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Conteúdo médico sobre neuroanatomia
Labirintite: quadro clínico e indicações de manejo
Prática Médica
8 min
• há 8 dias
Resumo de síndromes demenciais: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Prática Médica
5 min
• há 15 dias
Tudo que você precisa saber sobre nervos cranianos | Colunistas
Comunidade Sanar
11 min
• há 28 dias
Resumo sobre Neurônios: morfologia, classificação e mais
Neurônios: tudo o que você precisa saber sobre esse tema para ir bem na prova de neurologia! O tecido nervoso é formado por dois componentes: os neurônios e as células da glia. Os neurônios são células funcionais, e células da glia ou da neuróglia, tem a função de fornecer suporte aos neurônios e participar de funções importantes para a sua atividade. Anatomia do sistema nervoso O tecido nervoso é distribuído pelo organismo, interligando-se e formando uma rede de comunicações, que constitui o sistema nervoso. Anatomicamente, esse sistema é dividido em: Sistema nervoso central (SNC), formado pelo encéfalo e pela medula espinal.Sistema nervoso periférico (SNP), formado pelos nervos e por pequenos agregados de células nervosas denominados gânglios nervosos. Os nervos são constituídos basicamente por prolongamentos dos neurônios, cujos corpos celulares se situam no SNC ou nos gânglios nervosos. No SNC os corpos celulares dos neurônios e os seus prolongamentos concentram-se em locais diferentes, sendo reconhecidas no encéfalo e na medula espinal duas porções distintas, denominadas, respectivamente, substância cinzenta e substância branca. Os neurônios têm a propriedade de responder a estímulos nervosos, através da diferença de potencial elétrico que existe entre as superfícies externa e interna da sua membrana celular. Este estímulo pode propagar-se sob a forma de impulso nervoso, cuja função é transmitir sinalizações a outros neurônios, células musculares ou glandulares. Os neurônios formam circuitos por meio de seus numerosos prolongamentos. Tais circuitos ou redes neuronais são de diversos tamanhos e complexidades. Na maioria das vezes, dois ou mais circuitos interagem para executar uma função. O que são neurônios? Neurônios, ou também conhecidos como células nervosas, são
Carreira Médica
7 min
• 21 de ago. de 2023
Distúrbios do movimento: o que preciso saber sobre o manejo desses casos?
Distúrbios do movimento: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! Os distúrbios do movimento são um grupo de condições neurológicas que afetam a capacidade de produzir e controlar movimentos voluntários. Eles podem ser categorizados em doenças como Parkinson, distonia, ataxia, tremores essenciais, entre outros. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 1% da população mundial com mais de 60 anos tenha a doença de Parkinson. No Brasil, como é um país com uma população significativa de idosos, também se espera que a prevalência da doença de Parkinson seja substancial. Fisiopatologia dos distúrbios do movimento Os distúrbios do movimento englobam uma ampla variedade de condições neurológicas. Essas condições afetam a capacidade do corpo de produzir e coordenar movimentos voluntários. Uma parte importante do cérebro chamada de sistema basal ganglia desempenha um papel fundamental na regulação dos movimentos. O sistema basal ganglia inclui várias estruturas, como o núcleo caudado, putâmen, globo pálido, substância negra e tálamo. Distúrbios que afetam essas estruturas podem levar a problemas de movimento. Além disso, alguns distúrbios do movimento, como a doença de Parkinson, estão associados à degeneração progressiva das células nervosas produtoras de dopamina na substância negra. A perda de dopamina nessa área do cérebro afeta a função dos circuitos de movimento. Isso pode levar a sintomas característicos, como tremores, rigidez e bradicinesia (movimentos lentos). Quais doenças fazem parte dos distúrbios do movimento? Algumas das principais doenças que fazem parte dos distúrbios do movimento incluem: Doença de parkinsonDistoniaTremor essencialCoreia de huntingtonSíndrome de tourette Doença de parkinson A doença de Parkinson é
Prática Médica
10 min
• 10 de ago. de 2023
Pós-graduação em neurologia: o que é, como funciona e suas vantagens
Você tem o sonho de trabalhar com a neurologia? Confira agora a pós-graduação em neurologia geral em até 15 meses. A neurologia é uma especialidade da medicina que nos últimos 10 anos teve um crescimento de 111,1% segundo dados da Demografia Médica de 2023. Entretanto, esse crescimento não foi uniforme e em algumas regiões do país, existe falta desse profissional e uma alta demanda. Cada vez mais, devido à mudança do perfil epidemiológico e do estilo de vida da nossa sociedade, a necessidade de neurologistas têm aumentado. A população mundial tem se tornado cada vez mais velha. O número de doenças neurológicas relacionadas com o envelhecimento tem aumentado drasticamente. Além disso, o estilo de vida acelerado, com muitas telas, consumo de alimentos industrializados, tem aumentado queixas neurológicas que necessitam de atendimento e atenção. A neurologia A neurologia é a especialidade da medicina que lida com o estudo e o tratamento de distúrbios do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos. Os neurologistas são médicos especialistas que diagnosticam, tratam e gerenciam condições que afetam o sistema nervoso, incluindo doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, derrame e muitas outras condições. Ou seja, doenças cada vez mais prevalentes no nosso meio devido ao envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida. Os neurologistas usam uma variedade de técnicas para diagnosticar e tratar distúrbios do sistema nervoso, incluindo exames neurológicos, estudos de imagem, exames laboratoriais e outros procedimentos especializados. As opções de tratamento podem incluir medicamentos, cirurgia e terapias de reabilitação, dependendo da condição específica e das necessidades individuais do paciente. Mercado de trabalho e remuneração O médico neurologista pode
