Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre otorrinolaringologia
Surdez súbita: como manejar o paciente na emergência?
Carreira Médica
4 min
• há 15 dias
Síndrome de Alport: o que você precisa saber sobre a nefrite hereditária
Carreira Médica
5 min
• 29 de nov. de 2022
Otite externa necrotizante: o que é, sintomas e fatores de risco
SanarFlix
2 min
• 31 de ago. de 2022
Como funciona a epiglote e quais suas possíveis alterações clínicas?
A epiglote é um retalho cartilaginoso que se estende na frente e acima da entrada da laringe, ou mais especificamente a rima glote (glote). A função da epiglote é fechar a entrada laríngea durante a deglutição e assim impedir a passagem de alimentos e líquidos para os pulmões (aspiração). É por isso que não podemos (e não devemos tentar) falar e respirar enquanto engolimos. A epiglote está localizada na laringe e ligada à cartilagem tireoide e ao osso hióide. Seus movimentos são regulados pela pressão passiva da língua enquanto empurra o alimento pela faringe, bem como pelas contrações do músculo ariepiglótico. Estrutura A epiglote é uma cartilagem elástica semelhante a uma folha. Sua base estreita é chamada de pedúnculo (peciolus) e está presa à proeminência laríngea da cartilagem tireoide por meio de uma faixa ligamentar elástica chamada ligamento tireoepiglótico. As margens laterais da epiglote estão conectadas com as cartilagens aritenoides da laringe através das pregas ariepiglóticas. Cada dobra contém o músculo ariepiglótico, que desempenha um papel importante nos movimentos da epiglote. A extremidade superior da epiglote é livre e projeta-se posterossuperiormente a partir do pedúnculo, passando anteriormente à entrada laríngea e atrás do corpo do osso hióide e da base da língua. Cartilagem epiglótica A epiglote tem duas superfícies; lingual (anterior) e laríngea (posterior). A superfície lingual da epiglote é coberta pela mucosa da cavidade oral. Mais especificamente, pelo epitélio escamoso estratificado não queratinizado, que geralmente contém também algumas papilas gustativas. A mucosa da superfície lingual reflete nas paredes laterais da faringe e na superfície faríngea da língua, formando as duas pregas glossoepiglóticas laterais e uma prega glossoepiglótica mediana,
SanarFlix
4 min
• 5 de jul. de 2022
Disfunção do Nódulo Sinusal (DNS) | Colunistas
Variações da frequência cardíaca são normais, dependendo de uma situação de momento, como esforço físico, emoções e tudo que provoque alteração do sistema nervoso autônomo. Contudo, quando existem anormalidades do ritmo cardíaco basal devido à distúrbios do nódulo sinusal, fazendo com que o organismo não consiga manter as necessidades fisiológicas para cada situação, tem-se um quadro clínico caracterizado como disfunção do nódulo sinusal (DNS) ou doença do nó sinusal. Do ponto de vista prático, as disfunções sinusais podem englobar as alterações próprias do nódulo sinusal, os bloqueios sinoatriais, a síndrome bradi-taquicardia e a hipersensibilidade do seio carotídeo. Etiologia A etiologia da DSN é variada mas com franco predomínio da forma esclerodegenerativa idiopática e possivelmente isquêmica. Os exames necropsiais demonstram um aumento progressivo de fibrose nodal e dos feixes internodais relacionados com a idade, com início pelos 60 anos e, como a maioria dos casos de DSA são diagnosticados depois da 7º década, este fato parece fomentar que seja este o processo patológico subjacente. Manifestações Clínicas Em geral, o quadro de DNS produz sintomas decorrentes do baixo fluxo arterial periférico, principalmente na área cerebral, como tonturas, escurecimentos visuais, perda da consciência ou sintomas periféricos não específicos como astenia física, cansaço fácil, intolerância ao esforço, fraqueza nas pernas e quadros evidentes de insuficiência cardíaca. Por definição, a DNS deve incluir, além dos sintomas clínicos associados à arritmia, alterações no eletrocardiograma (ECG) sugestivas de disfunção do nó sinusal. A III Diretrizes Da Sociedade Brasileira De Cardiologia Sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos define os seguintes critérios que denotam disfunção do nó sinusal: Parada sinusal, Bloqueio sinoatrial, Bradicardia sinusal, Ritmos de substituição, Síndrome bradicardia-taquicardia.
