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Conteúdo médico sobre psiquiatria
Escala M-CHAT: conheça a principal escala de diagnóstico de TEA
Prática Médica
6 min
• há 6 dias
Prescrição de medicamentos psicotrópicos: como evitar complicações no manejo de pacientes?
Prática Médica
3 min
• há 16 dias
Por que fazer a pós-graduação em Psiquiatria da Sanar?
Especialização Médica
6 min
• 31 de out. de 2023
Mutismo seletivo: definição, diagnóstico e principais sintomas
Mutismo seletivo é o fracasso em falar em situações socais específicas (como na escola), mesmo que não tenha problemas para falar em outras situações, como falar com os pais. Consiste em uma desordem psicológica rara que normalmente afeta crianças entre os 2 e 5 anos. Essa doença é mais comum nas meninas. Apesar de parecer com um comportamento de timidez, tal transtorno envolve muito mais do que apenas não se sentir à vontade em falar com pessoas. Além disso, não representa uma recusa intencional de articular palavras. Não está relacionado com desconforto com o idioma. Epidemiologia Até recentemente, acreditava-se que a prevalência do mutismo seletivo era de 0,3 a 0,8 em 1.000 indivíduos. No entanto, um estudo conduzido pela American Academy of Child and Adolescent Psychiatry fez uma descoberta significativa, elevando essa proporção para 7 em 1.000. Com isso, a doença torna-se duas vezes mais comum do que o autismo. Essa condição pode ser identificada em menos de 1% da população psiquiátrica, embora possa ocorrer subnotificação de casos. Quais os sintomas do mutismo seletivo? A criança com essa desordem consegue comunicar-se bem em ambiente familiar. No entanto, apresenta dificuldades em um ambiente com pessoas desconhecidas, em que sente que o seu comportamento está sendo observado. Assim, algumas características que ajudam a identificar o mutismo seletivo são: Dificuldade para interagir com outras crianças;Falta de comunicação com professores;Dificuldade para se expressar, mesmo que através de gestos;Timidez excessiva;Isolamento social;Dificuldade em ir ao banheiro em ambiente não familiar, fazendo xixi nas calças, ou de comer na escola. Apesar de ser mais frequente em crianças, também pode também ser identificado em
Prática Médica
6 min
• 13 de out. de 2023
Teste para diagnosticar o TDAH: o que preciso saber na prática clínica?
Essa publicação aborda as principais informações sobre teste para diagnóstico de TDAH que o médico precisa saber! Segundo o DSM 5, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno do neurodesenvolvimento originado por alterações dos processos iniciais do desenvolvimento cerebral. Por conta disso, as manifestações clínicas do TDAH tendem a surgir na infância e persistir por toda a vida, embora existam situações em que o diagnóstico ocorre apenas na idade adulta. As características principais desse transtorno são: Dificuldade de manter a atençãoDistração intensaDificuldades de organização e de outros processos que envolvem a memória executiva com o planejamentoImpulsividade Inquietude motora. Dessa forma, a tríade formada pelos fatores desatenção, hiperatividade e impulsividade é o que caracteriza o TDAH. Como identificar o TDAH? A suspeita diagnóstica do TDAH e a confirmação do diagnóstico são essencialmente clínicos, baseados na história clínica do paciente, obedecendo aos critérios do DSM V para o diagnóstico de TDAH. O DSM V preconiza que é necessário ter pelo menos seis sintomas de desatenção e/ou hiperatividade/impulsividade, por pelo menos seis meses, em um grau elevado e que impacte negativamente as atividades funcionais do indivíduo (acadêmicas, profissionais ou sociais, por exemplo). Para pacientes acima de 17 anos, são necessários apenas 5 sintomas. É necessário que os sintomas estejam presentes: Antes dos 12 anos de idade, em mais de um ambiente (casa, escola, trabalho ou outros ambientes; na relação familiar, com amigos e outrasEvidências de interferência desses sintomas no funcionamento desse indivíduo em diferentes contextos e/ou reduzam sua qualidade de vida. É imprescindível que esses sintomas ocorram sem nenhuma relação a algum outro
Prática Médica
7 min
• 5 de out. de 2023
Paciente hipocondríaco: como identificar e quais condutas adotar?
Confira nesta publicação tudo que o médico precisa saber para atender um paciente hipocondríaco! A hipocondria é um dos diagnósticos que devem ser aventados diante de um quadro onde o paciente apresenta um sintoma específico ou um grupo deles sem uma explicação médica plausível. Por isso, essa condição pode estar fortemente associada a transtornos como o somatoforme indiferenciado, conversão, transtorno dismórfico corporal e outros. Segundo o DSM V, cerca de 75% dos pacientes hipocondríacos estão inclusos no diagnóstico de transtorno de sintomas somáticos. Esses paceintes precisam ser adequadamente tratados devido ao impacto dessa condição na qualidade de vida e funcionalidade social desses indivíduos. Pela forte associação desse transtorno a transtornos depressivos, existe um risco aumentado de suicídio nessa população. Sendo muito importante prestar a assistência adequada aos pacientes nessas condições. Abaixo organizamos uma revisão para que você esteja bem-informado sobre o que é imprescindível saber a respeito da hipocondria. Hipocondríaco: o que preciso saber sobre a condição? A hipocondria inclui uma ansiedade considerável diante da possibilidade de obter ou contrair doença. Essa crença impulsiona o paciente a buscar incontáveis profissionais e/ou utilizar a automedicação como forma preventiva associada a doença ou sintoma que acredita estar acometido e pode levar a incapacitação do indivíduo. O paciente com hipocondria pode apresentar esse altíssimo grau de ansiedade relacionado à saúde quando não possui nenhum sintoma somático ou até na presença de sintomas. Mas essa ansiedade não consiste em critério para diagnóstico de um transtorno de ansiedade no DSM 5. Esses indivíduos enxergam seus sintomas corporais ou a possibilidade de ter uma doença como situações ameaçadores a sua vida. De forma geral, tendem a pensar o pior. Isso
Prática Médica
7 min
• 5 de out. de 2023
Título de Especialista em Psiquiatria: como conseguir?
