glomérulos são revestidos por duas camadas de epitélio: visceral e parietal. O epitélio visceral é composto por podócitos, já o parietal é responsável por revestir o espaço de Bowman. Dessa forma, a parede capilar do glomérulo consiste na unidade de filtração. No geral, esse sistema de filtração glomerular é permeável a água e a pequenos solutos, sendo completamente impermeável a moléculas de tamanho e carga molecular semelhante às da albumina. No geral, as glomerulopatias são doenças que acometem os glomérulos e consequentemente impactam na filtração glomerular. Principais causas de glomerulopatias Dentre as principais causas de lesão glomerular, estão: Glomerulonefrite causada por imunocomplexos: esses antígenos que desencadeiam a formação dos complexos imunes não são de origem glomerularGlomerulonefrite induzida por anticorpos antimembrana basal glomerular: os anticorpos são dirigidos contra os antígenos fixos na membrana basal glomerularLesão dos podócitos: podem ser induzidas por anticorpos contra antígenos dos podócitos, toxinas e fatores circulantes mal caracterizadosPerda de néfrons: ocorre se há lesão glomerular ou de qualquer outra estrutura, cursando com destruição de néfrons Através dessas lesões o glomérulo pode sofrer hipertrofia e começam a apresentar dificuldade de filtração. Glomerulopatias que se apresentam com síndrome nefrótica A síndrome nefrótica é caracterizada por um quadro clínico que inclui proteinúria maciça, hipoalbuminemia, anasarca, hiperlipidemia e lipidúria. Fisiopatologicamente, o que ocorre é um desarranjo nas paredes dos capilares do glomérulo, que resulta em aumento da permeabilidade a proteínas plasmáticas. Dentre as principais glomerulopatias que cursam com síndrome nefrótica, estão:
Sanar Residência Médica
5 min
• 14 de nov. de 2022
Cálculo Coraliforme | Colunistas
Os cálculos renais podem se dividir em coraliformes e não coraliformes. Sendo que os coraliformes são aqueles que ocupa a pelve renal e estende-se a pelo menos a dois grupos calicinais. A litíase coraliforme afeta 1 a 1,5% da população (aproximadamente 10% de todas as litíase), mais frequente acima dos 50 anos e no sexo feminino, geralmente são unilaterais. Cerca de 75% dos cálculos coraliformes são compostos por estruvita (MgNH4 PO4 .6H2 O) ou por uma mistura de estruvita e carbonato de cálcio. Menos frequentemente são compostos por ácido úrico, cistina, oxalato ou fosfato de cálcio. Os cálculos de estruvita ou de mistura de estruvita e carbonato de cálcio são denominados cálculos de infecção, sendo que a nefrolitíase coraliforme é de rápido crescimento que, se não for tratada, possivelmente evoluirá com destruição do rim acometido e sepse. Fisiopatologia A formação de cálculos de estruvita ocorre tipicamente em doentes com infecções urinárias recorrentes e/ou com algum grau de perturbação da drenagem urinária. Sendo que alguns fatores predisponentes são a obstrução urinária, uso cateteres crónicos, as derivações urinárias e a disfunção miccional neurogênica. Além da associação com infecções urinárias, a litíase coraliforme é caracterizada pelo seu rápido crescimento e grandes dimensões. O cálculo coraliforme de estruvita composto de complexo de magnésio, amônia, fosfato e carbonato. A cristalização na urina vai depender da coexistência de pH 7,2 e de amônia. Em algumas bactérias como Proteus mirabilis, produz enzima urease que transforma ureia em amônia, bicarbonato e carbonato. A hidrolise da ureia pela urease produz uma molécula de ácido carbônico e duas de amônia, levando a neutralização incompleta e elevando o pH da urina. Outro mecanismo que através
Leidiaine Neris Aredes
5 min
• 23 de mar. de 2022
