Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre otorrinolaringologia
Dor de ouvido: como fazer o diagnóstico e o tratamento na emergência?
Carreira Médica
7 min
• há 25 dias
Resumo completo sobre faringite | Ligas
LAPEDHE - Liga Acadêmica de Pediatria e Hebiatria
4 min
• 20 de abr. de 2023
Otorrinolaringologia: residência, rotina, mercado e mais
Sanar Residência Médica
4 min
• 28 de fev. de 2023
Disfunção temporomandibular (DTM): etiologias, sintomas, diagnóstico e tratamento
A disfunção temporomandibular é um problema comum na prática médica. Saiba mais sobre suas etiologias, sintomas, diagnóstico e tratamento! Recentemente a influenciadora Virgínia Fonseca apresentou muitas dores de cabeça e, após uma investigação descobriu que estava com disfunção temporomandibular (DTM). Essa é uma das causas comuns de cefaleia e de bruxismo, principalmente quando estão associadas à casos de ansiedade ou estresse. Chamamos DTM a disfunção da articulação temporomandibular (ATM), dos músculos mastigatórios e estruturas adjacentes. Constantemente, essas estruturas sofrem algumas disfunções que impactam diretamente na qualidade de vida dos indivíduos, principalmente nas atividades de trabalho, escola, sono, apetite e alimentação. É uma patologia mais prevalente em adultos do que em crianças. A prevalência é 1,5 vezes maior em mulheres do em homens. A idade de maior risco de desenvolver a ATM é entre 18 a 44 anos. Dentre os grupos mais acometido por essa patologia estão as pessoas que tem artrite reumatoide, outras condições de dores, má qualidade de sono e quem é tabagista. Anatomia Para entender melhor a patologia, é importante compreender a sua anatomia. Como já falamos, a disfunção temporomandibular acontece na região da face, próxima a região do ouvido. Faz parte do distúrbio problemas nos músculos, articulação e outras estruturas. As articulações funcionam como uma estrutura responsável por unir dois ossos ou um osso a uma cartilagem. Elas têm a função de permitir estabilização e movimento dessas estruturas. No caso da ATM, ela é responsável por unir a mandíbula ao osso temporal. Fica localizada entre o côndilo do primeiro osso e a fossa glenóide do osso temporal (fugura1). Figura 1. Articulação Temporomandibular (ATM). Fonte: MEHTA; KEITH, 2022.
Sanar Pós Graduação
5 min
• 14 de fev. de 2023
As melhores residências em Otorrinolaringologia
Estabelecer quais são as melhores residências em otorrinolaringologia ainda é uma tarefa delicada. Isso porque, no Brasil, não há metodologia única que faça a análise e comparação dos programas. Dessa forma, ao longo desta publicação, nós vamos mostrar um panorama geral da especialidade e, por fim, mostrar as melhores residências em otorrinolaringologia com base nas instituições e programas que são referências no setor. Confira! Otorrinolaringologia A otorrinolaringologia é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata os distúrbios do ouvido (oto), nariz (rino) e boca/garganta (laringo). A especialidade médica é abrangente e importante, sendo a responsável por estudar três dos cinco sentidos do corpo humano: paladar, olfato e audição. Tem tanta importância no cenário brasileiro que hoje é a 15ª especialidade mais procurada entre os médicos recém-formados. Poucas especialidades médicas sofreram tantas mudanças e amplo desenvolvimento científico nas últimas décadas quanto a otorrinolaringologia. Ao longo dos anos, a especialidade foi aperfeiçoada e incorporou tecnologias na endoscopia, radiologia e microcirurgia em sua atuação profissional. Leia também: As melhores Residências em Radiologia e Diagnóstico por Imagem Apesar de hoje ser uma especialidade bastante moderna, que utiliza aparelhos de alta tecnologia, existem relatos otorrinolaringológicos de aproximadamente 1500 a.C, como na Farmacopéia Egípcia, na qual existe um capítulo intitulado: “Medicamentos para o ouvido com audição fraca”. Nele são encontrados tratamentos para zumbidos, tonturas e hipoacusia. Outras descrições de tratamentos e cirurgias na laringe e faringe datam dos médicos egípcios, hindus e gregos. Já em 1873, foi realizada a primeira laringectomia total, em Viena, pelo cirurgião Theodor Billroth. O médico otorrinolaringologista O otorrinolaringologista sempre precisa buscar novos conhecimentos e se dedicar
Sanar Residência Médica
6 min
• 9 de fev. de 2023
Surdez súbita: como manejar o paciente na emergência?
