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Conteúdo médico sobre neurologia
Você conhece o transtorno de estresse pós-traumático? | Colunistas
Fernanda Caldeira
4 min min
• há 12 dias
Resumo: Meningite Bacteriana | Ligas
LIBAHM
4 min min
• há 16 dias
Alucinações hipnagógicas e alucinações hipnopômpicas | Colunistas
Maria Fernanda de Campos
3 min min
• há 19 dias
O Exame Físico Neurológico | Colunistas
Sabemos que o exame físico neurológico é complexo e desafiador, pois exige uma série de habilidades; conquistadas com a prática de técnicas, as quais vale treinar em indivíduos com ou sem doenças neurológicas. O exame, apesar de longo, não é demorado e conforme o examinador for mais hábil pode ser concluído em até 5 minutos. Lembre-se que é importante olhar o paciente como um todo, mesmo sendo uma consulta direcionada não negligencie as outras etapas do exame físico. Não existe uma sequência considerada certa para realização do mesmo. Pontuei aqui uma opção de roteiro: InspeçãoEstado mental e funções corticais superioresEquilíbrio estáticoEquilíbrio dinâmicoCoordenaçãoSistema motor (motricidade voluntária e tônus)Reflexos profundos e superficiaisSensibilidade profunda e superficialSinais MeníngeosNervos cranianos Inspeção Médicos muitas vezes ocupam a postura de detetives ao examinar e construir a história do paciente, a qual culminará no diagnóstico correto da afecção presente. E, o que não pode faltar ao arsenal inato de detetives? Isso mesmo, olhos de águia. Os olhos de águia permitem listar uma grande variedade de sinais com a simples observação. Então vamos inspecionar com nossos olhos de águia o paciente. Ao paciente entrar no consultório já estamos analisando sua aparência geral (há autonegligência? Apraxia?), sua atitude, sua postura. Ele é receptivo? Seu aperto de mão é firme? É responsivo? Está ansioso? Confuso? Absorto? Distraído? Observe a face do paciente, pois ela nos dá pistas importantes para o diagnóstico.Há presença de paralisia facial? Ptose palpebral?Há deformidades na face ou pescoço?Escoliose, lordose cervical ou lombar?Observe a presença de movimentos involuntários nas mãos, bem como nos membros inferiores. Exame do Estado Mental (EEM) e Funções Corticais Superiores Na coluna postada anteriormente a esta
Pietra Molin Lorenzzoni
13 min
• há 19 dias
Embriologia e Filogênese: as origens do Sistema Nervoso | Colunistas
A relação entre Embriologia e Filogênese Para entendermos o início do sistema nervoso, precisamos considerar duas dimensões de tempo complementares: o tempo das espécies e o tempo do indivíduo. A filogênese explica como o aparato nervoso surgiu dentro das diferentes espécies e foi se transformando e aprimorando até atingir o nível de complexidade do sistema nervoso central humano. Já a embriologia nos mostra como essa herança evolutiva se desenvolve através das fases pré-natais, caracterizando o início do desenvolvimento neural no indivíduo. Por que surgiu o sistema Nervoso? Os primeiros seres vivos no nosso mundo eram organismos unicelulares. E para sobreviver e se adaptar ao meio, essa célula primitiva precisava de três propriedades básicas: Irritabilidade: a propriedade de ser sensível a um estímulo e, assim, detectar as modificações do meio ambiente. Condutibilidade: que permite determinar uma resposta em outra parte da célula, através da condução de uma mensagem. Contratilidade: caracterizada como um resposta do organismo para as informações que recebeu do meio externo por meio do encurtamento da célula para fugir de um estímulo nocivo. Um exemplo de ser vivo unicelular que possui todas essas funções é a ameba. Podemos observar isso quando a tocamos com uma agulha de um micromanipulador, ela irá sentir o estímulo através da irritabilidade, conduzir essa informação até outras partes da célula por meio da condutibilidade e, por fim, contrair de um lado e emitir pseudópodes do outro, a fim de fugir desse estímulo nocivo por meio da contratilidade celular. Apesar de apresentar todas as funções do protoplasma, a ameba não se especializou em nenhuma delas e suas reações ainda são muito primitivas. Conforme os seres foram evoluindo, novas células
