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Conteúdo médico sobre pediatria
Pós-graduação em pediatria geral aplicada: o que é, como funciona e mais
Sanar Pós Graduação
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Pediatria nas provas de residência médica: quais os assuntos mais cobrados?
Sanar Residência Médica
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LAPEDHE - Liga Acadêmica de Pediatria e Hebiatria
4 min
• 20 de abr. de 2023
Por que todo estudante de medicina deve adquirir livros da coleção Yellowbook?
Você conhece a coleção Yellowbook da Sanar? Não perca tempo e venha conhecer os melhores amigos dos estudantes de medicina e da residência! Todos os estudantes da medicina, sejam eles internos, no ciclo clínico ou residentes médicos, sabem que esta é uma área repleta de informações importantes e essenciais para o seu desenvolvimento profissional. Porém, com tantas informações disponíveis, pode ser difícil encontrar materiais de estudo que sejam realmente eficientes e práticos para o seu dia a dia. Por isso, estamos aqui para apresentar a você a coleção de livros Yellowbook da Sanar. São seis volumes que abrangem diferentes áreas médicas e que foram especialmente desenvolvidos para atender às necessidades dos estudantes e profissionais da saúde. Confira a melhor dica que você pode ter! Vem com a gente. Rodízios e especialidades da medicina Sabemos que não é apenas no rodízio de urgências e emergências que médicos e estudantes de medicina se deparam com situações e patologias que necessitam de atendimento, raciocínio diagnóstico e manejo rápido e adequado. Todas as especialidades possuem suas emergências e doenças mais prevalentes que todo mundo precisa saber como conduzir o caso. Esses rodízios são etapas fundamentais na formação médica, uma vez que proporcionam ao estudante e médicos a oportunidade de vivenciar na prática o ambiente de atendimento, onde o conhecimento e a habilidade em tomar decisões rápidas e precisas são fundamentais. Entretanto, a gama de conteúdos e especificidades de cada especialidade é muito grande. Requer muitas horas de estudo, aulas teóricas e práticas. Recorrer para livros-texto é algo que ocupa muito tempo e a rotina do estudante e do profissional não tem este tempo disponível. É aí que surge
Carreira Médica
7 min
• 12 de abr. de 2023
Como avaliar e tratar a dor em crianças?
Aprenda a como avaliar e tratar dor em crianças. Conheça as expressões de dor, escalas de avaliações e possíveis tratamentos. É comum os estudantes de Medicina e médicos que não vivem muito no mundo da Pediatria, se desesperarem quando se deparam com uma criança chorando e sentindo dor, não é mesmo? O livro Yellowbook Fluxos e Condutas na Pediatria traz de forma objetiva os principais assuntos dessa área, e o que tem que saber para avaliar e tratar a dor em crianças. No processo de avaliação da dor são utilizadas as dimensões sensoriais (autoavaliação), comportamentais e fisiológicas (frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial, sudorese e saturação de oxigênio). Expressões da dor em crianças A expressão da dor no paciente pediátrico pode variar de acordo com a sua idade. As crianças pequenas usam palavras simples e apontam os locais da dor. A capacidade de indicar a presença da dor verbalmente emerge entre 2 e 4 anos. Aos poucos eles aprendem a distinguir três níveis de dor, tais como “um pouco”, “alguns”, e “muito”. Em crianças incapazes de falar, o relato de dor é dependente dos pais e/ou cuidadores. A melhor forma de avaliação é aquela em que a criança consegue descrever a intensidade e o tipo da dor em escalas de avaliação comportamental devem ser usadas quando a criança não consegue se expressar. Avalição da dor na criança A avaliação da dor deve levar em consideração experiências pregressas de dores, linguagem não-verbal, nível de atividade que a criança desenvolve, como o sono, brincar, a alimentação. Além disso, Deve-se levar em consideração da fase que essa criança se encontra:
Carreira Médica
4 min
• 5 de abr. de 2023
O que causa o aumento de casos de bronquiolite em crianças?
Bronquiolite em crianças: o que é, como diagnosticar, tratar e prevenir. E o que levou ao recente aumento no número de casos. Continue lendo esse artigo para saber tudo! “Há três dias começou com o nariz escorrendo, febre e um pouco de tosse, achei que era mais um resfriado. Mas hoje ela está muito cansada doutora, não sei o que fazer” Isso é o que eu ouço pelo menos umas 3 vezes na semana nessa época do ano. O outono pode ser agradável para quem não tem filhos, e não é pediatra. Mas, para quem lida com crianças, principalmente abaixo dos 5 anos, o outono passa a ter outro significado: perrengue. O celular do pediatra simplesmente não para de tocar, são dezenas de mensagens de crianças com o mesmo quadro. E sim, é normal e esperado que crianças tenham de 7 a 10 infecções de vias aéreas superiores ao ano. Em sua maioria, ficam concentrados exatamente nesses meses de outono e inverno. Adultos, especialmente se tiverem contato com crianças pequenas, também podem apresentar esse quadro. Isso significa que sim, a criança vai passar meses doente. Apresentando pelo menos uma coriza nasal e uma tosse esporádica para lembrar a gente de que não é fácil ser pediatra. E nem ter filho pequeno, diga-se de passagem. O que causou o aumento de internações por bronquiolite em crianças? Embora seja de conhecimento geral que as crianças adoecem no outono e no inverno, principalmente se tiverem contato com outras crianças ou frequentar creche, parece que a gente esqueceu disso nos últimos 2 anos. Afinal, com o início da pandemia e depois das medidas de isolamento social em Março de 2020,
