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Conteúdo médico sobre neurologia
Emergências neurológicas: como atender as principais queixas na emergência?
Sanar Pós Graduação
6 min
• há 18 dias
Sistema Nervoso Autônomo (SNA): definição, organização e mais!
SanarFlix
7 min
• há 19 dias
As melhores residências em Neurologia
Sanar Residência Médica
7 min
• há 23 dias
Meningite bacteriana: o que é, sintomas, diagnóstico e mais
Meningite bacteriana: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que haja cerca de 1,2 milhão de casos de meningite bacteriana em todo o mundo a cada ano, resultando em aproximadamente 135.000 mortes. Em alguns países, especialmente em regiões da África Subsaariana, a incidência pode ser ainda maior. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a incidência de meningite bacteriana tem diminuído nos últimos anos. Em 2020, foram notificados 1.754 casos de meningite bacteriana, o que representa uma taxa de incidência de 0,8 casos por 100.000 habitantes. O que é a meningite bacteriana? A meningite bacteriana é uma infecção do sistema nervoso central que afeta as meninges, as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. A doença é causada por bactérias que invadem o fluido cerebrospinal e desencadeiam uma inflamação que pode levar a danos cerebrais, surdez, convulsões e até mesmo à morte, se não for tratada prontamente. Fisiopatologia As bactérias que causam meningite, podem alcançar o líquido cefalorraquidiano e as meninges através de: Acesso direto: fraturas de crânio, defeito congênito de fechamento do tubo neural (espinha bífida, meningocele, meningomielocele, meningoencefalocele) e iatrogênica (punção liquórica inadequada).Contiguidade: otites médias, mastoidites ou sinusites.Via hematogênica: ultrapassa a barreira hematoencefálica por ligação com receptores endoteliais, lesão endotelial ou em áreas mais susceptíveis, como o plexo coroide.Derivações liquórica A lise bacteriana e liberação da suas endotoxinas (Gram-negativas), ácido teicoico e peptidioglicano (Gram-positivas) da parede celular, induzem a produção de citocinas inflamatórias. Essas citocinas aumentam a permeabilidade da barreira hematoencefálica. Com isso há formação e dedema
SanarFlix
6 min
• há 25 dias
O que preciso saber para mandar bem no rodízio de neurologia?
Rodízio de neurologia: tudo que você precisa saber para se preparar! O internato é uma fase fundamental na formação de um estudante de medicina. Durante essa etapa, você terá a oportunidade de vivenciar a rotina de diversas especialidades médicas. Uma dessas especialidades é a neurologia, que está focada em avaliar e diagnosticar uma ampla variedade de doenças neurológicas, como acidente vascular cerebral, epilepsia, doença de Alzheimer, esclerose múltipla, entre outras. Neurologia O neurologista é um médico especialista que diagnostica e trata doenças que afetam o sistema nervoso central e periférico, incluindo o cérebro, medula espinhal, nervos e músculos. As doenças neurológicas podem ser causadas por problemas: Congênitos GenéticosInfecciososTraumáticosInflamatóriosMetabólicos ou degenerativos. No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, as doenças neurológicas são a segunda causa mais comum de internação hospitalar no Brasil, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares. Quais as atribuições do interno durante o rodízio na neurologia? Durante o rodízio na neurologia, o interno de medicina tem um papel essencial na assistência aos pacientes que procuram atendimento médico de urgência. As atribuições do estudante nesse ambiente de trabalho são diversas e envolvem desde a avaliação inicial do paciente até a tomada de decisões e realização de procedimentos. Uma das principais funções do interno na emergência é a avaliação inicial do paciente. Durante esse processo, o estudante deve: Atender em consultasAvaliar histórico médico Fazer exame físico neurológico. Outra atribuição importante do interno na neurologia é a solicitação de exames complementares. O interno deve estar familiarizado com os exames neurológicos, como: Ressonância magnéticaEletroencefalograma Tomografia computadorizada É importante
SanarFlix
4 min
• 18 de abr. de 2023
Neurologia: residência, mercado de trabalho, salário e mais
A neurologia é a medicina focada no estudo do sistema nervoso e nas suas relações com o restante do organismo humano. De acordo com o último estudo da Demografia Médica no Brasil, divulgado em 2023, o país tem 6.776 titulados nessa especialidade. O profissional desta especialidade atua realizando consulta, exames, investigando patologias, prescrevendo de tratamentos medicamentosos ou não, acompanhamento de histórico além da realização de procedimentos cirúrgicos relacionados ao sistema nervoso. Para se ter uma ideia da importância de cuidar do sistema nervoso, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a segunda doença que causa mais mortes em todo o mundo, atrás apenas da cardiopatia isquêmica. No ranking das 10 doenças que mais matam, também aparece o Alzheimer e outras demências, também tratadas pelo neurologista. O objetivo deste texto é te ajudar a conhecer mais sobre esta especialidade médica. Aproveite a leitura! O neurologista e sua rotina O neurologista deve ter amplo conhecimento sobre anatomia geral e neuroanatomia, além de fisiologia, farmacologia, patologia e clínica médica. Tudo isso se faz necessário tanto nas diversas situações de doenças neurológicas quanto na interação multidisciplinar que se faz necessária para o acolhimento do paciente. Quando falamos sobre características pessoais, destacam-se: curiosidade,compaixão, paciência,persistência, empatia e sinceridade. Essas competências ajudam buscar investigações aprofundadas, perceber os anseios do paciente e dos seus familiares, explicá-los sobre as consequências da doença de forma adequada e insistir na busca pelo diagnóstico e tratamento mesmo nos casos mais difíceis. Apesar de a maior causa de mortalidade entre as doenças neurológicas ser o AVC, a maioria dos atendimentos trata de
