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Conteúdo médico sobre obstetricia
As melhores residências em Ginecologia e Obstetrícia
Sanar Residência Médica
6 min
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Resumo sobre abortamento espontâneo (completo) – Sanarflix
SanarFlix
7 min
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Como identificar um caso de violência obstétrica e qual conduta tomar?
Sanar Residência Médica
4 min
• 18 de ago. de 2022
O que preciso saber sobre violência obstétrica?| Colunistas
Violência obstétrica é um tema polêmico e que precisa ser discutido pela comunidade médica. Saiba mais! A evolução da medicina proporcionou a evolução e perpetuação da humanidade. Na obstetrícia não poderia ser diferente, o avanço contribuiu para melhores indicadores de morbimortalidade materna e perinatal. O que é ser mãe? Há quem diga que ser mãe é deixar de pensar em si e pensar naquele que vem ao mundo através do seu ventre. Há aquelas que digam que é um pedaço do seu peito que bate fora do corpo. Mãe é vínculo, amor, luz, tudo isso em um único momento, um único ser. Para tanto, por que motivo arrancar dos braços, gritar durante o parto, arrancar de dentro se tudo se faz em um momento?! Violência obstétrica e a medicina Violência obstétrica é um tema polêmico! E ao contrário do que se diz: sobre temas polêmicos se discute sim! Claro, com muito referencial teórico, informações seguras e educação. Então falemos de violência obstétrica, a fim de entender e poder orientar para que quebremos esse grande tabu que ainda é parir. O que é parir? Deixem as mulheres parir! Mas parir? Sim! Parir! Há um grande preconceito e tabu em torno do parto. A descoberta de uma gestação é importante para o planejamento familiar, hábitos de vida e, fundamentalmente, para um pré-natal adequado. Essa descoberta pode ser feita laboratorialmente, através do beta-hCG, através de sinais e sintomas de gravidez e/ou por meio de método ultrassonográfico. A gestação muda a vida de uma mulher de uma forma avassaladora, esteja ela sozinha ou com uma ampla rede de apoio. E essa mudança pode ser boa ou
Geovanna R. B. Castro
7 min
• 24 de jun. de 2022
Icterícia Neonatal: Fisiopatologia e Diagnóstico das Grandes Síndromes Ictéricas Neonatais | Colunistas
As doenças do período neonatal, que se estende do nascimento da criança até o 28º dia de vida, são relacionadas a situações ocorridas tanto na gestação quanto no período perinatal. Uma das apresentações mais frequentes nesse período é a icterícia, que apesar da apresentação comum de amarelamento da pele, escleras e mucosas pode se originar de distúrbios diferentes. Crianças que se apresentam com icterícia devem ser investigadas a fim de se determinar a causa e assim evitar consequências deletérias como é o caso do kernicterus, uma doença caracterizada por impregnação cerebral de bilirrubinas pelo aumento exacerbado da bilirrubina não-conjugada sérica. Fisiopatologia da Icterícia Neonatal A ocorrência da cor amarelada em pele, esclera e mucosas do neonato tem origem da mesma forma do adulto: pelo acúmulo de bilirrubinas nos tecidos. Esse acúmulo é proveniente de uma bilirrubinemia alterada que faz com que esse composto se deposite nos tecidos da criança. A icterícia infantil tem a característica de ocorrer do centro para a periferia e pode ser avaliada em zonas, as chamadas zonas de Kramer (FIGURA 1) que se correlacionam com a concentração sérica de bilirrubinas. A bilirrubina é proveniente da quebra da hemoglobina, que ocorre principalmente pela destruição de hemácias pelo sistema reticuloendotelial. Essa quebra é parte normal do metabolismo dessas células, mas quando ocorre de forma exacerbada indica alguma alteração metabólica. A bilirrubina que se acumula é a circulante, que ainda não foi conjugada, ou seja, a bilirrubina indireta. Para relembrar o metabolismo da bilirrubina você pode acessar o texto Metabolismo da Bilirrubina e Icterícia aqui mesmo dos colunistas da Sanar. Icterícia Precoce do Neonato Icterícia que se apresenta precocemente, ou seja,
