Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre pediatria
O que preciso saber para atender casos de micose na infância?
Maitê Dahdal
4 min
• há 21 dias
As melhores residências em Pediatria
Sanar Residência Médica
7 min
• há 21 dias
O que preciso saber sobre o rodízio de pediatria?
SanarFlix
8 min
• há 27 dias
Vacinas para crianças até um ano de vida: o que você precisa saber?
Fique por dentro de quais são as vacinas que as crianças devem tomar até completar o ano e quais doenças podem ser evitadas. Tenha acesso à mapas mentais, resumos e mais! A imunização é de grande importância para a prevenção de patologias. O uso de vacinas possibilitou, historicamente, melhoria na saúde infantil com erradicações e diminuição de doenças infecciosas nas crianças, como o sarampo. Isso porque, de forma geral, as vacinas são responsáveis pela diminuição da morbimortalidade de causas evitáveis. Diante da importância da vacinação infantil, nesse texto você conhecerá as vacinas que as crianças devem tomar e a importância delas. O processo de imunização A imunização acontece de forma ativa e passiva. Na primeira, o corpo recebe o antígeno e, no processo de resposta imune, desenvolve anticorpo contra aquele organismo estranho. Já na segunda forma, ele já recebe o anticorpo pronto para combater a doença. A vacina é o exemplo de forma ativa e o soro é o exemplo de forma passiva. As vacinas são resposta imunes mediadas por linfócitos B e T efetores e de memória. Eles, em um primeiro contato com o antígeno produz anticorpos contra determinada doença e na segunda exposição possibilita uma resposta mais rápida, proporcionando proteção à pessoa imunizada. Vacinação no Brasil O Brasil, através do Sistema Único de Saúde, oferta o maior e melhor programa de vacinação do mundo. O Ministério da Saúde é responsável por ofertar as principais vacinas de forma gratuita à toda a população brasileira. Algumas doenças já foram erradicadas com a vacina: varíola, poliomielite (paralisia infantil) e a rubéola. Entretanto, após alguns anos de sucesso em taxa de vacinação de crianças, tem havido
SanarFlix
6 min
• 29 de dez. de 2022
Distúrbios da puberdade: como identificar as principais causas?
Distúrbios da puberdade: aprenda como diagnosticar essas doenças na sua prática clínica! A puberdade é caracterizada com o período de transição entre a infância e a vida adulta. Nessa fase, há o aparecimento de características sexuais secundárias, aceleração do crescimento linear e maturação gonadal (ovários no sexo feminino e testículos no sexo masculino). Nas meninas, o primeiro sinal de puberdade é a telarca. Já nos meninos, é possível notar o aumento do volume dos testículos. Todas essas mudanças observadas são resultado da aquisição da função reprodutiva e das modificações psicológicas em ambos os sexos. Como é o desenvolvimento da puberdade normal? Para que o médico possa analisar os distúrbios puberais, é importante conhecer a cronologia normal dos eventos puberais. Para isso, considera-se que a puberdade é caracterizada pelos seguintes eventos: Crescimento esquelético linear Nessa fase, há uma fase de crescimento rápido, com aceleração e posterior desaceleração, até o término do processo de crescimento. Esse estirão puberal pode chegar a valores de 10-12 cm/ano no sexo masculino e, no sexo feminino, de 8-10 cm/ano. Durante esse período, o estirão puberal não ocorre de maneira uniforme. No geral, ele é realizado na seguinte ordem: Pés e mãosPernas e membros superiores Com isso, o adolescente fica com o corpo com um aspecto desproporcional, que só volta a ter uma característica após o crescimento do tronco, que é o responsável pela estatura final do indivíduo. Alteração da forma e composição corporal Logo no início da puberdade ocorre um depósito de gordura nas meninas, principalmente na região das mamas e dos quadris, caracterizando o aspecto do corpo feminino. Já nos
Sanar Residência Médica
4 min
• 17 de nov. de 2022
Urgências pediátricas: conheça as cinco principais e seu manejo
Saiba quais são as cinco principais urgências pediátricas e qual conduta ter diante delas para o melhor cuidado dos seus pacientes! Bons estudos! As urgências pediátricas são exigem um cuidado especial no seu manejo. Por isso, entender as condutas diante dos principais quadros são fundamentais para todo médico recém-formado. Urticária e angioedema: urgências pediátricas dermatológicas A urticária e o angioedema são urgências pediátricas muito associadas à reações alérgicas a alimentos, fármacos ou ainda processos infecciosos. Na urticária, lesões cutâneas elevadas com pápular ou placas ritematoedematosas são decorrentes da vasodilatação e do edema da derme. Ela pode ser, ainda, classificada pela sua duração, mediador, gravidade e resposta ao tratamento. Em relação ao primeiro ponto, pode durar cerca de 4 a 6 semanas. No entanto, sendo um quadro autolimitado, dificilmente supera esse período. Figura 5: Urticária confluente em criança pequena. Fonte: Asero et al., 2022. No angioedema, as camadas mais profundas da pele estão envolvidas. Além disso, regiões cuja pele é mais fina, como pálpebras, costumam apresentar mais o quadro. Considerando a etiologia da urticária aguda, ela pode ser dos seguintes tipos: Alimentar: leite de vaca, ovo, amendoim, peixes e frutos do mar;Medicamentos/infecciosa: por analgésicos, como AAS, além de outros vários;Insetos: picadas de abelha e formigas;Látex: pode ser localizada ou, quando alérgica, pode se generalizar até anafilaxia. Tratamento da urticária aguda O tratamento da urticária é proposta segundo a sua gravidade. Assim sendo, ele pode ser realizado na casa do paciente ou na unidade de saúde. Pensando no tratamento de uma urticária leve,
Sanar Pós Graduação
11 min
• 26 de set. de 2022
Atualizações das Diretrizes de Reanimação Neonatal da SBP
