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Conteúdo médico sobre patologia
Achados patológicos nas doenças renais: o que preciso saber?
Graduação Médica
7 min
• 30 de jun. de 2023
Patologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Residência Médica
5 min
• 8 de abr. de 2023
Resumo sobre H. pylori (completo) – Sanarflix
Graduação Médica
5 min
• 6 de abr. de 2023
Resumo sobre lesão celular, necrose e apoptose (completo)
A lesão celular acontece quando as células são submetidas a um estresse severo e não são capazes de se adaptar. As células são expostas a um estresse excessivo, então elas são lesionadas podendo ser de forma reversível até um certo ponto, mas se o estímulo persistir ou for intenso demais, a célula sofre lesão irreversível. Causas de lesão celular Essas lesões podem ser causadas por agentes exógenos (agentes físicos, químicos, biológicos) e endógenos, ou ainda por causa desconhecidas que recebem a denominação de causa criptogenética, idiopática ou essencial. As agressões atuam por mecanismos muito diversos, sendo os mais conhecidos e importantes: redução na disponibilidade de O2 às células: A hipóxia dificulta a respiração celular;radicais livres;anormalidades em ácidos nucleicos e proteínas;resposta imunitária; edistúrbios metabólicos. Inicialmente a lesão se manifesta por meio de alterações funcionais e morfológicas reversíveis. Porém, conforme ocorre a progressão do dano, esse processo pode culminar em alterações irreversíveis e, portanto, morte celular que pode ser por duas vias: apoptose e necrose. O que é necrose e quais os seus tipos? Se caracteriza por edema (volume celular aumentado); alterações nucleares (picnose, cariorréxis, cariólise), membrana plasmática danificada e extravasamento de conteúdo celular para fora da célula. De acordo com a aparência morfológica resultante da desnaturação das proteínas intracelulares, temos vários tipos distintos de necrose: Necrose de Coagulação É característica da morte por hipóxia exceto no cérebro. A acidose intracelular desnatura proteínas e enzimas, bloqueando a proteólise celular, com isso, o tecido fica com uma textura firme e com arquitetura preservada. Necrose de liquefação É característica de infecções bacterianas ou
Graduação Médica
4 min
• 16 de nov. de 2022
Tuberculose intestinal: o que é, sintomas, histopatologia e mais
A tuberculose intestinal (TBi) é uma patologia rara, ocorrendo em cerca de 5% dos casos de tuberculose e geralmente está relacionada a algum grau de imunossupressão. Atingindo com mais frequência adultos, entre 20 e 40 anos. As primeiras descrições sobre a relação entre as formas pulmonares e extrapulmonares da tuberculose foram feitas por Laennec, em 1804. No século XX, a TBi era o principal motivo de estenose e obstrução intestinal. Esse número de casos foi caindo com os anos, porém, com o aumento da prevalência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), é possível notar um aumento de casos de TB em suas diversas apresentações. O que é a tuberculose intestinal? A tuberculose intestinal consiste em uma complicação da doença pulmonar. A TBi pode ser primária ou secundária: Primária: resulta da ingestão de leite ou derivados contaminados pelo M. tuberculosis e em geral ocorre em crianças que ingerem leite cru ou sem processamento adequado. As lesões são discretas e ocorrem principalmente no íleo. Secundária: associa-se a tuberculose pulmonar e resulta da deglutição de secreções contendo o bacilo. Alguns estudos mostram que essa doença ocorre com maior frequência em países tropicais e subdesenvolvidos, como Índia e Nigéria, sendo relatado o aumento do número de casos em diversos outros países. Quais as manifestações clínicas da tuberculose intestinal? Dentre os principais sintomas da TBi, estão: PalidezPerda ponderalSudorese noturnaFebre No exame físico abdominal, o principal achado é a dor, variando de 85% a 100% dos casos. Além disso, é possível também encontrar massa palpável, diarréia e perda ponderal. A principal complicação da TBi é a obstrução intestinal, na maioria
Residência Médica
3 min
• 6 de out. de 2022
Espru tropical: o que é, sintomas, diagnóstico e tratamento
Espru tropical, também conhecido como enteropatia ambiental tropical, é uma doença rara e de causa desconhecida. No geral, o espru tropical acomete indivíduos que moram em ou viajam para regiões tropicais. Desde o século XIX, sintomas de espru tropical foram notados em soldados britânicos que se instalaram na Índia. Contudo, apenas em 1967 foram reconhecidas endemias e epidemias em algumas ilhas do Caribe. Apesar da etiologia ser desconhecida, há indícios de que seja causada por microrganismos, particularmente cepas enterotoxigênicas de E. coli, visto que os pacientes melhoram após tratamento com antibióticos de amplo espectro. O que é espru tropical e quais os principais sintomas? A enteropatia ambiental consiste em um distúrbio de má absorção adquirido, com provável etiologia infecciosa. No geral, podem ser assintomática e sintomática. Quando sintomático, essa patologia apresenta: Sintomas gastrointestinaisPerda de pesoMá absorção Alguns estudos mostram que a patologia se inicia com uma diarreia comum e em seguida evolui para a diarreia característica do espru. A diarréia característica apresenta aspecto espumoso, esbranquiçado e volumoso, sendo característico de fezes gordurosas. Os pacientes também podem apresentar ulcerações aftosas e congestão na língua e boca. O indivíduo pode apresentar também anemia megaloblástica de natureza progressiva. Além disso, sintomas característicos de síndrome disabsortiva são comuns: FraquezaDebilidadeDiarréia Fisiopatologia do espru tropical A principal característica fisiopatológica desta patologia é o supercrescimento bacteriano não específico no duodeno. Acredita-se que a estase, causada pela má absorção de gordura, desregule a motilidade do estômago e do duodeno. Fisiologicamente a motilidade dessa parte do trato digestório é comandada por hormônios intestinais como peptídeo YY (PYY), neurotensina e o peptídeo