O Título de Especialista em Psiquiatria tem despertado o interesse de muitos (as) médicos (as) que desejam ingressar nessa área. O título científico permite que o (a) profissional comprove a especialidade. Além disso, ele também é responsável por qualificar e certificar os conhecimentos técnicos e valorizar o exercício da profissão. Porém, sempre surgem dúvidas sobre a finalidade, quais os pré-requisitos e como funciona. Pensando nisso, resolvemos trazer algumas respostas para você, que tem interesse em se tornar especialista em psiquiatria. O que é o registro de qualificação de especialista? O Registro de Qualificação de Especialista (RQE) é um documento emitido pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Esse documento atesta a especialização de um médico em determinada área da medicina. Esse registro é obrigatório para que o médico possa exercer a especialidade com segurança e legalidade. O RQE também ajuda os pacientes a identificar médicos qualificados e especializados em suas necessidades específicas. Qual a finalidade do título de médico especialista em psiquiatria? Para o psiquiatra, o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) é importante pois atesta que o médico é especialista. Ou seja, possui conhecimento e habilidades específicas para: DiagnosticarTratar Acompanhar pacientes com transtornos mentais e emocionais. Além disso, o RQE permite que o médico divulgue sua especialização em psiquiatria de forma ética e transparente. Esse fator facilita para os pacientes a identificação de profissionais qualificados e de confiança para cuidar da sua saúde mental. O registro também é uma exigência legal para a prática da especialidade. A falta dele pode resultar em sanções por parte do Conselho Regional de Medicina. Posso me tornar especialista em psiquiatria sem ter feito
Especialização Médica
4 min
• 8 de set. de 2023
Pós-graduação em Psiquiatria: o que preciso saber?
Confira nesta publicação as vantagens de investir em um pós-graduação em psiquiatria e as possibilidades de atuação profissional! Formado em medicina e buscando o próximo passo da sua carreira profissional? Investir em uma pós-graduação pode ser um ótimo caminho. O curso vai te ajudar a aprimorar seus conhecimentos e a ampliar as suas possibilidades de atuação (e até mesmo melhorar a sua remuneração). Para os médicos que desejam se especializar no tratamento de distúrbios mentais e emocionais, a pós-graduação em psiquiatria é a mais indicada. Vale ressaltar que a demanda por profissionais capacitados nesta especialidade segue em alta no Brasil, principalmente após a pandemia da covid-19 e todos os seus impactos na sociedade. O objetivo deste artigo é trazer respostas sobre as dúvidas mais comuns sobre uma pós em psiquiatria e apresentar as vantagens de investir neste curso. Aproveite a leitura! O que é psiquiatria? Antes de mergulharmos no tema deste artigo, é importante relembrar alguns conceitos sobre a especialidade em si e sua rotina de atuação. A psiquiatria é a especialidade médica voltada para o estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios mentais, emocionais e comportamentais. Ela envolve compreender as causas biológicas, psicológicas e sociais das condições mentais, assim como oferecer terapias e intervenções médicas para promover o bem-estar mental dos pacientes. O que o médico psiquiatra faz? O médico psiquiatra atua principalmente no cenário de ambulatório. A sua rotina de trabalho envolve conduzir avaliações clínicas detalhadas, prescrever medicamentos psiquiátricos quando necessário, e oferecer terapias individuais ou em grupo. Além disso, o psiquiatra colabora com outros profissionais de saúde, como psicólogos e assistentes sociais,
Especialização Médica
7 min
• 31 de ago. de 2023
Resumo de psiquiatria forense: conceito, áreas de atuação e mais
Confira nesta publicação um resumo sobre psiquiatria forense e aprenda o que é esta área da medicina, oportunidades de atuação e mais! A psiquiatria forense é um campo especializado que une os conhecimentos da psiquiatria e do sistema de justiça, buscando compreender a relação entre saúde mental e comportamento criminoso. Ela desempenha um papel crucial em avaliar a competência mental de indivíduos envolvidos em processos legais. Também analisa questões de responsabilidade criminal e avalia o risco de reincidência. Aproveite este resumo para saber mais sobre a área! O que é psiquiatria forense? A psiquiatria forense é a área da medicina legal que visa analisar e esclarecer situações criminosas envolvendo pessoas em um estado considerado anormal de saúde mental. Esses indivíduos necessitam de considerações específicas no âmbito jurídico. Esses situações são as únicas em que a perícia não pode ser determinada pela autoridade policial, apenas pelo juiz de ofício ou a requerimento das partes. Conceito de responsabilidade Antes de se adentrar mais na área, é importante definirmos o que torna uma pessoa capaz penal e civilmente de responder por seus atos. De acordo com a legislação, a capacidade de uma pessoa responder por seus atos criminosos é determinada por diversos princípios legais e conceitos que variam de acordo com o sistema jurídico de cada país. Além disso, envolve uma análise minuciosa da psicologia, psiquiatria, ética e direito. Os conceitos gerais mais frequentemente, que são considerados em muitos sistemas legais são: Capacidade de compreensãoPadrão de culpabilidadeCapacidade de controlar suas açõesInsanidadeDefesas legaisIdadeEstado mentalProvas e testemunhos Especialista em psiquiatria
Carreira Médica
4 min
• 12 de ago. de 2023
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