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Conteúdo médico sobre nutrologia
As melhores residências em Nutrologia
Sanar Residência Médica
8 min
• há 20 dias
Cálculo de calorias: o que todo profissional de nutrologia precisa saber
Sanar Pós Graduação
6 min
• 28 de set. de 2022
Jejum intermitente: o que temos de evidência para aplicar prática clínica?
Sanar Pós Graduação
6 min
• 15 de set. de 2022
Intolerância à lactose: como realizar as indicações alimentares?
Aprenda a realizar as indicações alimentares adequadas ao seu paciente com intolerância à lactose! Bons estudos! A intolerância à lactose é a impossibilidade de degradar a lactose, dissacarídeo presente no leite. Isso decorre pela ausência total ou parcial da enzima responsável por quebrar esse açúcar: a lactase. Por ser uma condição relativamente comum, é fundamental que o médico generalista saiba orientar a alimentação o paciente intolerante à lactose. Intolerância à lactose é igual à alergia alimentar? É muito comum que a intolerância à lactose e a alergia ao leite sejam descritos como sinônimos. No entanto, é importante que o paciente entenda bem a diferença entre esses dois eventos. A intolerância à lactose, como comentado, é a deficiência da enzima responsável por degradar a lactose. Essa deficiência pode ser por questão congênita, por doenças intestinais ou ainda devido ao processo de envelhecimento. Por esse motivo, sintomas como náuseas, diarreia e dores e distensão abdominais costumam ser relatados por pacientes com intolerância à lactose. ENTENDA MELHOR O QUADRO! Dores e distensão abdominal são comuns na intolerância à lactose. Por outro lado, a alergia alimentar se configura de fato como uma reação imunológica. Aqui o paciente tem uma reação à proteína presente no leite – em geral, de vaca – e não ao açúcar lactose. Com base nisso, a reação à alergia pode ser sistêmica, acometendo desde a pele ao sistema respiratório. Quais alimentos evitar na intolerância à lactose? Como a intolerância à lactose envolve um comprometimento de um açúcar presente no leite, os alimentos a serem evitados
Sanar Pós Graduação
7 min
• 14 de set. de 2022
Qual a relação entre a cronodisrupção e a obesidade?
Cronodisrupção vai muito além das calorias… o horário em que comemos pode ter relação com nossa composição corporal? Continue lendo este artigo e saiba tudo! Já é sabido que a interrupção da ritmicidade circadiana normal, induzida por fatores ambientais, como o trabalho por turnos, aumenta significativamente o risco de desenvolvimento de doenças metabólicas, incluindo diabetes tipo 2 e obesidade. Curiosamente, nas últimas décadas, a interrupção de nossos ritmos circadianos endógenos surgiu como outro contribuinte potencial para o aumento da prevalência de doenças metabólicas. Provavelmente não é uma coincidência que ajustes radicais nesses parâmetros ambientais de nutrição, luz e a temperatura estão correlacionados com aumentos dramáticos nas taxas de: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, depressão e muitos tipos de câncer. Esse artigo tem como objetivo revisar evidências entre o ciclo circadiano, horário das refeições e composição corporal. Também vai trazer perspectivas de tratamentos. Quais são os pontos chaves para entender sobre cronodisrupção? O relógio circadiano controla a homeostase energética. Regulando a expressão circadiana e/ou atividade de enzimas, hormônios e sistemas de transporte envolvidos no metabolismo.A interrupção dos ritmos circadianos leva à obesidade e distúrbios metabólicos. O relógio circadiano regula a função e a diferenciação em tecido adiposo branco e marrom. As proteínas-chave desempenham um papel duplo na regulação do mecanismo do relógio central. Bem como no metabolismo do tecido adiposo e ligam os ritmos circadianos à lipogênese, lipólise e diferenciação. Ritmos circadianos: o que são, como funcionam e mais Os organismos do nosso planeta desenvolveram um relógio circadiano endógeno sincronizado pela luz. Ao prever os ciclos dia-noite, o relógio confere uma vantagem de sobrevivência. Isso porque os processos fisiológicos são realizados no momento apropriado para encontrar comida, parceiros de
