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Conteúdo médico sobre psiquiatria
Psicofarmacologia de estabilizadores do humor
Prática Médica
6 min
• há 14 dias
Suicídio: quais os fatores de risco e de proteção?
Prática Médica
6 min
• há 23 dias
Transtornos do humor: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Prática Médica
5 min
• há 26 dias
Antipsicóticos: mecanismo de ação, drogas e efeitos colaterais
Antipsicóticos: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! Os antipsicóticos são também chamados de neurolépticos, por causarem retardo psicomotor, tranquilização emocional e indiferença afetiva. Em outras palavras, pioram os sintomas negativos. Os antipsicóticos são divididos em típicos e atípicos. Os primeiros antipsicóticos geram efeitos extra-piramidais (como tremores), e são chamados de típicos. Já os que não geram tremores ou efeitos extra-piramidais são aantipsicóticos atípicos (clozapina). São utilizados em múltiplas doenças psiquiátricas, principalmente a esquizofrenia. Antipsicóticos típicos São divididos em alta potência e baixa potência: Alta potência: o que é diferente de maior poder sedativo. Eles na verdade são menos sedativos e mais “deliriolítico”. São dose-dependentes para diminuir os efeitos psicóticos. São eles o haloperidol, trifluoperazina, flufenazina.Baixa potência: muitas vezes são mais sedativos que os de alta potência. Apresentam mais propriedades anticolinérgicas, anti-histamínicas e antagonistas alfa-1 (uma vez que são necessárias doses mais elevadas para atingir propriedades antipsicóticas). São eles a clorpromazina, levomepromazina, tioridazina. Mecanismo de ação dos antipsicóticos típicos Agem com o bloqueio dos receptores D2 da dopamina. Sabe-se que os sintomas positivos da esquizofrenia são gerados por um aumento da atividade dopaminérgica na via mesolímbica, devido a maior ligação do neurotransmissor dopamina aos seus receptores D2. Todos os antipsicóticos agem em D2, a maioria deles bloqueando sua ação. Os de baixa potência são eficazes, mas para bloquear D2 necessitam de doses mais altas, o que pode gerar efeito adversos: Bloqueio M1: constipação, retenção urináriaH1: aumento do apetite, sonolênciaAlfa-1-periférico: hipotensão postural. Principais antipsicóticos típicos Dentre os principais medicamentos antipsicóticos típicos é possível citar:
Prática Médica
5 min
• há 28 dias
Psicose de Korsakoff: quadro clínico, diagnóstico e manejo
Confira um artigo do Dr. Saulo Ciasca, médico psiquiatra, com as principais informações sobre a psicose de Korsakoff! A psicose de Korsakoff é um transtorno mental em que a memória de retenção é severamente comprometida em um paciente anteriormente saudável. Esta condição também está associada ao alcoolismo e à deficiência nutricional. Essa condição recebe o nome do psiquiatra russo Sergei Korsakoff, que a descreveu pela primeira vez no final do século XIX. Quais os fatores de risco para psicose de Korsakoff? A dependência de álcool é um dos transtornos mentais associados a uso de substâncias mais comuns na prática do psiquiatra. A facilidade de acesso, valorização do consumo de bebidas alcóolicas e grande associação com ambientes sociais e diversão aumentam o risco de, em determinadas pessoas, desenvolvimento e estabelecimento da dependência. Outros fatores de risco são: Histórico familiar de abuso de álcoolOutros transtornos mentais (como ansiedade e depressão) Antecedente de outros transtornos induzidos por substâncias. Como fazer o diagnostico da dependência de álcool? O diagnóstico de dependência de álcool é clínico e, segundo a CID, é necessária a presença de pelo menos 3 dos seguintes sintomas no último ano: Desejo intenso (fissura) por bebidas alcoólicasFalta de controle quanto ao consumo (para começar, parar ou regular a ingestão de álcool)Sinais de abstinência física ao cessar o consumoEvidências clínicas de aumento da tolerância ao álcool, com a necessidade de maiores doses para os mesmos efeitos Perda de interesse (gradual e progressiva) por atividades da rotina e de convívio socialInsistência no consumo de álcool apesar da percepção das consequências do ato para a saúde e a cognição.
