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Conteúdo médico sobre nutrologia
Como solicitar e interpretar exames em nutrigenômica e microbiota?
Prática Médica
6 min
• 15 de mai. de 2023
Esteroides androgênicos e anabolizantes: entenda a proibição da prescrição médica pelo CFM
Prática Médica
5 min
• 11 de abr. de 2023
Prova de título em nutrologia: requisitos, etapas do exame e mais
Prática Médica
6 min
• 6 de abr. de 2023
Glutamina: o que é, como funciona, quando e como indicar o uso
Entenda o que é a glutamina, o objetivo dessa suplementação e quando indicá-la para o consumo pelos seus pacientes. Bons estudos! A glutamina tem se tornado uma suplementação cada vez mais discutida na atualidade. Considerando seus benefícios, é importante que o médico esteja familiarizado com os benefícios e indicações desse suplemento para o bem-estar do seu paciente. O que é glutamina? Trata-se de um aminoácido de grande abundância no organismo humano, podendo ser sintetizado por ele e, por isso, um aminoácido não-essencial. Esse aminoácido está diretamente envolvido em diversas funções, como a proliferação e desenvolvimento de células. Ainda, devido à sua relação com o sistema imunológico e à recuperação muscular, a glutamina tem tomado espaço no universo da atividade física. Por esse motivo, entender quando ela está indicada é de suma importância. Em indivíduos de 70kg, a glutamina se apresenta em cerca de 70-80g, distribuída por diversos tecidos corporais. Tecidos considerados consumidores de glutaminase costumam ser o sistema imune, rins e intestino. Assim, o tecido com maior atividade de sua síntese é o tecido muscular esquelético. Para que serve a glutamina? A glutamina, como comentamos, está envolvida em diversas atividades orgânicas. Ela possui atuação no aumento da reserva de glicogênio muscular, o que favorece a manutenção da massa muscular e geração de energia. Ainda, é observada uma redução na taxa de oxidação do aminoácido L-leucina, favorecendo a síntese muscular. Somado à isso, ela ainda evita a produção excessiva de amônia (NH3). Esse composto está diretamente associado à fadiga. Ainda, evitam uma resposta inflamatória exacerbada à exercícios físicos prolongados.
Prática Médica
5 min
• 27 de mar. de 2023
Pós-graduação em obesidade: o que é, como funciona e as suas vantagens
Quer se tornar especialista em um dos maiores problemas de saúde pública do mundo? Conheça a pós-graduação em Obesidade e Emagrecimento. A pós-graduação em Obesidade e Emagrecimento é uma ótima oportunidade para os médicos do Brasil, sejam eles recém-formados ou com algum título de especialista prévio. Isso porque a obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública do mundo, o que amplia bastante o campo de trabalho e atuação desse profissional. Por ser bastante prevalente no país, é preciso que todo médico saiba lidar com essa doença. Afinal, o fato do paciente ser obeso interfere nas linhas de tratamento e condutas de inúmeras outras patologias. A obesidade, além de causar diminuição da qualidade de vida, perda da produtividade do paciente, mortalidade precoce, ainda é fator de risco para as doenças desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. A obesidade Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade é uma doença causada pelo excesso de gordura no organismo. Ela possui origem multifatorial e devido a isto, tem uma maior dificuldade em ser controlada. Aos poucos vem crescendo no Brasil e no mundo. Segundo dados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2020, um a cada quatro brasileiros tem o diagnóstico de obesidade. Em 2021, o país contava com 4 milhões de obesos, dos quais, 624 mil já estava classificado como obesidade grau III. O cenário se torna mais grave quando sabemos que 9,1 milhões de brasileiros adultos estão com excesso de peso. Segundo dados da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO, 2022), não é somente com adultos que há essa preocupação. Estima-se que 6,4 milhões de crianças têm excesso de peso no Brasil. A
Prática Médica
4 min
• 24 de mar. de 2023
As melhores residências em Nutrologia
Para você fazer uma boa escolha, mostramos aqui instituições de referência que estão entre algumas das melhores residências em Nutrologia. Para saber quais são as melhores residências em Nutrologia, uma das formas é acessar o site da ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia). Lá é possível encontrar informações sobre os serviços credenciados para oferecer o melhor treinamento na especialidade. Além disso, também elencamos alguns dos programas que são referência no setor e que, de certa forma, são considerados algumas das melhores residências em Nutrologia. Mercado de trabalho para os nutrologistas De acordo com informações da Demografia Médica 2023, em todo Brasil, a Nutrologia possui apenas 1977 especialistas. Ou seja, uma proporção de 0,97 especialistas por 100.000 habitantes. Em 10 anos a especialidade teve um crescimento de 67,4%. Em comparação com as outras especialidades, é considerado que a nutrologia teve aumento de proporcional ao longo dos anos. Os médicos nutrologistas representam 0,4% no percentual de especialistas. Os dados divulgados também informaram que no ano de 2021 tinham 17 residentes total no Brasil. Desses, 7 estavam no R1. Ou seja, não tinha ocupação total das vagas, que segundo dados da Demografia Médica de 2018, eram 34 ao todo no Brasil. Salário Segundo o site Salario.com.br, unto a dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web, com dados do período de janeiro a dezembro de 2022, o médico nutrologista ganha em média R$6.386,59 por uma jornada de trabalho de 21 semanais. A faixa salarial é de R$5.714,00 e o teto salarial é de R$14.050,00. Lembrando que tudo depende da carga horária, do local de atuação e da experiência do especialista.
