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Conteúdo médico sobre pneumologia
Resumo: Pneumonia Comunitária na Infância
Carreira Médica
6 min
• há 16 dias
Adenovírus: o que é, sintomas, formas de transmissão e mais
Sanar Residência Médica
4 min
• 14 de mar. de 2023
Pneumologia: residência, áreas de atuação, rotina e mais
Sanar Residência Médica
4 min
• 9 de mar. de 2023
Entendendo o granuloma pulmonar | Colunistas
O que é um granuloma? Quando o organismo fica muito tempo exposto (semanas ou meses) a um antígeno agressor, o sistema de defesa irá caracterizar o que conhecemos como inflamação crônica. A inflamação crônica, diferentemente da inflamação aguda, tem como principal célula de defesa atuante o macrófago. Já na inflamação aguda, a principal célula de defesa é o neutrófilo. A inflamação crônica vai se dividir em três tipos: Inespecífica, Produtiva/exsudativa e Glanulomatosa, que é marcada pela formação de um granuloma. Os granulomas são estruturas presentes na inflamação crônica do tipo granulomatosa, que consistem em uma tentativa do sistema imune em conter/isolar um antígeno/agente agressor no local da inflamação, sem necessariamente eliminá-lo. Eles caracterizam uma reação cicatricial (típica da inflamação crônica). É insidioso (leva um tempo até sua formação), ocorrendo a destruição do parênquima, com resolução que apresenta diminuição ou perda da função, e em alguns casos, fibrose. Essas formações podem se apresentar em distintos tecidos do corpo. Eles são formados por um aglomerado de células, a saber: células epitelioides, células gigantes de Langhans e linfócitos. As células epitelioides são macrófagos modificados. As células gigantes são resultado da junção de macrófagos modificados na tentativa de englobar partículas muito grandes. Todas essas células estão dispostas concentricamente e estão circundadas por linfócitos. É importante enfatizar que a inflamação granulomatosa não é a mesma coisa que granuloma. A inflamação granulomatosa se caracteriza pela proliferação do tecido conjuntivo, neovascularização e presença de células gigantes. Já o granuloma confira a organização da inflamação granulomatosa. Causas de um granuloma Os granulomas são típicos dos mecanismos de reação de hipersensibilidade, especificamente a hipersensibilidade tardia ou, também chamada do tipo IV
Thays Roiz
4 min
• 26 de jun. de 2022
Principais abordagens relacionadas a pneumonia adquirida na comunidade| Colunistas
Pneumonia Adquirida na Comunidade é uma Infecção aguda do parênquima pulmonar acompanhado de: febre prolongada, toxemia importante, taquicardia, taquipneia, dispneia, crepitações localizadas. Quase metade dos casos tem o S. Pneumoniae como agente etiológico. Independente da gravidade da pneumonia, o primeiro microorganismo causal é o pneumococo. Outros agentes ∙ Mycoplasma pneumoniae: microorganismo que se encontra maior frequência em adultos jovens sem comorbidades. Clamidophila pneumoniae Legionella pneumophila Coxiella burnetii H. influenzae Pseudomonas Aeruginosa Quadro clínico 1. Tosse 2. Febre 3. Expectoração 4. Dispnéia 5. Dor torácico pleurítico 6. Emissão de esputo hemoptoico Mas sempre vai ser tão evidente o quadro clinico? Não, há pacientes, os idosos por exemplo, que o quadro inicial pode ser um quadro de confusão, diminuição do nível de consciência ou a descompensação de uma enfermidade crônica pré-existente, sem falar que a ausência de febre é frequente. Apesar desse quadro diferente entre os jovens e os idosos, isso não significa sinal de gravidade. Os sinais mais frequentes são Taquipnéia TaquicardiaHipertermia Os sinais específicos de consolidação pulmonar não estão presentes na maioria dos casos, mas em 1/3 dos casos você pode encontrar os sinais (matidez a percussão, sopro tubárico ou egofonia). Diagnóstico A presença de infiltrados pulmonares na radiografia de tórax são achados que ajudam no diagnóstico da pneumonia. Apesar da radiografia não dizer quem é o agente etiológico, ela possibilita algumas coisinhas, como: Sugerir Mycobacterium tuberculosis (pela presença de cavitações); Pode identificar derrames pleurais;Avaliar extensão da afetação Recomenda-se realizar uma projeção AP e outra lateral. Exames Tinção de gram e cultivo de esputo;É dependente da qualidade da mostra;Idosos ou
