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Conteúdo médico sobre psiquiatria
Transtorno de excitação genital persistente: como conduzir casos na prática médica?
Sanar Pós Graduação
6 min
• há 3 dias
Tratamento em um hospital psiquiátrico: como funciona, processos e mudanças recentes
SanarFlix
10 min
• 27 de abr. de 2023
Psicose: o que é, como se manifesta e tratamento
Saulo Ciasca
4 min
• 25 de abr. de 2023
Consultório médico: primeiros passos de como montar o próprio negócio
Confira nesta publicação quais são os passos para você conseguir montar seu próprio consultório médico! Ter o próprio consultório médico é um objetivo comum entre os profissionais de medicina. Para concretizá-lo, é importante se preparar para lidar com questões que envolvem administração, gestão, contabilidade e marketing. Isso porque, por mais que você tenha profissionais específicos para tocar esses pontos, um(a) dono(a) de negócio de sucesso conhece todos os processos do seu negócio. Antes de falar sobre os passos para montar um consultório, é importante ressaltar que você vai se deparar com pontos positivos e negativos. É aquela coisa de nem tudo são flores e você precisa estar preparado(a) para lidar com adversidades. Você vai conseguir ter uma maior flexibilidade no organização dos seus horários de trabalho e uma remuneração mais alta. Porém, você terá a responsabilidade de atrair e conquistar a confiança e fidelização de pacientes. Além disso, existem trabalhos burocráticos. O investimento inicial pode ser alto e pode ser necessário, inicialmente, conciliar a carreira de médico com a gestão da clínica. Guia de primeiros passos para montar um consultório médico? Os pilares para abrir um consultório são estabelecer um modelo de negócio, definição do público-alvo que deseja atingir e um planejamento de gastos. A partir disso, você poderá fazer as próximas escolhas de forma mais consciente. Durante o processo de projeto e execução do consultório médico, é importante se questionar sobre o: quanto se pretende investir, local do consultório, tamanho, equipe, ferramentas necessárias para geri-lo, divulgação e a decoração do empreendimento. Veja algumas dicas para te ajudar a alcançar o sucesso do seu
Sanar Pós Graduação
5 min
• 19 de abr. de 2023
Resumo sobre Inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina
Os inibidores da captação de serotonina e norepinefrina (ICSNs) são relativamente não seletivos para a captação de 5-HT e NE, sem ter os efeitos adversos dos tricíclicos. Incluem a venlafaxina, desvenlafaxina e duloxetina. Esses fármacos antidepressivos têm sido extensivamente utilizados, devido às reivindicações dos fabricantes da maior eficácia terapêutica e do baixo perfil de efeitos adversos, cuja evidência é bastante fraca. Drogas inibidoras da recaptação de serotonina e norepinefrina Dentre as principais drogas, é possível citar: VenlafaxinaDesvenlafaxinaDuloxetina Venlafaxina Sua eficácia aumenta a medida que sua dose aumenta, o que foi interpretado como demonstração de que sua pequena ação para inibir a captura de norepinefrina pode ser adicionada à sua ação de inibição da captura de 5-HT em doses mais baixas. Essa droga tem efeito dual (em ambos os receptores) a partir da dose de 150mg – doses menores inibem apenas a serotonina. Desvenlafaxina Desvenlafaxina é um antidepressivo que pertence à classe dos inibidores da recaptação da serotonina e norepinefrina (IRSNs). Ele age inibindo a recaptação de serotonina e norepinefrina nos terminais nervosos, aumentando, assim, a quantidade desses neurotransmissores disponíveis na sinapse. Isso resulta em um aumento da atividade noradrenérgica e serotonérgica no sistema nervoso central, que está associado a efeitos antidepressivos e ansiolíticos. A desvenlafaxina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina e norepinefrina (SNRI), o que significa que ele tem maior afinidade por transportadores de serotonina e norepinefrina do que por outros neurotransmissores, como a dopamina. Inibidores da captação de serotonina e norepinefrina: duloxetina A Duloxetina é um antidepressivo que pertence à classe dos inibidores