Surdez súbita: tudo o que você precisa saber para sua prática médica! A surdez súbita é considerada um acontecimento de incidência relativamente baixa. De acordo com estudos isso ocorre porque os pacientes com surdez súbita se recuperaram espontaneamente e não chegam a procurar a emergência. No geral, o acometimento da surdez súbita é unilateral. Ao comparar a incidência de acordo com o sexo, o acometimento é semelhante entre homens e mulheres. O que é surdez súbita? A surdez súbita consiste na perda brusca da audição, com caráter sensorioneural, que se apresenta de forma unilateral e não tem um fator etiológico bem definido. Nesse contexto, é considerada uma urgência médica, que deverá ser tratada e diagnosticada rapidamente. Essa perda ocorre na maioria das vezes em pessoas com mais de 40 anos. No geral, há uma recuperação espontânea em 15 dias. Contudo, as probabilidades de melhora diminuem em pacientes que apresentam essa perda auditiva acompanhada de vertigem. Além disso, quanto mais idoso, menor a possibilidade de uma recuperação completa. Sintomas da surdez súbita Os sintomas podem ser diferentes a depender das causas da surdez súbita. No geral, 70% dos casos apresentam, como principais sintomas, os zumbidos e 30%, as vertigens. Além disso, o paciente tem a sensação de plenitude auricular. Nesse contexto, os sinais e sintomas mais comuns nesse quadro são Perda significativa da audiçãoZumbidos; VertigemPlenitude auricular Principais fatores que causam surdez súbita A surdez súbita pode não ter uma causa bem definida, contudo ela pode surgir associada a outros problemas. A maioria dos casos dessa perda auditiva súbita pode estar relacionada à gripe e à mononucleose
Carreira Médica
4 min
• 11 de jan. de 2023
Síndrome de Alport: o que você precisa saber sobre a nefrite hereditária
A Síndrome de Alport (SA) foi descrita pela primeira vez em 1927 por um médico chamado Arthur Alport. Ele reconheceu associação entre quadros de hematúria, surdez, alterações oculares relacionados a pacientes de uma família portadora de nefrite hereditária. A SA é classificada como uma doença glomerular hereditária, do grupo das nefrites. São causadas por mutações de genes que codificam proteínas do colágeno do tipo IV, que pode ser transmitida geneticamente ligada ao cromossomo X (a maioria dos casos), de forma autossômica recessiva, autossômica dominante e digênico. Devido a sua herança heterogênea, encontramos mais casos de Síndrome de Alport em pacientes do sexo masculino (herança ligada ao cromossomo X). Nos homens temos também a apresentação clínica da doença de forma mais grave e com maior chances de desenvolver insuficiência renal na juventude. Glomerulopatias O glomérulo é a unidade funcional do rim. Ele é responsável pela filtração sanguínea, excreção e reabsorção de líquidos para formação da urina. São constituídos por rede de capilares, camadas de epitélios, espaço de Bowman. As paredes capilares que são responsáveis pela filtração são compostas pelas seguintes estruturas: Células endoteliais;Membrana basal glomerular (MBG), formada por colágeno do IV entre outros componentes;Podócitos e pedicelos que são importantes para manutenção da função da barreira glomerular, evitando proteinúria;Células mesangiais. Qualquer alteração nessas estruturas pode ocasionar comprometimento no funcionamento dos glomérulos e a isso chamados de Glomerulopatias. Os mecanismos de lesão podem ser em decorrência da deposição de anticorpos, por depósito de imunoglobulinas e por mecanismos imunes celulares. Doenças glomerulares Podemos classificar as doenças glomerulares em primárias, secundárias às doenças sistêmicas e hereditárias. A primária são aquelas em que
Carreira Médica
5 min
• 29 de nov. de 2022
Otite externa necrotizante: o que é, sintomas e fatores de risco
