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Conteúdo médico sobre pneumologia
Resumo de pneumococo: epidemiologia, microbiologia, patogênese, doenças e vacinação
Graduação Médica
5 min
• 31 de out. de 2023
Resumo de hipercapnia: mecanismos, causas, complicações e manejo
Graduação Médica
5 min
• 18 de out. de 2023
Resumo sobre ausculta e sons pulmonares
Comunidade Sanar
11 min
• 1 de set. de 2023
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): o que é, sintomas e mais
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença comum, prevenível e tratável que é caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação do fluxo aéreo. A história natural da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza-se por piora funcional e clínica progressiva. Além de exacerbações agudas frequentes que podem levam à falência respiratória com necessidade de internação em UTI e suporte ventilatório invasivo ou não invasivo. O que é a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)? A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição respiratória crônica e progressiva que afeta os pulmões. É caracterizada por uma obstrução persistente do fluxo de ar que dificulta a respiração. A DPOC é geralmente causada por danos nos pulmões ao longo do tempo, principalmente devido ao tabagismo, embora também possa ser causada por exposição prolongada a substâncias irritantes no ambiente de trabalho, como poeira, produtos químicos ou fumaça. Os principais componentes da DPOC são a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. A bronquite crônica envolve a inflamação e irritação dos brônquios (as vias aéreas principais dos pulmões), levando à produção excessiva de muco e tosse persistente. O enfisema, por outro lado, envolve a destruição gradual dos alvéolos pulmonares (pequenas bolsas de ar nos pulmões) e a perda de elasticidade pulmonar, o que dificulta a expiração do ar. Epidemiologia A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. A DPOC é uma doença comum, afetando cerca de 10% da população adulta mundial. Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas tenham DPOC em todo o mundo. A DPOC afeta homens e mulheres, mas a prevalência tende
Comunidade Sanar
8 min
• 11 de jul. de 2023
Diagnósticos diferenciais de dor torácica no pronto-socorro
Para elaborar o raciocínio clínico dos diagnósticos diferenciais de dor torácica, é necessário as probabilidades pré-teste. Confira agora! A dor torácica é uma dor referida na região anterior ou posterior do tórax. Ela pode se apresentar de diversas formas, variando em intensidade, irradiação e fatores associados, devendo-se ser bem definida e caracterizada na história clínica. Existem importantes diagnósticos diferenciais de dor torácica de origem não isquêmica, como dissecção aguda de aorta, pericardite, tromboembolismo pulmonar, entre outros. Sendo assim, para realizarmos um raciocínio clínico mais eficaz e cuidadoso do paciente, é necessário entender sobre a razão de verossimilhança (RV) dos sintomas e exames, para posteriormente avaliar a probabilidade do paciente ser diagnosticado ou não com determinada doença. Vem com a gente! Características de dor anginosa SintomaRazão de verossimilhança positiva ou negativaIrradiação para o braço direito ou ombro4,7Irradiação para os dois braços ou ombros4,1Associado ao esforço2,4Associado a diaforese2,0Descrito como em pressão1,3Epigástrica1,08Não associada ao esforço0,8Pleurítica0,2 O que é razão de verossimilhança? A razão de verossimilhança (RV) é uma medida muito útil na precisão diagnóstica, sendo definida como a razão entre resultado do teste esperado em indivíduos com uma determinada doença para os indivíduos sem a doença. Simplificando, a RV diz o quanto é mais provável ter o resultado do teste em particular em indivíduos com a doença do que naqueles sem a doença. Quando ambas as probabilidades são iguais, tal teste é de nenhum valor e sua RV = 1. Uma RV positiva alta comumente é em torno de 5. Raciocínio clínico da hipótese de angina
Prática Médica
5 min
• 10 de jul. de 2023
Resumo: Pneumonia Comunitária na Infância
Entenda através do resumo da pneumonia comunitária na infância as etiologias dessa patologia, como avaliar o paciente e condução do tratamento. Bons estudos! A pneumonia comunitária na infância é uma condição que o médico generalista deve estar familiarizado e ser capaz de atuar. Assim, entender todas os principais pontos acerca do tema pode fazer toda diferença na sua condução. O que é a pneumonia comunitária na infância? A pneumonia comunitária na infância trata-se de uma infecção do trato respiratório inferior. Costuma acometer crianças que não estão em ambientes hospitalares. Por isso, os ambientes mais suscetíveis à essa infecção são as creches e instituições de acolhimento. Crianças em creche. O contato com os pares pode favorecer a contaminação. Apesar do expressivo progresso ocorrido nos últimos 50 anos em relação ao desenvolvimento de antibióticos e vacinas, a pneumonia continua sendo um importante problema de saúde pública. A maioria das crianças tem de 4 a 6 infecções respiratórias agudas (IRA) por ano, principalmente nas áreas urbanas. Cerca de 2 a 3% das IRA evoluem para infecção do parênquima pulmonar, das quais 10 a 20% evoluem para óbito, contabilizando 1,2 milhão de óbitos por ano. Fatores de risco para a pneumonia comunitária na infância Geralmente a pneumonia ocorre como complicação de uma infecção viral das vias aéreas. Os vírus alteram os mecanismos de defesa do trato respiratório por modificar as secreções, inibir a fagocitose, alterar a flora bacteriana e diminuir o movimento ciliar. Os principais fatores de risco são: Prematuridade;Baixo peso ao nascer;Desmame precoce;Desnutrição;Baixo nível socioeconômico;Tabagismo passivo. Além disso, a idade é um fator
Carreira Médica
6 min
• 24 de mai. de 2023
Adenovírus: o que é, sintomas, formas de transmissão e mais
