Medicina
SanarFlix
Residência Médica
Revalida
Sanar Yellowbook
Pós
Sanar Up
Livros de Medicina
Concursos
Cursos Livres
Sanar Saúde
Sobre a Sanar
Nossa Missão
FAÇA PARTE
Carreiras Sanar
Sou médico
Sou profissional da Saúde
Sanar para Instituições
Menu
Residência
Covid-19
Últimas publicações
Pesquisas científicas
Fake news
Aulas
Fluxo de tratamento
Casos no Brasil
Etapas da carreira
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Pós graduação
Concursos
Artigos Científicos
Casos Clínicos
Resumos
Mais conteúdos
Aulas
Cursos
Ebooks
Flashcards
Fluxogramas
Livros
Mapas mentais
Provas
Questões
Quiz
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre otorrinolaringologia
Sinusite crônica | Colunistas
Amanda Miranda
4 min
• há 19 horas
Músculos da face, uma revisão de anatomia | Colunistas
Saulo Borges de Brito
5 min
• há 13 dias
Mastoidite: infecção da mastoide | Colunistas
Raíza Pereira
4 min
• há 13 dias
Amigdalite: quando é necessário fazer a cirurgia de retirada das amígdalas?
A amigdalite é uma infecção das amígdalas, duas massas de tecido na parte de trás da garganta. As amígdalas agem como filtros, prendendo germes que poderiam entrar nas vias aéreas e causar infecção. Eles também produzem anticorpos para combater a infecção. Mas às vezes, eles são afetadas por bactérias ou vírus. Isso pode torná-los inchados e inflamados. Amigdalite é comum, especialmente em crianças. Pode acontecer de vez em quando ou voltar de novo e de novo em um curto período. Existem três tipos: Amigdalite aguda. Esses sintomas geralmente duram 3 ou 4 dias, mas podem durar até 2 semanas.Amigdalite recorrente. É quando tem amigdalite várias vezes em um ano.Amigdalite crônica. Isso é quando tem uma infecção da amígdala a longo prazo. Sintomas Os principais sintomas da amigdalite são amígdalas inflamadas e inchadas, às vezes graves o suficiente para dificultar a respiração pela boca. Outros sintomas incluem: Dor de garganta ou sensibilidadeFebreAmígdalas vermelhasUm revestimento branco ou amarelo em nas amígdalasBolhas dolorosas ou úlceras na gargantaDor de cabeçaPerda de apetiteDor de ouvidoProblemas para engolirGlândulas inchadas no pescoço ou mandíbulaFebre e calafriosMal hálitoUma voz áspera ou abafada Causas e fatores de risco Infecções bacterianas e virais causam amigdalite. Uma causa comum é a bactéria Streptococcus (estreptococos), que também pode causar faringite estreptocócica. Outras causas comuns incluem: AdenovírusVírus influenzaVírus de Epstein BarrVírus da parainfluenzaEnterovírusVírus herpes simples Algumas coisas podem colocá-lo em maior risco de contrair amigdalite: Idade. As crianças tendem a ter amigdalite mais do que os adultos. Crianças entre 5 e 15 anos são mais propensas a ter amigdalite causada por infecções bacterianas. Amigdalite de
Sanar
4 min
• há 23 dias
Câncer de garganta | Colunistas
Síntese geral sobre neoplasias O surgimento de uma neoplasia maligna é chamado de carcinogênese e, geralmente, ocorre de forma lenta a depender do tipo de tecido que gerou aquele processo, podendo variar de meses até anos. Para uma célula cancerosa se proliferar são necessários um complexo de fatores intrínsecos do indivíduo, como uma fragilidade genética nos genes supressores tumorais, imunidade comprometida, como em pacientes portadores de HIV, entre outros. Além desses, há também os fatores extrínsecos, tais como o etilismo, tabagismo, exposição à radiação e diversos outros. Câncer é o processo maligno, que diferente das neoplasias benignas, possui uma capacidade de se espalhar pelo corpo ou capacidade metastática. Essa capacidade de se espalhar usufrui da via hematogênica, da via linfática e até do implante direto por meio de cavidades. Basicamente algumas células cancerígenas se desprendem do tumor primário e “colonizam” outra localidade do corpo, sabemos que a presença de metástase é de suma importância na graduação do estágio da doença e, obviamente, no prognóstico do paciente. Introdução O câncer de orofaringe tende a acometer toda a região orofaríngea, a região posterior da língua, palato mole, amígdalas e paredes da garganta. Como dito anteriormente há uma série de fatores que podem influenciar o processo de carcinogênese, no caso desse tipo de câncer, os principais fatores são: tabagismo, etilismo e o contágio com o tipo 16 do papiloma vírus humano (HPV). Cerca de 95% dos cânceres orofaríngeos são carcinomas de células escamosas, seu tratamento se dá através de uma abordagem adjunta de radioterapia, quimioterapia e cirurgia na maior parte dos casos. Epidemiologia Esse câncer é predominante no gênero masculino 1:4 e acomete, principalmente, uma faixa de idade acima
