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Conteúdo médico sobre neurologia
AVC Isquêmico: diagnóstico e conduta na emergência!
Sanar Pós Graduação
11 min
• 7 de nov. de 2022
Quais provas fazer e o que estudar para passar na residência de neurologia?
Sanar Residência Médica
4 min
• 15 de jul. de 2022
Dieta Cetogênica | Colunistas
Amanda Miranda
4 min
• 2 de jul. de 2022
Adrenalina e Acetilcolina: diferenças e semelhanças entre os neurotransmissores | Colunistas
Definição de adrenalina e da acetilcolina A adrenalina é uma catecolamina produzida na glândula adrenal. Também conhecida como Epinefrina, é um hormônio sintetizado em situações de emoções e picos de estresse endógenos ou exógenos. No organismo este atua como um neurotransmissor responsável por respostas de fuga ou luta A Acetilcolina (ACh) se trata de um éster do ácido acético e da colina cuja ação é mediada pelos receptores nicotínicos e muscarinicos. Este é um neurotransmissor de ação no sistema nervoso central composto pelo encéfalo e medula espinhal e também no sistema nervoso somático e autônomo. Logo, este atua como mensageiro entre os neurônios. Farmacologia A adrenalina apresenta ação simpaticomimética direta. Na circulação sanguínea, atua em vários receptores adrenérgicos, como o alfa 1 e 2 e beta 1 e 2, presente nos órgãos efetores. O receptor 1 está presente em vários locais do corpo, como os vasos sanguíneos, trato gastrointestinal, sistema urinário, globo ocular, sistema respiratório, e em várias glândulas. O efeito mais marcante é nos vasos sanguíneos, a qual este se liga ao receptor, acoplado à proteína Gq, estimulando uma cascata e com isso maior oferta de cálcio, terminando em uma vasoconstricção. Este efeito ao aumentar a resistência vascular periférica eleva a pressão arterial e também o maior retorno venoso. No globo ocular, ocorre a contração do músculo radial da íris, ou seja a dilatação pupilar, conhecida como midríase, resultado do aumento de cálcio. O sistema gastrointestinal contém receptores alfa 1 e a adrenalina promove a contração esfincteriana e com isso reduz o esvaziamento do trato gastrointestinal, devido os esfíncteres ocluídos impedirem a passagem do conteúdo presente. A atuação da adrenalina nos receptores B2,
Lanna Carvalho
4 min
• 26 de jun. de 2022
Coordenação motora fina: a perícia das mãos | Colunistas
Não se engana aquele que associa a coordenação motora fina à destreza das mãos humanas. Quando os nossos ancestrais assumiram a postura bípede, esses delicados e inteligentes instrumentos tornaram-se livres para contribuírem em uma das grandes marcas do avanço humano: as habilidades motoras. Não só apreender objetos, mas principalmente desenvolver a capacidade de manipulá-los, a partir de movimentos coordenados, seria o início da perícia manual. Um dos grandes marcos na História da inteligência humana está marcado no surgimento da escrita. O ato de segurar um lápis e manipulá-lo de tal forma a traçar símbolos numa folha de papel exige o recrutamento de diversos músculos da mão, assim como um planejamento de movimentos que percorrem vias do nosso sistema nervoso central e periférico. Ao presenciar uma criança recortando figuras de uma revista, um artista em sua tela, um pianista e um cirurgião, estamos diante de exemplos de motricidade fina. Para tanto, diversos agentes, como os núcleos da base, a medula espinal, pequenos músculos e ossos, atuam unindo suas competências para manejar objetos, a partir de movimentos delicados e precisos. Neste texto, falaremos de forma breve sobre a fisiologia do movimento e sua modulação, assim como sobre quais são os fatores que influenciam no desenvolvimento da coordenação motora fina. O que é coordenação motora fina? Destreza. Precisão. Controle. Motricidade global e motricidade fina: qual a diferença? A unidade motora do movimento é o músculo. Grupamentos musculares podem, portanto, atuar de forma conjunta para executar diferentes formas de motricidade, entre elas a global e a fina. A motricidade global, sendo a primeira que aperfeiçoamos na infância, está associada aos grandes músculos, que nos
