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Conteúdo médico sobre otorrinolaringologia
Antialérgicos: conheça as opções disponíveis e suas indicações
Prática Médica
8 min
• 11 de out. de 2023
Apneia do sono: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Prática Médica
6 min
• 2 de ago. de 2023
Manejo do sangramento nasal: o que preciso saber?
Carreira Médica
7 min
• 7 de jun. de 2023
Dor de ouvido: como fazer o diagnóstico e o tratamento na emergência?
Dor no ouvido: aprenda como realizar o tratamento dessa queixa no plantão! A otalgia é uma condição médica que se caracteriza pela presença de dor de ouvido. Essa dor pode ser aguda, intermitente ou constante e pode ser acompanhada de outros sintomas como febre, perda de audição, tontura e zumbido no ouvido. De acordo com dados estatísticos, a otalgia é uma das queixas mais comuns em consultórios médicos e pronto-socorros em todo o mundo. Estima-se que cerca de 20% da população já tenha apresentado pelo menos um episódio de dor de ouvido em sua vida, sendo mais comum em crianças e idosos. Anatomia da orelha O ouvido é dividido em três partes principais: ExternoMédio Interno. O ouvido externo é composto pela orelha e pelo canal auditivo externo, que é um canal estreito e curvo que se estende desde a orelha até o tímpano. A função do ouvido externo é coletar as ondas sonoras do ambiente e direcioná-las para o tímpano. Já a parte média do ouvido é composta pelo tímpano, três ossículos (martelo, bigorna e estribo) e uma pequena cavidade chamada de caixa timpânica. Quando as ondas sonoras atingem o tímpano, ele começa a vibrar e essas vibrações são transmitidas pelos ossículos para a caixa timpânica e, posteriormente, para o ouvido interno. O ouvido interno é composto pela cóclea, que é responsável pela audição, e pelo sistema vestibular, que é responsável pelo equilíbrio do corpo. A cóclea é um órgão em forma de caracol que contém células ciliadas que transformam as vibrações sonoras em sinais elétricos que são enviados para o cérebro. O sistema vestibular é composto por três canais semicirculares que contêm líquido e
Carreira Médica
7 min
• 3 de mai. de 2023
Resumo completo sobre faringite | Ligas
Resumo completo sobre faringite: vai desde a definição, passando por epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico e mais. Confira! A faringite é uma inflamação da faringe, que pode ser causada por diversos agentes, como bactérias, vírus ou agentes irritantes. É uma condição comum, que pode afetar pessoas de todas as idades e que pode apresentar diversos sintomas, como dor de garganta, febre, mal-estar e dificuldade para engolir. Embora muitas vezes seja uma condição autolimitada e de fácil tratamento, a faringite pode levar a complicações em casos mais graves. Neste texto, vamos abordar os principais aspectos relacionados à faringite, desde suas causas e sintomas até as opções de tratamento disponíveis. Epidemiologia A faringite aguda é considerada uma das doenças mais frequentes em crianças. A maioria é de origem viral, mas podendo ser de causa bacteriana, o estreptococo beta-hemolítico do grupo A é o agente etiológico bacteriano mais comum. É um tipo comum de dor de garganta. A etiologia estreptocócica ocorre em 20% a 30% das crianças, apresentando sinais e sintomas semelhantes, no qual dificulta diferenciar as duas etiologias apenas por aspectos clínicos. A faringite estreptocócica é mais comum em crianças e adolescentes com idade variando entre 5 e 15 anos e é rara em menores de 3 anos. Quadro clínico de faringite O quadro clínico da faringite vai depender da da sua etiologia. Confira abaixo: Etiologia viral Em quadros de etiologia viral, é comum indivíduos apresentarem: Tosse;Coriza;Rinite;Rouquidão;Diarreia;Exantema viral;Contato com pessoas com resfriado comum. Etiologia bacteriana Em uma faringite estreptocócica, o paciente geralmente apresenta:
Comunidade Sanar