O adenovírus consiste em um tipo de vírus que pode infectar humanos e outros animais. Existem mais de 50 tipos diferentes de adenovírus que podem causar uma variedade de doenças, incluindo infecções respiratórias superiores e inferiores, conjuntivite, gastroenterite, meningite, pneumonia e infecções do trato urinário. Os adenovírus são vírus de DNA, o que significa que seu material genético é composto por moléculas de ácido desoxirribonucleico (DNA). Mesmo sendo responsáveis por uma ampla gama de doenças, eles também são frequentemente usados em pesquisas e em terapias genéticas. Isso ocorre devido à sua capacidade de infectar células humanas e transportar material genético para dentro delas. Epidemiologia do adenovírus O adenovírus é um vírus comum em todo o mundo e a maioria das pessoas será afetada em algum momento de suas vidas. A infecção por adenovírus pode ocorrer em qualquer idade, contudo é mais comum em crianças pequenas e adultos jovens. Embora a maioria das infecções por adenovírus seja leve e se resolva por si só, certos tipos de adenovírus podem causar doenças graves em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como: Pessoas com câncerTransplantados de órgãosPessoas com HIV/AIDS Bebês prematuros Além disso, alguns tipos de adenovírus estão associados a surtos de doenças respiratórias graves em militares e em pessoas que frequentam instalações de treinamento militar. Patogenia do adenovírus O adenovírus é caracterizado como um vírus de DNA que se replica dentro das células hospedeiras, causando uma variedade de doenças em humanos e outros animais. A patogenia do adenovírus envolve várias etapas, incluindo: Infecção das células hospedeirasReplicação viralProdução de novas partículas virais Disseminação para outras células e tecidos Essa infecção pelo
Residência Médica
4 min
• 14 de mar. de 2023
Pneumologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
A pneumologia é a especialidade médica que se dedica ao estudo das doenças das vias respiratórias, incluindo traqueia, brônquios, pulmões e estruturas correlatas. O pneumologista diagnostica e conduz o tratamento de doenças como asma, tuberculose, fibrose cística, rinite, malformações pulmonares, pneumonia, dentre outras. Apesar de ser uma área relativamente nova da medicina, a pneumologia vem ganhando destaque por conta do aumento na incidência de doenças respiratórias na população, consequência do processo de urbanização e aumento da poluição. Para saber mais sobre essa especialidade, continue lendo este artigo! Aqui, vamos falar sobre a rotina do pneumologista, mercado de trabalho para a profissão e contar como é a residência médica em pneumologia. Acompanhe! O especialista e sua rotina O médico pneumologista está apto a trabalhar tanto no âmbito hospitalar quanto em ambulatórios. No entanto, algumas áreas como broncoscopia, medicina do sono e função pulmonar exigem cursos ou estágios supervisionados. Eles pode ser ministrados em hospitais, clínicas especializadas conveniadas ou pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). No consultório, o atendimento começa com uma anamnese e exame clínico, seguindo com exame físico do tórax, que inclui a observação da anatomia da região, palpação, ausculta dos sons respiratórios, da voz e da tosse. É comum que haja a necessidade de solicitar exames diagnósticos complementares, como hemogramas, raio-X, oximetria, broncoscopia, entre outros. Além de diagnosticar e tratar as doenças das vias aéreas, também faz parte da rotina do pneumologista a conscientização da população sobre os riscos do tabagismo e sobre o controle de doenças crônicas e infecções, como doença pulmonar obstrutiva (DPOC), asma, etc. Um dos principais desafios enfrentados pelo pneumologista é o estabelecimento
Residência Médica
4 min
• 9 de mar. de 2023
Entendendo o granuloma pulmonar | Colunistas
O que é um granuloma? Quando o organismo fica muito tempo exposto (semanas ou meses) a um antígeno agressor, o sistema de defesa irá caracterizar o que conhecemos como inflamação crônica. A inflamação crônica, diferentemente da inflamação aguda, tem como principal célula de defesa atuante o macrófago. Já na inflamação aguda, a principal célula de defesa é o neutrófilo. A inflamação crônica vai se dividir em três tipos: Inespecífica, Produtiva/exsudativa e Glanulomatosa, que é marcada pela formação de um granuloma. Os granulomas são estruturas presentes na inflamação crônica do tipo granulomatosa, que consistem em uma tentativa do sistema imune em conter/isolar um antígeno/agente agressor no local da inflamação, sem necessariamente eliminá-lo. Eles caracterizam uma reação cicatricial (típica da inflamação crônica). É insidioso (leva um tempo até sua formação), ocorrendo a destruição do parênquima, com resolução que apresenta diminuição ou perda da função, e em alguns casos, fibrose. Essas formações podem se apresentar em distintos tecidos do corpo. Eles são formados por um aglomerado de células, a saber: células epitelioides, células gigantes de Langhans e linfócitos. As células epitelioides são macrófagos modificados. As células gigantes são resultado da junção de macrófagos modificados na tentativa de englobar partículas muito grandes. Todas essas células estão dispostas concentricamente e estão circundadas por linfócitos. É importante enfatizar que a inflamação granulomatosa não é a mesma coisa que granuloma. A inflamação granulomatosa se caracteriza pela proliferação do tecido conjuntivo, neovascularização e presença de células gigantes. Já o granuloma confira a organização da inflamação granulomatosa. Causas de um granuloma Os granulomas são típicos dos mecanismos de reação de hipersensibilidade, especificamente a hipersensibilidade tardia ou, também chamada do tipo IV
Comunidade Sanar
4 min
• 26 de jun. de 2022
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