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Conteúdo médico sobre obstetricia
Reprodução assistida: o que é, funcionamento e a carreira nesta área
Cetrus
4 min
• há 17 dias
Emergência obstétrica: o que preciso saber para conduzir os principais casos?
Sanar Pós Graduação
7 min
• 1 de mai. de 2023
Corrimento amarelo na gravidez: quais as causas, riscos e como conduzir os casos?
Sanar Residência Médica
6 min
• 5 de abr. de 2023
Qual a diferença entre Tricomoníase e Vaginose bacteriana? | Ligas
Vaginose bacteriana: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A prevalência da tricomoníase é alta em todo o mundo, mas é mais comum em áreas com condições socioeconômicas precárias e com falta de acesso a serviços de saúde adequados. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que a tricomoníase afete cerca de 143 milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. O que é Tricomoníase? É uma IST causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, tendo como reservatório o colo uterino, a vagina e a uretra. Na maioria dos casos, a tricomoníase encontra-se associada a outras doenças de transmissão sexual, além de facilitar a transmissão do HIV. Por isso, mediante o seu diagnóstico, outras DSTs devem ser rastreadas. Qual a via de transmissão da tricomoníase? A via primária de transmissão é o contato sexual, com um período de incubação variando de 4 a 28 dias após a exposição ao protozoário. Trata-se de uma doença que tem um alto poder infectante, podendo ser identificada em 30 a 40% dos parceiros masculinos de pacientes infectadas, embora a infecção nos homens seja autolimitada e transitória. Há alguns fatores de risco como múltiplos ou novo parceiro sexual, ausência de barreiras contraceptivas e presença de outras IST’s. Pode ter como consequência neoplasia intraepitelial cervical, DIP, esterilidade, parto prematuro, baixo peso ao nascer, além de facilitar a infecção pelo HIV. Sintomas da Tricomoníase Sua apresentação pode ir desde um quadro assintomático (50%) até grave doença inflamatória aguda. Quando sintomático, há um fluxo genital abundante, aquoso, espumoso, malcheiroso, de coloração verde
LAGOB Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia
5 min
• 22 de mar. de 2023
Tudo que preciso saber para mandar bem no internato de ginecologia e obstetrícia
Você sabe o que esperar e como se preparar para o internato de ginecologia e obstetrícia? Acesse o texto e saiba como mandar bem! A expectativa do internato de ginecologia e obstetrícia é alta por parte dos internos. Independente da afinidade pela área, é curiosidade da maioria dos alunos em realizar um parto. Porém, essa é apenas uma das competências que o aluno vai aprender e colocar em prática nesse período. Existem muitas outras, que vai desde o acompanhamento de mulher não grávidas, às que querem engravidar e depois do parto. E, por parte da ginecologia, cuidar do aparelho reprodutor feminino a fim de diagnosticar, evitar e tratar as principais doenças que acometem mulheres. Pensando em te ajudar a se preparar melhor para o internato de ginecologia e obstetrícia, a Sanar planejou algumas dicas para você! Continue a leitura e confira. Como agir no internato de ginecologia e obstetrícia Saber os conteúdos, condutas e manejo é de grande importância. Porém, saber lidar com os pacientes é algo que pouco se ensina na faculdade de medicina e faz toda a diferença para o êxito da consulta médica. Tanto na ginecologia, como na obstetrícia, a mulher paciente está em uma situação não muito confortável. Os exames físicos costumam ser invasivos, as perguntas nas consultas também acabam questionando muito a intimidade da pessoa. Por isso, é muito importante que o estudante que esteja atendendo tente criar ao máximo uma relação com aquela paciente. Nunca deve vulgar e nem expressar juízo de valor sobre o que lhe é informado ao momento da consulta. Além disso, ao realizar o exame físico, sempre lembrar de pedir licença, explicar o que
SanarFlix
7 min
• 23 de fev. de 2023
Gravidez molar: o que é, tipos, sintomas e tratamento
Neste artigo, saiba tudo sobre a gravidez molar! Aqui, você entenderá o que é, quais são os sintomas, exames e tratamento da gestação molar. A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG), uma anomalia da gestação, pode ser classificada benignamente em Mola Hidatiforme e, de forma maligna, em Mola Invasora, coriocarcinoma, tumor trofoblástico do sítio placentárioe tumor trofoblástico epitelioide. A gravidez molar é o que consideramos de apresentação benigna da DTG. Ainda não há uma explicação científica exata as suas causas, mas indicadores apontam estar relacionada à fecundação de dois espermatozoides simultaneamente, ou seja ganetogênese imperfeita. Neste artigo, vamos explicar tudo sobre a gravidez molar: seus tipos, sintomas, exames e tratamento. O que é gravidez molar? A Gravidez Molar, também conhecida como mola hidatiforme ou gravidez em mola, é uma anomalia placentária. Sua característica é o agrupamento de tecidos anormais das vilosidades coriônicas, formando um emaranhado celular, sendo muitas vezes comparado com um cacho de uva. Essa complicação da gravidez acompanha grande proliferação trofoblástica, apresentando hiperplasia variável e focal do cito e sinciciotrofoblasto. Com isso, ela possui uma alta capacidade para evolução tumoral maligna. D Epidemiologia Segundo dados da publicação da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) de 2019, a prevalência da mola hidatiforma varia de 23 a 1.300 casos por 100.000 gravidas. Dentre as GT, elas são as mais prevalentes, sendo os casos malignos bastante raros. No Brasil, a estimativa é de que essa doença ocorra na proporção de 1 caso em cada 200-400 gestações. Tipos de gravidez molar Existem dois tipos de gravidez molar: completa e parcial. Na forma da
