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Resumos de Medicina
Resumo de Antígenos e Anticorpos: estruturas e mecanismos de ação
Graduação Médica
6 min
• há 13 dias
Resumo sobre o sistema cardiovascular
Graduação Médica
7 min
• há 25 dias
5 Mnemônicos semiologia médica que você deve saber
Comunidade Sanar
6 min
• há 29 dias
Distúrbios do sangue: componentes e formação das células sanguíneas
Distúrbios do sangue: tudo o que você precisa saber para gabaritar sua prova! Os distúrbios hematológicos são uma variedade de condições que afetam os componentes sanguíneos essenciais e provocam múltiplas condições clínicas de gravidades distintas, sendo importante conhecê-los e tratá-los adequadamente. Dentre esses distúrbios, podemos encontrar na prática clínica algumas doenças que são provocadas por eles como: as anemias, leucemia, mieloma múltiplo e a talassemia, por exemplo. Além dessas condições já citadas, os distúrbios de coagulação estão contidos nesse grupo, como as hemofilias, trombofilias hereditárias, doença de von Willebrand, entre outras. Nesse resumo, iremos destacar as condições que estão relacionadas ao aumento e a diminuição do número de células, os principais distúrbios de coagulação e doenças hematológicas malignas. Devido a importância desses temas para a medicina, preparamos esse resumo completo para te ajudar a se preparar para a prática médica e para as provas! Confira com a gente! Classificação e características dos distúrbios do sangue Para compreender os distúrbios sanguíneos, é preciso compreender primeiramente as hemácias – as células mais abundantes no sangue e que desempenham um papel fundamental para o suprimento de oxigênio aos tecidos e os outros componentes do sangue. Componentes sanguíneos da série vermelha As hemácias, também chamadas de eritrócitos, possibilitam o transporte de hemoglobina, que é um elemento fundamental no transporte do oxigênio dos pulmões para os tecidos. Além do transporte da hemoglobina, as hemácias possuem grande quantidade de anidrase carbônica, a enzima que catalisa a reação entre o dióxido de carbono e água para formar o ácido carbônico. Nas células, a hemoglobina atua como um tampão acidobásico
Graduação Médica
10 min
• 29 de jan. de 2024
Endometriose: aprenda a identificar e tratar a doença
A endometriose é uma doença que acomete 10% mulheres no período reprodutivo. Isso significa dizer que aproximadamente 100 milhões de mulheres entre a menarca e a menopausa em todo o mundo, a maioria delas entre 25-30 anos. Estudos populacionais utilizando registros médicos demonstraram uma incidência de 1,3/1.000 e 1,6/1.000 casos em pacientes internados em hospital e com diagnóstico cirúrgico ou histopatológico respectivamente. Dessa forma, é importante que todo médico seja capaz de suspeitar e proceder com a conduta adequada diante da endometriose. Para isso, organizamos esse material com os pontos mais relevantes sobre a endometriose e seu tratamento. Vem com a gente! O que é a endometriose? A endometriose é definida pela presença de tecido endometrial, mais comumente glândulas e estroma, em localização extrauterina, resultando em uma reação inflamatória crônica. A prevalência pode variar de acordo com população avaliada, por exemplo: 20-40% das pacientes inférteis; 5-20% naquelas com dor pélvica crônica, variando entre em 19-73% em adolescentes com dor pélvica em diferentes estudos; 4% em pacientes assintomáticas submetidas a cirurgia; 2-5% são descobertas na pós-menopausa. Fatores de Risco A patogênese da endometriose é multifatorial, envolvendo tecido endometrial ectópico, imunidade alterada, fatores hormonais e fatores genéticos. São fatores de risco para endometriose: História familiar materna (↑ 7% o risco)Malformações uterinasMenarca precoceCiclos menstruais curtosDuração do fluxo menstrual aumentadaFluxo menstrual aumentadoEstenoses cervicaisIMC baixoGestação tardiaNuliparidadeRaça branca e asiática Por que a endometriose se desenvolve? Existem inúmeras teorias para explicar a origem e o desenvolvimento da endometriose. Dentre essas teorias sobre a sua etiopatogenia, as mais aceitas são: Teoria implantação ou fluxo menstrual retrógrado A regurgitação transtubária durante a menstruação promove a disseminação de células endometriais viáveis e
