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Conteúdo médico sobre ortopedia
Cirurgia da Mão: residência, mercado de trabalho, áreas de atuação e mais
Residência Médica
4 min
• 14 de jul. de 2023
Lombalgia: o que é, epidemiologia, etiologia, diagnóstico diferencial e mais
Graduação Médica
6 min
• 28 de jun. de 2023
Subespecialização em ortopedia: vale a pena fazer?
Prática Médica
3 min
• 5 de jun. de 2023
Entorses: definição, epidemiologia, mecanimos de lesão, tratamento e mais
As entorses são lesões articulares mais comuns na população ativa e também entre aquelas relacionadas ao esporte. Ela é definida como uma lesão ligamentar (estiramento ou ruptura de ligamentos) que pode ocorrer devido a movimentos violentos de uma articulação. As entorses podem ocorrer em qualquer articulação do corpo que tenha ligamentos, mas algumas das articulações mais comuns que sofrem entorses incluem: Tornozelo: é a articulação mais comum para entorses, especialmente quando há uma torção ou uma rotação súbita do pé.Joelho: é uma articulação complexa e sujeita a lesões ligamentares, especialmente o ligamento cruzado anterior.Punho: as entorses de punho geralmente ocorrem durante atividades físicas que envolvem queda, como esportes de inverno, skate ou patinação.Cotovelo: entorses de cotovelo são menos comuns, mas ainda podem ocorrer durante atividades esportivas ou quedas. Outras articulações que também podem sofrer entorses incluem ombro, quadril, dedos e coluna vertebral. Etiologias das entorses Entorses geralmente ocorrem quando uma articulação é submetida a uma força súbita e excessiva que excede a capacidade do ligamento de manter a estabilidade da articulação. Isso pode ser causado por uma torção excessiva, uma queda ou um golpe direto na articulação. Atividades esportivas que exigem movimentos bruscos e repentinos, como corrida, futebol, basquete e esportes de contato, aumentam o risco de entorse. Imagem: Entorse de tornozelo durante um jogo de basquete com rompimento do ligamento talofibular anterior, que faz parte do complexo ligamentar lateral. Fonte: Moore, 2014 Principais causas As principais causas de entorse incluem: Atividades físicas: entorses são comuns em atividades físicas que envolvem movimentos bruscos, torções, saltos, quedas, colisões ou contatos, tais como esportes, dança,
Graduação Médica
8 min
• 4 de mai. de 2023
Artrite Séptica: o que você precisa saber sobre essa emergência clínica
Tudo que você precisa saber sobre a artrite séptica: epidemiologia, classificação, etiologia, tratamento e diagnóstico. A artrite séptica é uma inflamação das articulações causada por uma infecção bacteriana. É uma condição médica grave que pode levar a danos permanentes nas articulações se não tratada adequadamente. Neste artigo, abordaremos a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico e o tratamento da artrite séptica. Epidemiologia A artrite séptica pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em idosos e em pessoas com sistema imunológico comprometido. Também é mais comum em homens do que em mulheres. Algumas das condições médicas que podem aumentar o risco de desenvolver artrite séptica incluem: Diabetes;HIV;Doença renal crônica;Neoplasia;Alcoolismo;Imunodeficiência primária ou secundária;Idosos acima de 80 anos e crianças abaixo de 5 anos;Prótese articular;Lesão articular prévia (ex.: artrite reumatoide, osteoartrite);Uso de glicocorticoides,Imunossupressores e quimioterápicos;Úlceras crônicas e infecções cutâneas;Deficiência dos componentes tardios do sistema complemento (C5-C9). Classificação Diferente da artrite reativa, que é asséptica e reacional, as artrites sépticas decorrem de invasão direta do micro-organismo na articulação. Trata-se de uma emergência clínica pelo potencial destrutivo articular irreversível. A artrite séptica pode ser classificada de acordo com: Etiologia (bacteriana, fúngica, viral, etc.);Fonte de infecção (hematógena, traumática, iatrogênica, etc.);Número de articulações afetadas (monoarticular ou poliarticular);Tempo de evolução (aguda ou crônica). A classificação mais comum é baseada na etiologia bacteriana, já que a maioria dos casos é causada por bactérias, e na fonte de infecção, já que isso pode influenciar a escolha do tratamento. A artrite séptica também pode ser classificada como nosocomial ou adquirida na comunidade, dependendo do local onde