SanarFlix
6 min
• 14 de fev. de 2023
As melhores residências em Ginecologia e Obstetrícia
Tudo o que você precisa saber sobre as melhores residências em ginecologia e obstetrícia! Definir as melhores residências em Ginecologia e Obstetrícia não é tarefa fácil. Todas as regiões do Brasil têm pelo menos uma Residência em Ginecologia e Obstetrícia de referência e reconhecida pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). A Ginecologia e Obstetrícia A especialidade de Ginecologia e Obstetrícia tem como objetivo: Promover a saúde Prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas à mulher, nas diferentes fases da vida, desde a infância até a terceira idade. A Ginecologia é a área responsável por tratar afecções relacionadas ao sistema reprodutor feminino. Além disso, atua na saúde da mulher de forma geral. A Obstetrícia estuda a reprodução humana. Nesse sentido, acompanha a mulher durante a gestação, o parto e o puerpério. Sendo responsável por abordar os aspectos fisiológicos e patológicos que envolvem cada fase. Mercado de trabalho Em 2020, de acordo com a Demografia Médica no Brasil, foi revelado que havia cerca de 30 mil médicos ginecologistas e obstetras no país. Esse número equivale a 8% do total de médicos registrados. Neste mesmo ano, os recém-formados que optaram pela especialização, formavam 245 no total. A Ginecologia e Obstetrícia é uma das especialidades mais completas, com atuação clínica e cirúrgica. O profissional pode atuar em maternidades e hospitais, clínicas e maternidades públicas e privadas, além de atendimento em consultório particular. Onde pode atuar o ginecologista e obstetra? O profissional também pode atuar nas seguintes áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM): Endoscopia ginecológicaDensitometria ósseaMedicina fetalSexologiaUltrassonografia em ginecologia e obstetríciaMastologiaReprodução
Sanar Residência Médica
6 min
• 25 de jan. de 2023
Resumo sobre abortamento espontâneo (completo) – Sanarflix
O abortamento espontâneo é a morte do feto ou embrião de forma não provocada, ou a excreção de produtos da concepção antes da 20ª semana gestacional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define aborto como interrupção da gravidez antes das 22 semanas de gestação ou um feto < 500 g ou 16,5 cm. É importante fixar este conceito para não confundir abortamento com situações em que se trata de trabalho de parto prematuro extremo, por exemplo. Aproximadamente 10-15% das gestações apresentam hemorragias, de modo que o abortamento espontâneo se enquadra naquelas que ocorrem na 1ª metade da gestação sendo este enfatizado neste resumo. Vale ressaltar que, no Brasil, o aborto é considerado crime salvo em 3 situações específicas: Quando a gravidez representa risco de vida para a gestante;Quando a gravidez é resultado de um estupro ou,Feto for anencéfalo. Epidemiologia A magnitude do abortamento espontâneo no mundo é desconhecida, uma vez que em diversos países ocorre ilegalidade parcial ou total para a realização do mesmo. Os dados epidemiológicos acerca do aborto são subclínicos devido a muitas vezes acontecerem sem que a mulher reconheça que está abortando ao confundir a expulsão do concepto com um sangramento menstrual. Já os clinicamente reconhecidos chegam a incidência de 10-15%. Destes, 80% ocorrem antes das 12 semanas. Porém, a existência de testes altamente sensíveis de hCG nota-se que a magnitude de perda gestacional após a implantação é de 62%. Classificação do abortamento espontâneo O abortamento espontâneo pode ser classificado em 4 subtipos, confira: Precoce ou tardio O abortamento é
SanarFlix
7 min
• 25 de jan. de 2023
Ginecologia e Obstetrícia: Residência, remuneração, rotina e mais
Você quer saber mais sobre os detalhes das áreas de Ginecologia e Obstetrícia? Vem com a gente que explicamos tudo! A Ginecologia Obstetrícia é a formação que lida com as duas especialidades ao mesmo tempo. A Ginecologia é a especialização que, como o nome já diz, estuda o aparelho genital feminino. Já a Obstetrícia é a ciência que estuda a reprodução humana. Ela contempla a gestação, parto e puerpério, compreendendo seus aspectos fisiológicos e patológicos. É possível optar pela especialização em Ginecologia, Obstetrícia ou Ginecologia Obstetrícia. Nesse último caso, o especialista é responsável tanto pela rotina da mulher, como exames preventivos, quanto pela gestação e parto. O ginecologista obstétrico também lida com cirurgias e momentos mais complexos, como a retirada de um útero ou de uma mama. A Ginecologia Obstetrícia é uma área bastante completa da medicina, pois pode estar presente nos atendimentos: Ambulatoriais;Hospitalares;Clínicos;Cirúrgicos;Laboratoriais. O especialista em Ginecologia Obstetrícia e a sua rotina O especialista em Ginecologia Obstetrícia deve ter algumas características que facilitem sua atuação. Assim como outras especializações, a área exige que o profissional tenha um contato mais próximo da paciente e saiba como reagir a diferentes situações. Veja algumas características desejáveis: Ter boas habilidades de comunicação; Ser empático;Saber trabalhar bem em equipe. Em seu dia a dia, o especialista em Ginecologia Obstetrícia deverá lidar com gestantes, com pacientes com problemas hormonais e patologias das mais diversas do corpo feminino. Deverá colocar em prática basicamente tudo o que foi visto na faculdade. Conhecimentos em anatomia, embriologia, técnica cirúrgica, farmacologia, psicologia, ética, etc.
Sanar Residência Médica
5 min
• 10 de jan. de 2023
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