Medicina
SanarFlix
Residência Médica
Revalida
Sanar Yellowbook
Pós
Sanar Up
Livros de Medicina
Concursos
Cursos Livres
Sanar Saúde
Sobre a Sanar
Nossa Missão
FAÇA PARTE
Carreiras Sanar
Sou médico
Sou profissional da Saúde
Sanar para Instituições
Menu
Residência
Covid-19
Últimas publicações
Pesquisas científicas
Fake news
Aulas
Fluxo de tratamento
Casos no Brasil
Etapas da carreira
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Pós graduação
Concursos
Artigos Científicos
Casos Clínicos
Resumos
Mais conteúdos
Aulas
Cursos
Ebooks
Flashcards
Fluxogramas
Livros
Mapas mentais
Provas
Questões
Quiz
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre ortopedia
Reto femoral: o pedestal do quarteto? Diagnóstico e tratamento de lesão | Colunistas
Geovanna R. B. Castro
6 min
• há 18 dias
Manejo da inflamação no Nervo Ciático | Colunistas
Leidiaine Neris Aredes
9 min
• há 19 dias
Anatomia, Função, Lesões e Fraturas do quadril | Colunistas
Annelise Oliveira
10 min
• há 21 dias
Fratura no olecrano: como diagnosticar e qual o tratamento
Uma fratura do olecrano é uma fratura na ponta óssea do cotovelo. Este segmento pontudo de osso faz parte da ulna, um dos três ossos que se unem para formar a articulação do cotovelo. O olecrano é posicionado diretamente sob a pele do cotovelo, sem muita proteção dos músculos ou outros tecidos moles. Ele pode quebrar facilmente se sofrer um golpe direto no cotovelo ou cair na ponta do cotovelo. Uma fratura pode ser muito dolorosa e dificultar ou impossibilitar o movimento do cotovelo. O tratamento para uma fratura do olecrano depende da gravidade da lesão. Algumas fraturas simples podem ser tratadas usando uma tala até que o osso se cure. Na maioria das fraturas do olecrano, no entanto, os pedaços de osso se movem para fora do lugar quando a lesão ocorre. Para essas fraturas, a cirurgia é necessária para restaurar a anatomia normal do cotovelo e o movimento da articulação. Anatomia O cotovelo é uma articulação composta por três ossos: O úmero (osso do braço)O rádio (osso do antebraço no lado do polegar)A ulna (osso do antebraço no lado mindinho. A articulação do cotovelo se dobra e se endireita como uma dobradiça. Também é importante para a rotação do antebraço; ou seja, a capacidade de virar a palma da mão para cima (como aceitar troco de um caixa) ou para baixo (como digitar ou tocar piano). O cotovelo consiste em porções de todos os três ossos: O úmero distal é a extremidade inferior do úmero. Forma a parte superior do cotovelo e é o carretel em torno do qual o antebraço se dobra e se endireita.A cabeça radial é a extremidade nodosa
Sanar
10 min
• há 23 dias
Lesões por esforços repetitivos (LER) | Colunistas
Com o aparecimento da pandemia de covid 19, nós fomos forçados a aumentar a exposição a telas e consequentemente a trabalhos que demandam de esforços repetitivos. Isso exacerbou, os casos crescentes de LER em um mundo cada vez mais globalizado. Nesse cenário, você provavelmente conheceu alguém que foi afetado por esse problema. Definição: LER (Lesão por Esforço Repetitivo) é uma síndrome que inclui as afecções musculoesqueléticas relacionadas com o trabalho e representam o principal grupo de agravos à saúde, entre as doenças ocupacionais do nosso país. O termo DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), surgiu para substituir a sigla LER, já que a lesão pode ser decorrente não só de repetições (sobrecarga mecânica/dinâmica), mas de períodos prolongados em uma mesma posição (sobrecarga estática), excesso de força empregada na execução de tarefas e posturas inadequadas. Ainda pode ser chamado de LTC (Lesão por Trauma Cumulativo), AMERT (Afecções Musculares Relacionadas ao Trabalho) ou síndrome dos movimentos repetitivos. É uma síndrome constituída por um grupo de doenças: tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias –, que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores principalmente, e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Epidemiologia: No Brasil, a faixa etária mais acometida é a 5ª década de vida, principalmente do sexo feminino. geralmente se relaciona a ocupações como as pessoas que trabalham com computadores, em linhas de montagem e de produção ou operam máquinas fixas, assim como digitadores, músicos, atletas, jogadores de vídeo game, pessoas que fazem trabalhos artesanais, por exemplo tricô e crochê. Histórico: Entre as mudanças ocorridas com o trabalho no atual ciclo de desenvolvimento
