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Conteúdo médico sobre pediatria
Resumo de puericultura: consultas, anamnese, exame físico e diagnósticos
Residência Médica
6 min
• 13 de set. de 2023
Ectoparasitoses: como manejar pediculose e escabiose?
Carreira Médica
8 min
• 18 de jul. de 2023
Urgência e emergência em pediatria: protocolos e estratégias para o internato
Graduação Médica
13 min
• 30 de jun. de 2023
Resumo de herpangina: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Entenda o que é a herpangina, como a condição é desenvolvida, como diagnósticá-la e conduzir o manejo do seu paciente. Bons estudos! A herpagina é uma doença viral muito relacionada à faixa etária infantil. Embora não seja considerada grave, em casos raros as complicações podem ser preocupantes. Por isso, é fundamental que o médico saiba identificar a herpagina e controlar a evolução da doença. Definição e características clínicas da herpangina A doença foi descrita pela primeira vez na década de 1920, mas a etiologia viral não foi estabelecida até 1951. Herpangina é causada por 22 sorotipos de enterovírus, mais comumente sorotipos de Coxsackievirus A. Trata-se de uma doença autolimitada e não é considerada perigosa na maioria dos casos. Embora possa causar desconforto e sintomas incômodos, especialmente em crianças, a herpangina geralmente se resolve espontaneamente dentro de uma semana, sem deixar sequelas permanentes. A herpangina é caracterizada por lesões vesiculares dolorosas na boca e garganta, amígdalas e úvula. Epidemiologia da herpangina Primariamente afeta crianças e geralmente no verão e início do outono. No entanto, casos esporádicos e epidemias afetando principalmente crianças mais velhas, adolescentes e adultos foram relatados. Surtos envolvendo creches, escolas, acampamentos de verão, enfermarias de hospitais, instalações militares, comunidades, grandes áreas geográficas e países inteiros foram relatados. A herpangina é mais comum em crianças com idade entre 3 e 10 anos. Isso se deve, em parte, à imaturidade do sistema imunológico nessa faixa etária e à falta de exposição prévia aos vírus Coxsackie. Mecanismos de invasão viral e resposta imune contra a herpangina Os vírus que causam a herpangina geralmente são
Graduação Médica
5 min
• 27 de jun. de 2023
As melhores residências em Pediatria
Tudo o que você precisa saber sobre as melhores residências em pediatria! Apesar de ainda não existir uma única metodologia que estabeleça um ranking das melhores residências em Pediatria, é possível conhecer algumas referências no setor, mesmo que, em diversas regiões do Brasil, exista pelo menos uma Residência em Pediatria de referência e reconhecida pela SBP (Sociedade Brasileira Pediatria). A Pediatria é a área da Medicina que cuida do crescimento e desenvolvimento do recém-nascido, da criança e do adolescente. Além disso, atua orientando as famílias sobre sobre questões como alimentação, aleitamento materno, vacinação e prevenção de doenças. Aqui, vamos falar um pouco mais sobre a especialidade e, principalmente, listaremos algumas das instituições que são referência no setor e estão entre as melhores residências em Pediatria. A residência em Pediatria A especialização em Pediatria, que antes durava somente 2 anos, sofreu uma mudança! A partir de 2019, ela ganhou mais um ano obrigatório de residência. Todas as 6 instituições que citamos já fizeram essa alteração, e por conta disso, todos os programas citados têm a mesma duração de 3 anos. Além disso, vale sempre lembrar que a bolsa de residência médica, definido pelo Governo Federal, é de R$4.106,09. A residência em Pediatria tem duração de 3 anos e, de acordo com a SBP, deve ser estruturada da seguinte forma: R1: atuação em enfermaria, centro obstétrico com atendimento dos recém-nascidos em sala de parto e alojamento conjunto; atendimento em urgências e emergências; atendimento em unidades básicas de saúde.R2: atuação em ambulatório com atendimento de crianças e adolescentes acrescidos de situações de vulnerabilidade e saúde mental básica. Treinamento nos cuidados a pacientes em regime de internação hospitalar; atendimento do recém-nascido na sala de parto
Residência Médica
10 min
• 26 de jun. de 2023
Pós-graduação em pediatria geral aplicada: o que é, como funciona e mais
Confira nesta publicação tudo que você precisa saber antes de optar por fazer uma pós-graduação em pediatria geral aplicada! Terminou a faculdade de medicina e não sabe qual o próximo passo? Que tal investir em uma pós-graduação em medicina? Para quem se ver no futuro aprofundando-se no cuidado infantil, a pós-graduação em pediatria geral aplicada pode ser um ótimo caminho. O objetivo desta publicação é te ajudar a entender o que é a pós-graduação em pediatria, o funcionamento do curso e as vantagens para os formados. Contextualização sobre o cenário da pediatria no Brasil A pediatria é uma área muito valorizada no mercado médico e que há uma alta demanda na maioria das cidades brasileiras. Esses fatores contribuem para que a remuneração seja alta e tenha boas oportunidades de trabalho. Outro ponto importante para considerar se inserir nesta especialidade é a falta de pediatras em alguns estados do país. De acordo com a Demografia Médica no Brasil, divulgada em 2023, os estados do Acre, Roraima e Amapá não chegam a ter nem 100 pediatras. O que é a pós-graduação em pediatria geral aplicada? A pós-graduação em pediatria geral aplicada do Cetrus Sanar tem como objetivo treinar o médico generalista na subárea da pediatria, destacando as peculiaridades da consulta pediátrica. O profissional que opta por essa pós-graduação médica vai adquirir conhecimentos teóricos e práticos para estímulo à prática ambulatorial segura da Puericultura durante todas as fases da vida da criança (nascimento, infância e adolescência). A pós do Cetrus Sanar também conta com curso prático de emergências pediátricas. O Dr. José Antônio Faria, que é coordenador do curso, garante que
Especialização Médica
4 min
• 9 de jun. de 2023
Pediatria nas provas de residência médica: quais os assuntos mais cobrados?
