Medicina
SanarFlix
Residência Médica
Revalida
Sanar Yellowbook
Pós
Up
Livros de Medicina
SanarBooks
Concursos
Sanar Saúde
Sobre a Sanar
Nossa Missão
FAÇA PARTE
Carreiras Sanar
Sou médico
Sou profissional da Saúde
Sanar para Instituições
Residência
Covid-19
Últimas publicações
Pesquisas científicas
Fake news
Aulas
Fluxo de tratamento
Casos no Brasil
Etapas da carreira
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Pós graduação
Concursos
Artigos
Artigos
Artigos Cientificos
Casos Clínicos
Resumos
Mais conteúdos
Artigos
Artigos científicos
Aulas
Casos clínicos
Concursos
Flashcards
Fluxogramas
Livros
Mapas mentais
Notícias
Provas
Questões
Quiz
Resumos
Residência
Entrar
Cadastre-se
Início
Resumos de Medicina
Abscesso Anorretal | Colunistas
Matheus Neres
3 min min
• há 10 dias
Resumo de Anemias | Ligas
SIMULI
1 min min
• há 89 dias
Resumo de Hepatotoxicidade | Ligas
Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Hepatologia LAGH
2 min min
• há 142 dias
Resumo de suplementação de zinco | Ligas
Definição O zinco (Zn) é um mineral cuja falta ou excesso no organismo podem prejudicar a sua homeostasia. Idealmente, a sua ingesta diária deve ser de 8mg para mulheres e 11mg para homens. O zinco pode ser obtido da alimentação através do consumo de carnes vermelhas, mariscos, fígado e ovos. Além disso, também pode ser encontrado em nozes, castanhas e leguminosas. Os alimentos de origem animal normalmente constituem as melhores fontes desse mineral, quando comparados àqueles de origem vegetal. No contexto de algumas enfermidades, como a diarreia aguda, a suplementação do zinco pode auxiliar na melhora do quadro. Apresentação da suplementação de zinco O zinco está disponível como comprimido (sulfato de zinco monoidratado) e solução oral (sulfato de zinco heptaidratado). Ambas as formas devem ser ingeridas por via oral e entre refeições a fim de garantir que sua absorção não seja prejudicada. Comprimido (sulfato de zinco monoidratado): Uso pediátrico (> 12 anos): 1 comprimido ao dia, por 10 a 14 dias Uso adulto (> 18 anos): 2 comprimidos ao dia, por 7 dias Solução oral (sulfato de zinco heptaidratado) para uso pediátrico: Até 6 meses de idade: 2,5mL/dia, por 10 a 14 diasAcima de 6 meses de idade: 5mL/dia, por 10 a 14 dias Solução oral (sulfato de zinco heptaidratado) para uso adulto: 7,5mL/dia A forma de administração pode variar de acordo com a orientação médica. A utilização do zinco junto à terapia de reidratação oral (ORT) é recomendada para tratar diarreia infantil. Mecanismos de ação
Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Hepatologia LAGH
4 min
• há 142 dias
Resumo de Dapsona |Ligas
Definição A dapsona é um fármaco antibiótico da classe das sulfonas. Mecanismos de ação O principal alvo desse medicamento é na inibição por competição da conversão do ácido para-aminobenzoico (PABA) em desidropteroato, produto necessário para a síntese de ácido fólico. Farmacocinética e Farmacodinâmica da Dapsona Esse medicamento é realizado por administração via oral. Sua absorção é feita pelo trato grastrointestinal (TGI) e, por meio da circulação êntero-hepática, chega ao Fígado. Neste órgão, a enzima n-acetiltransferase promove a acetilação da substância, transformando-a em sua forma ativa. Com isso, a concentração sérica do fármaco atinge sua dosagem máxima entre 2-8 horas e, por se tratar de uma forma apolar, é ligada à albumina no sangue para o transporte pelos tecidos. Um platô da concentração plasmática da droga é obtido a partir do 8º dia de tratamento. A eliminação dela ocorre 70-85% pela urina em sua forma de matabólitos inalterados (glicuronato e sultato). O restante (15-30%) tem uma afinidade grande pelo suco biliar, por se tratar de um fármaco livre sendo eliminado junto a este. Mesmo após eliminação junto com a bile, parte dessa bile é reabsorvida pela circulação êntero-hepática e, novamente, o fármaco livre volta a corrente sanguínea, podendo persistir na corrente sanguínea por várias semanas após interrupção do uso do medicamento. Como visto anteriormente, a principal ação desse medicamento ocorre pela inibição da conversão de PABA em desidropteroato, pela inibição da enzima bacteriana sintetase de dihidroperoato. A partir desse bloqueio, o ácido fólico bacteriano não será formado e, esse ácido, atua na formação das bases nitrogenadas do DNA, e das purinas. Havendo bloqueio na formação do DNA bacteriano, torna-se inviável a sua divisão celular. Indicações