Flávia Shwenck
4 min
• 10 de mar. de 2022
Tudo o que você precisa saber sobre a entorse no tornozelo | Colunistas
As entorses de tornozelo são extremamente comuns e representam 25% dos atendimentos nos prontos-socorros ortopédicos. Para se ter uma noção, estima-se que 1 em cada 10 mil pessoas evolui com entorse do tornozelo por dia. As pessoas mais acometidas com a entorse de tornozelo são praticantes de atividade física e atletas, pois durante as atividades esportivas é comum pisar em falso, porém, existem estudos que mostram maiores chances de mulheres, crianças e adolescentes (quando comparados com adultos) terem a entorse. Definindo a Lesão Os termos torção e entorse são comumente confundidos, porém, a torção se refere ao mecanismo que ocorre na articulação, é o movimento rotacional do tálus em relação a tíbia e a fíbula que pode levar a uma lesão, provocar a fratura, levar a uma luxação, resultando na entorse. A entorse é definida como uma lesão ligamentar (estiramento ou ruptura de ligamentos) que pode ocorrer devido a movimentos violentos de uma articulação. As entorses são causadas pela inversão ou eversão forçada do tornozelo enquanto ele está́ em flexão plantar, sendo que os estresses de inversão correspondem por 85% de todas as entorses do tornozelo e resultam em lesão ligamentar lateral. As entorses de tornozelo são classificadas como lesões de primeiro, segundo ou terceiro graus, de acordo com a apresentação clínica e a instabilidade demonstrada, as lesões de primeiro grau são fáceis de diagnosticar, enquanto existe dificuldade em distinguir entre as lesões de segundo e de terceiro graus. Quadro clínico O quadro clínico para a entorse envolve dor, principalmente ao apoiar o pé no solo, pela carga dada ao membro afetado; dificuldade para caminhar ou fazer os movimentos com o pé, presença de sinais flogísticos
Baracho
6 min
• 20 de fev. de 2022
Ortopedia: Os Principais Testes Especiais Realizados | Colunistas
Introdução Hodiernamente, sabe-se que a ortopedia é uma especialidade ímpar quando falamos em proporcionar saúde e qualidade de vida a população. Do grego Orthos significa reto e Paidion significa pai, relembrando as origens da especialidade como cuidadora das deformidades ósseas infantis. Hoje se ampliou e atende todas as idades seguindo primeiro com uma escuta qualificada e a produção de uma anamnese com história detalhada seguida por inspeção, palpação, movimentação e os testes especiais dos quais trataremos nesse artigo. Boa leitura! Testes Especiais no Ombro O ombro tem importância inquestionável em nossas atividades diárias e para a evolução do homem, sendo a articulação com maior amplitude de movimento do corpo humano. Sua estrutura anatômica é composta por 14 ligamentos e 19 músculos, sendo três diartroses (glenoumeral, acromioclavicular e esternoclavicular) e três sistemas osteotenomioligamentares (subacromial, umerobicipital e escapulotorácico). As principais doenças que acometem essa complexa estrutura anatômica são a síndrome do impacto do manguito rotador e a capsulite adesiva. E por isso são importantes os sinais a seguir: Teste de Neer Elevação passiva do membro superior, no plano da escápula e com o ombro em rotação neutra. Por meio dessa manobra avaliamos a presença de dor que indica teste positivo pois houve impacto do tubérculo maior contra o acrômio afetando o supraespinhal (e assim o manguito rotador). Imagem 1 – Teste de NeerFonte: FILHO & CAMARGO & CAMANHO (2012, p. 731) Teste do Impacto de Yocum O paciente coloca sua mão no ombro oposto e eleva o cotovelo de forma ativa. Positivo se há dor (o mecanismo é semelhante ao teste de Neer). Avaliamos o impacto sobre o supraespinhal (e assim o manguito rotador).