4 min
• 20 de abr. de 2023
Otorrinolaringologia: residência, rotina, mercado e mais
A Otorrinolaringologia trata problemas relacionados ao ouvido, nariz, boca e garganta. A especialidade é bastante abrangente e importante. Para termos uma ideia da dimensão, é ela que estuda três dos cinco sentidos do corpo humano: Paladar (laringologia)Olfato (rinologia)Audição (otologia) O especialista e sua rotina O Otorrinolaringologista sempre precisa buscar novos conhecimentos e se dedicar ao aprendizado das diversas técnicas cirúrgicas empregadas nesta especialidade. A Otorrinolaringologia é uma uma especialidade clínico-cirúrgica e por isso o médico que escolher trabalhar nesta área terá a oportunidade de distribuir seus horários de trabalho entre turnos de consultório, cirúrgicos e, muitas vezes, plantões. Em sua rotina, este especialista costuma atender muitos pacientes com infecções agudas das vias respiratórias, otites, queixas como obstrução nasal crônica, roncos e perda auditiva. É também por isso que o cotidiano no consultório não costuma ser estressante, com exceção de eventuais complicações cirúrgicas, principalmente relacionadas a tumores e complicações de otites, rinossinusites, etc. Já no plantão a situação pode ser um pouco diferente. Você já ouviu alguma vez a história de um primo ou vizinho que, quando pequeno, colocou um feijão no nariz ou uma ervilha no ouvido? Quem realizou o procedimento médico para retirar esses corpos estranhos provavelmente foi um Otorrinolaringologista. Isso mesmo, a remoção de corpos estranhos em ouvido, nariz ou garganta, é uma das atividades desempenhadas por um plantonista. Atividades comuns do dia a dia Veja a lista de procedimentos mais comuns no dia a dia do especialista em Otorrinolaringologia: Videolaringoscopia Remoção de cáseoRemoção de cerúmenVideoendoscopia nasal Diagnóstico de vestibulopatias periféricas Já entre as cirurgias mais realizadas estão adenoamigdalectomia, timpanoplastia e septoplastia.
Residência Médica
4 min
• 28 de fev. de 2023
Disfunção temporomandibular (DTM): etiologias, sintomas, diagnóstico e tratamento
A disfunção temporomandibular é um problema comum na prática médica. Saiba mais sobre suas etiologias, sintomas, diagnóstico e tratamento! Recentemente a influenciadora Virgínia Fonseca apresentou muitas dores de cabeça e, após uma investigação descobriu que estava com disfunção temporomandibular (DTM). Essa é uma das causas comuns de cefaleia e de bruxismo, principalmente quando estão associadas à casos de ansiedade ou estresse. Chamamos DTM a disfunção da articulação temporomandibular (ATM), dos músculos mastigatórios e estruturas adjacentes. Constantemente, essas estruturas sofrem algumas disfunções que impactam diretamente na qualidade de vida dos indivíduos, principalmente nas atividades de trabalho, escola, sono, apetite e alimentação. É uma patologia mais prevalente em adultos do que em crianças. A prevalência é 1,5 vezes maior em mulheres do em homens. A idade de maior risco de desenvolver a ATM é entre 18 a 44 anos. Dentre os grupos mais acometido por essa patologia estão as pessoas que tem artrite reumatoide, outras condições de dores, má qualidade de sono e quem é tabagista. Anatomia Para entender melhor a patologia, é importante compreender a sua anatomia. Como já falamos, a disfunção temporomandibular acontece na região da face, próxima a região do ouvido. Faz parte do distúrbio problemas nos músculos, articulação e outras estruturas. As articulações funcionam como uma estrutura responsável por unir dois ossos ou um osso a uma cartilagem. Elas têm a função de permitir estabilização e movimento dessas estruturas. No caso da ATM, ela é responsável por unir a mandíbula ao osso temporal. Fica localizada entre o côndilo do primeiro osso e a fossa glenóide do osso temporal (fugura1). Figura 1. Articulação Temporomandibular (ATM). Fonte: MEHTA; KEITH, 2022.