Luana Hussein Salem
5 min
• há 22 dias
O luto de cada um | Colunistas
Durante o curso de medicina, em algum momento dele, aprendemos sobre as fases do luto: Negação, Raiva, Negociação, Depressão e Aceitação. O luto nada mais é do que um período que passamos após alguma perda; o clássico seria a perda de um ente querido. Entenda aqui período não apenas como um espaço de tempo, mas como um status; um status reacional à perda. Apesar do clássico entendimento de luto estar vinculado à perda física de um ente, a psicologia nos esclarece que o luto pode ser vivenciado diante de qualquer transformação abrupta que ocorra em nossa vida. Você pode vivenciar o luto, por exemplo, ao se mudar repentinamente de país, se afastando de rotinas e amizades construídas por anos. Neste ponto, não é difícil de entender, então, que o status de luto irá eventualmente estar conosco em algum momento de nossas vidas, sejam esses momentos breves ou prolongados. Recentemente o luto chegou a mim, talvez não tão recentemente, acho que há 1 ano mais ou menos. Há 1 ano estourava a Pandemia de Covid-19 no Brasil e hoje falo sem dúvidas, há 1 ano vivemos o luto. Digo vivemos, pois ele não chegou apenas para mim, ele chegou para cada um de nós; e por mais que você esteja pensando que não perdeu ninguém próximo de você, não se engane, já falamos aqui que o status de luto não se restringe à perda da matéria. Há 1 ano vivemos em luto porque perdemos nosso dia a dia, nossa rotina; nos afastamos de parentes e amigos, deixamos de frequentar locais X ou Y, deixamos de ver o sorriso no rosto de quem amamos e, alguns de nós, literalmente perderam alguém nesse caminho. É óbvio que cada um lidou com
Antonio Pedro Suarte
3 min
• há 25 dias
E agora, José? Eu não sei nada (ainda) sobre o nervo abducente! | Colunistas
O artigo de hoje começa com uma história verídica, vivenciada por mim no Natal de 2020. Cheguei ao plantão no pronto-socorro de Oftalmologia dia 25 de dezembro, mentalizei um plantão tranquilo e chamei o primeiro paciente do dia. Sr. José entrou na sala acompanhado de sua esposa e parecia muito assustado. “Doutora, por favor, me ajude. Há dois dias eu acordei com o olho desviado e estou enxergando tudo dobrado.” Seu José tinha 65 anos, era diabético e hipertenso há muito anos, com pouco controle clínico de ambas as doenças. Negava trauma, outras comorbidades e qualquer outro sinal ou sintoma. Referia que fora dormir na noite anterior e acordou com o olho direito desviado para dentro. A visão dupla ocorria principalmente quando olhava para longe e para a direita. Ao final do exame físico, eu já tinha uma hipótese diagnóstica: a paralisia de sexto par craniano. Um quadro bastante desafiador no contexto da prática médica. Senhor José e sua esposa me olharam ansiosos e perguntaram: – E agora, doutora? Anatomia e função Caro leitor, a neuroanatomia pode ser um tanto assustadora, porém, a fim de entendermos quais as possíveis causas de uma paralisia de nervo craniano, precisamos conhecer o seu trajeto e função. Então, segure-se na cadeira, força na peruca e vamos lá! O nervo abducente, também conhecido como sexto nervo craniano, é puramente motor e atua principalmente sobre o músculo extraocular reto lateral, realizando a abdução ipsilateral do olho. Podemos dividi-lo em quatro porções: núcleo, cisternal, do seio cavernoso e orbitária. O núcleo (a origem) do nervo abducente (VI NC) está situado no assoalho do quarto ventrículo, abaixo do colículo facial, e é