Saulo Ciasca
4 min
• há 29 dias
Transtorno de personalidade borderline: como identificar?
Transtorno de personalidade borderline: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! O transtorno de personalidade borderline, também conhecido como transtorno limite de personalidade (TLP), é uma condição mental caracterizada por padrões persistentes de instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e nas emoções, além de impulsividade significativa. A incidência relatada do transtorno de personalidade borderline nos Estados Unidos apresenta variações. Estima-se que a prevalência média seja de 1,6%, podendo alcançar até 5,9%. Em pacientes submetidos a tratamento durante internações psiquiátricas por distúrbios mentais, a prevalência é aproximadamente de 20%. Cerca de 75% dos casos diagnosticados desse transtorno são identificados em mulheres. No entanto, na população em geral dos Estados Unidos, a proporção entre homens e mulheres é equilibrada, mantendo-se em 1:1. Etiologia do transtorno de borderline A etiologia do transtorno de personalidade borderline (TPB) é complexa e multifatorial, envolvendo uma interação entre fatores genéticos, biológicos, psicológicos e ambientais. Estudos sugerem que existe uma predisposição genética para o TBP. Pessoas com histórico familiar de transtornos de personalidade ou problemas psiquiátricos têm um risco aumentado de desenvolver o TPB. Além disso, alterações neurobiológicas, como disfunções no sistema límbico e no controle de impulsos, foram observadas em pessoas com TBP. Desequilíbrios nos neurotransmissores, como a serotonina, também podem desempenhar um papel no desenvolvimento do transtorno. A aprendizagem social e a modelagem de comportamentos disfuncionais também podem influenciar o desenvolvimento do TBP. Padrões instáveis de relacionamentos ou habilidades inadequadas de enfrentamento podem ser adquiridos por meio da observação e interação com outros. Manifestações clínicas do transtorno de borderline O transtorno de personalidade borderline (TPB) é caracterizado por uma variedade de manifestações clínicas que
Prática Médica
6 min
• 16 de fev. de 2024
Transtorno obsessivo-compulsivo: definição, diagnostico e tratamento
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! O Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é caracterizado por obsessões, compulsões ou ambos. Obsessões referem-se a ideias, imagens ou impulsos recorrentes, persistentes e indesejados, que provocam ansiedade e são intrusivos. As compulsões, também conhecidas como rituais, são ações determinadas ou atos mentais que a pessoa sente a necessidade de realizar para diminuir ou evitar a ansiedade causada pelas obsessões. A maioria dos casos de pensamentos e comportamentos obsessivo-compulsivos está relacionada a preocupações com danos ou riscos. Epidemiologia do transtorno obsessivo-compulsivo O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um pouco mais comum em mulheres do que em homens, afetando entre 1% e 2% da população. Geralmente, o TOC tem início por volta dos 19 a 20 anos de idade, embora mais de 25% dos casos comecem antes dos 14 anos. Um dado interessante é que até 30% das pessoas com TOC têm ou já tiveram um transtorno de tique. Possui uma evolução crônica, apenas 20% tem remissão total. Existem períodos de atenuação, mas não há cura. 90% das pessoas acometidas por essa doença possuem comorbidades, sobretudo comorbidade psiquiátricas, principalmente depressão. Quais os fatores de risco para o transtorno obsessivo-compulsivo? Os principais fatores capazes de aumentar o risco de uma pessoa desenvolver o transtorno obsessivo-compulsiva incluem: História familiar: indivíduos com parentes de primeiro grau (pais, irmãos) que têm TOC têm um risco aumentado de desenvolver o transtornoGenética: há evidências de uma predisposição genética para o TOC. Certos genes podem desempenhar um papel na suscetibilidade ao transtorno.Experiências traumáticas: experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, podem aumentar o risco de desenvolver TOCEstresse: eventos estressantes na vida,