Flavia Sena
4 min
• 24 de jun. de 2022
Derrame Pleural Neoplásico: É Perigoso? | Colunistas
O derrame pleural maligno (DPM) ou neoplásico é definido pela presença de células malignas do líquido pleural e seu surgimento geralmente está associado à doença avançada metastática que frequentemente possui resposta ruim ao tratamento. A abordagem do DPM requer avaliação global do paciente, devendo-se considerar sua doença de base, seu status performance e sua expectativa de vida. Dados Dentre todos os derrames pleurais, 20% são malignos e 15% de todos os pacientes com câncer desenvolverão derrame pleural ao longo da evolução dessa doença, mas esse número pode chegar a 50% quando se trata de câncer de mama ou pulmão. Essas 2 neoplasias respondem por 50 a 65% de todos os DPM. Linfomas, tumores do TGU e TGI somam 25% e DPM cujo sítio primário não é identificado contabilizam os 7 a 15% restantes. A sobrevida média é de 3 a 12 meses e está relacionada com neoplasia de base, características e extensão do tumor, comorbidades do paciente e composição do líquido. A presença de câncer no espaço pleural indica que células neoplásicas superaram os mecanismos habituais de defesa da pleura. A fisiopatologia ocorre em fases, incluindo perda da adesão e deslocamento de células neoplásicas a partir do tumor primário; aderência e penetração do vaso sanguíneo, migração através da pleura, produção de GF e angiogênese. Além disso, contribui para o desenvolvimento do derrame a obstrução de vasos linfáticos subpleurais e capilares da pleura visceral, envolvimento de linfonodos regionais, secreção de aminas vasoativas pelas células tumorais e outras condições associadas às malignidades, como hipoalbuminemia, obstrução de VCS e ascite. O derrame, em geral, é exsudato, frequentemente rico em células mononucleares (linfócitos > 50%)
Luis Guilherme Andrade
4 min
• 24 de jun. de 2022
A pneumonia infantil é grave? | Colunistas
O termo pneumonia tem sua origem no grego e significa “inflamação dos pulmões”1. É uma inflamação do tecido pulmonar causada, geralmente, por um agente infeccioso1. O termo pneumonia infantil pode ser referido aos quadros de pneumonia adquirida na comunidade (PAC) em menores de 5 anos. PAC é definida pela presença de sinais e sintomas de pneumonia em pessoas, até então saudáveis, e que não precisaram de hospitalização recente2. Epidemiologia e fatores de risco da pneumonia infantil A pneumonia é a causa mais comum de mortes em bebês e crianças menores de cinco anos, sendo responsável por 15% dos óbitos1,2. Conforme o departamento de informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS), entre março de 2021 a março de 2022, ocorreram 118.040 internações de menores de 9 anos referentes a quadros de pneumonia3. Desse dado, 96,5% dos atendimentos foram urgentes; quase 86% das crianças tinham menos de 5 anos; 54,8% eram do sexo masculino e a maioria das internações ocorreram nos meses de outubro, novembro e dezembro3. Fatores de risco Os fatores de risco para PAC são: desnutrição, baixa idade, comorbidades e gravidade da doença, baixo peso ao nascer, permanência em creche, episódios prévios de sibilos e pneumonia, ausência de aleitamento, vacinação incompleta, variáveis socioeconômicas e ambientais2. Causas de pneumonia infantil Os agentes etiológicos que causam a pneumonia variam conforme a idade, doenças prévias, maturidade, condição do sistema imunológico e sazonalidade1. Os vírus são os grandes responsáveis por pneumonias em lactentes e pré-escolares, seu principal representante é o vírus sincicial respiratório (VSR), seguido do vírus influenza, parainfluenza, adenovírus e rinovírus2. E
