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Conteúdo médico sobre ortopedia
Entorses: definição, epidemiologia, mecanimos de lesão, tratamento e mais
SanarFlix
8 min
• há 24 dias
Artrite Séptica: o que você precisa saber sobre essa emergência clínica
Sanar Residência Médica
7 min
• 24 de abr. de 2023
Fascite plantar: o que é, quais as causas, como tratar e diagnósticos diferenciais
Dra. Aline Kühl Torricelli
4 min
• 14 de abr. de 2023
Osteoporose: o que é, classificação, manifestações clínicas e mais
Osteoporose é a diminuição da resistência óssea predispondo um indivíduo a fraturas de fragilidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),fratura de fragilidade é definida como “uma fratura causada por um trauma que seria insuficiente para fraturar um osso normal, resultado de uma redução da resistência compressiva ou torsional”. A resistência óssea por sua vez é resultante da interação entre quantidade e qualidade óssea. A quantidade óssea é mensurada através da densitometria óssea de dupla emissão com fontes raio X (DXA), que avalia a densidade mineral óssea (DMO). Já a qualidade óssea é produto da arquitetura, remodelamento ósseo e mineralização. Não existe padrão-ouro atéo momento para avaliação da resistência óssea. Como podemos classificar a osteoporose? A osteoporose pode ser classificada em várias categorias, dependendo dos critérios utilizados. Algumas das classificações mais comuns incluem: Classificação baseada na densidade mineral óssea (DMO): Osteoporose: DMO 2,5 desvios padrão abaixo da média para adultos jovens do mesmo sexo.Osteopenia: DMO entre 1 e 2,5 desvios padrão abaixo da média para adultos jovens do mesmo sexo. Classificação baseada na presença ou ausência de fraturas: Osteoporose primária: fraturas ocorrem em decorrência da perda óssea associada ao envelhecimento.Osteoporose secundária: fraturas ocorrem em decorrência de outras condições médicas, como doenças crônicas ou uso prolongado de corticosteroides. Classificação baseada na localização das fraturas: Osteoporose vertebral: fraturas ocorrem nas vértebras da coluna vertebral.Osteoporose não-vertebral: fraturas ocorrem em outras áreas do corpo, como o quadril, o punho ou o fêmur Qual a diferença entre osteoporose e osteomalácia? A osteoporose e a osteomalácia são duas condições diferentes que afetam a saúde óssea, embora possam apresentar sintomas
Sanar Residência Médica
11 min
• 10 de abr. de 2023
Ortopedia e Traumatologia: residência, atuação, mercado de trabalho e mais
No Brasil, os profissionais de Ortopedia e Traumatologia estão incluídos em uma única especialidade. Afinal, ambos lidam com lesões em áreas ósseas e musculares. Porém, eles têm atribuições distintas. A primeira é voltada para problemas crônicos e congênitos, como corrigir deformidades, postura e pisadas, restabelecer funções e aliviar dores. Dor nas costas? Ortopedista. Já a segunda tem caráter mais emergencial. Lida com traumas causados por quedas, acidentes automobilísticos, prática de esporte incorreta e acidentes de trabalho. Fratura em um acidente ou lesão por queda no banheiro? Encaminhe para um traumatologista. Em resumo, a traumatologia lida com o trauma e a ortopedia com a preservação e o restabelecimento funcional de ossos, músculos, ligamentos e articulações e ambas tem como objetivo conferir qualidade de vida aos pacientes. O ortopedista e traumatologista e sua rotina A pessoa interessada em seguir a carreira de Ortopedista e Traumatologista deve ter em mente a dedicação necessária para ganhar o título de especialista. Contando com graduação e especialização, são pelo menos 9 anos de estudos. Pensou que acabou? Não! A rotina de aprendizado continua mesmo depois do título, já que é preciso acompanhar os intensos avanços da especialidade. Esta especialidade é