Manejo da Nefrolitíase | Colunistas
A litíase renal, calculose urinária ou nefrolitíase é a presença de cálculos no trato urinário, sendo uma das doenças mais comuns desse sistema, com consequências que podem ser graves se estiver associado a ITU ou obstrução crônica do TU, como perda definitiva da função renal e necessidade de diálise. Epidemiologia Incidência anual é de 1:1.000 na população geral, com pico de incidência entre 20 e 50 anos, mais comum em homens (3:1). Estima-se que 12% dos homens e 5% das mulheres apresentarão ao menos um episódio até os 70 anos. Brancos são mais acometidos. Acontece principalmente em países desenvolvidos (pois está relacionado com hábitos alimentares pouco saudáveis, como dieta industrializada, rica em proteínas animal e sal). Está mais relacionada com climas quentes, porque ocorre maior perda de água e maior produção de vitamina D, fatores responsáveis por causarem concentração de urina e maior absorção de cálcio, o que leva a maior calciúria. As taxas de recorrência são de 50% em 5 anos. Fatores de Risco Fisiopatologia A formação de cálculos resulta de 3 mecanismos isolados ou combinados: aumento na concentração urinária de solutos, diminuição de inibidores da cristalização e aumento de substâncias ou condições promotoras da formação de cálculos. Aumento da Concentração Urinária de Solutos Pode ocorrer pelo baixo volume urinário ou distúrbio metabólico ou na dieta que cause aumento na concentração de solutos, como exemplos são citados ingesta elevada de sal ou purinas e hipercalciúria. Apesar de alguns componentes (sódio, ureia e creatinina) se manterem solúveis em altas concentrações, outros tendem a se precipitar (cálcio), explicando porque a maioria dos cálculos são de sais de cálcio. A hipercalciúria causa 50% dos cálculos renais.
Luis Guilherme Andrade
5 min
• 17 de jan. de 2022
Novos tratamentos para anemia associada à doença renal crônica
A medicina vem estudando há anos possibilidades terapêuticas de tratamentos para anemia associada à doença renal crônica. Neste cenário, a a descoberta da eritropoetina (EPO) e o uso dos agentes estimuladores da eritropoiese (AEE) injetáveis tiveram grande impacto sobre a prática clínica. Vários ensaios clínicos randomizados (RCT, do inglês randomized clinical trials) foram realizados. Para comparar os diferentes AEE entre eles e com placebo. Os RCT testaram várias hipóteses sobre os riscos e benefícios do aumento da meta dos valores de hemoglobina com o tratamento. Como resultados, os estudos mostraram a diminuição da necessidade de transfusões e a melhora na qualidade de vida dos pacientes. Porém estes benefícios foram acompanhados de riscos. Entre eles: Aumento do risco de trombose da fístula arteriovenosa,Acidente vascular cerebral,Mortalidade associada a câncer. No entanto, pelos estudos, não fica claro se essas complicações são decorrentes do aumento da concentração de hemoglobina, do uso dos AEE ou da sua aplicação em populações com comorbidades associadas. Tratamentos para anemia convencional e as novas opções Antes de falar sobre tratamentos, é importante ressaltar a ligação entre doença renal e anemia. O rim tem um papel fundamental na eritropoiese e, consequentemente, na manutenção de níveis séricos adequados de hemoglobina. Por isso, os pacientes com doença renal crônica (DRC) também apresentam um quadro de anemia. As atuais recomendações para o tratamento da anemia em pacientes com DRC incluem uma meta de hemoglobina entre 10 e 11mg/dL, reposição de ferro e uso de AEE injetáveis. Porém, diante dos potenciais riscos associados ao uso dos AEE, uma nova classe de medicamentos surge como possibilidade terapêutica para estes pacientes.
