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Conteúdo médico sobre neuroanatomia
Pós-graduação em neurologia: o que é, como funciona e suas vantagens
Sanar Pós Graduação
4 min
• 30 de mar. de 2023
Guia de neuroanatomia: O cerebelo | Colunistas
Baracho
5 min
• 10 de mai. de 2022
Sistema Nervoso em Prática|Colunistas
Cainã Lucas Brangioni Santa Rita
7 min
• 19 de out. de 2021
Nervos cranianos e suas respectivas funções |Colunistas
Os nervos cranianos constituem o sistema nervoso periférico e estão conectados ao cérebro (sistema nervoso central). A função dos nervos cranianos é conduzir os impulsos nervosos do sistema nervoso central para a periferia (impulsos eferentes – nervos motores) e da periferia para o sistema nervoso central (impulsos aferentes – nervos sensoriais) através de suas fibras.Portanto, são classificados como nervos motores, nervos sensoriais ou nervos mistos (quando têm funções motoras e sensoriais). Eles estão em pares e existem 12 pares de nervos cerebrais, 10 dos quais vêm do tronco cerebral. De acordo com suas posições de cabeça e cauda, eles são numerados de 1 a 12. Alguns desses nervos são responsáveis pelos órgãos sensoriais (visão, olfato, audição, paladar e tato). Alguns deles têm a função de dominar as vísceras. Por exemplo, outras faces são responsáveis por manter nossas funções motoras e sensoriais. Tabela 1: pares de nervos cranianos A figura abaixo mostra 12 pares de crânios, emergindo de suas respectivas origens cerebrais. Figura 1: Nervos cranianos Classificação de pares cranianos De um modo geral, estão divididos em: Sensitivos (aferentes); Motores (eferentes). Sensitivo Os nervos aferentes/sensitivos podem ser divididos em: Nervos somáticos Nervos viscerais Nervos gerais Nervos especiais. Os somáticos podem ser gerais ou especiais: Somáticos gerais: são aqueles que conduzem a dor, a pressão, a temperatura e os impulsos proprioceptivos.Somáticos especiais: são aqueles relacionados aos órgãos dos sentidos, como visão e audição. As vísceras também podem ser divididas em gerais ou especiais: Viscerais gerais: são aqueles que conduzem impulsos dolorosos das vísceras. Viscerais especiais: são
Lígia Soares Tissi
4 min
• 28 de set. de 2021
Anatomia do Nervo Vestibulococlear (VIII) e sua importância clínica | Colunistas
O nervo vestibulococlear é um nervo exclusivamente sensitivo, na qual penetra na ponte pela porção lateral do sulco bulbo-pontino, região denominada ângulo ponto-cerebelar (entre a emergência do VII par e o floculo do cerebelo). Ele possui dois componentes, o vestibular e o coclear, sendo que o primeiro é responsável pelo equilíbrio, coordenação e orientação espacial, enquanto o coclear, pela audição. Ambos são classificados como aferentes especiais somáticos, mas têm conexões centrais, funções e origem distintas. Apresenta-se juntamente com o nervo facial e intermédio, no meato acústico interno, na porção petrosa do osso temporal. Anatomia do oitavo par craniano A parte coclear A parte coclear no oitavo par craniano conduz impulsos nervosos relacionados com a audição, através de fibras que originam das células do gânglio espiral, situado no modíolo da cóclea, sendo que os prolongamentos periféricos das células bipolares do gânglio espiral terminam em relação com as células ciliadas do órgão de Corti. Esses 8 prolongamentos centrais do gânglio espiral formam o nervo coclear que atravessa o canal auditivo interno onde se situa lateral e inferiormente ao VII nervo. Irá atravessar o ângulo ponto-cerebelar, passando em torno do pedúnculo cerebelar inferior que penetra na parte superior do bulbo próximo ao recesso lateral do IV ventrículo. Essas fibras após entrar vão se bifurcar em sequência ordenada, para fazer sinapse com o núcleo coclear posterior (NCP) e no anterior (NCA). O NCP forma uma eminência na parte lateral do IV ventrículo chamada de tubérculo acústico. O NCA subdivide-se em anterior e posterior com base citológica e topográfica. O componente anterior do NCA tem células ovóides e densas. O componente posterior do NCA contém principalmente células multipolares. Cada uma das subdivisões dos
