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Conteúdo médico sobre psiquiatria
O que o médico deve saber sobre o atendimento à comunidade LGBTQIA+?
Sanar Pós Graduação
5 min
• há 5 dias
Maio Laranja: abuso infantil é pauta da saúde pública | Colunistas
Cássia Bassetto Lorenzoni
7 min
• há 7 dias
Nuances do tratamento medicamento ao transtorno por uso de álcool | Colunistas
Josué da Silva Brito
7 min
• há 8 dias
7 mitos e fatos sobre a anorexia
A anorexia é um transtorno alimentar que muitas vezes resulta em extrema magreza ou fome. Embora estes possam ser sintomas da doença, também existem muitos equívocos e mitos sobre ela que podem levar a um atraso na procura de ajuda. Portanto, é importante ter uma visão clara dos mitos e fatos sobre a anorexia e aprender a reconhecer e tratar o transtorno. 1. Mito: Anorexia tem tudo a ver com fome Fato: A anorexia está ligada a conceitos e crenças psicológicas mais profundas. A anorexia está associada à extrema restrição ou evitação de alimentos que podem levar a resultados relacionados à fome, como desnutrição ou crescimento atrofiado. No entanto, a motivação subjacente a esses comportamentos geralmente não está relacionada à comida. Em muitos casos, comportamentos restritivos extremos estão relacionados à ansiedade, perfeccionismo e controle. Uma pessoa com essa doença pode sentir que a comida é um aspecto de sua vida sobre o qual ela tem controle, ou que o controle sobre sua alimentação e peso corporal demonstra qualidades admiráveis, como autodisciplina ou ética no trabalho. Sentir-se no controle pode aliviar alguns dos sentimentos de ansiedade ou falta de autoestima que são comuns na doença. O controle extremo sobre a comida pode fazer uma pessoa se sentir mais digna ou aceitável. Portanto, os comportamentos de fome representam apenas a superfície de um problema mais complexo. Abordar essas crenças mais profundas é um componente importante do tratamento da patologia. 2. Mito: Alguém precisa ser perigosamente magro para ter a doença Fato: Pessoas que aparentam ter um peso normal ainda podem ser diagnosticadas com anorexia. As pessoas podem supor que alguém com anorexia deve ser extremamente magro para ser diagnosticado
Sanar
6 min
• há 19 dias
Transtornos do afeto em psiquiatria e suas alterações
Transtornos do afeto é um termo genérico que compreende várias modalidades de vivências afetivas. Na tradição psicopatológica distinguem-se 5 tipos básicos de vivências afetivas: Humor ou estado de ânimo; Emoções; Sentimentos; Afetos; Paixões. Humor ou estado de ânimo É definido como o tônus afetivo do indivíduo. Nesse sentido, trata-se do estado emocional basal e difuso em que se encontra a pessoa em determinado momento e que é capaz de ampliar ou reduzir o impacto das experiências reais, modificando, muitas vezes, a natureza e o sentido das experiências vivenciadas. Em boa parte das vezes, é vivido corporalmente e relaciona-se de forma considerável às condições corporais, vegetativas e do organismo. Emoções São reações afetivas momentâneas, agudas, de curta duração, desencadeadas por estímulos significativos, internos ou externos, conscientes ou inconscientes. São frequentemente acompanhadas de reações somáticas, corporais (neurovegetativas, motoras, hormonais, viscerais e vasomotoras). Desse modo, assim como o humor, é uma experiência tanto psíquica quanto somática e revela a psicossomática básica do ser humano. Sentimentos São estados e configurações afetivas estáveis, de menor intensidade e menos reativos a estímulos passageiros do que as emoções. Configuram um fenômeno muito mais mental do que somático, estando comumente associados a conteúdos intelectuais, valores, representações. Nesse contexto, podem variar a depender da cultura e do universo semântico linguístico de cada povo, sendo, portanto, um estado mais complexo do que a emoção. Paixões É um estado afetivo extremamente intenso, que domina a atividade psíquica do indivíduo, captando e dirigindo a atenção e o interesse deste em uma só direção, inibindo os demais interesses. Segundo Pieron (1996), a paixão intensa impede o exercício de uma lógica imparcial. Afetos
Sanar Pós Graduação
11 min
• 22 de abr. de 2022
CID-10 Borderline: preencha qualquer documento médico!