Ana Beatriz Santana
6 min
• 16 de jun. de 2022
Tratamento da cefaleia na emergência: | Colunistas
O que você precisa saber para não chegar despreparado. Com certeza você já ouviu aquele conhecido ditado “nem tudo que reluz é ouro”, não é?. Tal frase se encaixa perfeitamente em muitas situações, inclusive no caso daquele paciente que chega para você com uma queixa de dor de cabeça…A primeira coisa que se passa na sua cabeça seria um quadro de cefaleia tensional, ou mesmo enxaqueca. Porém, se esse paciente possuir os sinais de alerta para uma cefaleia potencialmente grave você deve ser capaz de manejar o caso de forma a garantir um diagnóstico rápido e correto com a terapêutica adequada. Sinais de alerta – Mnemônico SNOOP: Os sinais de alerta, indicam que o quadro possui sinais de cefaleia secundária, e assim o paciente pode estar desenvolvendo um quadro potencialmente grave. Entre alguns deles, podemos citar: S – Systemic: sinais sistêmicos de toxemia, irritação meníngea, usuários de imunossupressores, portadores de HIV e neoplasias, rash cutâneo, entre outros.N – Neurologic: déficit neurológico focal (como perda de movimento em um local específico do corpo, complicações visuais, de fala e audição), convulsão. O – Older: paciente com 50 anos ou mais.O – Onset: cefaleia de início súbito ou primeira cefaleia.P – Pattern: mudança no padrão, intensidade, frequência e duração do quadro. Principais quadros clínicos de cefaleia primária na emergência e seus tratamentos: Migrânea: Também chamada de enxaqueca, é caracterizada por um quadro recorrente de cefaleia unilateral de forte intensidade, pulsátil, com piora à atividade física e duração variando de horas a dias. O quadro pode ser precedido por sinais e sintomas neurológicos denominados “auras” os quais costumam surgir em até 1 hora antes do evento.
Vanessa Moraes Dias
5 min
• 12 de jun. de 2022
Síndrome de Down: doenças associadas e complicações | Colunistas
A síndrome de Down (SD) é uma desordem genética devido a uma divisão celular anormal que produz uma cópia extra total ou parcial do cromossomo 21. Este cromossomo extra produz alterações de desenvolvimento e fenótipos característicos que definem a síndrome de Down. Pessoas com síndrome de Down podem ter uma variedade de complicações, as quais se tornam mais evidentes com o passar dos anos. Igualmente, elas têm maiores tendências de desenvolver determinadas doenças. Etiologia Existem diferentes hipóteses para a síndrome de Down, todas associadas com a base genética. Podemos citar: Desequilíbrio na dosagem de genes Há um aumento da dosagem ou do número de genes de Hsa21, que resulta numa maior expansão dos genes. Pode haver a associação de diferentes genes com diferentes fenótipos da síndrome de Down. Instabilidade de desenvolvimento amplificada Segundo esta hipótese, há um desequilíbrio genético criado por um número de genes trisómicos que produz um maior impacto na expressão e regulação de muitos genes Região crítica As Regiões Críticas da Síndrome de Down (DSCR) são algumas regiões cromossómicas que estão mais associadas à trissomia parcial de Has21. A DSCR em 21q21.22 é responsável por muitas características clínicas da síndrome de Down. Acredita-se que um único gene de região crítica não pode causar todas as características fenotípicas associadas à trissomia do cromossomo 21. É mais provável que várias regiões críticas atuam juntas neste evento. Fisiopatologia Quando o cromossomo 21 não consegue se separar durante a gametogênese, todas as células do organismo terão um cromossomo extra. E essa não disjunção que está associada à SD e suas complicações. Outra forma de acontecer isso é através da
Dr. Jairo André
6 min
• 12 de jun. de 2022
O que você deve saber sobre o Alzheimer! | Colunistas
O Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que acomete pessoas com mais idade. Funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo e comportamento são comprometidas de forma gradual e progressiva, levando o paciente a dependência para executar tarefas diárias. É um processo diferente do envelhecimento cerebral, pois nesta doença ocorrem alterações patológicas no tecido cerebral, como veremos a seguir. Fisiopatologia A fisiopatologia do Alzheimer consiste no acúmulo de beta amiloide no espaço extracelular, formando placas amiloides, juntamente com o acúmulo de proteína tau no espaço intracelular formando emaranhados neurofibrilares. Esses acontecimentos geralmente têm início cerca de 20 anos antes das manifestações clínicas. A formação dessas estruturas leva à perda da ligação sináptica e atrofia cerebral. Fatores de risco Como fatores de risco para o desenvolvimento da doença em pacientes com comprometimento cognitivo leve podemos citar: sedentarismo, baixo nível de escolaridade, idade avançada, hipertensão arterial, AVC prévio, atividade intelectual empobrecida, pouco contato social, morar sozinho e tabagismo. Quadro clínico O quadro clínico característico consiste no declínio da memória junto com outra função cognitiva de forma persistente e progressiva. Porém, outros sintomas podem estar associados, como: apatia, delírios, agitação, discurso empobrecido, perda de funcionalidade e dificuldade para reconhecer ambientes. Além dos sintomas cognitivos, o paciente também pode vir a ter sintomas não cognitivos, como: apatia, depressão, sun dowing, agitação e sintomas psicóticos. O sun dowing é caracterizado por uma agitação durante o período de fim de tarde, o que costuma ser observado em estágios mais avançados da doença. Diagnóstico A avaliação neuropsicológica é padrão-ouro para avaliação da cognição e é feita através de um questionário de atividades de vida diária (Lawton e Brody –
Ana Rodrigues
3 min
• 8 de jun. de 2022
Parkinson e Depressão: Como Reconhecer e Diferenciar a Depressão na Doença de Parkinson | Colunistas
Introdução A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa progressiva do sistema nervoso que afeta entre 1% a 2% da população acima dos 65 anos, sendo a segunda doença neurodegenerativa mais comum; sua etiologia consiste em fatores ambientais, genéticos e do próprio envelhecimento. Dentro do quadro clínico, se manifesta com sintomas motores e não motores. Os sintomas motores que caracterizam a doença são: rigidez muscular, bradicinesia, tremor de repouso e instabilidade postural, e ocorrem devido à perda de neurônios na sustância negra, um processo irreversível. Já os sintomas não motores envolvem: constipação intestinal, hiposmia, transtornos miccionais, hipotensão ortostática, demência, transtorno de comportamento e depressão. A depressão é um sintoma não motor muito comum nos pacientes acometidos pela Doença de Parkinson, com taxa de prevalência de até 70%, apesar de essa comorbidade psiquiátrica ser subdiagnosticada devido sobreposição dos sintomas da própria doença. Além disso, a depressão na DP está associada à progressão mais rápida dos demais sintomas e à maior mortalidade, e pode preceder os sintomas motores em anos! A sobreposição dos sintomas da Doença de Parkinson e da depressão constitui um importante obstáculo para o diagnóstico dessa última, bem como instrumentos não padronizados de avaliação. Além disso, com a progressão do déficit cognitivo, o diagnóstico torna-se mais difícil devido às dificuldades de linguagem e comunicação. Dessa forma, é essencial que o médico saiba diferenciar os sintomas de depressão dos sintomas da DP para efetivo diagnóstico e adequado tratamento, para melhorar a qualidade de vida destes pacientes. Neste texto, vamos abordar os fatores de risco para o aparecimento da depressão na DP, dando ênfase nos sintomas e escalas que auxiliam no seu reconhecimento e avaliação. Fatores de
Vera Almeida Prado
4 min
• 8 de jun. de 2022
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