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Conteúdo médico sobre nutrologia
Dieta Cetogênica | Colunistas
Amanda Miranda
4 min
• há 17 horas
Resumo de Tratamento Cirúrgico da Esteatose Hepática não Alcóolica na Pediatria | Colunistas
Flávia Mariana Santos
4 min
• há 9 dias
Deficiência de biotinidase: você conhece sobre? | Colunistas
Danieli Coelho
6 min
• há 9 dias
Cirurgia bariátrica: o que você precisa saber sobre os critérios, técnicas e complicações | Colunistas
Introdução Critérios: Obesidade Grau 1: Pacientes com IMC entre 30 e 34,9 é recomendada a cirurgia desde que este esteja entre 30 e 70 anos de vida e tenha DM2 há pelo menos 10 anos e que essa doença seja refratária Obesidade Grau 2: Paciente com IMC entre 35 e 39,9 e com qualquer uma dessas comorbidades está apto a cirurgia: diabetes melito tipo 2 (DM2), apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares, asma grave não controlada, osteoartroses, hérnias discais, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, colecistopatia calculosa, pancreatites agudas de repetição, esteatose hepática, incontinência urinária de esforço na mulher, infertilidade masculina e feminina, disfunção erétil, síndrome dos ovários policísticos, veias varicosas e doença hemorroidária, hipertensão intracraniana idiopática, estigmatização social e depressão. Obesidade Grau 3: Todos os pacientes com IMC superior a 40 são aptos para a cirurgia. Em pacientes nos extremos das idades, menor que 18 e maior que 65 deve ser feita uma avaliação individualizada considerando as doenças prévias, a expectativas de vida daquele paciente, os riscos da cirurgia e do pós-operatório e as vantagens trazidas pelo emagrecimento. O CFM define no Brasil, pela resolução número 2131/15 que a cirurgia em crianças e adolescentes só podem ocorrer dentre as seguintes condições: Menores que 16 só em caráter experimental e seguindo os protocolos estabelecidos pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Naqueles com mais de 16 é preciso, além da autorização dos responsáveis, uma avaliação da pediatria atestando que as epífises dos punhos já estão consolidadas Pré-operatório: No pré-operatório o paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar (endocrinologista, cardiologista, pneumologista, psicólogo, nutricionista) para realizar os exames necessários para a realização da cirurgia
Saulo Borges de Brito
5 min
• há 14 dias
O Transtorno de compulsão alimentar / Uma visão geral | Colunistas
A compulsão alimentar se caracteriza pela ingestão de grandes quantidades de alimentos em um curto período de tempo, seguido, geralmente, de desconforto e autocondenação. Sendo um transtorno alimentar complexo, multifacetado e que não produz somente efeitos no corpo, mas também acentuado sofrimento ao indivíduo. Introdução Os Transtornos Alimentares são um grupo de transtornos mentais severos, incapacitantes e frequentemente crônicos. Que são caracterizados pela perturbação persistente no comportamento alimentar, ocasionando alterações no consumo e na absorção dos alimentos. Um dos 06 transtornos alimentares reconhecidos e descritos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais é o Transtorno de Compulsão Alimentar, o qual daqui em diante será descrito como TCA, para melhor dinâmica e leitura. Epidemiologia Referente ao TCA observa-se uma maior incidência em adolescentes e jovens adultos, sendo predominante no gênero feminino, porém de modo menos assimétrico que quando comparado a bulimia nervosa, vale destacar ainda que em pacientes obesos a prevalência estimada de TCA é de 7,5% a 30%, diferentemente da população em geral, que pode variar de 1,5% a 5%. Os transtornos alimentares de modo geral tendem a afetar uma população mais jovem, sendo que, entre crianças estadunidenses, com idade entre 9 e 14 anos, a prevalência de comportamentos alimentares disfuncionais é de 7,1% em meninos e 13,4% em meninas. Já em adultos, a prevalência dos transtornos alimentares pode ser classificada em 0,6% para anorexia nervosa, 1% para bulimia nervosa e 3% para transtorno da compulsão alimentar. Demonstrando assim uma maior identificação do TCA e necessidade de abordagem adequada destes indivíduos. Critérios Diagnósticos O processo de diagnóstico segue o protocolado no Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos
Mafê Castanho
7 min
• há 17 dias
Fisiologia das hemácias: Eritropoese, eritropoetina e reservas nutricionais | Colunistas
A eritropoiese compreende o processo de produção e maturação das hemácias. Durante as primeiras semanas de gestação, a eritropoese ocorre no saco vitelino. Entretanto, é de uma população de células tronco presentes na aorta dorsal que deriva a hematopoese definitiva. Acredita-se que estas células se aninhem na medula óssea, fígado e baço. Da sexta semana até os sete meses de vida fetal, o baço e o fígado são os principais órgãos hematopoiéticos, e mantem a produção em até 2 semanas após o nascimento. O processo tem início com uma célula tronco pluripotente com capacidade de autorrenovação e de originar as diferentes linhagens. Essa célula sofre novas etapas de diferenciação até chegar ao primeiro precursor com estrutura identificável na medula óssea, chamado de proeritroblasto. A primeira geração após a formação do proeritroblasto são os eritroblastos basófilos. Nesse estágio, a célula só acumula pequena quantidade de hemoglobina. Nas próximas gerações as células ficam cheias de hemoglobina, o núcleo vai condensando até ficar em um tamanho bem pequeno e seu resíduo final é absorvido ou excretado pela célula, junto como reticulo endoplasmático. Quando ela atinge esse estágio, é denominada como reticulócito. Ela ainda contém remanescentes do aparelho de Golgi, mitocôndrias e algumas outras organelas citoplasmáticas. Durante esse estágio de reticulócito, as células saem da medula óssea, entrado nos capilares sanguíneos (por diapedese). Ao chegar na corrente sanguíneo, em 1-2 dias, os remanescentes desaparecem e a célula passa a ser referida como hemácia madura. Já a eritropoietina (EPO) é o hormônio regulador da eritropoiese. Esse hormônio tem 90 % de sua produção nas células intersticiais peritubulares renais e 10% no fígado e em outros locais. O estimulo para sua produção é a tensão de oxigênio no rim, sendo que não há reserva pré-formada. A hipóxia
Ayla Campanha Ramos
4 min
• há 17 dias
Desde os iogurtes da Danone até os suplementos convencionais, ferro e zinco são aliados infantis? | Colunistas
Carência nutricional brasileira, um problema antigo Começando com um pouco da composição do famoso danoninho, ela varia conforme o país de venda e, no Brasil, ele tem enriquecimento de ferro e de zinco tanto pelo marketing quanto pela necessidade evidente dessa suplementação nas crianças brasileiras. Segundo dados da Unicef e do Ministério da Saúde, de 2004, cerca de 45% a 50% desse segmento social possui anemia por deficiência de ferro e cerca de 74,3% de deficiência de zinco. Implicações do ferro no desenvolvimento infantil: O ferro é um oligoelemento de importante função no organismo humano, ele participa de diversos processos metabólicos vitais como o transporte de elétrons e de oxigênio, a síntese de DNA, a composição da hemoglobina, da mioglobina da ferritina e tem grande influência no sistema imune, no crescimento infantil da estatura, das capacidades cognitivas e motoras. A vida intrauterina fornece as principais reservas de ferro para o feto e para o recém nascido, principalmente durante o último trimestre de gestação, porém a partir dos seis meses, essa reserva se esgota, portanto a alimentação completa torna-se a base vital para um desenvolvimento saudável da criança. Ademais, sua principal fonte, de ferro heme, encontra-se em carnes e em derivados animais, tendo uma baixa porcentagem em alimentos vegetais, como cereais e leguminosas, o que pode se apresentar como um desafio para sua ingestão adequada em famílias de baixa renda ou em famílias que seguem dietas estritamente veganas. Assim, a deficiência desse elemento no corpo humano pode gerar a patologia de anemia ferropriva, em relação uma ingestão inadequada. Nos pacientes infantis, esse estado clínico pode ocorrer pelo aleitamento materno por menos de seis meses, pela transição alimentar inadequada, por uma perda