Verifique aqui o CID-10 do transtorno de personalidade borderline! Você também pode conferir um caso clínico sobre borderline para conhecer melhor sua apresentação. Melhore seu conhecimento sobre o tema vendo nosso texto mais recente sobre transtorno de personalidade borderline. CID 10 – F60.3 Transtorno da Personalidade Borderline Nomenclatura correta segundo CID-10: Transtorno de personalidade com instabilidade emocional CID 10 – F60.3Transtorno de personalidade com instabilidade emocional Classificação da esquizofrenia segundo a Classificação Internacional de Doenças 10 (CID 10) Saiba mais sobre Psiquiatria! Seu sonho é ser psiquiatra e prestar prova de título? Mas qual a melhor forma de se aprofundar? Perguntas Frequentes: 1 – Qual o CID do Transtorno da Personalidade Borderline? F60.3 2 – Qual a nomeclatura correta segundo o CID-10? Transtorno de personalidade com instabilidade emocional 3 – Qual família do CID pertence? F60 { "@context": "https://schema.org", "@type": "FAQPage", "mainEntity": [ { "@type": "Question", "name": "Qual o CID do Transtorno da Personalidade Borderline?",
Sanar Pós Graduação
1 min
• 22 de abr. de 2022
Transtorno de estresse pós-traumático | Colunistas
O que é São duas as características centrais do TEPT: o evento traumático – a exposição a um evento que envolva a ocorrência ou a ameaça consistente de morte ou ferimentos graves para si ou para outros, associada a uma resposta intensa de medo, desamparo, ou horror; e a tríade psicopatológica em resposta a este evento traumático, desenvolvem-se três dimensões de sintomas: o re-experimentar do evento traumático, a evitação de estímulos a ele associados e a presença persistente de sintomas de hiperestimulação autonômica. Definição de evento traumático Para ser diagnosticada como sofrendo de TEPT, a pessoa exposta a um evento traumático deve corresponder a esses critérios:ter vivenciado, testemunhado ou foi confrontada com um ou mais eventos que envolveram ameaça de morte ou de grave ferimento físico, ou ameaça a sua integridade física ou à de outros; Além disso a pessoa reagiu com intenso medo, impotência ou horror; Diagnóstico Para que o diagnóstico de TEPT seja feito , é importante que inicialmente seja construída uma relação médico paciente para superar barreiras de comunicação. É importante que o clínico aborde de forma direta os fatos , pois o paciente dificilmente tomará a iniciativa de revelá-los , tais como, ter sido abusado sexualmente na infância. Porém , uma vez abordado o tema, geralmente o paciente consegue falar sobre ele. recomenda-se que os clínicos desenvolvam um conjunto de perguntas a serem aplicadas em todos casos “suspeitos”. Deve-se considerar casos suspeitos – aqueles com maiores probabilidades de apresentar o diagnóstico de TEPT – pacientes com sintomas depressivos, ansiosos e/ou com história de uso/abuso de drogas. Não se deve esquecer, tampouco, dos pacientes com queixas somáticas vagas e daqueles que relatam fraturas e machucados “estranhos” (i.e.
Fernanda M. Peixoto
4 min
• 29 de mar. de 2022
E-book gratuito sobre prática psiquiátrica facilitada
Quer estudar sobre prática psiquiátrica? Aprender a diagnosticar os principais transtornos psiquiátricos? A Sanar Pós que te ajudar a ampliar seus conhecimentos. E-book Com o e-book gratuito “Prática Psiquiátrica Facilitada”, você aprende sobre os critérios diagnósticos dos principais transtornos psiquiátricos de acordo com o DSM-5 e com as atualizações da CID-11, para facilitar a prática psiquiátrica. O material traz os seguintes temas: EsquizofreniaTranstornos depressivosTranstorno afetivo bipolarTranstorno obsessivo-compulsivo e muito mais QUERO BAIXAR AGORA! Quer se aprofundar mais nos estudos? Conheça a pós-graduação em psiquiatria da Sanar. O que preciso saber sobre a pós-graduação em psiquiatria Sanar? É um programa lato-sensu, que visa otimizar o raciocínio clínico de médicos que possuem interesse ou demanda de mais conhecimento na área psiquiátrica. O curso é totalmente online e está organizado em nove blocos temáticos, com metodologia ativa, baseada no tripé do conhecimento: aulas interativas + entrevistas clínicas + simulação de práticas profissionais. Durante a pós, os alunos utilizam o teleambulatório para o atendimento de pacientes reais, em conjunto com o professor tutorespecialista em psiquiatria. Além disso, passam por diversos contextos de atendimento, simulações de situações complexas e entrevistas psiquiátricas. Prática psiquiátrica: conteúdos relacionados Pesquisa revela aumento de transtornos psiquiátricos após covid-19Tudo que você precisa saber sobre transtorno esquizofreniforme
Sanar Pós Graduação
1 min
• 15 de mar. de 2022
Pesquisa revela aumento de transtornos psiquiátricos após covid-19
Pessoas que tiveram covid-19 de forma moderada ou grave passaram a registrar maior incidência de transtornos psiquiátricos após a contaminação. É o que aponta um estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisa foi publicado na revista científica General Hospital Psychiatry. Como foi realizada a pesquisa sobre transtornos psiquiátricos após covid-19? Foram avaliados 425 adultos, depois de seis a nove meses da alta hospitalar por causa da covid-19. Todos foram pacientes internados no Hospital das Clínicas da USP por pelo menos 24 horas. No período entre março e setembro de 2020. Aqueles que precisaram de tratamento em unidade de terapia intensiva (UTI) foram considerados casos graves e os demais, moderados. Os pacientes foram submetidos a entrevista psiquiátrica estruturada, testes psicométricos e bateria cognitiva. Um grande conjunto multidisciplinar de dados clínicos que descrevem a fase aguda da doença, juntamente com variáveis psicossociais relevantes , foram usados para prever resultados psiquiátricos e cognitivos. Foi usado o método ‘Least Absolute Shrinkage and Selection Operator’ (LASSO). Resultados do estudo De acordo com o estudo, a prevalência de transtorno mental comum neste grupo de pacientes pós-covid foi 32,2%. Maior do que o relatado na população geral brasileira (26,8%). Quanto ao diagnóstico de depressão, houve prevalência de 8%. Superior ao da população geral brasileira (em torno de 4% e 5%). Transtornos de ansiedade generalizada estavam presentes em 14,1%, resultado também superior à prevalência na população geral brasileira (9,9%). Segundo a pesquisa, os resultados psiquiátricos não foram associados a nenhuma variável clínica relacionada à gravidade da doença em fase aguda. Ou seja, não foram mais preponderantes naqueles pacientes que apresentaram grau de inflamação
Sanar
1 min
• 10 de fev. de 2022
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