Pedro Henrique Pascoal
5 min
• 10 de set. de 2021
Introdução à neuroanatomia | Colunistas
O estudo da anatomia sempre parece ser um pouco complicado, principalmente quando falamos sobre a anatomia do sistema nervoso. Realmente, a neuroanatomia é um pouco complexa, mas não precisa ser difícil. Para isso, podemos dividir o assunto em pequenas partes, para que a gente aprenda cada coisa de uma vez. Dessa forma, fica tudo mais fácil e muito mais legal de estudar sobre esse sistema tão importante e essencial para o nosso corpo. Nesse primeiro texto, será abordado um pouco sobre planos anatômicos e sobre a divisão anatômica do sistema nervoso, compreendendo, assim, o que o compõe. Planos anatômicos Os planos anatômicos nada mais são do que a perspectiva que temos em relação a anatomia. Eles são empregados em todas as partes do nosso corpo, mas são muito usados na anatomia do sistema nervoso. Lembrando que tal sistema é composto por diversas estruturas, mas o importante para nós, como médicos, é saber correlacionar tais estruturas com o exame de neuroimagem que nos é apresentado pelo paciente. Temos basicamente os planos mediano e sagital, frontal/coronal, e o plano transversal/axial. Mediano e sagital O plano mediano é uma linha imaginária que “corta” verticalmente o corpo, dividindo este igualmente em metades direita e esquerda. Já o plano sagital, é como se fosse o medial mas não divide em lados iguais, são quaisquer linhas verticais paralelas a esse plano medial. Frontal/coronal O plano frontal ou coronal também divide o corpo em uma linha vertical, mas ao invés da divisão ser em direita e esquerda, ela é feita na parte anterior e posterior. Transversal/axial O plano transversal ou axial é um plano horizontal, em que a linha imaginária divide
Carolina Cardoso
4 min
• 7 de jul. de 2021
Fisiologia: Relação Hipotálamo-Hipófise e seus Hormônios | Colunistas
O eixo hipotálamo-hipofisário é o grande responsável pela integração dos sistemas nervoso e endócrino no corpo humano. Anatomicamente, a glândula hipófise é uma estrutura pequena, que se projeta do encéfalo para baixo, conectada a ele por uma fina haste e repousa em uma cavidade óssea protetora. Já de forma embrionária, sabe-se que ela é a junção de dois tecidos embrionários. A glândula hipófise é dividida em duas estruturas, a adeno-hipófise, localizada anteriormente, é uma glândula endócrina, de origem epitelial, derivada do tecido embrionário que forma o teto da cavidade oral. Já a neuro-hipófise, também conhecida como hipófise posterior, por estar localizada posteriormente, é uma extensão do tecido neural do encéfalo. Ela é a responsável por secretar neuro-hormônios produzidos no hipotálamo, a região do encéfalo que controla diversas funções homeostáticas. Figura 1. Descrição anatômica do encéfalo.Fonte: [https://www.sanarmed.com/hipofise-e-hipotalam] A neuro-hipófise é responsável pelos neuro-hormônios Em áreas do hipotálamo conhecidas como núcleo paraventricular e núcleo supraóptico estão agrupados os neurônios que produzem a ocitocina e vasopressina, neuro-hormônios armazenados e liberados pela neuro-hipófise. Uma vez que esses neuro-hormônios são empacotados em vesículas secretoras, eles são transportados até a neuro-hipófise, por longas projeções de neurônios, conhecidas como axônios. Quando um estímulo chega ao hipotálamo, os conteúdos das vesículas são liberados na circulação, onde viajam até seus alvos. Assim, é importante pontuar que a vasopressina, também chamada de hormônio antidiurético ou ADH, atua sobre os rins, regulando o balanço hídrico do corpo. Ademais, nas mulheres, a ocitocina controla a ejeção de leite, durante a amamentação, e as contrações do útero durante o parto. A adeno-hipófise e seus seis hormônios A adeno-hipófise é uma glândula endócrina muito importante que secreta seis hormônios fundamentais para a manutenção da
