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Conteúdo médico sobre pediatria
Trauma abdominal na infância: fluxo de atendimento
Sanar Pós Graduação
5 min
• há 3 dias
Resumo de BLS: Suporte Básico de Vida em Pediatria | Colunistas
Luã de Morais
5 min
• há 5 dias
Fórmulas infantis: como fazer a prescrição dos substitutos do leite materno?
Nathália Sousa
11 min
• há 8 dias
Como se preparar para realizar uma reanimação neonatal?
Extensas mudanças fisiológicas acompanham o processo de nascimento, às vezes desmascarando condições que não representavam nenhum problema durante a vida intrauterina. Por essa razão, uma pessoa com habilidades de Reanimação neonatal deve comparecer a cada parto. A idade gestacional e os parâmetros de crescimento ajudam a identificar o risco de patologia neonatal. Cerca de 10% dos neonatos necessitam de alguma assistência respiratória ao nascimento. Menos de 1% precisa de reanimação extensa. Existem inúmeras causas de depressão que exigem reanimação ao nascimento (consulte a Tabela: Problemas no recém-nascido que podem exigir reanimação ao nascer). A necessidade de Reanimação neonatal aumenta significativamente se o peso ao nascer for < 1.500 g. Índice de Apgar O escore de Apgar é usado para descrever a condição cardiorrespiratória e neurológica do recém-nascido ao nascimento. O escore não é uma ferramenta para orientar a Reanimação neonatal ou tratamento subsequente e não determina o prognóstico de um paciente individual. A pontuação de Apgar atribui 0 a 2 pontos para cada uma das 5 medidas de saúde neonatal (aparência, pulso, careta, atividade, respiração – consulte a tabela: pontuação de Apgar). Os escores dependem da maturidade fisiológica e peso ao nascer, terapia perinatal materna e condições cardiorrespiratórias e neurológicas fetais. Uma pontuação de 7 a 10 em 5 minutos é considerada normal; 4 a 6, intermediário; e 0 a 3, baixo. Existem várias causas possíveis de escores de Apgar baixos (0 a 3), incluindo problemas graves e crônicos que têm um prognóstico ruim e problemas agudos que podem ser resolvidos rapidamente e têm um bom prognóstico. Um índice de Apgar baixo é um achado clínico e não um diagnóstico. Reanimação neonatal A
Sanar
4 min
• há 13 dias
Dermatite atópica | Colunistas
A dermatite atópica (DA), também conhecida como eczema atópico, é a doença inflamatória da pele mais comum no mundo desenvolvido, com uma prevalência ao longo da vida de 15-20% em países desenvolvidos. Apresentação A condição é normalmente desenvolvida na infância e é caracterizado por recorrente lesão eczematosa (pobremente definida), manchas eritematosa (avermelhada) com exsudação, bolhas e crostas em estágios iniciais e descamação, fissuras (craqueamento) e liquenificação (espessamento) em fases posteriores e coceira intensa e desconforto. Essas manifestações podem levar à perda de sono, diminuição da auto-estima e desempenho na escola e no trabalho. A DA apresenta elevada heterogeneidade quer em termos de morfologia, distribuição e curso da doença, podendo manifestar-se com períodos de remissão e agudizações ou, pelo contrário com longos períodos sintomáticos. Do ponto de vista clínico, a DA é uma doença com fenótipos muito variáveis, dependentes da idade, etnia e severidade. Características clínicas As características essenciais são o prurido intenso e a presença de lesões de eczema (eritema e descamação) que podem ser agudas, subagudas ou crônicas. Estas lesões podem localizar-se em qualquer parte do corpo, contudo, apresentam geralmente uma morfologia e distribuição dependentes da idade. – Os lactentes apresentam, geralmente, uma maior distribuição, podendo atingir toda a superfície corporal. As lesões eczematosas são geralmente agudas, caracterizando-se pelo eritema marcado, edema e escoriações e pela presença de pápulas ou vesículas, com exsudação e formação de crosta. Caracteristicamente localizadas na face e no tronco, poupando, geralmente a área da fralda. – Nas crianças a DA assume uma distribuição mais localizada, as lesões eczematosas são crônicas, com eritema mais ligeiro, xerose e espessamento cutâneo resultante do prurido intenso, afetando geralmente as regiões flexoras dos membros.