Prática Médica
5 min
• 14 de fev. de 2023
As melhores residências em Otorrinolaringologia
Estabelecer quais são as melhores residências em otorrinolaringologia ainda é uma tarefa delicada. Isso porque, no Brasil, não há metodologia única que faça a análise e comparação dos programas. Dessa forma, ao longo desta publicação, nós vamos mostrar um panorama geral da especialidade e, por fim, mostrar as melhores residências em otorrinolaringologia com base nas instituições e programas que são referências no setor. Confira! Otorrinolaringologia A otorrinolaringologia é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata os distúrbios do ouvido (oto), nariz (rino) e boca/garganta (laringo). A especialidade médica é abrangente e importante, sendo a responsável por estudar três dos cinco sentidos do corpo humano: paladar, olfato e audição. Tem tanta importância no cenário brasileiro que hoje é a 15ª especialidade mais procurada entre os médicos recém-formados. Poucas especialidades médicas sofreram tantas mudanças e amplo desenvolvimento científico nas últimas décadas quanto a otorrinolaringologia. Ao longo dos anos, a especialidade foi aperfeiçoada e incorporou tecnologias na endoscopia, radiologia e microcirurgia em sua atuação profissional. Leia também: As melhores Residências em Radiologia e Diagnóstico por Imagem Apesar de hoje ser uma especialidade bastante moderna, que utiliza aparelhos de alta tecnologia, existem relatos otorrinolaringológicos de aproximadamente 1500 a.C, como na Farmacopéia Egípcia, na qual existe um capítulo intitulado: “Medicamentos para o ouvido com audição fraca”. Nele são encontrados tratamentos para zumbidos, tonturas e hipoacusia. Outras descrições de tratamentos e cirurgias na laringe e faringe datam dos médicos egípcios, hindus e gregos. Já em 1873, foi realizada a primeira laringectomia total, em Viena, pelo cirurgião Theodor Billroth. O médico otorrinolaringologista O otorrinolaringologista sempre precisa buscar novos conhecimentos e se dedicar
Residência Médica
6 min
• 9 de fev. de 2023
Surdez súbita: como manejar o paciente na emergência?
Surdez súbita: tudo o que você precisa saber para sua prática médica! A surdez súbita é considerada um acontecimento de incidência relativamente baixa. De acordo com estudos isso ocorre porque os pacientes com surdez súbita se recuperaram espontaneamente e não chegam a procurar a emergência. No geral, o acometimento da surdez súbita é unilateral. Ao comparar a incidência de acordo com o sexo, o acometimento é semelhante entre homens e mulheres. O que é surdez súbita? A surdez súbita consiste na perda brusca da audição, com caráter sensorioneural, que se apresenta de forma unilateral e não tem um fator etiológico bem definido. Nesse contexto, é considerada uma urgência médica, que deverá ser tratada e diagnosticada rapidamente. Essa perda ocorre na maioria das vezes em pessoas com mais de 40 anos. No geral, há uma recuperação espontânea em 15 dias. Contudo, as probabilidades de melhora diminuem em pacientes que apresentam essa perda auditiva acompanhada de vertigem. Além disso, quanto mais idoso, menor a possibilidade de uma recuperação completa. Sintomas da surdez súbita Os sintomas podem ser diferentes a depender das causas da surdez súbita. No geral, 70% dos casos apresentam, como principais sintomas, os zumbidos e 30%, as vertigens. Além disso, o paciente tem a sensação de plenitude auricular. Nesse contexto, os sinais e sintomas mais comuns nesse quadro são Perda significativa da audiçãoZumbidos; VertigemPlenitude auricular Principais fatores que causam surdez súbita A surdez súbita pode não ter uma causa bem definida, contudo ela pode surgir associada a outros problemas. A maioria dos casos dessa perda auditiva súbita pode estar relacionada à gripe e à mononucleose
Carreira Médica
4 min
• 11 de jan. de 2023
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