A otite externa necrotizante (OEN) consiste em uma infecção com alta taxa de mortalidade, caracterizada por acometer inicialmente a pele e os tecidos moles do conduto auditivo externo. Além disso, esse acometimetno pode se estender até à base do crânio. A OEN tem patogênese desconhecida e é frequentemente vista em diabéticos idosos e imunocomprometidos. O que é a otite externa necrotizante? A otite externa necrotizante (OEN) é uma infecção com alta taxa de mortalidade. Foi primeiramente descrita por Meltzer e Keleman, em 1959. É uma doença infecciosa grave, invasiva e necrosante, que se inicia no meato acústico externo (MAE) podendo progredir para região: ParotídeaMastóideOrelha médiaBase do crânio Fonte: journalsporl.com O agente etiológico da enfermidade é o Pseudomonas aeruginosa. Alguns livros também descrevem o Staphylococcus epidermidis como agente causador desta patologia. Dentre os principais fatores de risco nos pacientes idosos é a diabete mellitus. Já em pacientes pediátricos, tem-se: AnemiaMás condições geraisDoença crônica Imunossupressão Além disso, a lavagem de ouvido com água pode ser um fator predisponente, principalmente em idosos e diabéticos. Quais os sintomas da otite externa necrotizante? O sintoma mais comum na otite externa necrotizante é a otalgia . Além disso, o quadro clínico também pode envolver: Otorréia fétida e purulentaCefaleiaEdema e sensibilidade periauricular Alguns pacientes também podem evoluir com paralisia facial periférica. Na população pediátrica, é comum que essa patologia curse com necrose da membrana timpânica (55,5%) e paralisia facial (53%). Já nos adultos, quando há paralisia facial, significa um mau prognóstico. Quando há uma evolução do quadro neurológico causado pelo acometimento do nervo facial,
SanarFlix
2 min
• 31 de ago. de 2022
Como funciona a epiglote e quais suas possíveis alterações clínicas?
A epiglote é um retalho cartilaginoso que se estende na frente e acima da entrada da laringe, ou mais especificamente a rima glote (glote). A função da epiglote é fechar a entrada laríngea durante a deglutição e assim impedir a passagem de alimentos e líquidos para os pulmões (aspiração). É por isso que não podemos (e não devemos tentar) falar e respirar enquanto engolimos. A epiglote está localizada na laringe e ligada à cartilagem tireoide e ao osso hióide. Seus movimentos são regulados pela pressão passiva da língua enquanto empurra o alimento pela faringe, bem como pelas contrações do músculo ariepiglótico. Estrutura A epiglote é uma cartilagem elástica semelhante a uma folha. Sua base estreita é chamada de pedúnculo (peciolus) e está presa à proeminência laríngea da cartilagem tireoide por meio de uma faixa ligamentar elástica chamada ligamento tireoepiglótico. As margens laterais da epiglote estão conectadas com as cartilagens aritenoides da laringe através das pregas ariepiglóticas. Cada dobra contém o músculo ariepiglótico, que desempenha um papel importante nos movimentos da epiglote. A extremidade superior da epiglote é livre e projeta-se posterossuperiormente a partir do pedúnculo, passando anteriormente à entrada laríngea e atrás do corpo do osso hióide e da base da língua. Cartilagem epiglótica A epiglote tem duas superfícies; lingual (anterior) e laríngea (posterior). A superfície lingual da epiglote é coberta pela mucosa da cavidade oral. Mais especificamente, pelo epitélio escamoso estratificado não queratinizado, que geralmente contém também algumas papilas gustativas. A mucosa da superfície lingual reflete nas paredes laterais da faringe e na superfície faríngea da língua, formando as duas pregas glossoepiglóticas laterais e uma prega glossoepiglótica mediana,
SanarFlix
4 min
• 5 de jul. de 2022
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo Básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.