Luana Paraboni
4 min
• há 19 dias
Doença mão, pé e boca | Colunistas
Introdução A doença ou síndrome mão, pé e boca (MPB) é uma infecção viral altamente contagiosa causada pelo Enterovírus Coxsackie. Neonatos e crianças podem manifestar a doença de forma mais grave, mas todas as faixas etárias estão sujeitas a infecção. Na maioria das vezes a enfermidade aparece de forma benigna e autolimitada, com uma duração de aproximadamente uma semana. Em 1957, na Nova Zelândia e no Canadá, foi a primeira vez em que essa doença foi descrita, com episódios ocorrendo em todo o mundo. Desde o ano de 1997, as epidemias são registradas principalmente em regiões no sudoeste da Ásia. As principais características da doença MPB são as manchas vermelhas na boca, a erupção de pequenas bolhas nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital, e a febre alta. Conceito Os coxsackievirus (CV) são vírus de fita simples de ácido ribonucleico (RNA), não envelopados e que pertencem à família Picornaviridae, e ao gênero Enterovírus (EV). Atualmente os EV foram classificados baseando-se na organização genômica, na similaridade da sequência dos nucleotídeos e nas propriedades bioquímicas que identifica mais de 100 sorotipos de EV. Esses 100 sorotipos estão classificados em cinco espécies: Poliovírus e EV A, B, C e D1. A doença mão, pé e boca é causada pelo CV A-5, A-6, A-7, A-9, A-10, A-16, B-2, B-5 e pelo enterovírus A-71 (EV-A71). Ela tem como os principais causantes o coxsackievírus A16 e EV71 e com menos frequência os coxsackievírus A e B. Transmissão Os vírus da enfermidade mão, pé e boca são transmitidos diretamente pessoa-a-pessoa pela via fecal-oral, oral-oral ou em contato com
Merlyken Glenda
5 min
• há 20 dias
Síndrome de obstrução sinusoidal ou doença veno-oclusiva hepática em Pediatria | Colunistas
Contexto – Nas últimas décadas, importantes avanços no transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) levaram a uma diminuição substancial da morbimortalidade relacionada ao transplante; culminando na atual taxa de mortalidade atual < 15% . – Atualmente denominada síndrome de obstrução sinusoidal (SOS) – anteriormente denominada doença veno-oclusiva hepática (VOD) – pertence a um grupo de condições relacionadas ao TCTH, como outras doenças endoteliais sistêmicas, como por exemplo a doença enxerto versus hospedeiro (Graft versus host disease GVHD). Fisiopatologia – O insulto inicial que leva à SOS é o dano direto a célula endotelial sinusoidal e o dano hepatocelular resultante de irradiação, quimioterapia ou imunossupressão. Ocorre uma resposta inflamatória no ácino hepático, levando a um estado pró-coagulante – pela liberação de fator de von Willebrand, inibidor do ativador do plasminogênio e moléculas de adesão, dentre outros fatores pró-coagulantes. A lesão das células endoteliais leva a uma ruptura na barreira sinusoidal, com aumento da permeabilidade da vênula hepática, edema subsequente e liberação de hemácias, leucócitos, fibrina e fatores de coagulação no espaço de Disse. Segue-se a trombose, levando à obstrução do fluxo sanguíneo e dilatação sinusoidal. A progressão da SOS é caracterizada por fibrose dos sinusóides e vênulas, obliteração das vênulas hepáticas terminais e necrose de hepatócitos, particularmente na zona perivascular/centrolobular – zona 3 (por isso é a zona hepática mais acometida). Epidemiologia da SOS em Pediatria – Ocorre 20 vezes frequentemente em crianças do que em adultos. Os números são impressionantes – incidência reportada de 20% das crianças submetidas ao TCH. Acomete em algum grau até 60% dos pacientes considerados de alto risco em pediatria. – Fatores de risco podem estar relacionados à drogas de escolha no condicionamento ou ao pacientes: Taxas mais altas são vistas se condicionamento mieloablativo pré-transplante. Condições que