Rian Barreto Rodrigues
5 min
• 14 de mar. de 2022
Rinossinusite Alérgica e Crônica | Colunistas
Definição A rinossinusite (RS) é caracterizada pela inflamação da mucosa do nariz e seios paranasais, constituindo-se em uma das afecções mais prevalentes das vias aéreas superiores, com um custo financeiro elevado para a sociedade. Por sua alta prevalência, a RS é reconhecida e tratada por um número grande de profissionais médicos, além dos otorrinolaringologistas, desde generalistas que trabalham na atenção primária, bem como pediatras, pneumologistas e alergologistas. RS é consequência de processos infecciosos virais, bacterianos, fúngicos e pode estar associada à alergia, polipose nasossinusal e disfunção vasomotora da mucosa. Entretanto, quando se usa o termo RS de forma isolada, costuma-se referir aos quadros infecciosos bacterianos. As demais doenças acompanham o termo principal. Daí utilizar-se a nomenclatura RS viral, RS fúngica, RS alérgica. A RS viral é a mais prevalente. Estima-se que o adulto tenha em média 2 a 5 resfriados por ano e a criança, 6 a 10. Entretanto, essa incidência é difícil de se estabelecer corretamente, pois a maioria dos pacientes com gripes e resfriados não procura assistência médica. Desses episódios virais, cerca de 0,5% a 10% evoluem para infecções bacterianas, o que denota a alta prevalência dessa afecção na população geral. A rinossinusite aguda (RSA) é infecciosa por natureza, enquanto a RSC é considerada multifatorial. Existem evidências crescentes de que a RSC representa uma resposta imunológica e inflamatória do hospedeiro em adição a uma infecção inicial. A obstrução dos óstios de drenagem dos seios paranasais parece ter menos importância em sua fisiopatologia que nos quadros agudos. A RS é definida como um processo inflamatório da mucosa do nariz e dos seios paranasais caracterizada por: Dois ou mais dos seguintes sintomas: obstrução nasal, rinorreia anterior ou posterior, dor ou
Sofia Cisneiros
9 min
• 20 de fev. de 2022
Resumo: Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho(OVACE) | Ligas
Definição Entende-se como obstrução de via aérea por corpo estranho (OVACE) toda situação grave, súbita e potencialmente fatal que impeça, parcial ou totalmente, o trânsito de oxigênio ambiente até os alvéolos. Ocorre quando corpos estranhos (CE) são engolidos e ao invés de irem pelo trajeto comum que é o esôfago, ficam presos antes dele ou vão em direção ao trajeto da traqueia. Em ambos os casos, o ar é impedido de passar, causando posterior asfixia/sufocamento. Os corpos estranhos (CE) são pequenas partículas oriundas principalmente de alimentos e objetos. A manutenção da permeabilidade das vias aéreas nos pacientes com OVACE deve ser feita de maneira rápida e urgente, tendo em vista o padrão grave e letal de uma OVACE não manejada adequadamente. A gravidade tem relação direta com o grau de obstrução que o objeto causou. Epidemiologia É mais comum em crianças do que em adultos, ocorrendo principalmente em bebês e crianças pequenas (84% em menores de 5 anos), pois nessa faixa etária constantemente levam objetos à boca. Cerca de 20% dos casos acontecem em maiores de 15 anos de idade, segundo dados do Conselho Nacional de Segurança Nacional. A incidência não tem preferência por gênero. Etiologia Na faixa etária pediátrica a incidência com CE oriundos de alimentos é maior. Nos adultos, entretanto, a natureza dos CE é bem variável, podendo ser tanto originados de material orgânico (alimentos) ou inorgânico (objetos). Os alimentos mais comumente aspirados são: Pipoca, nozes, amendoim, milho, feijão, salsichas e ossos/fragmentos de ossos Os objetos mais comumente aspirados são: peças de brinquedos, moedas, parafusos, baterias/ pilhas