Sanar Pós Graduação
5 min
• 12 de abr. de 2023
Especialista em psiquiatria: rotina de trabalho, avanços da especialidade e mais
Especialista em psiquiatria: tudo o que você precisa saber sobre essa especialidade! Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos mentais são responsáveis por uma grande carga global de doenças. Estima-se que mais de 450 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de transtornos mentais. Sendo a depressão uma das principais causas de incapacitação. No Brasil, dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 23 milhões de pessoas têm algum transtorno mental. Esse valor representa cerca de 12% da população do país. Nesse sentido, o médico psiquiatra tem um papel crucial no cuidado da saúde mental. Além disso, o profissional também pode realizar o acompanhamento psiquiátrico a longo prazo, visando a prevenção de recaídas e a manutenção da saúde emocional. Quais as áreas de atuação do médico especialista em psiquiatria? O médico psiquiatra é um profissional altamente capacitado para cuidar da saúde mental e emocional dos pacientes. Esse profissional pode atuar em diferentes áreas e contextos. Dentre as principais áreas, é possível citar: Psiquiatria clínica Uma das áreas mais conhecidas é a psiquiatria clínica, em que o psiquiatra atende pacientes em: HospitaisClínicas ou consultórios Nessas clínicas, os profissionais realizam avaliações psiquiátricas, diagnostico de transtornos mentais e prescrição de medicamentos para o tratamento dos sintomas. Psiquiatria forense Outra área importante de atuação do médico psiquiatra é a psiquiatria forense, que se ocupa da interface entre o Direito e a Psiquiatria. Nessa área, o médico pode realizar: PeríciasAvaliações Pareceres técnicos em processos judiciais que envolvam questões psiquiátricas, tais como responsabilidade criminal, capacidade civil, indenizações por danos psicológicos, entre outros. Hospitais psiquiátrico
Sanar Pós Graduação
5 min
• 10 de abr. de 2023
Psiquiatria: residência, mercado de trabalho, áreas de atuação e mais
O Psiquiatra é o médico que se dedica à mente, estrutura complexa que há muito tempo é foco de estudos das mais diversas áreas do conhecimento. O profissional desta especialidade médica é muitas vezes confundido com o psicólogo ou psicanalista. De fato, os três possuem a mesma área de estudo, a grande diferença aqui é o tipo de abordagem. Ao Psiquiatra, por exemplo, é permitido diagnosticar transtornos e receitar medicamentos, aos outros, não. Em resumo, a principal função da Psiquiatria é prevenir, diagnosticar e tratar casos de sofrimento emocional intenso e alterações comportamentais que prejudicam a vida social, profissional, sentimental e familiar de qualquer pessoa. O especialista em psiquiatria e a sua rotina Engana-se quem pensa que o Psiquiatra é um “médico de louco”. Essa ideia é ultrapassada e não representa a realidade do especialista nem dos pacientes que têm algum transtorno mental. O Psiquiatra trabalha aliviando o sofrimento de pessoas com graus variados de queixas e distúrbios ligados às emoções e sentimentos. Para executar bem o seu trabalho, este médico precisa, além de conhecimento e técnica, paciência e empatia para que possa desenvolver um vínculo com o paciente. Também é importante que este especialista tenha espírito de equipe já que os transtornos mentais são complexos e, muitas vezes, um grupo composto por diversos profissionais pode ser um diferencial no tratamento do paciente. Por isso, cotidianamente o Psiquiatra lidará com: PsicólogosEnfermeirosFonoaudiólogosPsicopedagogosAssistentes sociaisTerapeutas ocupacionaisAcompanhantes terapêuticos Além disso, farão parte da rotina deste profissional as entrevistas psiquiátricas. É por meio delas que ele avalia as diversas funções psíquicas do paciente, como atitude, humor, pensamento, senso percepção. O objetivo de encontrar as
Sanar Residência Médica
5 min
• 1 de abr. de 2023
Síndrome de Asperger: Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento.