Júlia Demuner
5 min
• 16 de jun. de 2022
Otite Média Aguda: Abordagem e Tratamento | Colunistas
A Otite média aguda é inflamação da mucosa da orelha média, com presença de secreção, de início agudo ou repentino, acompanhado de manifestações de inflamação. A maioria dos episódios de OMA ocorrem em crianças, apesar disso, afeta adultos e adolescentes em menor incidência. Epidemiologia 80% das crianças terão pelo menos 1 episódio de OMA ao longo dos primeiros 2 anos de vida. O OMA é primariamente uma doença da infância, tendo pico de prevalência entre 6 e 36 meses de vida. Isso é relacionado à imaturidade imunológica da criança e tuba auditiva curta e horizontalizada, além de pouco funcional. Classicamente, descreve um segundo pico entre 4 a 7 anos, relacionado ao ingresso da criança na escola, com maior convívio social e possibilidade de infecções. Entretanto, isso tem mudado, devido ao trabalho materno, o que leva à socialização precoce das crianças em creches e berçários. Além de muito prevalente, a OMA é relacionada a complicações com mortalidade, tais como meningite bacteriana e abscesso cerebral. O índice de recorrências das otites parece estar relacionado com a idade da primeira crise: quando antes dos 6 meses de idade, aumenta a incidência de novas crises ao longo da infância. Sobre sequelas, a OMA recorrente pode causar perda auditiva condutiva transitória, o que, em crianças, que pode reduzir aquisição de linguagem, aprendizagem e escrita. A OMA pode ser evento inicial de processo contínuo que causa otite média crônica, sendo o primeiro deles a otite média com efusão, presente em mais de metade das crianças após 1 episódio de OMA. Fatores de Risco e Protetores Fatores de Risco: idade entre 6 e 36 meses de vida, história familiar
Luis Guilherme Andrade
6 min
• 16 de jun. de 2022
Rinoplastia: quais são as complicações mais comuns?
A rinoplastia é considerada uma das operações estéticas mais desafiadoras, pois muitas variáveis devem ser levadas em consideração para alcançar um ótimo resultado estético e funcional. Isso implica que as complicações estão sempre esperando na esquina. É de suma importância conhecer as principais complicações menores e maiores relacionadas ao procedimento para poder preveni-las e tratá-las prontamente quando necessário. A rinoplastia é um procedimento delicado e difícil, que requer conhecimento anatômico preciso e importante experiência clínica. No entanto, as complicações podem afetar tanto cirurgiões inexperientes quanto experientes. Assim, as complicações mais frequentes da rinoplastia devem ser conhecidas e prevenidas adequadamente quando possível. Algumas complicações pós-operatórias são facilmente tratadas, enquanto outras requerem múltiplas cirurgias reconstrutivas e às vezes o restituito ad integrum (um resultado impecável) é impossível de obter. Portanto, a melhor terapia para as complicações é a prevenção. As complicações mais frequentes na rinoplastia são classificadas de acordo com sua natureza em traumáticas, respiratórias, estéticas, infecciosas ou vasculares. Complicações traumáticas Fratura da estrutura L ou da área K Durante a rinoplastia, seja qual for a abordagem utilizada, duas regras fundamentais devem ser observadas: Respeite a área de Cottle K, que é anatomicamente definida como a interseção dos ossos nasais, septo e cartilagens triangulares.Preservar uma estrutura L dorso-caudal adequada para suporte. A lesão dessas estruturas causa um suporte inadequado da pirâmide nasal e, com o tempo, causa colapso do dorso nasal e deformidade do peitoril do dorso espontaneamente ou após pequenos traumas. Uma estrutura em L dorso-caudal adequada de pelo menos 1 cm é necessária para suporte estrutural para evitar esse tipo de complicação. A área K deve ser tratada