Residência Médica
8 min
• 2 de mar. de 2023
Cálculo de calorias: o que todo profissional de nutrologia precisa saber
Entenda o que é necessário saber sobre cálculo de calorias e como cuidar do aspecto nutricional do seu paciente. Bons estudos! A importância da nutrologia vem crescido exponencialmente no Brasil durante os últimos anos. Isso se deve principalmente a mudanças sociais na área da saúde e assistência que favorecem a inclusão da população no desenvolvimento do país. Porque o cálculo de calorias é importante? O cálculo de calorias é importante especialmente quando pensamos na ingestão de nutrientes e a combinação de alimentos. A ciência da nutrologia tem uma dentre muitas propostas de isolar os nutrientes presentes em cada alimento, trazendo a ideia dos macronutrientes e micronutrientes. Sendo eles: Macronutrientes: Proteínas;Fibras;Gordura;Carboidratos.Micronutrientes: Vitaminas;Minerais. A intenção do estudo dessas unidades e o cálculo de calorias para configurar uma ingesta saudável de nutrientes objetiva prevenir carências nutricionais específicas. Pensando nisso, esse cuidado é especialmente importante quando se trata dos perfis de pacientes fragilizados ou acamados. Por outro lado, a profilaxia para doenças advindas dessas carências é uma abordagem importante, principalmente na APS. Macronutrientes e a sua importância no cálculo de calorias Os macronutrientes são extremamente importantes para a vida, no fornecimento de energia e na participação de reações químicas orgânicas. Por isso, entender cada um deles é muito importante. Falando sobre as proteínas, elas são estruturas essenciais para o organismo, fazendo parte de diversos tecidos do corpo humano. Os alimentos com mais abundância desse macronutriente são as carnes bovina e de frango, além de alguns cereais, como o trigo. Quanto aos carboidratos, é um grande combustível energético necessário à vida.
Prática Médica
6 min
• 28 de set. de 2022
Jejum intermitente: o que temos de evidência para aplicar prática clínica?
O jejum intermitente é uma intervenção dietética emergente que restringe a ingestão de alimentos e energia por um determinado período. Este método não apenas restringe a ingestão calórica total. Mas também promove a homeostase metabólica ao apoiar os ritmos circadianos de alimentação. Somente nos últimos 200 anos os humanos puderam acessar suprimentos de grandes quantidades de alimentos e recursos. Isso que causou uma mudança nos padrões de doenças, principalmente para síndromes metabólicas e obesidade. A ideia de que a redução da ingestão calórica pode resultar em respostas celulares evolutivas para a sobrevivência tem sido um tópico de pesquisa ativo. Muitos estudos clínicos foram publicados mais recentemente. Em dezembro de 2019, de Cabo e Mattson publicaram um artigo de revisão que discute os mecanismos e as evidências clínicas atuais para o jejum intermitente. Fisiopatologia A teoria mais amplamente aceita por trás da resposta fisiológica primária após o jejum intermitente é a troca da fonte de energia da glicose para os triglicerídeos. Que também foi chamada de “dieta cetogênica”. Essa mudança metabólica aumenta a resistência ao estresse mitocondrial. As defesas antioxidantes e a autofagia, enquanto reduz a quantidade de insulina no sangue. Cabo e Mattson ilustraram em sua revisão que estimular a autofagia enquanto inibe o alvo mamífero da via de síntese proteica da rapamicina pode levar à remoção de células danificadas oxidativamente. Em uma revisão de Wahl et al., o jejum intermitente demonstrou ter efeitos positivos na aquisição de memória e comportamento cognitivo em modelos de roedores. Uma possível hipótese para esse efeito é a produção de fatores pró-inflamatórios com dietas à base de glicose. A redução desses fatores pró-inflamatórios pode ser benéfica para reduzir a inflamação sistêmica. E os fatores de estresse oxidativo que
Prática Médica
6 min
• 15 de set. de 2022
Intolerância à lactose: como realizar as indicações alimentares?
Aprenda a realizar as indicações alimentares adequadas ao seu paciente com intolerância à lactose! Bons estudos! A intolerância à lactose é a impossibilidade de degradar a lactose, dissacarídeo presente no leite. Isso decorre pela ausência total ou parcial da enzima responsável por quebrar esse açúcar: a lactase. Por ser uma condição relativamente comum, é fundamental que o médico generalista saiba orientar a alimentação o paciente intolerante à lactose. Intolerância à lactose é igual à alergia alimentar? É muito comum que a intolerância à lactose e a alergia ao leite sejam descritos como sinônimos. No entanto, é importante que o paciente entenda bem a diferença entre esses dois eventos. A intolerância à lactose, como comentado, é a deficiência da enzima responsável por degradar a lactose. Essa deficiência pode ser por questão congênita, por doenças intestinais ou ainda devido ao processo de envelhecimento. Por esse motivo, sintomas como náuseas, diarreia e dores e distensão abdominais costumam ser relatados por pacientes com intolerância à lactose. ENTENDA MELHOR O QUADRO! Dores e distensão abdominal são comuns na intolerância à lactose. Por outro lado, a alergia alimentar se configura de fato como uma reação imunológica. Aqui o paciente tem uma reação à proteína presente no leite – em geral, de vaca – e não ao açúcar lactose. Com base nisso, a reação à alergia pode ser sistêmica, acometendo desde a pele ao sistema respiratório. Quais alimentos evitar na intolerância à lactose? Como a intolerância à lactose envolve um comprometimento de um açúcar presente no leite, os alimentos a serem evitados
Prática Médica
7 min
• 14 de set. de 2022
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