Natascha Silva Sandy
6 min
• há 20 dias
Bronquiolite em crianças: Riscos e os tratamentos mais adequados | Colunistas
Introdução A bronquiolite é, normalmente, uma doença aguda, de origem inflamatória que ocorre preponderantemente em pacientes pediátricos (em especial naqueles recém-nascidos, lactentes e pré-escolares), a inflamação ocorre, principalmente, na árvore brônquica, mais especificamente nas regiões terminais (aquelas com brônquios mais finos). Sistema respiratório e sua divisão. Fonte: Infoescola A doença se caracteriza por alguns achados micro e macroscópicos como: Edema no pulmão: responsável por tornar o lúmen dos bronquíolos menores;Necrose das células da região: responsável pela produção excessiva de muco do processo patológico;Quadro inflamatório localizado. A diminuição do lúmen, associada à produção excessiva de secreções é o que causa a restrição da passagem do ar, levando a um quadro dispneico do paciente (respiração cansada). Por isso, muitas vezes o primeiro achado junto ao cansaço da criança é o chiado no peito (tecnicamente chamado sibilância), semelhante ao quadro da asma. A grande parcela dos casos de bronquiolite origina-se de quadros infecciosos virais, ocorrendo preponderantemente em meses mais frios. O principal responsável pelo quadro de bronquiolite em crianças é o vírus sincicial respiratório, com ampla vantagem sobre o segundo colocado, o rinovírus humano. Estima-se que de 8 em cada 10 crianças com a doença o patógeno responsável é o VSR e o período com o maior número de casos bronquiolites são os primeiros 24 meses de vida. Além dos dois principais, outros vírus que cursam com o quadro de bronquiolite são: O vírus influenza;Coronavírus;Enterovírus;Adenovírus. É possível que haja também um quadro de dupla infecção, podendo ocorrer em 30% dos pacientes. A principal associação é entre o vírus sincicial respiratório junto e o rinovírus. Fatores de risco
Saulo Borges de Brito
5 min
• há 20 dias
Caso Clínico em pediatria – Obesidade Infantil | Colunistas
Caso Clínico Identificação: E.W.R.S, escolar de 10 anos de idade, pardo, natural de Moreno e residente de Jaboatão dos Guararapes chega a consulta junto a sua mãe, E.S. Queixa principal e duração: Tosse recorrente há 1 mês. Anamnese: Durante a anamnese aborda-se o período pré-natal, no qual a gestação foi de risco, devido à pressão arterial crônica da mãe, não foi planejada, porém foi bem aceita, e o pré-natal foi realizado em uma unidade de saúde da família e em um hospital maternidade. E.W.R.S, nasceu a termo, 40 semanas, pesando 5,2 kg e medindo 54 cm, não houve intercorrência durante o parto, a mãe relata não lembrar o Apgar no 1 e no 5 minuto, mas recorda que o filho não ficou ictérico, acianótico ou com desconforto respiratório. Ele foi encaminhado para o alojamento conjunto e recebeu alta junto a mãe no 4º dia. Segundo a genitora, os testes do olhinho, orelhinha e pezinho foram realizados, todos sem alterações e o do coraçãozinho não foi feito. Dentre os marcos, ele caminhou aos 12 meses, falou aos 8 meses, ficou em aleitamento materno exclusivo por apenas 2 dias, pois segundo sua mãe ela fez uso de mingau de Arrozina para acalmar o choro do bebê, teve introdução alimentar aos 3 meses com ingesta de suco e aos 6 meses alimentos sólidos, ademais fez uso de mingaus até os 7 anos, quebrou o braço aos 4 anos ao cair da árvore e precisou colocar pinos de metal, além disso, nega doenças prévias. Os pais são separados e ele mora sozinho com a mãe, a casa possui água encanada e saneamento básico, tem um irmão mais velho asmático, a mãe hipertensa e o pai saudável. Sobre
Saulo Borges de Brito
5 min
• 28 de mar. de 2022
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