Luiza Riccio
6 min
• 15 de set. de 2021
Resumo: Carcinoma de Células Renais | Ligas
O Carcinoma de Células Renais (CCR) é o tumor maligno mais comum nos rins, corresponde de 80 a 90% dos cânceres renais nos adultos. Acomete indivíduos mais velhos, entre 50 a 70 anos e predomina no sexo masculino na proporção de 2:1. Compreende cerca de 3,8% de todos os novos casos com idade média ao diagnóstico de 64 anos. Em 2016, foram diagnosticados 62.700 novos casos nos EUA, com morte de 14.240 pessoas por essa doença. Etiologia Se origina nos túbulos contorcidos proximais e têm como fator de risco isolado mais importante o tabaco. Há também fatores de risco adicionais como obesidade (particularmente em mulheres), hipertensão, terapia estrogênica sem oposição e exposição a asbestos, produtos derivados do petróleo e metais pesados. Também deve ser levado em consideração os indivíduos com doença renal em fase terminal, que podem ter maior risco de apresentar tal câncer. A maioria dos casos têm origem esporádica, mas podem ocorrer formas incomuns de cânceres familiares autossômicos dominantes, que correspondem em menos de 5% dos casos, o que geralmente mostra relação com algumas síndromes hereditárias. Patologia O carcinoma das células renais apresenta formato arredondado, com tamanho bastante variado, podendo ser desde poucos centímetros até o preenchimento quase completo do abdômen. Na maioria das vezes são sólidos (massas esféricas branco-cinza-amareladas) com margens bem definidas, confinadas pela cápsula renal. Essas massas tendem a ser múltiplas e bilaterais, podem se localizar em qualquer porção do rim, mas afetam preferencialmente os polos renais. Quanto à morfologia celular do tumor, vários tipos de células podem ser encontrados em um mesmo tumor. As mais frequentes apresentam citoplasma abundante (células claras) e núcleo excêntrico, estrutura semelhante aos túbulos renais. No entanto, podem também ser
LANEF Liga Acadêmica de Nefrologia
6 min
• 18 de jun. de 2021
Protocolo de atendimento da Síndrome Hepatorrenal | Ligas
O Protocolo de Atendimento à Síndrome Hepatorrenal foi desenvolvido na Disciplina de Emergências Clínicas do HCFMUSP. O protocolo serve como guia do hospital em questão e sintetiza as recomendações internacionais, auxiliando na tomada de decisão terapêutica. Lembrando que cada paciente é único, devendo sempre o médico tomar suas decisões embasadas nos riscos e benefícios inerentes ao paciente. Epidemiologia/Etiologia Segundo o consenso da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), a lesão renal aguda (LRA) é uma complicação comum em cerca de 20% dos pacientes com cirrose e ocorre por diversos motivos. As principais causas de LRA em pacientes cirróticos e ascíticos evidenciadas pelo Protocolo são lesão pré-renal, síndrome hepatorrenal (SHR) e necrose tubular aguda (NTA). Para diferenciar a LRA decorrente de SHR das outras causas é necessário realizar exames clínico e laboratoriais, sendo diagnóstico de exclusão das outras causas mencionadas pelo consenso da SBH seguido de sua incidência, infecções (46%), hipovolemia (32%), nefropatia parenquimatosas (9%) entre outras. Fisiopatologia A SHR ocorre devido a uma sequência de fatores relacionados a cirrose, insuficiência hepática e hipertensão portal. Sendo constituída por vasodilatação esplênica que leva a redução do volume do sangue arterial e da pressão. Como consequência há ativação do sistema nervoso simpático e do sistema renina-angiotensina-aldosterona que causam vasoconstrição renal e alteram a curva autorregulatória do rim, tornando o fluxo sanguíneo renal mais sensível a variações da pressão. Além disso, há comprometimento da função cardíaca devido a cirrose e aumento de mediadores vasoativos que alteram o fluxo sanguíneo renal, levando a LRA. Abordagem inicial O Protocolo é bem direto na conduta inicial, devendo-se excluir outros fatores de risco como uso de diuréticos, IECA, BRA, AINES, drogas nefrotóxicas e
LEM.DF
4 min
• 18 de jun. de 2021
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