Annelise Oliveira
4 min
• 19 de jun. de 2022
Tratamento da Síndrome dos Ovários Policísticos | Colunistas
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma doença heterogênea caracterizada pela combinação de sinais e sintomas de hiperandrogenismo, alterações ovulatórias e/ou presença de cistos ovarianos. É considerada uma das disfunções endocrinológicas mais comuns nas mulheres em idade fértil, com prevalência de 6 a 21%. Apresentação clínica Os sinais e sintomas são variáveis, podendo também ser assintomática, porém a maioria das mulheres cursam com: Hiperandrogenismo – hirsutismo, acne, alopecia androgenética e mais raramente, virilização;Disfunções ovulatórias – oligomenorreia ou amenorreia (mais comum), infertilidade aumento do fluxo menstrual e mais raramente, polimenorreia;Sinais de resistência insulínica e hiperinsulinemia – acantose nigricans;Obesidade (50-80% das mulheres);Transtornos de saúde mental;Dislipidemia;Distúrbios do sono;Aumento do risco cardiovascular. Abordagem diagnóstica Os critérios mais seguidos atualmente são os critérios de Rotterdam. Critérios de Rotterdam – são necessários 2 dos 3 a seguir: Oligo e/ou anovulação;Sinais clínicos e/ou bioquímicos de hiperandrogenismo;Imagem de ovários policísticos. Exames complementares Laboratoriais Beta-HCGTSHProlactinaTestosterona total ou livre, sulfato de DHEA e DHEA17-hidroxiprogesteronaFSHPerfil lipídico e teste oral de tolerância à glicose (TOTG – 2 horas) Imagem Ultrassonografia pélvica ou transvaginal: Presença de 12 ou mais folículos em cada ovário medindo de 2 a 9 mm de diâmetro e/ou aumento do volume do ovário ≥ 10 cm3 em pelo menos um dos ovários Também recomenda-se a aferição de pressão arterial e avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC) – controle da obesidade/sobrepeso e risco cardiovascular. Diagnóstico diferencial A SOP é considerada um diagnóstico de exclusão, sendo assim, sempre devemos ter em mente estes diagnósticos diferenciais:
Ana Fábia Balieiro
3 min
• 16 de jun. de 2022
Síndrome Alcoólica Fetal | Colunistas
A ingestão alcoólica durante a gravidez pode provocar abortamentos espontâneos, natimortalidades e distúrbios no feto que são conhecidos como Transtornos do espectro do álcool fetal (TEAF), visto que o álcool age como teratógeno podendo afetar todos os órgãos do feto em formação, principalmente o sistema nervoso central. Dentre os transtornos decorrentes da exposição de álcool na gestação, tem-se a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) que se caracteriza pela tríade microcefalia, dismorfias faciais e déficit neurocognitivo, Os primeiros estudos sobre a interação do álcool e a gestação são datados a partir de 1968. Em que foi realizado uma pesquisa com 127 casos de filhos de pais alcoólatras e que apresentavam malformações e características distintas. Os achados demostraram a dependência da alcoolemia materna e dos seus metabólitos, agindo nos seus períodos críticos de desenvolvimento, entre a terceira e oitava semana, podendo ter casos de abortos espontâneos. A SAF ainda não é tão discutida no Brasil, o que afeta a prevalência e incidência real da síndrome, uma vez que há a hipótese de que ela seja subdiagnosticada, pela falta de comunicação entre a gestante e o seu médico, além da falta de novos estudos e serviços médicos especializados. Suspeita-se uma incidência de 3 para cada 1000 nascidos vivos. Caso seja confirmada, estima-se que possam surgir 3.000 a 9.000 casos novos de SAF por ano. Existem casos em que a gestante fez uso de álcool e que os filhos não manifestaram sequelas. Não foi estabelecido uma dosagem mínima de álcool necessária para proporcionar alterações no desenvolvimento do feto, impossibilitando definir a quantidade segura para consumo durante a gestação. Entretanto, é comprovado que tal substância tem a capacidade de atravessar a placenta e agir sobre o crescimento intrauterino. Assim, recomenda-se a abstinência.