Residência Médica
2 min
• 26 de set. de 2022
Molusco contagioso: o que é, manifestações clínicas e manejo
Tudo o que você precisa saber sobre o molusco contagioso! A infecção por molusco contagioso já foi relatada em todo o mundo. Sua incidência global varia de 2 a 8%. Essa patologia afeta predominantemente crianças, adultos com vida sexual ativa e imunodeprimidos. O período de incubação dessa patologia é variável. As lesões individuais podem regredir espontaneamente em dois a três meses. Nas crianças, a regressão completa do quadro tende a ocorrer em até três anos. O que é o molusco contagioso? Molusco Contagioso (MC) consiste em uma infecção viral cutânea muito frequente, que é causada por um vírus com dupla cadeia de ácido desoxirribonucleico, pertencente à família dos poxvírus, gênero Molluscipox. O primeiro relato de molusco contagioso foi no início do século XIX. O agente etiológico é o Molluscum contagiosum, é semelhante ao vírus que causa a varíola e tem como único hospedeiro o ser humano. Esse vírus é de DNA (ácido desoxirribonucleico), que vai se multiplicar no citoplasma das células usando as suas próprias enzimas de replicação de ácidos nucleicos. Além de tambémos ribossomos e o restante da maquinaria de síntese proteica da célula hospedeira. Existem 4 subtipos do vírus, sendo: Subtipos 1: mais frequenteSubtipo 4: mais prevalentes2: mais encontrados nos pacientes portadores do HIV Fisiopatologia do molusco contagioso Para saber sobre a fisiopatologia do molusco contagioso é necessário entender que a replicação viral ocorre somente na epiderme, o que irá provocar um aumento da mitose. Quando isso ocorrer, haverá uma e perturbação que trará como consequência a diferenciação das células epidérmicas. Manifestações clínicas No geral, as manifestações clínicas estão limitadas a lesões de
Residência Médica
3 min
• 16 de set. de 2022
Diplopia: da definição à avaliação desta patologia | Colunistas
A diplopia ou visão dupla ocorre quando o indivíduo enxerga objetos duplicados, ou seja, percepção de 2 imagens de um único objeto. Em condições fisiológicas todos os músculos extraoculares irão participar dos movimentos oculares para obtermos a visão apropriada, quando um atua como agonista realizando a contração outro irá atuar como antagonista causando relaxamento desta musculatura. Revisão básica de anatomia O globo ocular, também chamado de bulbo ocular, é dividido basicamente em três partes: Externa (fibrosa): Córnea, Limbo e EscleraMédia (Úvea): Íris, Corpo Ciliar e CoroideInterna: Retina Saiba mais sobre os componentes mais importantes Vamos dar um repasse nos componentes mais importantes? Córnea Estrutura transparente e avascular, possui função estrutural e óptica, pois traz proteção e permite a passagem da luz e por este motivo não possui vasos para manter-se transparente. É nutrida pelo humor aquoso. Vale lembrar que é uma região muito sensível pois é inervada pelo V par craniano. Conjuntiva É uma túnica mucosa que reveste uma parte da esclera e uma parte da pálpebra superior e inferior. Apesar de não ser foco deste texto, vale mencionar que processos inflamatórios geram a famosa conjuntivite. Fonte: Bing Imagens Íris Região que concede a coloração dos nossos olhos. A íris também é associada a função de dilatação e contração da pupila, pois nas pregas da íris está o músculo dilatador da pupila e esfíncter da pupila (que realiza os processos chamados miose e midríase). Bing Imagens Cristalino Possui a função
Comunidade Sanar
4 min
• 29 de jun. de 2022
Resumo de Tratamento Cirúrgico da Esteatose Hepática não Alcóolica na Pediatria | Colunistas
De acordo com o Ministério da Saúde, a obesidade infantil atinge 3,1 milhões de crianças menores de 10 anos e como consequência uma crescente prevalência da Doença Hepática Gordurosa Não Alcóolica (DHGNA), principalmente na população pediátrica, sendo a causa mais comum de doenças hepáticas na pré-adolescência e nos adolescentes. Definição esteatose hepática Em sua definição, a DHGNA caracteriza-se pelo acúmulo de gordura no fígado, causando uma infiltração, e a melhor forma de ser diagnosticada é por exames de imagem. A doença pode ser dividida em duas formas, uma mais benigna, que é somente a esteatose hepática (NAFL), e a outra mais agressiva, que apresenta esteatose e inflamação (NASH), que pode se agravar e ter associação com alterações necróticas e fibrótica, podendo evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular. Devido a isso, é imprescindível fazer um bom acompanhamento com o paciente e evitar o agravo da doença. Fatores de Risco O principal fator de risco é a obesidade, alguns critérios da síndrome metabólica são difíceis de serem analisados no público infantil, devido a variação nos valores, porém é importante se ater que resistência à insulina com hiperinsulinismo crônico e dislipidemia são demonstrados na grande maioria das crianças com DHGNA. Com relação as crianças muito jovens ou sem excesso de peso que tenham fígado com gordura, algumas avaliações devem ser feitas, como causas monogênicas de doença crônica do fígado, que são as doenças de armazenamento lisossomal, distúrbios de oxidação de ácido graxos e distúrbios peroximais, são alguns fatores desencadeantes. Fisiopatologia Em relação a fisiopatologia, o primeiro passo que é fator desencadeante é o acúmulo de triglicerídeos no interior do hepatócito, o que vai resultar na resistência
Comunidade Sanar
4 min
• 24 de jun. de 2022
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