Sanar Residência Médica
5 min
• 3 de abr. de 2023
Pós-graduação em neurologia: o que é, como funciona e suas vantagens
Você tem o sonho de trabalhar com a neurologia? Confira agora a pós-graduação em neurologia geral em até 15 meses. A neurologia é uma especialidade da medicina que nos últimos 10 anos teve um crescimento de 111,1% segundo dados da Demografia Médica de 2023. Entretanto, esse crescimento não foi uniforme e em algumas regiões do país, existe falta desse profissional e uma alta demanda. Cada vez mais, devido à mudança do perfil epidemiológico e do estilo de vida da nossa sociedade, a necessidade de neurologistas têm aumentado. A população mundial tem se tornado cada vez mais velha. O número de doenças neurológicas relacionadas com o envelhecimento tem aumentado drasticamente. Além disso, o estilo de vida acelerado, com muitas telas, consumo de alimentos industrializados, tem aumentado queixas neurológicas que necessitam de atendimento e atenção. A neurologia A neurologia é a especialidade da medicina que lida com o estudo e o tratamento de distúrbios do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos. Os neurologistas são médicos especialistas que diagnosticam, tratam e gerenciam condições que afetam o sistema nervoso, incluindo doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, derrame e muitas outras condições. Ou seja, doenças cada vez mais prevalentes no nosso meio devido ao envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida. Os neurologistas usam uma variedade de técnicas para diagnosticar e tratar distúrbios do sistema nervoso, incluindo exames neurológicos, estudos de imagem, exames laboratoriais e outros procedimentos especializados. As opções de tratamento podem incluir medicamentos, cirurgia e terapias de reabilitação, dependendo da condição específica e das necessidades individuais do paciente. Mercado de trabalho e remuneração O médico neurologista pode
Sanar Pós Graduação
4 min
• 30 de mar. de 2023
Quais são os tipos de tumor cerebral e os principais diagnósticos?
Confira neste post quais são os tipos de tumor cerebral, como classificá-los e os principais diagnósticos. Saiba mais com a Sanar! Os tumores cerebrais são variados, mas todos precisam de um olhar cuidadoso por parte da equipe médica. Por isso, é importante que o médico esteja familiarizado com os principais diagnósticos e novidades da área. Tumor cerebral e câncer cerebral são a mesma coisa? A dúvida se um tumor é necessariamente sinônimo do câncer é muito comum. De fato, em se tratando de tumores cerebrais, a preocupação para o diagnóstico cancerígeno é ainda mais preocupante para o paciente. O tumor cerebral se apresenta como o crescimento de uma massa no tecido encefálico. Esse crescimento pode se dar de forma benigna, em que o tumor não é canceroso, ou de forma maligna, se tratando de um câncer. Tipo de tumor cerebral: diferença entre benigno e maligno Conforme dito anteriormente, os tumores podem se dar de forma benigna ou maligna. Vamos entender melhor essas definições? O tumor cerebral benigno é caracterizado por lesões decorrentes do crescimento anormal das nossas células, formando uma massa ou tecido desconexo funcionalmente do meio, embora parecido. Apesar disso, eles não possuem a capacidade de se espalharem pelo organismo, ficando restritos à região que se formaram. Os exemplos de tumores benignos que mais conhecemos os leiomiomas e os lipomas. Os leiomiomas, por exemplo, são tumores benignos uterinos, enquanto os lipomas são tumores de tecido adiposo. Por outro lado, os tumores malignos são mais agressivos, capazes de se espalhar pelo organismo e provocar metástase. A agressividade do tumor maligno se deve à rapidez com que as células
Carreira Médica
5 min
• 27 de fev. de 2023
Encefalite autoimune: principais erros diagnósticos e como evitá-los
Encefalite autoimune é uma doença em que o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente o próprio tecido cerebral, causando inflamação e danos aos neurônios. De acordo com dados epidemiológicos, as encefalites autoimunes são tão comuns quanto a encefalite infecciosa, com uma prevalência estimada de 13,7/100.000 pessoas ao ano. Fisiopatologia da encefalite autoimune A fisiopatologia da encefalite autoimune envolve uma série de eventos complexos que levam à inflamação e dano cerebral. Essa doença pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo: Infecções virais, bacterianas ou fúngicasTumoresVacinas Outras doenças autoimunes. O processo começa com a ativação de células imunes específicas, como linfócitos T e B, que são responsáveis por reconhecer e combater as substâncias estranhas no organismo. Contudo, em indivíduos com encefalite autoimune, essas células imunes começam a reconhecer erroneamente componentes do tecido cerebral como estranhos e iniciam uma resposta imune contra eles. Com isso, há produção de anticorpos que se ligam a receptores específicos no cérebro, como receptores de N-metil-D-aspartato (NMDA), ácido gamma-aminobutírico (GABA) e receptor de acetilcolina nicotínico (nAChR), entre outros. Fatores de risco da encefalite autoimune Os fatores de risco para encefalite autoimune incluem: Histórico de outras doenças autoimunes: pessoas com um histórico de outras doenças autoimunes, como esclerose múltipla, lúpus ou artrite reumatoide;Infecções: certas infecções virais, bacterianas ou fúngicas podem desencadear uma resposta imunológica;Tumores: em alguns casos, a presença de um tumor pode desencadear uma resposta autoimune que afeta o cérebro;Trauma craniano: lesões na cabeça podem danificar o tecido cerebral e desencadear uma resposta autoimune;Genética: certos genes podem aumentar o risco de desenvolver doenças autoimunes;Exposição a substâncias tóxicas: a exposição a substâncias tóxicas, como metais pesados ou solventes.
Sanar Pós Graduação
5 min
• 27 de fev. de 2023
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