Claudio Afonso Peixoto
7 min
• 16 de fev. de 2022
Você já ouviu falar em tuberculose vertebral? | Colunistas
Anatomia da coluna vertebral A coluna vertebral é tipicamente definida como a área da primeira vértebra torácica ao topo da articulação sacroilíaca. Como já caracterizamos em um artigo prévio, confere lá (Lombalgia na infância. É possível? | Colunistas – Sanar Medicina), trata-se de um empilhamento de corpos vertebrais ósseos que se articulam através dos discos intervertebrais1. A coluna vertebral e seu leque de patologias Existe um amplo espectro de patologias que acometem a coluna do ser humano. Muitas das patologias são desconhecidas ou causam espanto à população geral. Por vezes, pouquíssimas pessoas, no senso comum, podem conhecer uma tuberculose vertebral, por exemplo. A artrite reumatoide faz parte desse leque das patologias da coluna vertebral. O que é essa enfermidade dentro do famoso “reumatismo” que nossos avós dizem ter?! A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica sistêmica que afeta predominantemente ossos, articulações e ligamentos. No entanto, como doença sistêmica, também pode acometer outros sistemas orgânicos, como os olhos, pulmões e vasos, além disso, o que poucos sabem é que a artrite reumatoide pode comprometer a coluna cervical até 80% dos casos, tendo apresentações radiológicas de envolvimento cervical como: subluxação atlantoaxial (forma mais comum), assentamento craniano e subluxação subaxial². A aparência clínica da instabilidade reumática na coluna cervical mudou nos últimos anos. Podemos perceber, através do uso precoce e continuado de imunobiológicos, que cada vez menos pacientes cursam com instabilidades atlantoaxiais. Um estudo recente dos EUA mostra uma diminuição significativa nas fusões C1/C2 em pacientes com artrite reumatoide, embora ainda exista pacientes que necessitam de tratamento cirúrgico. Por um lado, isso se deve ao fato de que nem todos os pacientes estão aptos à terapia com biológicos ou, para outros pacientes com instabilidade pré-existente,
Geovanna R. B. Castro
7 min
• 17 de jan. de 2022
Síndromes de Impacto dos Coxins do Joelho | Colunistas
Conceito Traumas diretos ou uso inadequado e extenuante da articulação do joelho, bem como o encurtamento de músculos que participam da sua movimentação, podem causar a síndrome do impacto, e dentre as várias consequências, está a inflamação dos coxins gordurosos. A inflamação desses coxins provoca edema e sangramento. Nos estágios finais, os adipócitos podem sofrer necrose e proliferação de fibroblastos, resultando em fibrose e ossificação. O movimento repetitivo e de alto impacto no joelho é comum em atletas de endurence (esportes de resistência), como ciclismo, atletismo e triátlon, por exemplo, por isso são eles os mais afetados por essas doenças. Tipos: Síndrome de impacto do coxim suprapatelar anterior ou quadricipitalSíndrome de impacto do coxim infrapatelar ou Síndrome de HoffaSíndrome do coxim suprapatelar posterior ou pré-femoral Revisão da anatomia É importante salientar que embora ambos tenham a função de amortecer a articulação e facilitar o movimento, as bolsas sinoviais não correspondem aos coxins gordurosos. As bursas contém líquido sinovial, de conteúdo seroso, já os coxins são pequenos aglomerados de gordura acompanhados por membrana sinovial. Adam, GREENSPAN, e BELTRAN, Javier. Radiologia Ortopédica – Uma Abordagem Prática, 6ª edição. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2017. Síndrome de impacto do coxim suprapatelar Detectada por uma dor anterior no joelho e edema (inchaço) na área superior da patela. O diagnóstico é feito por exames de imagem, o mais eficiente é a ressonância magnética, sendo menos comum o uso de ultrassonografia. Na RM detecta-se um alto sinal T2 e baixo sinal T1, o que indica edema. Também observa-se aumento do tamanho do coxim, derrame articular, compressão do
Isabelle Galego Holosback
5 min
• 17 de jan. de 2022
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.