Natália de Oliveira
4 min
• há 19 dias
Suplementação de micronutrientes: tipos, funções e benefícios
Os micronutrientes são um dos principais grupos de nutrientes que seu corpo precisa. Eles incluem vitaminas e minerais. As vitaminas são necessárias para a produção de energia, função imunológica, coagulação do sangue e outras funções. Enquanto isso, os minerais desempenham um papel importante no crescimento, saúde óssea, equilíbrio de fluidos e vários outros processos. Este artigo fornece uma visão detalhada dos micronutrientes, suas funções e implicações do consumo excessivo ou deficiência. O que são micronutrientes? O termo micronutrientes é usado para descrever vitaminas e minerais em geral. Os macronutrientes, por outro lado, incluem proteínas, gorduras e carboidratos. Seu corpo precisa de quantidades menores de micronutrientes em relação aos macronutrientes. É por isso que eles são rotulados como “micro”. Os seres humanos devem obter micronutrientes dos alimentos, pois seu corpo não pode produzir vitaminas e minerais – em sua maior parte. É por isso que eles também são chamados de nutrientes essenciais. As vitaminas são compostos orgânicos feitos por plantas e animais que podem ser decompostos pelo calor, ácido ou ar. Por outro lado, os minerais são inorgânicos, existem no solo ou na água e não podem ser decompostos. Quando você come, você consome as vitaminas que plantas e animais criaram ou os minerais que eles absorveram. O conteúdo de micronutrientes de cada alimento é diferente, por isso é melhor comer uma variedade de alimentos para obter vitaminas e minerais suficientes. Uma ingestão adequada de todos os micronutrientes é necessária para uma saúde ideal, pois cada vitamina e mineral tem um papel específico em seu corpo. Vitaminas e minerais são vitais para o crescimento, função imunológica, desenvolvimento cerebral e muitas outras funções importantes. Dependendo de sua
Sanar Pós Graduação
9 min
• há 25 dias
Caquexia: orientações nutrológicas em cuidados paliativos
A caquexia pode ser traduzida do grego como “má condição”, atingindo pacientes em condições mais delicadas de adoecimento. Por esse motivo, definir a caquexia não é algo simples, visto que possui um caráter sistêmico, dificultando a formulação de critérios para defini-la. Não ter uma definição clara com critérios exige do médico um cuidado redobrado com pacientes vulneráveis ao desenvolvimento da caquexia. Por isso, é vital que você, médico(a) esteja familiarizado com essa condição. Entendo melhor a caqueixa Em 2009, Bozetti et al., definiram a caquexia como um “processo no qual há perda de peso e massa celular, em concomitância à redução da ingestão”. Considerando isso, o paciente com caquexia pode apresentar sintomas como anorexia, inflamação, resistência insulínica e a proteólise. Pensando em um paciente com uma doença grave e risco de vida, como no câncer, a perda de peso é um achado comum. No entanto, os pacientes com caquexia não perdem peso apenas pela menor ingestão calórica. Isso fica claro quando, em oposição à inanição simples, mesmo com com suplementação de calorias, o quadro não é revertido na caquexia. Apesar de a caquexia vir sendo descrita há muitos anos, ainda se desconhece a sua etiologia ou uma terapia que a reverta. Fisiopatologia da caquexia A caquexia é uma doença complexa, de múltiplos pontos de partida. Assim sendo, ela pode ser conduzida por uma inflamação sistêmica, devido à um aumento da concentração tecidual de fatores pró-inflamatórios. Um outro mecanismo fisiopatológico é o aumento do metabolismo de proteínas, o que explica a proteólise. Além dele,
Sanar Pós Graduação
5 min
• 22 de mai. de 2022
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