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Conteúdo médico sobre pos-graduacao
Como manejar pacientes com doenças neuroimunológicas e neuroinfecciosas?
Sanar Pós Graduação
15 min
• há 3 dias
Especialista em obesidade: funções, oportunidades e avanços
Sanar Pós Graduação
5 min
• há 4 dias
Semaglutida no combate à obesidade: por que esse medicamento desperta tanta polêmica?
Sanar Pós Graduação
5 min
• há 9 dias
Terapia de reposição hormonal feminina: manejo da pós-menopausa
O termo terapia de reposição hormonal é utilizado para a referência ao tratamento com estrogênio isolado ou estrogênio associado a progesterona, em mulheres na pós-menopausa. A escolha da prescrição e/ou manutenção da TRH depende diretamente da avaliação clínica individual e de uma decisão compartilhada com a paciente, após a exposição dos potenciais benefícios e riscos associados. Vias de administração, tempo de duração do tratamento e seguimento clínico devem ser considerados na decisão clínica. Quando reposição hormonal é indicada? A TRH é recomendada não somente na fase pós-menopáusica fisiológica, mas também em casos de menopausa cirúrgica, insuficiência ovariana primária e menopausa precoce. As principais indicações de TRH na menopausa fisiológica devido ao envelhecimento são: Tratamento de sintomas vasomotoresSíndrome genitourinária Prevenção de osteoporose e fraturas osteoporóticas. Os sintomas vasomotores têm a reposição hormonal como a primeira linha de tratamento. Um estudo de revisão recente demonstrou uma redução de 75% na ocorrência e de 87% na intensidade dos sintomas com a introdução da TRH, após 1 mês de uso. Em pacientes com queixa de redução de libido, a preferência é a via transdérmica, que possui menor efeito em aumentar a SHBG e consequentemente, reduzir os níveis de testosterona livre em comparação com a via oral. Com relação à síndrome geniturinária, a principal linha de tratamento para casos leves são os lubrificantes vaginais não hormonais associados ao estímulo à atividade sexual (promove aumento do fluxo sanguíneo vaginal). Quais os tipos de terapia hormonal? A terapia hormonal, tópica ou sistêmica, traz benefícios de redução dos sintomas atróficos e urinários. Causando um efeito proliferativo no epitélio vaginal, uretral e da bexiga.
Sanar Pós Graduação
11 min
• há 9 dias
Transtorno de excitação genital persistente: como conduzir casos na prática médica?
Entenda o que é o transtorno de excitação genital persistente, como identificá-lo e a melhor abordagem para o paciente com a condição. Bons estudos! O Transtorno de Excitação Genital Persistente (TEGP) é uma condição rara e pouco compreendida que afeta a resposta sexual feminina. Neste contexto, é crucial explorar a natureza do transtorno, suas causas, sintomas e opções de tratamento disponíveis. Definição e características clínicas do transtorno de excitação genital persistente O transtorno de excitação genital persistente pode ser descrito por episódios de excitação sexual com orgasmos espontâneos. Ou seja, mesmo na ausência de estímulo externo. As características dos orgasmo nessa condição envolvem a imprevisibilidade e incongruência de desejo sexual. Ainda, pode ter uma duração prolongada, de até horas. Pensando nisso, a vida cotidiana do paciente que sofre com essa condição é muito afetada. As mulheres que convivem com essa doença relatam muita vergonha, culpa e ansiedade. Os sentimentos negativos associados à TEGP são descritos como angustiantes e limitantes. Estatísticas sobre o transtorno de excitação genital persistente As estatísticas sobre essa condição são escassas devido à subnotificação da doença. Poucos são os pacientes que procuram ajuda médica ou tem coragem de conversar sobre a patologia, levando à subdiagnosticação. O TEGP pode ocorrer em mulheres de todas as faixas etárias, desde a adolescência até a idade adulta. Apesar disso, o impacto na qualidade de vida da mulher é muito negativo, podendo interferir nas atividades diárias. Pensando na escassez de informações, são necessários mais estudos na área. Conforme o tema for mais abordado e discutido, estudos mais robustos serão produzidos. Causas e fatores de
Sanar Pós Graduação
6 min
• há 10 dias
Como o ChatGPT ajuda na discussão de questões e casos clínicos?