Patrícia Cavalcante
7 min
• 4 de jul. de 2022
Dieta Cetogênica | Colunistas
A dieta cetogênica é uma dieta cuja composição é rica em lipídeos, moderada em proteínas e pobre em carboidratos (<50g/dia), havendo uma substituição dos carboidratos por lipídeos. Dessa forma, a gordura ingerida e o próprio tecido adiposo do indivíduo é que são utilizados para produção de energia. Quando o corpo usa gordura como fonte principal de energia produz corpos cetônicos (ácido beta-hidroxibutírico e acetoacetato), que levam o organismo ao estado de “cetose”. Impacto no organismo As dietas cetogênicas são planejadas para reduzir a resposta de insulina aos carboidratos ingeridos, melhorando o acesso aos combustíveis metabólicos armazenados (principalmente gordura), diminui a fome e promove a perda de peso. Oxidação de lipídios e mecanismos neurobioquímicos dos corpos cetônicos Fonte: https://sbni.org.br/wp-content/uploads/2019/07/ABC-Dieta-JUL-04.pdf Restrição alimentar A dieta cetogênica é composta de alto teor de gorduras e baixo teor de carboidratos e proteínas (cerca de 90% e 10% respectivamente). Alguns dos alimentos liberados nessa dieta são: Fonte: https://sbni.org.br/wp-content/uploads/2019/07/ABC-Dieta-JUL-04.pdf Riscos para a saúde Estudos mostram indícios de que a restrição de carboidratos e promoção de proteínas e gorduras é especialmente perigosa para gestantes e mulheres que desejam ter filhos, pois essa dieta parece estar ligada ao maior risco de defeito do tubo neural do bebê, mesmo que a mãe esteja ingerindo ácido fólico durante a gravidez. Além disso, a dieta cetogênica pode acelerar a insuficiência renal em pacientes com problemas renais; bem como pode aumentar os níveis de LDL. Cientistas afirmam, ainda, que essa restrição alimentar não promove saúde, e sim está atrelada a maior propensão ao câncer. Dentre os efeitos colaterais
Amanda Miranda
4 min
• 2 de jul. de 2022
Resumo de Tratamento Cirúrgico da Esteatose Hepática não Alcóolica na Pediatria | Colunistas
De acordo com o Ministério da Saúde, a obesidade infantil atinge 3,1 milhões de crianças menores de 10 anos e como consequência uma crescente prevalência da Doença Hepática Gordurosa Não Alcóolica (DHGNA), principalmente na população pediátrica, sendo a causa mais comum de doenças hepáticas na pré-adolescência e nos adolescentes. Definição esteatose hepática Em sua definição, a DHGNA caracteriza-se pelo acúmulo de gordura no fígado, causando uma infiltração, e a melhor forma de ser diagnosticada é por exames de imagem. A doença pode ser dividida em duas formas, uma mais benigna, que é somente a esteatose hepática (NAFL), e a outra mais agressiva, que apresenta esteatose e inflamação (NASH), que pode se agravar e ter associação com alterações necróticas e fibrótica, podendo evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular. Devido a isso, é imprescindível fazer um bom acompanhamento com o paciente e evitar o agravo da doença. Fatores de Risco O principal fator de risco é a obesidade, alguns critérios da síndrome metabólica são difíceis de serem analisados no público infantil, devido a variação nos valores, porém é importante se ater que resistência à insulina com hiperinsulinismo crônico e dislipidemia são demonstrados na grande maioria das crianças com DHGNA. Com relação as crianças muito jovens ou sem excesso de peso que tenham fígado com gordura, algumas avaliações devem ser feitas, como causas monogênicas de doença crônica do fígado, que são as doenças de armazenamento lisossomal, distúrbios de oxidação de ácido graxos e distúrbios peroximais, são alguns fatores desencadeantes. Fisiopatologia Em relação a fisiopatologia, o primeiro passo que é fator desencadeante é o acúmulo de triglicerídeos no interior do hepatócito, o que vai resultar na resistência
Flávia Mariana Santos
4 min
• 24 de jun. de 2022