Diretrizes de reanimação neonatal: a Dra. Nathália Sousa vai abordar as atualizações feitas pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Continue a leitura para saber tudo! Em Maio de 2021, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) publicou uma atualização das Diretrizes de reanimação neonatal. Essa atualização, teve como principal objetivo a inclusão de revisões e recomendações do International Liaison Commitee on Resuscitation (ILCOR) de 2020, trazendo evidências científicas recentes para as modificações sugeridas no documento de 2016, sendo poucas as modificações efetivas no protocolo de reanimação neonatal. Além disso, a atualização reforça a existência de um outro documento, também publicado pela SBP em 2020. Esse documento traz as recomendações acerca do manejo do recém-nascido filho de mãe com suspeita ou confirmação de Covid-19. As diretrizes da Sociedade Brasileira de Pediatria são divididas em dois documentos: Um que versa sobre o recém-nascido maior ou igual a 34 semanas Outro sobre o manejo do recém-nascido menor de 34 semanas Vamos ver as principais atualizações em cada um dos grupos: As diretrizes de reanimação neonatal para recém-nascido maior ou igual a 34 semanas Na diretriz foram ncluídas evidências científicas acerca do benefício do clampeamento tardio do cordão umbilical. Quando comparado com o clampeamento precoce, o clampeamento após 1 a 3 minutos da extração uterina aumenta: A concentração de hemoglobina nas primeiras 24 horas de vida A concentração de ferritina nos primeiros 3 a 6 semanas. Entretanto, essa prática pode elevar a frequência de policitemia e de icterícia neonatal. Além disso, reforça-se a não recomendação de ordenha do cordão umbilical nesse grupo. Isso ocorre devido a ausência de dados de
Nathália Sousa
9 min
• 22 de ago. de 2022
Residência de pediatria: quais provas fazer e o que estudar para passar?
Tudo o que você precisa saber antes de escolher a residência de pediatria! A residência médica de pediatria é uma das mais concorridas, trazendo diversas possibilidades de atuação para o profissional. O pediatra poderá atuar em consultórios, ambulatórios ou plantões, em instituições públicas e privadas. Além disso, o pediatra, após a residência, poderá se subespecializar em diversas áreas. Por estar entre as mais procuradas entre as especialidades médicas, é necessário conhecer essa especialidade antes de escolhê-la. Pensando nisso, a Sanar trouxe os melhores lugares para fazer residência e todas as dicas necessárias para você ser aprovado! Como funciona a residência de pediatria? A residência médica de Pediatria tem duração de três anos, com 60 horas de trabalho por semana (40h em atividades de rotina e 20h em plantão). Durante a residência, o médico irá atuar em diversos serviços durante os 3 anos: No R1, o médico atua na atenção básica, no cuidado com pacientes internados. Além disso, há uma linha de cuidado na atenção neonatal básica e treinamento em urgência e emergência. Com o R2, o médico inicia o atendimento no ambulatório de pediatria com casos mais graves, além de aprofundar seu atendimento na atenção neonatal. O contato com a terapia intensiva pediátrica é intensificado no R2. Durante o R3 o profissional atua no atendimento ambulatorial, no cuidado a pacientes portadores de doenças relacionadas ao domínio das áreas de atuação pediátrica e há um treinamento para atendimento de urgência, emergência e trauma. Além disso, no R3 os residentes trabalham com áreas mais especializadas, como: Atendimento a prematurosSíndrome de down Má formação congênita Quais as subespecialidades que exigem a pediatria como pré-requisito? O
Sanar Residência Médica
7 min
• 10 de ago. de 2022
Os desafios da Meningite Bacteriana em Pediatria | Colunistas
Entenda os desafios da Meningite Bacteriana em Pediatria: etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamentos e possíveis complicações. Introdução A meningite consiste basicamente numa inflamação das meninges, camadas responsáveis por proteger o sistema nervoso central, as mais acometidas, normalmente são as leptomeninges (a aracnóide e a pia-máter), e elas envolvem tanto a medula espinhal (na coluna vertebral) quanto o cérebro (na caixa craniana). Segundo o SINAN, sistema de informação de agravos de notificação, no Brasil, durante os anos de 2007 até 2020 mais de 260 mil casos de meningite foram confirmados, desses, quase metade foram de origem viral (mais de 120 mil casos, 46% do total), os de causa bacteriana vem logo em seguida, representando ⅓ dos casos (um pouco menos de 88 mil casos). Por sua vez, em crianças, entre os anos de 2007 em 2022 os casos de meningite foram próximos de 130 mil, com uma preponderância maior no sexo masculino (numa proporção de 1,5:1) e com o maior número de casos na região sudeste (região mais desenvolvida e mais populosa do país) e o menor número de casos na região norte que além de ser a região menos densamente povoada é também a região menos rica, provavelmente isso facilita para um aumento na quantidade de casos não diagnosticados o que mascara os resultados da pesquisa transformando a meningite numa doença subnotificada na região em questão. Região de notificaçãoMasculinoFemininoTotalNorte2.7301.8564.586Nordeste16.94810.64027.588Sudeste41.56327.51369.076Sul13.7248.83722.561Centro-Oeste2.9981.9754.973Total77.96350.821128.784Casos confirmados por Sexo segundo Região de notificação por sexo e faixa etária. Fonte: Ministério da Saúde/SVS — Sistema de Informação de Agravos de Notificação — Sinan Net Etiologia e fisiopatologia A meningite bacteriana, como o nome sugere, tem sua etiologia relacionada com esses microrganismos, os mais comuns
Saulo Borges de Brito
7 min
• 30 de jun. de 2022
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo Básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.