Ruth Filgueira Gomes
3 min
• 30 de jun. de 2021
Nervos Espinhais, seus plexos e dermátomos | Colunistas
Os nervos espinhais se originam da medula espinhal, que é protegida pela coluna vertebral. A coluna é formada pelas vértebras cervicais (7), as torácicas (12), as lombares (5), o sacro e o cóccix. A maioria dos nervos espinhais saem da medula pelos forames intervebrais. A medula se estende do bulbo até a margem superior da 2ª vertebra lombar. Ela apresenta duas intumescências, a cervical e a lombar, sendo que esta última origina os nervos dos membros inferiores. Porém, sua extensão é menor que a coluna vertebral, dessa maneira, os nervos da região lombar, sacral e coccígea não saem da coluna vertebral no mesmo nível que saem da medula espinhal, e suas raízes formam a cauda equina. Ela em conjunto com os nervos espinhais contribuem para a manutenção da homeostasia, fornecendo respostas rápidas e reflexas a vários estímulos. Coluna Vertebral – Atlas de Anatomia Humana Sobotta 24ª ed. 10ª a 12ª vértebras torácicas e 1ª e 2ª lombares – Atlas de Anatomia Humana Sobotta 24ª ed. Nervos espinhais Os nervos espinhais (n.e.) fazem parte do sistema nervoso periférico, existindo 31 pares: 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. Eles realizam a comunicação do SNC aos receptores sensitivos, aos músculos e glândulas em todas as partes do corpo. Eles são formados por dois feixes de axônios, chamados de raízes. A raiz posterior é responsável pela condução de estímulos aferentes, ou seja, ela reconhecem os estímulos de dor, calor, frio, tato, pressão e vibração da pele, dos músculos e dos órgãos internos, e os transmitem para o sistema nervoso central; ela é considerada uma raiz sensitiva. Além
Alice Loiz
5 min
• 16 de jun. de 2021
Tecido nervoso: componentes | Colunistas
O tecido nervoso é constituído essencialmente por dois componentes: neurônios e células da glia. Juntos, dão vida ao sistema nervoso, um dos mais fascinantes sistemas, responsável por integrar os meios interno e externo do corpo humano. É graças a este sistema que você consegue, por exemplo, ler e entender este texto. Impressionante, não é mesmo!? Neurônios Fonte: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/01/estrutura-neuronio.jpg Acredita-se que o corpo humano possua cerca de 86 bilhões de neurônios. Com formas e funções variadas, estas células conseguem receber, transmitir e processar os mais diversos estímulos, tal qual o aroma de uma flor ou a fadiga de um músculo em exercício. Um neurônio, ou célula nervosa, é composto histologicamente por corpo celular, axônio e dendritos. O corpo celular, ou pericário, é o centro metabólico da célula. É nele que ocorre a maior parte das reações celulares, pois contém as organelas e o núcleo da célula. Do corpo celular partem dois prolongamentos: os dendritos e o axônio. Os dendritos são numerosos e curtos prolongamentos citoplasmáticos que recebem o impulso nervoso de outras células nervosas. Assemelham-se aos galhos de uma árvore e, por isso, o conjunto de dendritos é denominado árvore dendrítica. Conforme se afasta do corpo celular, o diâmetro dendrítico diminui, formando espinhas ou gêmulas. Estas pequenas estruturas possuem alta plasticidade morfológica e são o primeiro local de recepção do impulso nervoso. O axônio, por sua vez, é um prolongamento citoplasmático que tem por função fundamental conduzir o impulso nervoso gerado no corpo celular até outras células. Este transporte é denominado anterógrado. Por outro lado, o transporte retrógrado é aquele em que o axônio conduz proteínas e outras substâncias da periferia para o corpo celular. Ao contrário dos
Rodrigo R. R. Teixeira
4 min
• 10 de jun. de 2021
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