Nathália Sousa
15 min
• 4 de abr. de 2023
Doenças exantemáticas: tipos, quadro clínico, diagnóstico e mais
Já ouviu falar sobre as doenças exantemáticas? Nesse artigo, separamos as principais doenças desse conjunto – do diagnóstico ao tratamento. As doenças exantemáticas são um conjunto de doenças infecciosas nas quais a erupção cutânea eritematosas é a característica dominante, mas geralmente também apresentam manifestações sistêmicas. São doenças de comum aparecimento na infância. Na maioria das vezes o diagnóstico é apenas clínico. A análise do tipo de lesão, dos sinais e sintomas concomitantes e a epidemiologia permite inferir o diagnóstico etiológico sem a necessidade de exames laboratoriais. Quais patologias fazem parte das doenças exantemáticas? A grande maioria das doenças exantemáticas são viroses. Entretanto, algumas podem ser causadas por bactérias, outros agentes infecciosos ou não, como doenças reumatológicas. As principais doenças exantemáticas são: Sarampo;Rubéola;Escarlatina;Exantema súbito;Eritema infecioso;Varicela;Doença Mão-Pé-Boca;Doença de Kawasaki;Mononucleose. Nesse texto iremos apresentar as principais delas para você. Sarampo O sarampo é uma das principais e mais conhecidas doenças exantemáticas. É uma infecção viral altamente contagiosa causada pelo vírus do sarampo. O vírus é transmitido através do contato com secreções respiratórias, como muco, saliva ou gotículas tossidas de uma pessoa infectada. Quadro clínico Os sintomas do sarampo geralmente aparecem cerca de 10 a 14 dias após a exposição e incluem: Febre;Tosse;Coriza;Olhos vermelhos e lacrimejantes;Erupção cutânea que se espalha do rosto para o resto do corpo. O sarampo pode levar a complicações graves, especialmente em crianças pequenas e pessoas com sistema imunológico enfraquecido, incluindo pneumonia, inflamação cerebral (encefalite) e até a morte. Exantema do Sarampo. Fonte: Measles Diagnóstico
SanarFlix
10 min
• 28 de mar. de 2023
Como a exposição prolongada às telas afeta o desenvolvimento infantil?
Artigo da Dr. Maitê Dahdal orientações sobre como lidar com a alta incidência de transtornos na adolescência por causa da exposição prolongada às telas. Os desafios da parentalidade têm aumentado na medida em que a tecnologia evolui, principalmente pela exposição precoce e por tempo prolongado às telas. Esse comportamento compromete o desenvolvimento físico, cognitivo e comportamental que só pode ser lapidado dessa fase da vida. Com isso, surgem várias dúvidas. Como equilibrar as telas com a vida off-line? E com a necessidade de interação social presencial? Quais os riscos dessa exposição em excesso no quesito saúde mental e comportamental? Essa coluna tem como objetivo te apresentar respostas referentes ao prejuízo da exposição prolongada às telas. Contexto: quando a exposição prolongada às telas de crianças e adolescentes começou? Os meus pacientes estão crescendo jogando jogos em que os personagens brincam na rua. Assistindo desenhos que representam a rua, mas eles mesmos nem pisam mais na rua. Com a pandemia, se tornou ainda mais difícil equilibrar o real e o virtual. A educação de criança é uma tarefa difícil, desgastante e repetitiva, então algo que você pode colocar na frente dos pequenos e deixar eles vidrados e quietinhos se torna uma proposta sedutora. Mas já sabemos que não é saudável e que traz impactos para vida das crianças. Um desses impactos é a falta do convívio social. Esse processo já estava acontecendo e em 2020, com a pandemia, se intensificou. Não houve uma fase de transição, tudo, ou quase tudo, migrou para o universo digital em questão de dias. E para o bem, ou mal, nos tornamos ainda mais dependentes das telas, especialmente a nova geração. A educação digital é um exemplo
Maitê Dahdal
6 min
• 8 de mar. de 2023
Anomalia de Ebstein: o que é, manifestações clínicas e como é feito o tratamento
Anomalia de Ebstein: tudo que você precisa saber sobre a sua prática clínica! No último de 22 de Janeiro (quinta-feira), o ator Juliano Cazarré informou que sua filha de 6 meses foi diagnosticada com anomalia de Ebstein. A anomalia de Ebstein (AE) é uma cardiopatia congênita rara que afeta um em cada 10 mil bebês. Essa anomalia afeta meninos e meninas igualmente e pode ter uma severidade leve, moderada ou grave. O que é uma cardiopatia congênita? A cardiopatia congênita consiste em qualquer anormalidade na estrutura ou função do coração que surge nas primeiras oito semanas de gestação, durante o momento que este órgão é formado. Quando essas alterações ocorrem elas podem causar disfunções no desenvolvimento do feto, podendo comprometer o indivíduo em todas as faixas etárias. No geral, as manifestações clínicas se iniciam ainda no período neonatal ou nos primeiros meses de vida e, em muitos casos, a falta de tratamento adequado pode levar a óbito. As cardiopatias congênitas podem ser divididas em dois grupos: Cardiopatias congênitas cianogênicas (também chamadas cianóticas) Cardiopatias congênitas acianogênicas (ou acianóticas). O que é anomalia de Ebstein? A anomalia de Ebstein foi citada pela primeira vez em 1866 por Whilhelm Ebstein1. No geral, é uma alteração rara e existem vários genes no cromossono 17q, que estão possivelmente relacionados com essa anomalia. Fisiologicamente, há um descolamento da inserção de folhetos septal e mural da valva tricúspide no ventrículo direito (VD). Fonte: Netter, 2019 Quando isso ocorre, os folhetos aderem apenas parcialmente e deslocam-se do anel e do orifício funcional. Com isso, ocorre uma falha na coaptação dos folhetos.
Cetrus
3 min
• 13 de fev. de 2023
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