Cirurgia bariátrica: o que você precisa saber sobre os critérios, técnicas e complicações | Colunistas
Obesidade Grau 1: Pacientes com IMC entre 30 e 34,9 é recomendada a cirurgia desde que este esteja entre 30 e 70 anos de vida e tenha DM2 há pelo menos 10 anos e que essa doença seja refratária Obesidade Grau 2: Paciente com IMC entre 35 e 39,9 e com qualquer uma dessas comorbidades está apto a cirurgia: diabetes melito tipo 2 (DM2), apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares, asma grave não controlada, osteoartroses, hérnias discais, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, colecistopatia calculosa, pancreatites agudas de repetição, esteatose hepática, incontinência urinária de esforço na mulher, infertilidade masculina e feminina, disfunção erétil, síndrome dos ovários policísticos, veias varicosas e doença hemorroidária, hipertensão intracraniana idiopática, estigmatização social e depressão. Obesidade Grau 3: Todos os pacientes com IMC superior a 40 são aptos para a cirurgia. Em pacientes nos extremos das idades, menor que 18 e maior que 65 deve ser feita uma avaliação individualizada considerando as doenças prévias, a expectativas de vida daquele paciente, os riscos da cirurgia e do pós-operatório e as vantagens trazidas pelo emagrecimento. O CFM define no Brasil, pela resolução número 2131/15 que a cirurgia em crianças e adolescentes só podem ocorrer dentre as seguintes condições: Menores que 16 só em caráter experimental e seguindo os protocolos estabelecidos pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Naqueles com mais de 16 é preciso, além da autorização dos responsáveis, uma avaliação da pediatria atestando que as epífises dos punhos já estão consolidadas Pré-operatório No pré-operatório o paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar (endocrinologista, cardiologista, pneumologista, psicólogo, nutricionista) para realizar os exames necessários para a realização da cirurgia e para debater sobre as adaptações necessárias na
Saulo Borges de Brito
5 min
• 19 de jun. de 2022
O Transtorno de compulsão alimentar / Uma visão geral | Colunistas
A compulsão alimentar se caracteriza pela ingestão de grandes quantidades de alimentos em um curto período de tempo, seguido, geralmente, de desconforto e autocondenação. Sendo um transtorno alimentar complexo, multifacetado e que não produz somente efeitos no corpo, mas também acentuado sofrimento ao indivíduo. Introdução Os Transtornos Alimentares são um grupo de transtornos mentais severos, incapacitantes e frequentemente crônicos. Que são caracterizados pela perturbação persistente no comportamento alimentar, ocasionando alterações no consumo e na absorção dos alimentos. Um dos 06 transtornos alimentares reconhecidos e descritos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais é o Transtorno de Compulsão Alimentar, o qual daqui em diante será descrito como TCA, para melhor dinâmica e leitura. Epidemiologia Referente ao TCA observa-se uma maior incidência em adolescentes e jovens adultos, sendo predominante no gênero feminino, porém de modo menos assimétrico que quando comparado a bulimia nervosa, vale destacar ainda que em pacientes obesos a prevalência estimada de TCA é de 7,5% a 30%, diferentemente da população em geral, que pode variar de 1,5% a 5%. Os transtornos alimentares de modo geral tendem a afetar uma população mais jovem, sendo que, entre crianças estadunidenses, com idade entre 9 e 14 anos, a prevalência de comportamentos alimentares disfuncionais é de 7,1% em meninos e 13,4% em meninas. Já em adultos, a prevalência dos transtornos alimentares pode ser classificada em 0,6% para anorexia nervosa, 1% para bulimia nervosa e 3% para transtorno da compulsão alimentar. Demonstrando assim uma maior identificação do TCA e necessidade de abordagem adequada destes indivíduos. Critérios Diagnósticos O processo de diagnóstico segue o protocolado no Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos
Mafê Castanho
7 min
• 16 de jun. de 2022
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