Prática Médica
4 min
• 30 de mar. de 2023
Guia de neuroanatomia: O cerebelo | Colunistas
Cerebelo O cerebelo é uma estrutura globosa com dois hemisférios, apresenta dobras paralelas transversais separadas por fissuras. Se situa dorsalmente ao bulbo e à ponte, formando o teto do IV ventrículo. O cerebelo também repousa sobre a fossa cerebelar do osso occipital e comunica-se diretamente com a medula e tronco encefálico. O cerebelo vai atuar no equilíbrio (promovendo sua manutenção), além de influenciar a postura e ser responsável por coordenar movimentos sincronizando com a contração e o relaxamento dos músculos voluntários. Estudos recentes ainda mostram o envolvimento do cerebelo com funções cognitivas. Visão externa O cerebelo é dividido em: vérmis e nos hemisférios cerebelares direito e esquerdo. A superfície do cerebelo apresenta sulcos na direção transversal, que vão delimitar lâminas finas, denominadas folhas do cerebelo. Os lobos são delimitados pelas fissuras do cerebelo. *Observem os lobos que podem ser vistos nas respectivas visões externas do cerebelo: Cada folha do córtex cerebelar tem uma parte central de substância branca recoberta por uma fina camada de substância cinzenta, superficialmente. Em seções paralelas ao plano mediano, o padrão de ramificação das folhas pode ser observado; isso é chamado, por vezes, de árvore da vida. Divisão funcional Funcionalmente, baseado nas conexões do córtex com os núcleos centrais, podemos dividir o cerebelo em três partes, para melhor estudá-las: vestibulocerebelo, espinocerebelo, cerebrocerebelo. Via aferente Em relação às conexões aferentes e eferentes, observa-se que o cerebelo recebe aferência do córtex cerebral, do tronco encefálico e da medula espinal. A aferência do córtex cerebral para o cerebelo é principalmente
Comunidade Sanar
5 min
• 10 de mai. de 2022
Sistema Nervoso em Prática|Colunistas
O sistema nervoso é o mais diferenciado e bem elaborado do nosso organismo. Tem por função regular e ajustar o organismo em relação ao ambiente interno, como também percebe e identifica as condições ambientas externas para relacionar com as internas, gerando resposta de adaptação a essas condições ao qual é exposto. Ele desempenha função sensitiva, integradora e motora. O tecido nervoso apresenta neurônios responsáveis pelas funções receptivas e células da Glia responsáveis pela proteção e sustentação dos neurónios. O primeiro indício de formação do sistema nervoso consiste em um espessamento do ectoderma acima da notocorda formando a placa neural. Dos três folhetos embrionários, o ectoderma é aquele que está em contato com o meio externo do organismo, e é desse folheto que se origina o sistema nervoso. Neurônios Imagem 1: https://pt.slideshare.net/magnocavalheirofaria1/sistema-snc-paulo-arajo Neurônios são a unidade básica do sistema nervoso, recebem e transmitem impulsos nervosos em forma de sinais elétricos. Podem ser classificados como multipolares, bipolares e pseudo-unipolares em relação à forma. Também pode se classificar em motores, sensoriais e interneurônios em relação à função. Células da Glia Imagem 2: https://www.infoescola.com/citologia/celulas-da-glia/ Elas possuem função de nutrir, sustentar e unir os neurônios. Se dividem em astrócitos, oligodendrócitos, micróglia e células de schwann. SNC O Sistema Nervoso Central (SNC) é a parte do sistema nervoso formada pelo encéfalo protegido pela caixa craniana e pela medula espinhal que está protegida pela coluna vertebral. Realiza o processamento e a interpretação das informações. É constituído pelo cérebro, cerebelo e medula espinhal. É desprovido do estroma de tecido conjuntivo, possui a consistência de uma massa mole. A substância branca
Comunidade Sanar
7 min
• 19 de out. de 2021
Nervos cranianos e suas respectivas funções |Colunistas
Os nervos cranianos constituem o sistema nervoso periférico e estão conectados ao cérebro (sistema nervoso central). A função dos nervos cranianos é conduzir os impulsos nervosos do sistema nervoso central para a periferia (impulsos eferentes – nervos motores) e da periferia para o sistema nervoso central (impulsos aferentes – nervos sensoriais) através de suas fibras.Portanto, são classificados como nervos motores, nervos sensoriais ou nervos mistos (quando têm funções motoras e sensoriais). Eles estão em pares e existem 12 pares de nervos cerebrais, 10 dos quais vêm do tronco cerebral. De acordo com suas posições de cabeça e cauda, eles são numerados de 1 a 12. Alguns desses nervos são responsáveis pelos órgãos sensoriais (visão, olfato, audição, paladar e tato). Alguns deles têm a função de dominar as vísceras. Por exemplo, outras faces são responsáveis por manter nossas funções motoras e sensoriais. Tabela 1: pares de nervos cranianos A figura abaixo mostra 12 pares de crânios, emergindo de suas respectivas origens cerebrais. Figura 1: Nervos cranianos Classificação de pares cranianos De um modo geral, estão divididos em: Sensitivos (aferentes); Motores (eferentes). Sensitivo Os nervos aferentes/sensitivos podem ser divididos em: Nervos somáticos Nervos viscerais Nervos gerais Nervos especiais. Os somáticos podem ser gerais ou especiais: Somáticos gerais: são aqueles que conduzem a dor, a pressão, a temperatura e os impulsos proprioceptivos.Somáticos especiais: são aqueles relacionados aos órgãos dos sentidos, como visão e audição. As vísceras também podem ser divididas em gerais ou especiais: Viscerais gerais: são aqueles que conduzem impulsos dolorosos das vísceras. Viscerais especiais: são
Comunidade Sanar
4 min
• 28 de set. de 2021
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