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Conteúdo médico sobre neurologia
Doenças autoimunes: tipos, principais sintomas, diagnóstico e manejo
Graduação Médica
7 min
• há 10 dias
Labirintite: quadro clínico e indicações de manejo
Prática Médica
8 min
• há 11 dias
Eletroneuromiografia: o que é, como interpretar e quando solicitar
Prática Médica
5 min
• há 14 dias
Resumo de síndromes demenciais: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
As síndromes demenciais, denominadas pelo DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – V) como Transtorno Cognitivo Maior (TCM), correspondem a alterações do domínio cognitivo com prejuízo funcional para o portador. Atualmente, após a atualização do DSM, basta o indivíduo ter declínio substancial em um só domínio cognitivo, com prejuízo de função, que recebe o diagnóstico de demência. Os domínios cognitivos incluem aprendizagem e memória, linguagem, função executiva, atenção complexa, perceptivo-motora, cognição social A forma mais comum de demência em adultos mais velhos é a doença de Alzheimer (DA), responsável por 60 a 80% dos casos. Epidemiologia das síndromes demenciais A incidência e prevalência dessa condição está extremamente associada com a idade avançada e com o aumento da expectativa de vida. No mundo existem 40 milhões de pacientes demenciados. Sua prevalência dobra a cada cinco anos, aproximadamente, a partir dos 65 anos.Apresenta uma média de 1% de prevalência aos 60 anos e 30% de prevalência aos 85 anos. Apesar de homens e mulheres possuírem o mesmo risco de desenvolver essa condição, a prevalência é maior em mulheres, pois a expectativa de vida delas é maior. Fisiopatologia e etiologia das síndromes demenciais A maior parte das demências é causada por uma doença neurodegenerativa; estes produzem síndromes clínicas amplamente sobrepostas, embora com algumas características distintas. A demência é o resultado da disfunção nos hemisférios cerebrais, especialmente nos córtices de associação, formações hipocampais, suas estruturas subcorticais como os núcleos caudados e tálamos e suas interconexões da substância branca. As doenças específicas que podem causar demências afetam uma dessas porções cerebrais. As condições neurodegenerativas mais comuns que causam demência são: Doença
Prática Médica
5 min
• há 18 dias
Neuropatia facial e trigeminal: o que preciso saber para tratar melhor os pacientes?
Neuropatia facial e trigeminal: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! No contexto da sensibilidade facial, a atuação de três principais nervos é fundamental: trigêmeo, glossofaríngeo e facial. Lesões que afetam o trajeto desses nervos sensitivos, desde suas origens periféricas até os centros nervosos no sistema nervoso central, têm como consequência a manifestação de dor. O que é uma neuropatia facial? As neuropatias faciais são distúrbios que afetam o nervo facial, responsável pelo controle dos músculos faciais e pela transmissão de sensações para a face. Essas neuropatias podem ter diversas causas, sintomas e graus de gravidade. Nervo facial O nervo facial é o sétimo nervo craniano (VII) e possui uma estrutura complexa que se estende desde o cérebro até a região facial. Qualquer interferência ou lesão ao longo desse complexo trajeto pode resultar em neuropatias faciais, levando a sintomas como fraqueza muscular em um lado do rosto, dificuldade em realizar expressões faciais normais, perda de sensibilidade e outros sintomas associados. Sua anatomia pode ser dividida em várias partes distintas: Origem no cérebro O nervo facial tem duas raízes distintas em relação à sua origem no cérebro. A raiz motora superior surge a partir do núcleo do nervo facial localizado no tronco cerebral, enquanto a raiz sensitiva inferior está ligada ao núcleo salivar superior Percurso intracraniano As duas raízes do nervo facial se juntam e atravessam a base do crânio por meio do osso temporal. Durante esse percurso, o nervo passa próximo a várias estruturas, incluindo o ouvido
Prática Médica
6 min
• 29 de ago. de 2023
Tudo que você precisa saber sobre nervos cranianos | Colunistas
Você sabe o que são os nervos cranianos, sua anatomia e principais funções? Nesse texto, concentramos tudo sobre o assunto! Os nervos cranianos são aqueles que fazem conexão com o encéfalo. Existem 12 pares desses nervos, cada um possui nomenclatura própria e são numerados em algarismos romanos. São eles: olfatório (I), óptico (II), oculomotor (III), troclear (IV), trigêmeo (V), abducente (VI), facial (VII), vestibular (VIII), glossofaríngeo (IX), vago (X), acessório (XI) e hipoglosso (XII). Nervos cranianos: classificações e informações transmitidas por eles Os pares cranianos fazem, de maneira geral, o suprimento sensitivo e motor da cabeça e do pescoço. Eles podem ser classificados em: Eferentes/motores, quando a informação sai do sistema nervoso centralAferentes/sensitivos, quando a informação entra no sistema nervoso centralMistos As informações transmitidas pelos nervos cranianos podem ser: Especiais: quando responsáveis pela visão, olfato, paladar, tato e audiçãoSomáticas: quando vão em direção ou são originadas pela pele e músculos esqueléticosViscerais: quando são originadas ou vão para os órgãos internos Gerais: quando originam-se de exteroceptores e proprioceptores Anatomia dos nervos cranianos Os nervos cranianos emergem de forames e fissuras cranianas, e são originados de núcleos no cérebro, conectados ao córtex cerebral pelas fibras corticonucleares. Esses núcleos estão situados em colunas verticais no tronco encefálico, correspondendo à substância cinzenta da medula espinhal. A origem real desses pares cranianos é onde o seu núcleo está localizado. Já a origem aparente é onde suas fibras aparecem no sistema nervoso, e a origem óssea corresponde aos forames por onde esses nervos passam.