E. Alyson Ribeiro
5 min
• 19 de jun. de 2022
Resfriados e Infecções de Vias Aéreas Superiores (IVAS)| Colunistas
As infecções de vias aéreas superiores (IVAS) são extremamente comuns, sendo frequente na demanda da atenção básica, no geral possuem etiologia viral e são autolimitados mas representam um dos principais motivos na prescrição desnecessária de antibióticos. A abordagem centrada na pessoa e a medicina baseada em evidências, em conjunto com a equipe de saúde é essencial para o manejo correto destes casos. Adiante iremos debater a diferença entre as IVAS mais comuns na Unidade Básica de Saúde. Definições Resfriado – É causado por um vírus, na maioria das vezes Rinovírus, os sintomas presentes podem costumam ser leves, como obstrução nasal, rinorreia, dor na garganta, febre baixa, tosse seca e mal-estar. Gripe – Infecção causada pelo vírus Influenza, este patógeno possui um comportamento sazonal, preferindo o inverno. São altamente mutáveis, e por isso ocorre as epidemias e surtos. Inicia-se com febre alta, tosse seca, dor de garganta, acompanhado de mialgia, cefaleia e artralgia. Os sintomas costuma durar 7 dias, e a febre desaparecendo no terceiro dia. Laringite – A inflamação da mucosa da laringe, recebe o nome de laringite e cursa com disfonia (rouquidão), é causada por etiologia viral, podendo ser o vírus da Gripe, Rinovírus, Caxumba ou Sarampo. Os sintomas associados dependem da etiologia, quando causado pelo vírus do resfriado comum, obstrução nasal, rinorreia e dor na garganta são relatados pelo paciente. Rinite – A rinite é a inflamação da mucosa nasal, costuma ser de etiologia alérgica e clinicamente se apresenta com rinorreia, obstrução nasal e pode estar associado a asma e dermatite atópica. Sinusite – Definido como obstrução do óstio de drenagem dos seios faciais. Frequentemente cursa com tosse produtiva ou não, sensação de aperto
Antonio Sérgio Mathias
4 min
• 19 de jun. de 2022
Tuberculose na infância | Colunistas
A tuberculose é uma doença causada pelo bacilo Micobacterium tuberculosis, possui transmissão aérea, ou seja, se espalha ao tossir, espirrar e até mesmo falar e geralmente infecta pessoas que convivem próximas à um portador da bactéria. As crianças são menos propensas a transmitirem o bacilo, pois a forma que acomete a faixa etária infantil, é menos infectante. Além disso, é um sério problema de saúde pública e por isso, o diagnóstico precoce e adequado é fundamental para o controle, evitando a transmissão e complicações. Devido à dificuldade diagnóstica, a tuberculose na infância merece nossa atenção, estima-se que esta doença acometa cerca de 1 milhão de crianças, sendo responsável por 130 mil mortes por ano, o que faz com que a tuberculose seja uma das 10 principais causas de morte em crianças no mundo todo. Nos próximos tópicos iremos discutir um pouco sobre as formas clínicas da tuberculose na infância e as particularidades. Particularidades da criança A criança possui algumas características próprias do seu organismo e fisiologia, sendo essenciais para o equilíbrio entre agressão e defesa do corpo. Dentre as particularidades, podemos citar: – Sistema imune: a criança, em especial o recém-nascido, são mais dispostos a se infectarem por patógenos, devido a sua imaturidade no sistema imune. Mesmo herdando da mãe a imunidade de forma passiva, não possui maturidade para sintetizar seus anticorpos em níveis consideráveis para proteção, ocorrendo um decréscimo acentuado nos primeiros dias de vida. – Nutrição: A nutrição é essencial para uma criança manter o funcionamento adequado dos seus sistemas e órgãos, como sabemos, o leite materno é a principal fonte de energia, sendo exclusivo até os 06 meses, auxilia no ganho de peso,
Antonio Sérgio Mathias
4 min
• 14 de jun. de 2022
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