considerada clínica-cirúrgica. Normalmente, o especialista pode dividir seus horários entre prontos-socorros, ambulatórios, consultórios e centros-cirúrgicos. Por também ser um especialista cirúrgico, o médico que atuar dessa forma deve estar disponível, inclusive, durante as noites, finais de semana e feriados. Veja algumas atividades que fazem parte do cotidiano deste profissional: Solicitar examesRealizar cirurgiasRealizar consultasElaborar tratamentosRealizar diagnósticosPrescrever medicamentosIndicar equipe de fisioterapiaAcompanhar a recuperação do paciente Áreas de atuação do
Sanar Residência Médica
5 min
• 14 de mar. de 2023
Saiba como evitar amputação por erros na emergência
Conheça as principais causas de amputação e como elas podem ser evitadas. Acesse e fique por dentro do que você precisa saber sobre o tema! Recentemente a noticia que mais se ouviu falar foi sobre o caso de uma gestante que deu entrada em um hospital para realizar seu parto e teve sua mão amputada. A partir desse momento, muito se questionou sobre os motivos das amputações, como eles ocorrem, quais as principais causas, etc. Pensando em trazer mais informações sobre tema para vocês, a Sanar produziu esse texto com tudo que você precisa saber sobre amputações e como evitar erros na emergência. Amputação Amputação é o termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um membro. Ela ocorre como uma forma de tratamento, geralmente utilizado quando outras opções foram utilizadas e não obtiveram sucesso. Este procedimento visa proporcionar uma melhoria na qualidade de vida do paciente que não pode mais continuar com aquele pedaço e/ou membro. A cirurgia, que pode ser de caráter eletivo ou de emergência, deve ser sempre realizada pensando em preservar ao máximo a função da região amputada e criando viabilidade de reabilitação. Esta ocorre de forma multiprofissional e a depender do membro e/ou extensão amputada, levará um longo tempo. Etiologias da amputação O principal membro amputado, segundo a literatura, são os membros inferiores, tanto no Brasil como no mundo. Nessa parte anatômica do corpo humano, temos que as principais causas de amputação são: 1ª. Doença vascular periférica e/ou diabetes;2ª. Trauma de extremidade, principalmente por acidentes automotivos;3ª Malignidade. Em relação à amputação dos membros superiores, a principal causa são as traumáticas em decorrência de
Carreira Médica
5 min
• 9 de fev. de 2023
Resumo sobre fratura de úmero (completo) – Sanarflix
Resumo sobre fratura de úmero (completo): tratamento, anatomia, mecanismos de lesão, diagnóstico e mais. Confira! As fraturas do úmero podem ocorrer proximalmente, na diáfise ou distalmente. Os sinais e sintomas mais comuns são dor intensa e edema no local da fratura. A maioria das fraturas do úmero proximal e do eixo médio não são deslocadas e podem ser tratadas de forma conservadora. Por outro lado, as lesões distais possuem tratamento cirúrgico superior ao conservador. Anatomia do úmero O úmero é o maior osso do membro superior. Ele se articula com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna, no cotovelo. Na sua parte proximal, há a cabeça do úmero, que se articula com a cavidade glenoidal. O colo anatômico do osso, formado pelo sulco que divide a cabeça em tubérculos maior e menor e o colo cirúrgico, que corresponde à parte estreita distal da cabeça, local frequente de fraturas. NETTER: Frank H. Netter Os músculos e tendões do manguito rotador, o acrômio e as ligações ligamentares, como aqueles entre o processo coracóide da escápula e o acrômio, servem para estabilizar a articulação glenoumeral e fornecer uma ampla gama de movimento da articulação do ombro. Projeções ósseas A tuberosidade maior, localizada lateralmente à cabeça do úmero e na face superior, fornece a fixação de três músculos do manguito rotador: supraespinhal, infraespinhal e redondo menor. A tuberosidade menor está localizada na superfície anterior do úmero e fornece a fixação para o músculo subescapular. Para fins de classificação da fratura, a tuberosidade menor marca o limite entre o úmero proximal e o eixo