Fávilla Pinto
4 min
• 13 de jun. de 2022
Metrorragia: Sangramento Uterino Anormal | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre o sangramento uterino (metrorragia) e quando ele deve ser considerado anormal. Definição Metrorragia é o sangramento do útero, fora da época apropriada do ciclo menstrual. A presença de metrorragia em mulheres acima dos 40 anos deve sempre levantar a suspeita de carcinoma de endométrio, demandando o exame sob microscópio de parte do tecido do endométrio. Contudo, na maioria dos casos, a metrorragia se deve às demais causas, não malignas. Metrorragia é o termo médico usado para descrever sangramentos do útero fora do ciclo menstrual normal. A palavra vem do grego, metro = útero / rragia = fluxo excessivo. Hiperplasia endometrial A hiperplasia endometrial representa uma proliferação anormal das glândulas do endométrio, com um acometimento difuso ou focal, e com possibilidade de evoluir para neoplasia maligna. A causa dessa patologia é o estímulo estrogênico persistente ou na ausência de ação progestogênica. A hiperplasia endometrial pode ser classificada em duas categorias, com ou sem atipias citológicas. A presença dessas alterações celulares aumentam o risco para o desenvolvimento de câncer de endométrio. O principal sintoma é o sangramento uterino anormal devido ou crescimento aumentado do endométrio. Outros sintomas como dor abdominal com cólicas e aumento discreto do útero podem estar presentes. O diagnóstico da hiperplasia endometrial é histopatológico, ou seja, precisa de biópsia para sua confirmação e classificação. Existem várias técnicas para a retirada do material uterino como curetagem, escovado ou lavagem endometrial e histeroscopia. O ultrassom transvaginal deve ser o primeiro exame, pois ele consegue avaliar a espessura do endométrio e com isso, direcionar a investigação mais apropriada. Metrorragia no climatério O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como uma fase biológica da vida e não um processo
Rainara Lúcia D'Ávila
4 min
• 5 de jun. de 2022
Abortamento seguro: implicações na saúde pública e discussões atuais
Tudo que você precisa saber sobre o abortamento seguro e a implicação disso na saúde pública! Segundo a Organização Mundial de Saúde, 73 milhões de abortamentos são realizados, por ano, no mundo. Desse total, 45% deles em condições inadequadas – uma consequência direta da sua criminalização. É importante ressaltar que abortamento é o termo adequado para a interrupção de uma gestação abaixo de 20-22 semanas, enquanto a palavra “aborto” se refere ao produto conceptual eliminado no abortamento. Importância da discussão sobre o direito ao abortamento seguro Ao abordarmos esse assunto polêmico, é de extrema importância deixar claro que falar sobre descriminalização ou legalização é uma questão de saúde pública, e nada tem a ver com ser contra ou a favor do abortamento em si. O que vemos, na prática clínica, é que a maioria das mulheres que deseja interromper uma gestação não deixa de fazê-lo pelo fato de o procedimento ser ilegal. No Brasil, o abismo da diferença social está refletido no acesso ao abortamento seguro: mulheres das classes média e alta realizam o procedimento com segurança, mesmo na clandestinidade, em clínicas e hospitais (que têm um custo elevado). Porém, a maioria da população – composta por mulheres pobres – se expõe aos riscos do abortamento inseguro em condições inadequadas. Na América Latina, estima-se que, a cada quatro interrupções voluntárias da gravidez, três são realizadas clandestinamente, por pessoas sem qualquer qualificação. As consequências são catastróficas: cerca de 47 mil mulheres morrem, por ano, no mundo, por complicações do abortamento inseguro. Caso dos Estados Unidos reacendeu a discussão sobre a criminalização do abortamento Em
Luiza Riccio
8 min
• 27 de mai. de 2022
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