Prática Médica
8 min
• 14 de fev. de 2024
Dependência emocional: o que causa, como identificar e tratar
A dependência emocional, geralmente, envolve uma intensa necessidade de aprovação, afeto e validação. Ao desenvolver esse quadro emocional, o indivíduo deposita no outro a responsabilidade sobre a sua felicidade e sobre a tomada de suas decisões. Esse cenário pode levar a pessoa a perder a habilidade de manter uma relação saudável. O objetivo deste artigo é trazer informações relevantes sobre o quadro clínico, diagnóstico e tratamento da dependência emocional para estudantes de medicina e médicos. Aproveite a leitura! Definição de dependência emocional Segundo a literatura médica, o conceito de dependência emocional refere-se a um padrão persistente de necessidade emocional extrema e busca constante de aprovação, validação e segurança de uma pessoa específica. Muitas vezes em relacionamentos íntimos. Essa dependência pode levar uma série de comportamentos e padrões disfuncionais que afetam negativamente o bem-estar emocional e o funcionamento geral do indivíduo. É importante ressaltar que a dependência emocional não é oficialmente reconhecida como um diagnóstico separado no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), que é a principal classificação utilizada na psiquiatria. No entanto, conceitos relacionados, como transtorno de personalidade dependente, podem abordar alguns aspectos dessa dependência emocional. O que causa a dependência emocional? A literatura médica geralmente explora a dependência emocional como um fenômeno complexo. Não há um fato único e específico como causa. A condição é influenciada por fatores psicológicos, sociais e biológicos. Os diversos fatores, inclusive, podem ter sido acumulados pelo indivíduo desde a infância. Entre eles: Abandono na infância O dependente pode ter sido abandonado de forma física ou emocional na infância. Para compensar essa lacuna, o
Prática Médica
6 min
• 1 de fev. de 2024
Transtorno ciclotímico: sintomas, diagnóstico e tratamento
Transtorno ciclotímico: revise o conteúdo essencial que você precisa saber para sua prática clínica! Os transtornos de humor tem um grande espectro. Nesse contexto, o transtorno ciclotímico se destaca como uma condição que envolve flutuações de humor menos intensas do que aquelas observadas em transtornos bipolares, mas ainda assim significativas. Frequentemente, o transtorno ciclotímico é identificado como um precursor do transtorno bipolar II. No entanto, ele também pode manifestar-se como uma variação extrema do humor, sem evoluir para um transtorno de humor mais abrangente. O que é o transtorno ciclotímico? O transtorno ciclotímico é uma condição psiquiátrica caracterizada por flutuações crônicas de humor, envolvendo episódios hipomaníacos e períodos de minidepressão. Estes episódios, que duram poucos dias, seguem um curso irregular e são menos graves do que os observados no transtorno bipolar. Epidemiologia do transtorno ciclotímico O transtorno ciclotímico é considerado relativamente raro se comparado a outros transtornos de humor mais conhecidos, como a depressão maior. No entanto, devido à falta de consciência sobre essa condição e sua semelhança com outras formas de transtorno bipolar, pode haver casos subdiagnosticados. Estudos epidemiológicos globais, como o World Mental Health Survey, indicam que os transtornos bipolares, incluindo formas mais leves como a ciclotimia, têm uma prevalência média de aproximadamente 1% a 2% na população em geral. Essas estimativas podem variar de acordo com critérios diagnósticos, metodologia de estudo e características da população investigada. Quais os sintomas do transtorno ciclotímico? O transtorno ciclotímico é caracterizado por flutuações crônicas de humor que incluem episódios hipomaníacos e períodos de minidepressão. O que é hipomania e minidepressão? A
Prática Médica
4 min
• 16 de jan. de 2024
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