Prática Médica
7 min
• 26 de jan. de 2024
Nódulos tireoidianos: definição, epidemiologia, causas e mais
Nódulos tireoidianos são formações de tecido na glândula tireoide, que está localizada na parte frontal do pescoço, abaixo da laringe. São uma ocorrência frequente, predominantemente identificados no sexo feminino, afetando cerca de 5% da população. Embora em sua maioria sejam benignos, aproximadamente 4 a 6,5% apresentam natureza maligna, com uma incidência notável entre os homens. O que são nódulos tireoidianos? Nódulos tireoidianos é o nome dado ao aumento do volume tireoidiano, ou seja, crescimento excessivo em áreas de parênquima tireoidiano previamente normal, podendo ou não cursar com repercussões funcionais. Os nódulos tireoidianos têm aspectos e distribuições diversificadas a depender da origem da anormalidade estrutural, podendo variar em: Únicos ou múltiplosMilímetros a centímetrosCísticos, sólidos ou mistosBenignos, indeterminados ou malignos. T Fatores de risco geral para nódulos tireoidianos O surgimento de nódulos tireoidianos ocorre na maioria dos casos de forma indolente e são percebidos à palpação em cerca de 4% dos indivíduos, sendo mais prevalentes em mulheres, com idade superior a 40 anos e histórico familiar de nódulos tireoidianos. Contudo, não exclui outras faixas etárias. Com relação ao histórico familiar, cerca de 5% a 10% dos casos tem essa relação. A incidência aumenta gradativamente em áreas onde a deficiência de iodo é evidente, por exemplo, por condições socioeconômicas inadequadas e privação de alimentação balanceada. Nestes casos, o bócio endêmico é característico nas alterações gandulares. Fatores de risco para malignidade Apesar de a prevalência ser maior no sexo feminino, quando presente em homens, em geral, estão mais relacionados à malignidade, com risco 2x maior nesse sexo. Extrema idade Além disso, destaca-se a relação
Graduação Médica
5 min
• 18 de jan. de 2024
Imunidade adquirida: o que é, classificação e muito mais!
Imagine um sistema de defesa inteligente, capaz de aprender e lembrar-se de cada invasor que ameaça o organismo. Este é o papel da imunidade adquirida. Neste artigo, vamos aprender mais sobre os linfócitos T e B, as estratégias de defesa que se transformam em memória imunológica e nos avanços alcançados pela vacinação. Qual o papel da imunologia? A imunologia estuda as reações de defesa do nosso organismo, entendendo os fatores vitais dessa defesa, como moléculas sinalizadoras, células e órgãos do sistema imune, homeostasia e reações patológicas causadas por agressores. Sendo que cada um destes fatores apresenta características próprias. A homeostasia ou processo de homeostasia corporal é o equilíbrio do corpo, a tentativa do mesmo em voltar ao estado original em que o sistema imune pode tanto induzir a saída do corpo da homeostase, quanto induzir o retorno dela. Temos vários mecanismos de defesa que se organizam muito bem, dependendo de qual situação o organismo estará exposto. E são divididos em: Imunidade inata Imunidade adquirida. O que é a imunidade adquirida? A imunidade adquirida, também chamada de imunidade adaptativa, consiste na resposta imune gerada ao longo da vida. Essa resposta é ativada após contato com diversos antígenos imunogênicos, tornando o organismo cada vez mais capaz de se defender de invasões de microrganismos patogênicos. A imunidade adquirida difere da imunidade inata pelos: Tipos de células imunes que recrutamEspecificidadeTempo de ativação (a imunidade adaptativa demora mais tempo para ser formada) E em alguns mecanismos efetores. Além disso, a resposta adquirida é capaz de gerar memória imunológica, habilidade que a imunidade inata não possui. Entretanto, a imunidade inata