Síndrome de Asperger (SA) é o antigo nome dado ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) em seu grau de necessidade de suporte mais baixo. Ela se caracteriza por prejuízos na interação social, bem como interesses e comportamentos limitados, como foi visto no autismo. Mas seu curso de desenvolvimento precoce está marcado por uma falta de qualquer retardo clinicamente significativo na linguagem falada ou na percepção da linguagem, no desenvolvimento cognitivo, nas habilidades de autocuidado e na curiosidade sobre o ambiente. Interesses circunscritos intensos que ocupam totalmente o foco da atenção e tendência a falar em monólogo, assim como incoordenação motora, são típicos da condição. Epidemiologia A prevalência da condição é desconhecida, ainda que tenha sido relatado um índice de prevalência de 2 a 4 em 10.000. Há poucas dúvidas de que a condição seja mais prevalente entre homens do que em mulheres, com um índice relatado de 9 para 1. Sinais e sintomas da síndrome de Asperger Na Síndrome de Asperger (SA) os indivíduos são considerados excêntricos ou distintos, podendo apresentar problemas em estabelecer vínculos afetivos com os demais. Além disso, esses pacientes parecem apresentar dificuldades em navegar nos mais variados nuances da interação social. Isso ocorre devido a inflexibilidade de seu caráter e sua maneira única de ver o mundo, apoiando-se firmemente no pensamento racional e tendo dificuldades na comunicação e na compreensão das emoções. Em 2009, Attwood citou que: “Os ‘aspies’ compreendem a linguagem dos computadores, da música, da matemática, mas os níveis de linguagem subjetiva são-lhes completamente estranhos.” Diagnóstico da síndrome de Asperger Em 2013,
Sanar Pós Graduação
5 min
• 28 de mar. de 2023
Serotonina: para que serve e como identificar a sua baixa
Entenda o que é a serotonina, qual sua importância e as consequências da baixa desse hormônio, e o que fazer diante desse quadro. Bons estudos! A serotonina é um neurotransmissor atuante no cérebro. Conhecido como “hormônio da felicidade”, é muito importante para a regulação diária do bom humor e do sono. Por isso, o médico deve estar familiarizado com os sinais de baixa desse hormônio, a fim de saber abordar o bem do paciente. O que é serotonina? A serotonina, também conhecida como 5-hidroxitriptina ou 5-HT é uma monoamina neurotransmissora sintetizada nos neurônios serotoninérgicos do SNC. Elas fazem patê das aminas biogênicas, assim como a dopamina, norepinefrina, epinefrina e histamina. Esses neurotransmissores são conhecidos por desempenharem outras funções fora do sistema nervoso, frequentemente como hormônios. Serotonina vs Dopamina: entenda a diferença entre ela e outros hormônios A principal diferença entre a serotonina e a dopamina é que a serotonina não é um hormônio. Por outro lado, a dopamina é conhecido como “hormônio do prazer”. A serotonina é um neurotransmissor liberado após atividades geradoreas do prazer, como a relação sexual. Quanto à dopamina, é liberada quando uma meta é alcançada. Assim, exercícios físicos, leitura e atividades prazerosas para o indivíduo são capazes de liverar a dopamina. Pensando em outros hormônios, como a ocitocina, é considerado o “do amor”. Em situações de alegria e amor, além de afetividade são as que estimulam a liberação da ocitocina. Além disso, ajuda a reduzir a pressão arterial e os níveis de cortisol. Como a serotonina foi descoberta? Em 1935 Vittorino Erspamer demonstrou uma substancia produzida pelas células enterocromafins do
Sanar Pós Graduação
7 min
• 24 de mar. de 2023
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