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Conteúdo médico sobre ortopedia
Resumo sobre fratura de úmero (completo) – Sanarflix
SanarFlix
5 min
• há 3 dias
Resumo sobre fraturas – Sanarflix
SanarFlix
5 min
• há 4 dias
Resumo sobre anatomia dos ossos do pé (completo) – Sanarflix
SanarFlix
5 min
• há 14 dias
Hiperlordose e hipolordose: causas, formas de manejar e mais
Entenda a hiperlordose e a hipolordose, as causas dessas duas condições, os sintomas dos pacientes e como conduzir o manejo da melhor forma. Bons estudos! A hiperlordose e a hipolordose são duas condições que representam uma variação da curvatura natural da coluna lombar: a lordose. Como achados comuns no atendimento à população, é importante que o médico esteja familiarizado e saiba identificar essas alterações. Coluna vertebral lombar e sua curvatura anatômica: entendendo a hiperlordose e hipolordose A coluna vertebral é conhecida por desempenhar funções fundamentais para a vida do homem. Dentre essas funções, a de locomoção, equilíbrio e proteção dos componentes neurais se destacam. Ela é dividida entre os segumentos: Cervical: 7 vértebras (C1 a C7);Torácico: 12 vértebras (T1 a T12);Lombar: 5 vértebras: (L1 a L5);Sacral: 5 vértebras fundidas (S1 a S5);Região coccígea: 4 vértebras fundidas A coluna lombar é composta por 5 vértebras lombares, indo de L1 a L5. Devido ao se corpo vertebral ser mais robusto, a coluna lombar tem uma importância especial, suportando grande parte do peso acima dela. Para garantir uma funcionalidade saudável e adequada, a coluna lombar possui uma curvatura padrão, chamada lordose. Através dessa curvatura, as cargas são melhor distribuídas, evitando consequências como a lombalgia. Figura 1: Coluna vertebral lombar. Hiperlordose vs Hipolordose Apesar de a curvatura da coluna lombar ser importante para a distribuição da carga, é importante que ela seja adequada. O desvio geralmente vai de 31º a 79º graus. Sendo assim, ao estar exagerada ou insuficiente, essa funcionalidade não é desempenhada de maneira eficiente. Sendo um aumento excessivo
Sanar Pós Graduação
6 min
• 27 de dez. de 2022
Doenças degenerativas da coluna vertebral: achados radiográficos e questões na prova de residência médica
Doenças degenerativas da coluna vertebral: tudo o que você precisa saber para a prova de residência médica! As doenças degenerativas são caracterizadas por qualquer doença resultante do processo de envelhecimento e desgaste nos ossos ou tecidos moles da coluna. Estima-se que no Brasil a dor lombar chegue a atingir cerca de 60% de toda a população ao longo da vida. Para garantir que você vai bem na prova de residência médica, preparamos esse artigo! Qual o quadro clínico de um paciente com doença degenerativa da coluna vertebral? A degeneração da coluna vertebral é uma doença progressiva, o que significa que ela tende a piorar com o tempo. Os principais sintomas causados pelas doenças degenerativas da coluna incluem: Dor local ou irradiada para os membros Dor local ou irradiada para os membros Deformidade espinhalMovimento limitadoLesões nervosas Dor lombossacral Pode ser definida como dor e desconforto localizados abaixo do rebordo costal e acima da linha glútea superior. Além disso, o paciente pode referir ou não dor no membro inferior. É possível caracterizar essa dor como crônica se a mesma persistir por mais de três meses. No geral, é comum que a maior parte dos pacientes já tenham sofrido um evento prévio. Dor cervical Em casos de dor cervical nas doenças degenerativas, a etiologia pode ser resultante de patologias nos: DiscosFacetas articularesCápsulas articularesLigamentos Nesses casos, os pacientes relatam uma dor intensa, que surge logo pela manhã, sem que haja nenhum evento precipitante. Hérnia de disco A hérnia de disco consiste em um extravasamento do núcleo pulposo através do anel fibroso do
Sanar Residência Médica
5 min
• 28 de out. de 2022
Luxação glenoumeral: saiba tudo sobre a principal emergência ortopédica
Luxação glenoumeral: tudo o que você precisa saber para atender um paciente na emergência! Durante a vida profissional, é provável que o médico ficará frente a frente com uma emergência ortopédica. Dentre as principais patologias que chegam a emergência, está a luxação. A luxação é considerada uma emergência porque causa dor evidente, lacinante e excruciante. Além disso, há grande risco de dano vascular e de necrose epifisária por déficit na perfusão do paciente. O que é a luxação? A luxação consiste em uma ruptura da cápsula articular e frequentemente à ruptura ligamentar. Dentre as formas de acometimento mais frequentes, estão as lesões nos: DedosOmbroCotoveloJoelho Há também a subluxação, que é um deslocamento parcial, existindo ainda algum contato entre as superfícies articulares. Principais tipos de luxação As luxações podem ser classificadas quanto a sua causa e localização. Quando a causa, podem ser divididas em traumáticas, atraumáticas ou congênitas, que são mais comuns em recém-nascidos ou bebês devido a malformações anatômicas. A luxação classificada quanto à localização anatômica são de diversos tipo, dentre as principais está a luxação gleno-umeral. Luxação glenoumeral anterior A articulação Glenoumeral tem como característica ser a articulação mais frouxa do corpo humano, o que permite uma número de movimentos como flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa, rotação interna, circundução). Esse tipo de luxação é a mais comum, sendo caracterizada pela perda da relação entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide da escápula. Quando há uma luxação traumática, o paciente poderá deslocar o ombro após realizar um movimento súbito, em que o membro estará realizando extensão