Comunidade Sanar
11 min
• 28 de ago. de 2023
Distúrbios do movimento: o que preciso saber sobre o manejo desses casos?
Distúrbios do movimento: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! Os distúrbios do movimento são um grupo de condições neurológicas que afetam a capacidade de produzir e controlar movimentos voluntários. Eles podem ser categorizados em doenças como Parkinson, distonia, ataxia, tremores essenciais, entre outros. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 1% da população mundial com mais de 60 anos tenha a doença de Parkinson. No Brasil, como é um país com uma população significativa de idosos, também se espera que a prevalência da doença de Parkinson seja substancial. Fisiopatologia dos distúrbios do movimento Os distúrbios do movimento englobam uma ampla variedade de condições neurológicas. Essas condições afetam a capacidade do corpo de produzir e coordenar movimentos voluntários. Uma parte importante do cérebro chamada de sistema basal ganglia desempenha um papel fundamental na regulação dos movimentos. O sistema basal ganglia inclui várias estruturas, como o núcleo caudado, putâmen, globo pálido, substância negra e tálamo. Distúrbios que afetam essas estruturas podem levar a problemas de movimento. Além disso, alguns distúrbios do movimento, como a doença de Parkinson, estão associados à degeneração progressiva das células nervosas produtoras de dopamina na substância negra. A perda de dopamina nessa área do cérebro afeta a função dos circuitos de movimento. Isso pode levar a sintomas característicos, como tremores, rigidez e bradicinesia (movimentos lentos). Quais doenças fazem parte dos distúrbios do movimento? Algumas das principais doenças que fazem parte dos distúrbios do movimento incluem: Doença de parkinsonDistoniaTremor essencialCoreia de huntingtonSíndrome de tourette Doença de parkinson A doença de Parkinson é
Prática Médica
10 min
• 10 de ago. de 2023
Síndromes de herniação: tipos, sintomas e mais
Entenda o que são as síndromes de herniação, suas classificações, como identificá-las no exame de imagem e conduzir a abordagem ao paciente. Bons estudos! Crânio, sistema nervoso central e pressão intracraniana O crânio é uma estrutura óssea rígida que tem como principal função proteger o cérebro e outras estruturas do sistema nervoso central. O cérebro, juntamente com o líquido cefalorraquidiano (LCR) e o sangue, ocupam espaços e volumes muito bem definidos dentro do crânio. Em vista disso, existe uma pressão intracraniana (PIC) exercida pelos componentes dentro do espaço craniano sobre as paredes do crânio. Em condições saudáveis, o cérebro e os outros elementos intracranianos estão em equilíbrio, e a pressão é mantida dentro de uma faixa normal, geralmente entre 5 e 15 milímetros de mercúrio (mmHg). Entender essa dinâmica é de extrema importância. Na imagem abaixo, entendemos que na medida em que uma massa é criada, ocorre o aumento da pressão intracriana. Com isso, ocorre uma descompensação importante intracriana. CSF: cerebrospinal fluid. Dados de fisiopatologia e manejo da abóbada intracraniana. In: Textbook of Pediatric Intensive Care, 3ª ed, Rogers, MC (Ed), Williams e Wilkins 1996. p. 646; figura 18.1. O equilíbrio da pressão intracraniana é crucial para o funcionamento adequado do cérebro. Quando ocorre um aumento significativo da pressão intracraniana, pode levar a graves consequências, como as síndromes de herniação que veremos ao longo do texto. O que são as síndromes de herniação? O mecanismo fisiopatológico envolvido nas síndromes de herniação é explicado pelo que vimos acima. Ou seja, quando há um aumento significativo da pressão intracraniana, tem-se um deslocamento anormal de estruturas cerebrais através de
Prática Médica
8 min
• 3 de ago. de 2023
Apneia do sono: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Apneia do sono: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um distúrbio muito frequente da respiração no sono, de etiologia ainda desconhecida. Ela é definida como episódios repetidos de apnéia e hipopnéia e/ou despertares relacionados ao esforço respiratório causados por colapso repetitivo das vias aéreas superiores durante o sono, levando à hipersonolência diurna e alterações cardiorrespiratórias. Sua característica principal é a ocorrência de esforços inspiratórios ineficazes. Isso ocorre devido a oclusão dinâmica e repetitiva da faringe durante o sono. Com isso, ocorrem pausas respiratórias de 10 segundos ou mais, acompanhadas ou não de dessaturação de oxigênio. Epidemiologia da apneia do sono A apnéia obstrutiva do sono (AOS) é o distúrbio respiratório relacionado ao sono mais comum. Estimativas globais usando cinco ou mais eventos por hora sugerem taxas de 936 milhões de pessoas em todo o mundo com AOS leve a grave. Além disso, existem cerca de 425 milhões de pessoas em todo o mundo com AOS moderada a grave, entre as idades de 30 e 69 anos. Fatores de risco bem definidos para AOS incluem idade avançada, sexo masculino, obesidade e anormalidades craniofaciais e das vias aéreas superiores. Fatores de risco potenciais incluem tabagismo, história familiar de ronco ou AOS e congestão nasal. Fisiopatologia da apneia do sono A alteração fundamental na AOS é o colabamento das vias aéreas superiores durante o sono, com consequentes hipoxemia e hipercapnia, determinando um esforço respiratório para reverter esse quadro. Isso leva ao despertar, durante o qual ocorrem as contrações musculares que abrem a via aérea, seguindo-se um período de hiperventilação. O sono retorna, e, com ele, o colabamento da via aérea,
Prática Médica
6 min
• 2 de ago. de 2023
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