Pediatria nas provas de residência médica: tudo o que você precisa saber para ser aprovado! A área da pediatria desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e no cuidado integral das crianças. Os médicos pediatras são responsáveis por acompanhar o crescimento, o desenvolvimento e o bem-estar físico e emocional dos pequenos pacientes. Atualmente o Brasil conta com 48.654 profissionais espalhados pelas regiões do país. Para se tornarem especialistas nessa área, os profissionais de medicina precisam passar por um rigoroso processo de seleção, que inclui a prova de residência médica em pediatria. Como é pediatria nas provas de residência médica? A prova de residência em pediatria é um desafio que exige amplo conhecimento e preparação dos candidatos. Neste texto, iremos explorar os tópicos mais comuns abordados na prova de residência médica em pediatria. Analisaremos os conhecimentos relacionados ao: Crescimento e desenvolvimento infantilNutriçãoDoenças infecciosasImunizaçõesDoenças respiratórias Ao compreender a importância desses temas e a sua relevância para a prática pediátrica, os candidatos poderão se preparar de forma mais eficaz e alcançar sucesso nesse importante desafio. É fundamental ressaltar que o conteúdo das provas pode variar entre instituições e países. Dessa forma, é importante estar atento aos programas de estudo fornecidos pelas instituições ou órgãos responsáveis pela aplicação das provas. Com isso em mente, vamos explorar agora os principais assuntos que caem na prova de residência médica em pediatria, aprofundando nosso conhecimento nesses temas-chave. Crescimento e desenvolvimento infantil O crescimento e desenvolvimento infantil são aspectos fundamentais da prática pediátrica. Esses temas fornecem informações essenciais sobre a saúde e o bem-estar de uma criança. Compreender e monitorar adequadamente o crescimento
Residência Médica
11 min
• 17 de mai. de 2023
Resumo completo sobre faringite | Ligas
Resumo completo sobre faringite: vai desde a definição, passando por epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico e mais. Confira! A faringite é uma inflamação da faringe, que pode ser causada por diversos agentes, como bactérias, vírus ou agentes irritantes. É uma condição comum, que pode afetar pessoas de todas as idades e que pode apresentar diversos sintomas, como dor de garganta, febre, mal-estar e dificuldade para engolir. Embora muitas vezes seja uma condição autolimitada e de fácil tratamento, a faringite pode levar a complicações em casos mais graves. Neste texto, vamos abordar os principais aspectos relacionados à faringite, desde suas causas e sintomas até as opções de tratamento disponíveis. Epidemiologia A faringite aguda é considerada uma das doenças mais frequentes em crianças. A maioria é de origem viral, mas podendo ser de causa bacteriana, o estreptococo beta-hemolítico do grupo A é o agente etiológico bacteriano mais comum. É um tipo comum de dor de garganta. A etiologia estreptocócica ocorre em 20% a 30% das crianças, apresentando sinais e sintomas semelhantes, no qual dificulta diferenciar as duas etiologias apenas por aspectos clínicos. A faringite estreptocócica é mais comum em crianças e adolescentes com idade variando entre 5 e 15 anos e é rara em menores de 3 anos. Quadro clínico de faringite O quadro clínico da faringite vai depender da da sua etiologia. Confira abaixo: Etiologia viral Em quadros de etiologia viral, é comum indivíduos apresentarem: Tosse;Coriza;Rinite;Rouquidão;Diarreia;Exantema viral;Contato com pessoas com resfriado comum. Etiologia bacteriana Em uma faringite estreptocócica, o paciente geralmente apresenta:
Comunidade Sanar
4 min
• 20 de abr. de 2023
Como avaliar e tratar a dor em crianças?
Aprenda a como avaliar e tratar dor em crianças. Conheça as expressões de dor, escalas de avaliações e possíveis tratamentos. É comum os estudantes de Medicina e médicos que não vivem muito no mundo da Pediatria, se desesperarem quando se deparam com uma criança chorando e sentindo dor, não é mesmo? O livro Yellowbook Fluxos e Condutas na Pediatria traz de forma objetiva os principais assuntos dessa área, e o que tem que saber para avaliar e tratar a dor em crianças. No processo de avaliação da dor são utilizadas as dimensões sensoriais (autoavaliação), comportamentais e fisiológicas (frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial, sudorese e saturação de oxigênio). Expressões da dor em crianças A expressão da dor no paciente pediátrico pode variar de acordo com a sua idade. As crianças pequenas usam palavras simples e apontam os locais da dor. A capacidade de indicar a presença da dor verbalmente emerge entre 2 e 4 anos. Aos poucos eles aprendem a distinguir três níveis de dor, tais como “um pouco”, “alguns”, e “muito”. Em crianças incapazes de falar, o relato de dor é dependente dos pais e/ou cuidadores. A melhor forma de avaliação é aquela em que a criança consegue descrever a intensidade e o tipo da dor em escalas de avaliação comportamental devem ser usadas quando a criança não consegue se expressar. Avalição da dor na criança A avaliação da dor deve levar em consideração experiências pregressas de dores, linguagem não-verbal, nível de atividade que a criança desenvolve, como o sono, brincar, a alimentação. Além disso, Deve-se levar em consideração da fase que essa criança se encontra:
Carreira Médica
4 min
• 5 de abr. de 2023
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