Dra Carol Bonini
7 min
• há 27 dias
Resumo: Cefaleias primárias | Ligas
Definição Cefaleia é o termo médico utilizado para designar aquilo que conhecemos como “dor de cabeça”. Podendo ser em qualquer parte da cabeça, incluindo seu interior, o couro cabeludo, pescoço superior e face. A cefaleia pode se apresentar somente como uma simples dor de cabeça, sem a presença de nenhum sinal adicional ou também surgir com sintomas como náuseas, sensibilidade à luz (fotofobia) e aos cheiros, caracterizando uma enxaqueca, exemplo de cefaleia primária. A cefaleia também pode surgir no conjunto de sintomas de outras doenças e condições médicas, servindo como um alerta de que algo não está funcionando direito no corpo e isso precisa ser verificado por um médico, nesse caso é uma cefaleia secundária. Epidemiologia A cefaleia é a condição neurológica mais prevalente e está dentre os sintomas mais frequentes dentro da prática médica, sendo que aproximadamente 90% da população se refere à pelo menos uma história de cefaleia durante a vida. A cefaleia do tipo tensional é mais comum que a migrânea, com prevalência ao longo da vida de aproximadamente 52%. Contudo, apenas as cefaleias do tipo tensional frequente ou crônica reduzem a capacidade funcional. 3% da população geral tem cefaleia crônica, ou seja, cefaleia em ≥ 15 dias por mês. Estes são os com maior redução na sua capacidade funcional. Fisiopatologia Para compreender a fisiopatologia das cefaleias é necessário distingui-las entre primárias e secundárias. A cefaleia primária é aquela em que a dor não pode ser atribuída a nenhuma alteração, seja ela estrutural (tumor, malformações artério-venosa, abscesso cerebral, hidrocefalia, dentre outras), metabólica (hipoglicemia, uremia, hipercapnia, uso de nitratos, dentre outras) ou de outra natureza
LANIN
8 min
• há 34 dias
Hipotermia: como prevenir? | Colunistas
Introdução Em condições consideradas normais, sem qualquer patologia capaz de afetar o centro regulador da temperatura corporal, no sistema nervoso central, o organismo humano é plenamente capaz de manter a homeostase do corpo controlando a temperatura por volta dos 37º C. Contudo, determinadas situações ou doenças possuem a capacidade de modificar a temperatura corporal, seja causando sua elevação, seja causando sua diminuição. A hipotermia é uma condição na qual o corpo encontra-se em temperaturas inferiores a 35º C, ou seja, ocorre mais perda do que produção de calor pelo organismo humano. Etiologia e fisiopatologia Como já foi salientado, um quadro de hipotermia é estabelecido quando a perda de calor é maior do que a capacidade do corpo de produzir o calor. O principal fator causador de hipotermia é a exposição a ambientes muito frios, com baixas temperaturas. Contudo, não são apenas as baixas temperaturas ambientais capazes de originar a hipotermia. O uso abusivo de medicamentos, como antitérmicos e reações adversas de alguns anti-inflamatórios, por exemplo, também são capazes de diminuir a temperatura corporal para níveis abaixo de 35º C. Outros fatores que também podem desencadear esse quadro são: AVC, problemas no sistema nervoso central, no centro regulador da temperatura, o hipotálamo, trauma raquimedular, disfunções endócrinas e grandes queimaduras e lesões extensas na pele. É importante salientar [Pacheco1] que é mais comum em pessoas idosas e crianças. A população mais avançada, geralmente, possui menor quantidade de tecido subcutâneo e diminuição da massa muscular, fatores que atuam facilitando a perda de calor. Por sua vez, pessoas com pouca idade também apresentam as mesmas características do público idoso, além de possuírem uma maior relação superfície/massa, o que facilita também a perda de calor.
Allison Diego Bezerra
4 min
• há 34 dias
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