SanarFlix
5 min
• 31 de jan. de 2023
Resumo sobre fraturas – Sanarflix
Resumo sobre fraturas: da definição ao tratamento, passando pela classificação, fisiopatologia, sinais e sintomas e diagnóstico. Confira! Consider-se como fratura a perda da continuidade óssea. Ou seja, qualquer perda de continuidade óssea, mesmo que não seja completa, é uma fratura. As fraturas geralmente resultam de traumas de alta energia. Contudo, podem ser relacionadas a traumas de baixa energia quando houver doença subjacente, como osteoporose ou câncer ósseo. Classificação das fraturas Em resumo, as fraturas podem acometer três regiões do osso: Epífise (região articular)Metáfise Diáfise (corpo ósseo). As fraturas também podem ser classificadas quanto ao traço da lesão em: TransversaLongitudinalOblíqua exposta e desviadaEspiralAlém das fraturas simples e comunicativas. Fonte: radiologiapatologicablog.wordpress.com/ Quanto ao comprometimento articular da lesão, podemos ter fraturas intra-articulares ou extra-articulares. Na primeira, pode-se observar a invasão do traço da fratura até na articulação. Na segunda, podemos verificar que o traço fraturário não acomete a articulação. Saiba mais sobre fraturas em idosos acessando nosso texto Fratura do fêmur em idosos: por que a mortalidade é tão alta? Fisiopatologia Geralmente as fraturas surgem através de traumas de alta energia. O osso, em condições normais, possui a habilidade de suportar cargas e absorver essa energia. Caso haja um grande nível de energia associado ao trauma, o osso não consegue suportar e acaba sofrendo uma fratura. Fraturas relacionadas a traumas de baixa energia devem acender um alerta sobre a possibilidade de fraturas patológicas. Essas fraturas estão associadas a doenças ósseas, entre outras que culminam com a fragilidade óssea.
SanarFlix
5 min
• 30 de jan. de 2023
Resumo sobre anatomia dos ossos do pé (completo) – Sanarflix
Tudo o que você precisa saber sobre a anatomia dos ossos do pé com o conteúdo da Sanar! O pé, apesar de parecer um parte pequena do corpo é constituido de muitos ossos, grandes e pequenos. Funcionalmente, os ossos do pé podem ser divididos em: Tarso: 7 ossosMetatarsais: 5 ossosFalanges: 14 falanges (Figura 1) Figura 1. Ossos do pé (face medial). Em relação à nomenclatura das superfícies do pé, os termos ‘plantar’ e ‘dorsal’ são utilizados para denotar as superfícies inferior e superior, respectivamente. Os termos ‘proximal’ e ‘distal’ são utilizados com o mesmo significado dos membros em geral. A rotação dos brotos dos membros que ocorre nos estágios iniciais do desenvolvimento dos membros resulta em polegar direcionado lateralmente na mão e hálux direcionado medialmente no pé. A região do pé também compreende o tornozelo, que é formado pelas partes estreita e maleolar da região distal da perna, proximal ao dorso do pé e calcanhar, e inclui a articulação talocrural. Os ossos dos pés com os ligamentos formam os arcos dos pés, os quais são importantes na marcha e na sustentação do peso corporal. Ossos do Pé: Tarsos Começaremos a apresentar os 7 ossos tarsais. Na Figura 2 é possível observá-los, juntamente com os outros ossos do pé: Figura 2. Ossificação dos ossos do pé. Os sete ossos do tarso ocupam a metade proximal do pé. O tarso e o carpo são homólogos, mas os elementos do tarso são maiores, refletindo seus papéis no suporte e na distribuição do peso corporal. Assim como no carpo, os
SanarFlix
5 min
• 20 de jan. de 2023
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