LBE Liga Baiana de Emergências
6 min
• 5 de fev. de 2022
Tímpano perfurado | Colunistas
Introdução A membrana timpânica (MT) é uma camada de tecido conjuntivo cartilaginoso, com pele na superfície externa e mucosa cobrindo a superfície interna que separa o conduto auditivo externo da orelha média e ossículos. Sua função é auxiliar na audição, criando vibrações sempre que for atingido por ondas sonoras e transmitindo essas vibrações para o ouvido interno. A perfuração da membrana timpânica nada mais é do que um rompimento da membrana timpânica. Essa lesão leva a uma conexão entre o meato acústico externo e o ouvido médio, que pode ser causado por infecção, trauma ou mudanças rápidas na pressão, levando a otalgia repentina, otorréia, zumbido e vertigem. Como consequência, a membrana não cria mais os padrões vibracionais, o que pode levar à perda auditiva em alguns pacientes. A maioria das perfurações se resolve espontaneamente sem complicações; no entanto, alguns casos podem se tornar crônicos e levar a complicações como perda auditiva, otite média crônica, colesteatoma e mastoidite. É importante saber quando a intervenção e o encaminhamento precoce são necessários, com base no tamanho, localização e sintomas associados à perfuração. Etiologia As perfurações de MT têm múltiplas origens, como uma complicação de infecção (otite média aguda ou otite externa secundária a Aspergillus niger), barotrauma de explosões, mergulho ou viagens aéreas, pressão negativa súbita, traumatismo craniano, trauma por ruído, inserção de objetos no orelha, ou iatrogênica de tentativa de remoção de corpo estranho ou cerúmen. Raramente, também foi visto como secundário a quedas de raios. Também existem fatores de risco para a ruptura da MT, como cirurgias de ouvido anteriores, otite externa grave e otite média anterior ou atual. Epidemiologia Embora a incidência de perfuração de
Mel Amorim
3 min
• 14 de jan. de 2022
Resumo de doenças da orelha externa | Colunistas
Introdução As doenças da orelha externa estão relacionadas com a perda auditiva, pois está diretamente relacionada com a condução do som. Além de processo inflamatório, alterações congênitas e malformações do pavilhão auricular e meato acústico externo podem estar relacionados com o bloqueio da onda sonora para a orelha média. Pode estar relacionado a fatores desencadeantes, como: ausência de cerume, relacionado a perda da proteção física; traumatismos, capazes de romper a barreira; queimaduras; corpos estranhos; lavagens repetidas; alterações de temperatura e umidade do ambiente Anatomia A orelha é um órgão importante para a audição e o equilíbrio. Ela pode ser dividida em externa, média e interna. Daremos foco ao pavilhão auricular externo. A parte externa está principalmente relacionada à transferência de som. O que separa a orelha externa da média é a membrana timpânica. Dessa maneira, ela é formada pelo pavilhão (semelhante a uma concha), responsável pela captação do som, e o meato acústico externo, responsável por conduzir o som até a membrana timpânica. Em relação a sua anatomia, a orelha é uma lâmina de cartilagem elástica coberta por pele que possui várias depressões e elevações. A depressão mais profunda é chamada de concha, já a margem mais elevada é chamada de hélice. O lóbulo é uma parte não cartilaginosa formada por tecido fibroso, gordura e vasos sanguíneos. O trago é uma projeção linguiforme superposta ao poro acústico externo. O meato acústico externo é um canal interno que segue até a membrana timpânica e possui uma distância de 2 a 3 centímetros em adultos. A membrana timpânica tem cerca de 1 centímetros de diâmetro. É uma membrana fina, oval e semitransparente entre o meato acústico externo e a
Jéssica Lunardo Nóbrega
5 min
• 19 de jul. de 2021
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.