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Conteúdo médico sobre oncologia
Leucemias: o que são, origem e tipos de cânceres do sangue
Graduação Médica
11 min
• 22 de ago. de 2023
Doenças oncológicas: tipos, principais sintomas e mais
Graduação Médica
9 min
• 7 de ago. de 2023
Resumo completo sobre câncer colorretal
Graduação Médica
7 min
• 20 de jun. de 2023
Oncologia: residência, áreas de atuação, salário e mais
A oncologia clínica é a especialidade médica que se dedica ao tratamento clínico de tumores malignos sólidos em adultos. Isso significada que lida com todos os cânceres, com exceção dos de origem hematológica (leucemias, linfomas e mieloma múltiplo). Durante os últimos anos a Oncologia tornou-se uma ciência complexa. Atualmente, a abordagem multidisciplinar vem ganhando força no tratamento do paciente oncológico. Assim, o oncologista conta com a colaboração de outras especialidades médicas como Patologia, Radiologia, Cirurgia, Enfermagem, Psico-oncologia, Fisioterapia e Nutrição. O oncologista e sua rotina A oncologia clínica é uma especialidade essencialmente ambulatorial, com as consultas representando grande parcela das atividades de rotina. Geralmente, o dia a dia desse profissional é complementado por visitas aos pacientes internados. Seja em quartos, enfermarias ou unidades de tratamento intensivo. De modo geral, o oncologista clínico não trabalha em regime de plantões. Exceto nos setores de quimioterapia e dos plantões de intercorrências, que funcionam no esquema de sobreaviso. Diferentemente do que acontece em outras especialidades clínicas, o oncologista dificilmente trabalha sozinho em seu consultório próprio. O mais comum é a prática associada a alguma clínica com diversos colegas de especialidade. Esse fato proporciona grande troca de experiências e discussões de casos complexos. O tratamento do câncer exige uma abordagem multidisciplinar. O oncologista clínico convive de maneira muito próxima com médicos de praticamente todas as áreas: CirúrgicasRadioterapeutasRadiologistasMédicos nucleares Cuidados paliativosProfissionais de outras áreas da saúde, como nutricionistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos. Na rotina da profissão, o tratamento oncológico sistêmico se faz muito presente – isso inclui a quimioterapia. Há, ainda, a hormonioterapia e as “terapias-alvo”. Um dos grandes desafios da profissão é a complexidade de lidar
Residência Médica
5 min
• 3 de abr. de 2023
Quais são as doenças hematológicas mais comuns e os principais tratamentos?
Conheça as principais doenças hematológicas da rotina médica. Saiba como realizar o manejo e quais os tratamentos indicados. Acesse e confira! As doenças hematológicas, também conhecidas como doenças do sangue, são condições médicas que afetam a produção, função ou qualidade das células sanguíneas e/ou do sistema de coagulação sanguínea. Alguns exemplos de doenças hematológicas incluem a anemia, leucemia, hemofilia, trombocitopenia, doença falciforme. Existem muitas outras doenças hematológicas, cada uma com suas causas, sintomas e opções de tratamento específicas. Continue a leitura e fique por dentro do assunto! Tecido hematopoiético O tecido hematopoiético é um tipo de tecido do corpo responsável pela produção de células sanguíneas. Esse tecido inclui a medula óssea e contém células-tronco que dão origem a glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. O processo pelo qual as células sanguíneas são formadas é chamado de hematopoiese e envolve a diferenciação de células-tronco em tipos específicos de células sanguíneas. O tecido hematopoiético também inclui tecidos linfóides, como baço, timo e linfonodos, que produzem linfócitos, um tipo de glóbulo branco envolvido no sistema imunológico. Além de seu papel na produção de células sanguíneas, o tecido hematopoiético também está envolvido na regulação da produção dessas células em resposta às mudanças nas necessidades do corpo. Por exemplo, em resposta a uma infecção ou lesão, a medula óssea pode aumentar sua produção de glóbulos brancos para ajudar a combater infecções ou curar tecidos danificados. No geral, o tecido hematopoiético desempenha um papel vital na manutenção da saúde e função do sangue e dos sistemas imunológicos. Principais células sanguíneas Existem três tipos principais de células sanguíneas. A primeira delas são os glóbulos vermelhos (eritrócitos). Elas são
Graduação Médica
7 min
• 9 de mar. de 2023
Câncer de intestino: sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção
O câncer de intestino está entre os mais prevalentes do mundo. Acesse e fique por dentro de como manejar o quadro. O câncer de intestino, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é aquele que abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso e são conhecidos como câncer de cólon e reto ou colorretal. Entretanto, aqui nesse texto abordaremos também sobre os tumores do intestino delgado. Este é um tema que todos os profissionais deve saúde deve saber manejar, uma vez que é muito prevalente em nossa sociedade. Recentemente nos deparamos com a história da cantora Preta Gil, mas muitas outras pessoas famosas e não famosas recebem o diagnóstico dessa patologia. Divisão anatomopatológica do intestino O trato gastrointestinal é composto, entre outras partes, pelo intestino delgado e pelo intestino grosso. O primeiro é formado pelo duodeno, jejuno e íleo. Já o segundo, é formado pelo apêndice vermiforme, colón, reto e canal anal. Ambos os intestinos são responsáveis pela digestão e absorção de macro e micronutrientes da dieta. Eles auxiliam ainda no controle hidroeletrolítico do corpo. Alguns autores costumam dividir os dois intestinos em trato gastrointestinal superior e inferior, fazendo relação com as suas localizações no corpo humano. Assim, o intestino delgado faz parte do trato gastrointestinal superior e o intestino grosso do inferior. Epidemiologia do câncer de intestino Segundos dados de 2020 do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de cólon e reto é o 2° mais incidente em homens e mulheres no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de próstata e mama, respectivamente. Em relação à mortalidade, ele ocupa o 3° lugar em ambos os sexos.