Sanar
16 min
• 24 de mai. de 2022
Sinusite crônica | Colunistas
Definição de Sinusite crônica A rinossinusite é uma inflamação da mucosa nasal e dos seios paranasais, sendo uma das afecções mais prevalentes das vias aéreas superiores. O termo rinossinusite é preferido ao termo sinusite, pois a inflamação dos seios raramente ocorre sem inflamação simultânea da mucosa nasal. É subdividida em aguda, subaguda e crônica. – Aguda: duração < 4 semanas – Subaguda: duração > 4 semanas e < 12 – Crônica: > 12 semanas A rinossinusite crônica tem sido considerada uma sequela da rinossinusite bacteriana aguda não resolvida.Alguns fatores predispõem a sua ocorrência:– doenças alérgicas crônicas;– deformidades septais e outras condições que causam obstrução crônica (ex: pólipos nasais);– irritantes ambientais (ex.: poluição dor ar, fumaça de tabaco);– disfunção mucociliar;– comorbidades de base, como doença renal crônica, diabetes, etc. As alterações inflamatórias da mucosa tornam-se persistentes e quanto mais tempo estiver presente o processo infeccioso, maiores as possibilidades de que se tornem irreversíveis. Quadro clínico – Obstrução nasal; – Dor; – Rinorreia; – Tosse crônica; – Secreção pós-nasal; – Cacosmia (sensação de que a secreção pós-nasal tem mau cheiro) – Alterações do olfato (hiposmia ou anosmia). Sinusite bacteriana e fúngica A maioria costuma ser bacteriana, mas também pode ser fúngica. Alguns pacientes podem desenvolver uma rinossinusite crônica secundária a uma infecção fúngica. O tratamento, nesses casos, é cirúrgico, pois dificilmente responde ao tratamento clínico. Na cirurgia, ao abrir os seios paranasais, observa-se uma secreção espessada, chamada mucina alérgica, que deve ser aspirada. Esse aspirado é enviado para cultura
Amanda Miranda
4 min
• 15 de mai. de 2022
Músculos da face, uma revisão de anatomia | Colunistas
Os músculos da expressão facial tem sua localização na tela subcutânea do couro cabeludo e da face e pescoço, eles movimentam a pele, modificando assim a expressão facial e exprimindo o humor, sua fixação pode ocorrer tanto na pele ou mucosas quanto em cartilagens e ossos. Esses músculos são extremamente delicados e podem estar relacionados também com a mastigação, fonação e o piscar dos olhos, o nervo responsável pela motricidade deles é o facial e normalmente a sua função vem expressa em seu próprio nome. O primeiro deles, o músculo occipitofrontal, faz parte do couro cabeludo e é responsável pela tração desse para trás, elevando os supercílios. A parte occipital fixa a aponeurose epicraniana para a ação do frontal à medida que a parte frontal eleva o supercílio, o que origina as rugas da expressão facial. Músculo temporoparietal: É o responsável por tracionar a pele das têmporas para trás, ele atua junto ao occipitofrontal no processo de enrugamento dos olhos para ampliar a visão e em emoções como medo e horror. Sua origem se dá na fáscia temporal e sua inserção na lateral da galea aponeurotica. Músculos auriculares: Como o nome deixa bem claro, são responsáveis pela movimentação das orelhas, são 3, o auricular anterior, o auricular médio e o auricular posterior. O anterior origina-se na aponeurose epicrânica e insere-se na espinha da hélice; o médio também tem sua origem na aponeurose epicrânica, porém insere-se na face medial da orelha e por fim o posterior origina-se no processo mastóide e tem sua inserção na iminência da concha da orelha Músculos orbitais: São aqueles responsáveis por fechar os olhos
Saulo Borges de Brito
5 min
• 3 de mai. de 2022
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo Básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.