Aprenda como o ChatGPT pode te ajudar a responder questões e te auxiliar na discussão de casos clínicos. Acesse e confira! O ChatGPT tem sido cada vez mais introduzido na rotina dos estudantes de medicina e de médicos já formados. A inteligência artificial (IA) chegou para ficar e, apesar dos questionamentos, receios e problemas, ela se faz presente e não podemos ignorá-la. Assim, a melhor forma de lidar com o novo é aprendendo a usá-lo a nosso favor. Nesse artigo de hoje vamos te mostrar como o ChatGPT pode te ajudar nas discussões de questões e de casos clínicos, dois mecanismos fundamentais para consolidar o conhecimento na medicina. Os benefícios e a importância de se estudar por questões Estudar por meio de questões é uma estratégia eficaz e amplamente recomendada. Oferece uma série de benefícios, como a consolidação de conhecimentos, a identificação de lacunas de aprendizado, o estímulo ao raciocínio crítico e a preparação para avaliações. É uma abordagem prática e interativa que promove um aprendizado mais profundo e duradouro. Aqui estão algumas das principais importâncias e vantagens de estudar por questões: Consolidação de conhecimentos Responder a questões sobre um determinado assunto requer a aplicação e a organização dos conhecimentos adquiridos. Ao fazer isso repetidamente, você fortalece as conexões neurais relacionadas ao conteúdo estudado, o que facilita a retenção e a consolidação das informações na memória de longo prazo. Identificação de lacunas de conhecimento Ao se deparar com questões, você pode perceber áreas em que seu conhecimento é insuficiente ou incompleto. Essas lacunas identificadas se tornam alvos específicos para seu estudo adicional. Ao abordar essas áreas de fraqueza, você aprimora seu
Sanar Pós Graduação
14 min
• há 10 dias
Especialista em cardiologia: funções, oportunidades e avanços
Tudo que você precisa saber sobre a rotina do especialista em cardiologia: rotina de trabalho, áreas de atuação, remuneração e mais. A cardiologia é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao coração e ao sistema cardiovascular. Os cardiologistas recebem treinamento extenso para cuidar de pacientes com uma ampla variedade de condições cardíacas, desde problemas congênitos até doenças adquiridas ao longo da vida. Rotina de trabalho do especialista em cardiologia Os cardiologistas desempenham um papel crucial na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares, que são uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Eles realizam exames clínicos, avaliam sintomas, interpretam resultados de testes diagnósticos e desenvolvem planos de tratamento personalizados para cada paciente. O especialista em cardiologia pode realizar tanto atendimento clínico, como também pode realizar procedimentos e exames diagnósticos, como: Ecocardiogramas;Testes de estresse;Cardioversão;Ablação;Cateterismo cardíaco;Angiografia, entre outros. Além de poder trabalhar em hospitais e clínicas, estes profissionais também podem se dedicar ao ensino e pesquisa. Eles podem realizar pesquisas clínicas, participar de estudos científicos, ministrar aulas e supervisionar residentes e estudantes de medicina. Quais as áreas de atuação do especialista em cardiologia? A área de atuação do especialista em cardiologia é bastante ampla e costuma a ser separada em 3 grandes áreas, que são a atuação intervencionista, diagnóstica e clínica. Confira abaixo cada uma delas: Atuação intervencionista na Cardiologia Estimulação cardíacaEletrofisiologia invasivaCardiologia intervencionista Atuação diagnóstica na Cardiologia TomografiaReabilitaçãoEcocardiografiaMedicina nuclearMétodos gráficosRessonância magnética Atuação clínica na Cardiologia TransplanteDislipidemiasMiocardiopatiasHipertensão arterialEletrofisiologia clínicaCardiopatia da mulherCardiopatias Congênitas
Sanar Pós Graduação
4 min
• há 12 dias
Quedas no idoso: como avaliar, manejo e mais
Em geriatria, quedas são eventos frequentes e importantes. Sua ocorrência gera riscos na perda de autonomia dos indivíduos mais velhos e costumam ser resultado do desequilíbrio entre múltiplos sistemas com influências do envelhecimento fisiológico, mas também patológico, como veremos a seguir. Além do impacto físico é necessário discutir o impacto psicológico no idoso que sofre a queda. Qual a definição de queda? Queda é definida como o evento em que a pessoa inadvertidamente vai de encontro ao solo ou local de nível mais baixo que o anterior, consciente ou inconsciente, com ou sem lesão decorrente do episódio. Ela pode ser descrita pela vítima ou testemunha. Podem ter diferentes mecanismos causadores e exige avaliação cuidadosa das circunstâncias para avaliação clínica. Os fatores de risco e medidas preventivas são variáveis e dependem da: IdadeNível de atividadeEstado de saúde do paciente Instabilidade que alguns podem apresentar. Algumas evidências apontam para incidência de cerca de 50% dos indivíduos com mais de 80 anos, indivíduos mais jovens e saudáveis apresentam menor frequência de quedas. Além disso, pacientes que já apresentaram episódio de queda possuem incidência maior no ano subsequente. Como avaliar os diferentes tipos de quedas? Um dos modos de avaliar as diferentes quedas é: Contribuição externa à queda: avaliar se essa contribuição seria suficiente para arrumar alguém saudável e mais jovem.Investigar número de quedas do indivíduo: o indivíduo em questão sofreu duas ou mais quedas?Classificar a intensidade de movimento do momento da queda. As estimativas para pacientes institucionalizados são mais difíceis, mas são estimados que cerca de 50% das pessoas mais velhas em instituições correm risco de quedas. Algumas
Sanar Pós Graduação
8 min
• há 12 dias
K9: entenda essa droga emergente e suas repercussões
Entenda o que é a K9, quais são as preocupações acerca de sua disseminação no país e como proceder. Bons estudos! A nova droga K9 se tornou uma preocupação pública após a sua chegada no Brasil. Por isso, se atualizar e entender as principais repercussões dela para a população vulnerável é fundamental. A droga e os estudos a seu respeito ainda são recentes e vem sendo estudados por especialistas. Por isso, temos aqui uma breve revisão do que a K9 e suas variações tem causado e seus efeitos nos usuários. O que são as drogas K2, K4 e K9? A família de canabinoides sintéticos já era conhecida nos Estados Unidos e Europa, chamados de “spice“. Sua formulação vêm dos anos 1990, pelo químico John Huffmann, na Carolina do Sul. O seu objetivo inicial era pesquisar os efeitos da droga no alívio do sofrimento de pacientes com HIV e câncer. O canabinoide sintético se liga ao mesmo receptor cerebral que a maconha comum. Entretanto, a sua potência chega a ser 100 vezes pior que a da maconha, com efeitos negativos piores que o crack. Pensando nisso, o termo “maconha sintética” não é correto, visto que a semelhança entre elas é apenas o receptor da substância: endocanabinoides. Os canabinoides sintéticos são conhecidos como “especiarias”, com efeitos capazes de levar a um pânico moral, o que tem acontecido nas cidades brasileiras. Chegada da droga K9 no Brasil A droga K9 se popularizou durante o ano de 2022 nos Estados Unidos, com a circulação de vídeos na internet.
Sanar Pós Graduação
7 min
• há 13 dias
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