Prática Médica
7 min
• 2 de fev. de 2023
Tumor na hipófise: causas, sintomas e tratamento
Neste artigo, entenda tudo sobre o Tumor na Hipófise e saiba o que fazer com pacientes que possuem a doença. Bons estudos! Definição de hipófise A hipófise, também conhecida como pituitária, é um dos maiores exemplos que tamanho não é documento! Apesar de pequena (mais ou menos do tamanho de uma ervilha), ela controla diversas funções do nosso organismo, ganhando até o apelido de “glândula maestro”. Composição A hipófise é composta por duas regiões distintas: • Anterior: onde são produzidos os hormônios hipofisários regulados pelo hipotálamo (TSH, ACTH, FSH, LH, GH e prolactina). • Posterior: porção onde são “armazenados” os hormônios que já vem prontos do hipotálamo (ADH e ocitocina). Por isso, doenças hipofisárias podem causar repercussões muito importantes! Fonte: my.clevelandclinic.org/health/diseases/15328-pituitary-adenomas- Tumor na hipófise: o que preciso saber? Apesar de ser pouco diagnosticado, é muito prevalente! Para ter uma ideia, estima-se que 15 a 20% das pessoas tenham algum microadenoma hipofisário (tumores com tamanho menor que 10 mm). Porém, 99% delas nunca irá saber nem terá nenhum problema relacionado a eles. Isso porque, felizmente, grande parte dos tumores da hipófise são adenomas benignos, não produtores de hormônios e menores que 10 mm (microadenomas). Podemos encontrar tumores produtores de hormônios, grandes (macroadenomas: > 10 mm), adenomas invasivos e até carcinomas/malignos. Por sorte, este último é apenas 1 de cada 1000 tumores diagnosticados. Os adenomas podem secretar hormônios hipofisários, o tipo de hormônio depende do local da hipófise que surgir o tumor.
Dr. Alexandre Câmara
4 min
• 21 de dez. de 2022
Câncer de Tireoide: sintomas, exames, diagnóstico e tratamento
O câncer de tireoide, geralmente, é assintomático. O mecanismo exato para o desenvolvimento deste tipo de câncer não é completamente conhecido, mas os indivíduos com certos fatores de risco são mais vulneráveis. A glândula tireoide está localizada anteriormente a traqueia, logo abaixo da laringe. É importante na função de produzir hormônios que regulam o metabolismo, influenciando no processo de como o corpo usa e armazena sua energia. Este tipo de câncer nessa glândula ocorre quando tumores malignos estão presentes e crescendo com risco de metástase. A maior parte dos nódulos, cerca de aproximadamente 95% não são malignos. Contudo aqueles que são diagnosticados como cancerosos podem espalhar por todo o corpo e colocar a vida em risco. Fatores de risco É conhecido alguns fatores de risco carcinogênico e desenvolvimento de células malignas na tireoide, como: Radiação na região de cabeça, pescoço ou tórax, especialmente na infância ou adolescência.História familiar de câncer de tireoide.Grande nódulo ou em rápido crescimento.Idade superior a 40 anos. A presença de um fator de risco não significa que o indivíduo desenvolverá a patologia. E segundo a literatura há relatos de cacos em que indivíduos desenvolvem a doença sem ter nenhum fator de risco. Então é importante que quando descobrir um nódulo de tireoide fazer a avaliação do paciente. Epidemiologia Segundo informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de tireoide é a neoplasia endócrina mais comum, bem como o tumor mais comum na região da cabeça e do pescoço. A maior prevalência acontece em mulheres do que em homens, em uma proporção de 3:1, sendo a quinta causa de câncer em
Prática Médica
6 min
• 9 de nov. de 2022
Diagnóstico do câncer de mama: como funciona o novo exame de sangue
Diagnóstico do câncer de mama: exame de sangue na detecção precoce do turmor. Acesse e saiba tudo sobre a inovação da medicina. O diagnóstico do câncer de mama pode ter ganhado um avanço nos últimos meses. Isso porque cientistas internacionais descobriram uma nova forma de triagem por meio de um exame de sangue, rápido, acessível à todas as faixas etárias e com boa eficácia na detecção do tumor. O câncer de mama, doença causada pela multiplicação desordenada das células anormais da mama, é um dos principais tipo de câncer em nossa sociedade. Acomete principalmente mulheres, apesar de estar presente em homens (aproximadamente 1% dos casos). Sabe-se que a detecção precoce possibilita um melhor prognóstico em relação à taxa de cura, uma maior sobrevida e a não necessidade procedimentos invasivos. Epidemiologia Reunimos tudo que você precisa saber sobre a epidemiologia do câncer de mama no Brasil e no mundo. Confira: Epidemiologia no Brasil Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) 2022, no Brasil, o câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais incidente em mulheres em todos as regiões do país, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. A taxa de incidência estimada para o ano de 2022 é de 43,74 casos novos por 100 mil mulheres. Apesar de ser o segundo tipo de câncer mais incidente em mulheres, o câncer de mama é a principal causa de mortalidade por câncer entre esse grupo. A faixa etária mais comum de aparecimento da patologia é a partir dos 40 anos, sendo 50 anos a maior propensão de surgimento da doença.
Prática Médica
5 min
• 6 de set. de 2022
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