Residência Médica
7 min
• 24 de abr. de 2023
Fascite plantar: o que é, quais as causas, como tratar e diagnósticos diferenciais
Você sabia que a fascite plantar é uma das causas mais comuns de dor no calcanhar e na planta do pé? Saiba mais sobre essa condição. A fascite plantar é uma condição inflamatória que afeta a fáscia plantar. Esta é uma estrutura fibrosa que se estende desde o calcâneo até os dedos dos pés e que ajuda a manter o arco do pé. Fonte: Cardenuto Ferreira R, 2018. Relembre a anatomia dos nossos pés em nosso texto completo: Resumo sobre anatomia dos ossos do pé (completo) Quais as principais causas da fascite plantar? Em geral, essa inflamação ocorre por aumento de pressão ou uso repetitivo da fáscia plantar, consequentemente gera microtraumas. No entanto, muitas vezes não há causa clara. As principais causas da fascite plantar são devido ao uso excessivo da fáscia plantar e a tensão repetida nos pés, que geram microtraumas. Ela pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, como: Uso de calçados inadequados;Falta de alongamento antes do exercício físico;Obesidade;Alterações na biomecânica do pé e do tornozelo;Entre outros. Quem está sujeito a desenvolver a fascite plantar? As pessoas que passam muito tempo em pé ou realizam atividades que exigem muito dos pés tem têm maior probabilidade de desenvolver fascite plantar. Ou seja, quem corre, dança ou salta, por exemplo. Também é mais comum em pessoas com idade entre 40 e 60 anos e em indivíduos que têm pés planos ou arcos altos. Sintomas Os sintomas da fascite plantar geralmente incluem dor na região do calcanhar ou na sola do pé. Ela
Dra. Aline Kühl Torricelli
4 min
• 14 de abr. de 2023
Osteoporose: o que é, classificação, manifestações clínicas e mais
Osteoporose é a diminuição da resistência óssea predispondo um indivíduo a fraturas de fragilidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),fratura de fragilidade é definida como “uma fratura causada por um trauma que seria insuficiente para fraturar um osso normal, resultado de uma redução da resistência compressiva ou torsional”. A resistência óssea por sua vez é resultante da interação entre quantidade e qualidade óssea. A quantidade óssea é mensurada através da densitometria óssea de dupla emissão com fontes raio X (DXA), que avalia a densidade mineral óssea (DMO). Já a qualidade óssea é produto da arquitetura, remodelamento ósseo e mineralização. Não existe padrão-ouro atéo momento para avaliação da resistência óssea. Como podemos classificar a osteoporose? A osteoporose pode ser classificada em várias categorias, dependendo dos critérios utilizados. Algumas das classificações mais comuns incluem: Classificação baseada na densidade mineral óssea (DMO): Osteoporose: DMO 2,5 desvios padrão abaixo da média para adultos jovens do mesmo sexo.Osteopenia: DMO entre 1 e 2,5 desvios padrão abaixo da média para adultos jovens do mesmo sexo. Classificação baseada na presença ou ausência de fraturas: Osteoporose primária: fraturas ocorrem em decorrência da perda óssea associada ao envelhecimento.Osteoporose secundária: fraturas ocorrem em decorrência de outras condições médicas, como doenças crônicas ou uso prolongado de corticosteroides. Classificação baseada na localização das fraturas: Osteoporose vertebral: fraturas ocorrem nas vértebras da coluna vertebral.Osteoporose não-vertebral: fraturas ocorrem em outras áreas do corpo, como o quadril, o punho ou o fêmur Qual a diferença entre osteoporose e osteomalácia? A osteoporose e a osteomalácia são duas condições diferentes que afetam a saúde óssea, embora possam apresentar sintomas