Sanar Residência Médica
3 min
• 21 de out. de 2022
Causas de distensão na panturrilha e opções de tratamento
A distensão na panturrilha é uma lesão nos músculos da parte de trás da perna, abaixo do joelho. A panturrilha é composta por 9 músculos. É possível ferir 1 ou mais desses músculos ao mesmo tempo. As tensões da panturrilha podem ocorrer quando uma pessoa está realizando movimentos de alta velocidade, como correr e pular. Eles também podem resultar de um movimento estranho. As distensões na panturrilha são um problema bem conhecido para atletas como corredores, jogadores de futebol e basquete, ginastas e dançarinos. O avanço da idade pode aumentar as chances de uma tensão na panturrilha. Anatomia da panturrilha A parte inferior da perna é um elemento biomecânico vital durante a locomoção, especialmente durante movimentos que precisam de força explosiva e resistência. O complexo da panturrilha é um componente essencial durante as atividades de locomoção e sustentação de peso. Lesões nessa área afetam várias disciplinas esportivas e populações atléticas. As lesões por tensão muscular da panturrilha (CMSI) ocorrem comumente em esportes que envolvem corrida em alta velocidade ou volumes aumentados de carga de corrida, aceleração e desaceleração, bem como durante condições fatigantes de jogo ou desempenho. A tensão da panturrilha é uma lesão muscular comum e, se não for tratada adequadamente, existe o risco de re-lesão e recuperação prolongada. As distensões musculares ocorrem comumente na cabeça medial do gastrocnêmio ou próximo à junção musculotendínea. O músculo gastrocnêmio é mais suscetível a lesões, pois é um músculo biartrodial que se estende sobre o joelho e o tornozelo. Explosões súbitas de aceleração podem precipitar lesões, bem como um súbito alongamento excêntrico do músculo envolvido. Fonte: Sanarflix Anatomia Clinicamente Relevante
SanarFlix
9 min
• 11 de jul. de 2022
Fascite Plantar: da definição ao tratamento | Colunistas
A Fascite Plantar é uma condição que promove dor na região do calcanhar, o que pode ser bastante desgastante para alguns indivíduos. Mais de 65% das pessoas referem sensibilidade no calcanhar e 80% dos indivíduos que referem dor na região plantar têm fascite plantar. A doença tem diagnóstico clínico e a atenção a uma boa anamnese e exame físico são essenciais. Anatomia Plantar Inicialmente, deve-se compreender que a fáscia plantar é um tecido conjuntivo que tem por função sustentar o arco do pé. Ela é composta por um elemento central (aponeurose) mais espesso e elementos medial e lateral, mais finos. Imagem demonstra as estruturas plantares, como a aponeurose plantar, e permite compreender sua ação que, sob tensão, mantém o arco do pé nas fases finais de caminhada Hicks, um dos maiores estudiosos do tema, mostrou que a fáscia plantar é tencionada durante a última fase de sustentação de peso durante o ato de caminhada, como também o modo como as articulações metatarsofalangeanas dorsiflexionam, o que aplica uma força de tração em seu ponto de inserção proximal na porção medial do calcâneo, tração essa que mantém o arco longitudinal do pé, o que foi denominado Efeito Molinete na sola. Essa função é essencial, pois desempenha um papel dinâmico durante o ciclo da marcha, onde se alonga durante a fase de apoio, armazenando energia potencial durante o processo e trava o mediopé durante a retirada dos dedos para fornecer uma estrutura rígida para propulsão. A fáscia plantar então se contrai passivamente, convertendo a energia potencial previamente armazenada em energia cinética e auxilia na aceleração. Fisiopatologia da Fascite Plantar
Felipe Dias Gonçalves
9 min
• 26 de jun. de 2022
Reto femoral: diagnóstico e tratamento de lesão | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre o reto femoral e o diagnóstico e tratamento de lesão nessa região! O que é reto femoral? O músculo reto femoral é inervado pelo nervo femoral e trata-se de uma estrutura fusiforme, biarticular, que se encontra anterior ao quadríceps da coxa¹. O músculo quadríceps é composto pelo reto femoral juntamente ao vasto lateral, vasto intermediário e vasto medial, nessa composição, a principal função do quadríceps é a extensão do joelho. Sendo assim, a ruptura isolada do tendão de um único componente do quadríceps raramente é encontrada na literatura². As lesões do quadríceps ocorrem comumente em atividades que envolvem chutes repetitivos ou corridas de alta velocidade, como, por exemplo, futebol. Do complexo quadríceps, o músculo reto femoral é o que mais sofre lesão devido a suas características anatômicas únicas que permitem essa suscetibilidade³. Anatomia do reto femoral O músculo reto femoral se origina na espinha ilíaca anterior inferior e no sulco supraacetabular na borda superior do acetábulo. Ele se une com os músculos do grupo vasto (medial, lateral e intermédio) para formar o quadríceps, então, se insere com seu tendão (tendão do quadríceps) e a gálea aponeurótica, na patela; posteriormente se funde no tendão patelar¹. Observe essa ilustração esquematizada: Qual a função do reto femoral? O músculo reto femoral possui uma alta proporção de fibras musculares do tipo II que produzem movimentos explosivos e rápidos. Como já visto, o músculo se origina de 2 cabeças separadas que produzem uma contração muscular assíncrona, além disso, contém uma aponeurose proximal longa e estreita que ocasiona uma má dissipação de forças do ventre
Geovanna R. B. Castro
7 min
• 28 de abr. de 2022
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