Graduação Médica
5 min
• 17 de jan. de 2024
Emergências hiperglicêmicas: o que é, epidemiologia e mais
Confira as principais informações sobre as Emergências Hiperglicêmicas, que são complicações comuns na prática médica de um emergencista! As Emergências Hiperglicêmicas representam uma descompensação no metabolismo. Vale sinalizar que elas são complicações frequentes na prática do médico emergencista. As condições agudas associadas a estados hiperglicêmicos incluem a Cetoacidose Diabética (CAD) e o coma hiperosmolar hiperglicêmico não cetótico (CHHNC), sendo ambas, complicações agudas do Diabetes Mellitus (DM). O objetivo desta publicação é te oferecer uma visão abrangente da abordagem clínica, diagnóstico e tratamento dessas emergências, destacando a importância da intervenção precoce. Aproveite a leitura! O que são as emergências hiperglicêmicas? A hiperglicemia é caracterizada por elevação dos níveis elevados de glicose no sangue, sendo uma condição que indica uma desregulação no metabolismo. As manifestações agudas dessa elevação incluem dois quadros distintos: a cetoacidose diabética que é caracterizada por um desequilíbrio ácido no sangue, e o coma hiperosmolar hiperglicêmico não cetótico, marcado por um estado de alta concentração de glicose no sangue sem a presença significativa de corpos cetônicos. É fundamental distinguir entre essas condições, já que cada uma requer uma abordagem terapêutica específica. Epidemiologia das Emergências Hiperglicêmicas A epidemiologia das emergências hiperglicêmicas, como CAD e CHHNC varia em termos de incidência e fatores de risco. Confira algumas considerações gerais: Prevalência e fatores de risco Estas complicações metabólicas agudas são mais comuns em pacientes com Diabetes Mellitus (DM) tipos 1 e 2, mas também podem afetar pacientes previamente hígidos e/ou sem diagnóstico prévio. Dentre os fatores desencadeantes, se destacam como principais: infecções, omissão do
Prática Médica
7 min
• 15 de jan. de 2024
Bioenergética: o que é, composição química células e mais
A Bioenergética descreve a transferência e a utilização da energia em sistemas biológicos, sendo o estudo quantitativo das transformações de energia que ocorrem nas células vivas. Nesse sentido, o objeto de análise é a habilidade das células em aproveitar a energia, direcionando-a na forma de trabalho biológico. O processo citoplasmático relacionado é a glicólise, enquanto os mitocondriais são a cadeia transportadora de elétrons e o ciclo do ácido cítrico (Ciclo de Krebs). Como é uma área importante da biologia celular e molecular, que se integra a bioquímica e também a fisiologia médica, a bioenergética é muito importante na compreensão de conceitos chave dessa área do conhecimento que tem ampla aplicação na medicina. Confira abaixo o resumo completo com os principais elementos que você precisa conhecer em relação a bioenergética! Conceitos importantes para compreender a bioenergética Dentro da bioenergética, estudamos principalmente como ocorre o metabolismo do corpo humano. Sendo assim, alguns conceitos são fundamentais antes de avançarmos para outros aspectos da bioenergética. São eles: Metabolismo O metabolismo, de forma simplificada e resumida, é um processo regulado que visa suprir a necessidade das células e propiciar o gasto energético apenas quando necessário. A compreensão do metabolismo energético nos ajuda a compreender, por exemplo, como funciona o fígado durante o jejum prolongado ou no cenário de diabetes mellitus não controlado, como vemos na imagem abaixo. Imagem: Metabolismo energético do Fígado durante o jejum prolongado ou no diabetes mellitus não controlado. Fonte: Lehninger, 2014. Anabolismo Também chamado de biossíntese, esse é o processo pelo qual percursores pequenos e simples formam moléculas maiores e mais complexas,
Graduação Médica
7 min
• 28 de dez. de 2023
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