Residência Médica
11 min
• 10 de abr. de 2023
Ortopedia e Traumatologia: residência, atuação, mercado de trabalho e mais
No Brasil, os profissionais de Ortopedia e Traumatologia estão incluídos em uma única especialidade. Afinal, ambos lidam com lesões em áreas ósseas e musculares. Porém, eles têm atribuições distintas. A primeira é voltada para problemas crônicos e congênitos, como corrigir deformidades, postura e pisadas, restabelecer funções e aliviar dores. Dor nas costas? Ortopedista. Já a segunda tem caráter mais emergencial. Lida com traumas causados por quedas, acidentes automobilísticos, prática de esporte incorreta e acidentes de trabalho. Fratura em um acidente ou lesão por queda no banheiro? Encaminhe para um traumatologista. Em resumo, a traumatologia lida com o trauma e a ortopedia com a preservação e o restabelecimento funcional de ossos, músculos, ligamentos e articulações e ambas tem como objetivo conferir qualidade de vida aos pacientes. O ortopedista e traumatologista e sua rotina A pessoa interessada em seguir a carreira de Ortopedista e Traumatologista deve ter em mente a dedicação necessária para ganhar o título de especialista. Contando com graduação e especialização, são pelo menos 9 anos de estudos. Pensou que acabou? Não! A rotina de aprendizado continua mesmo depois do título, já que é preciso acompanhar os intensos avanços da especialidade. Esta especialidade é considerada clínica-cirúrgica. Normalmente, o especialista pode dividir seus horários entre prontos-socorros, ambulatórios, consultórios e centros-cirúrgicos. Por também ser um especialista cirúrgico, o médico que atuar dessa forma deve estar disponível, inclusive, durante as noites, finais de semana e feriados. Veja algumas atividades que fazem parte do cotidiano deste profissional: Solicitar examesRealizar cirurgiasRealizar consultasElaborar tratamentosRealizar diagnósticosPrescrever medicamentosIndicar equipe de fisioterapiaAcompanhar a recuperação do paciente Áreas de atuação do
Residência Médica
5 min
• 14 de mar. de 2023
Saiba como evitar amputação por erros na emergência
Conheça as principais causas de amputação e como elas podem ser evitadas. Acesse e fique por dentro do que você precisa saber sobre o tema! Recentemente a noticia que mais se ouviu falar foi sobre o caso de uma gestante que deu entrada em um hospital para realizar seu parto e teve sua mão amputada. A partir desse momento, muito se questionou sobre os motivos das amputações, como eles ocorrem, quais as principais causas, etc. Pensando em trazer mais informações sobre tema para vocês, a Sanar produziu esse texto com tudo que você precisa saber sobre amputações e como evitar erros na emergência. Amputação Amputação é o termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um membro. Ela ocorre como uma forma de tratamento, geralmente utilizado quando outras opções foram utilizadas e não obtiveram sucesso. Este procedimento visa proporcionar uma melhoria na qualidade de vida do paciente que não pode mais continuar com aquele pedaço e/ou membro. A cirurgia, que pode ser de caráter eletivo ou de emergência, deve ser sempre realizada pensando em preservar ao máximo a função da região amputada e criando viabilidade de reabilitação. Esta ocorre de forma multiprofissional e a depender do membro e/ou extensão amputada, levará um longo tempo. Etiologias da amputação O principal membro amputado, segundo a literatura, são os membros inferiores, tanto no Brasil como no mundo. Nessa parte anatômica do corpo humano, temos que as principais causas de amputação são: 1ª. Doença vascular periférica e/ou diabetes;2ª. Trauma de extremidade, principalmente por acidentes automotivos;3ª Malignidade. Em relação à amputação dos membros superiores, a principal causa são as traumáticas em decorrência de
Carreira Médica
5 min
• 9 de fev. de 2023
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