GEAAS Grupo de Estudo de Anatomia Aplicada à Saúde
2 min
• há 142 dias
Resumo de Levodopa | Ligas
Definição A (–)-3-(3,4-di–hidroxifenil)-l-alanina, conhecida como levodopa, é um precursor imediato da dopamina que, em contraste com ela, consegue atravessar a barreira hematoencefálica, exercendo ação terapêutica central mesmo quando administrada na circulação periférica. Por ser precursora de dopamina, a Levodopa é comumente utilizada para redução de parkinsonismos, visando atenuar principalmente os sintomas motores causados pela depleção dopaminérgica nos núcleos da base do cérebro. No Brasil, é comumente associada com a carbidopa ou a benserazida, inibidores da enzima dopa-descarboxilase periférica, impedindo efeitos colaterais dopaminérgicos periféricos, como náuseas e vômitos. Apresentação Com o intuito de potencializar a ação e diminuir os efeitos colaterais, a levodopa é usualmente combinada aos inibidores periféricos da dopa-descarboxilase, como a benserazida (Prolopa® HBS). Diversas formulações da levodopa são disponibilizadas: Comprimidos orais de dosagem dividida em no mínimo duas administrações por dia – 200 mg levodopa/50 mg carbidopa e 250 mg levodopa/25 mg carbidopa;Comprimidos diluíveis – 100 mg levodopa/25 mg carbidopa;Cápsulas orais – 100 mg levodopa/25 mg carbidopa;Comprimido orais – 200 mg levodopa/50 mg carbidopa. Mecanismo de ação A levodopa é um pró-fármaco que consegue atravessar a barreira hematoencefálica, atuando contra a diminuição dos níveis de dopamina resultante da degeneração da substância nigra e a interrupção da via nigroestriatal. Ao chegar ao sistema nervoso central (SNC) e periferia é convertida em dopamina pela dopa-descarboxilase, então ativa receptores dopaminérgicos pós-sinápticos, reduzindo os efeitos da diminuição da dopamina endógena. Farmacocinética e Farmacodinâmica da Levodopa A absorção da Levodopa ocorre de forma rápida na parte proximal do intestino delgado, dependendo da velocidade de esvaziamento gástrico e do pH do meio. Ela é metabolizada por descarboxilação através
AMGGES - Academia de Medicina Geriátrica e Gerontologia de Sobral
3 min
• há 144 dias
Resumo de Alendronato | Ligas
Definição O alendronato é um bifosfonato. Os bifosfonatos são agentes farmacológicos não hormonais potentes, que inibem a reabsorção óssea, de modo que provocam aumento da densidade óssea, com isso minimizam o risco de fraturas. Este medicamento é utilizado para o tratamento da osteoporose, um processo de desregulação na homeostasia óssea de modo que ocorre um enfraquecimento ósseo, aumentando a suscetibilidade a fraturas. É preciso entender que o osso sofre um processo normal de reconstrução, no qual o osso mais antigo é reabsorvido – mediado pelos osteoclastos – e ocorre a formação de novos ossos – mediada pelos osteoblastos, desta maneira tudo isso promove a manutenção da arquitetura óssea. Apresentação do Alendronato O fármaco é apresentado na forma de alendronato de sódio em comprimidos, de uso oral, com cerca de 70mg e em embalagens contendo 2 até 8 comprimidos ou cerca de 10mg em embalagens com 15 a 30 comprimidos. Os comprimidos contém em sua composição: alendronato de sódio tri-hidratado e excipientes, como lactose monoidratada, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício e estearato de magnésio. Mecanismos de ação O alendronato é um fármaco pertencente à classe dos bifosfonatos, que são análogos do pirofosfato, em que a ligação P-O-P facilmente hidrolisável é substituída por P-C-P não hidrolisável. Este medicamento é do tipo aminobisfosfonato, pois apresenta um componente amino contendo nitrogênio na cadeia lateral, fato que eleva a sua função antirressortiva. Os átomos de oxigênio do alendronato combinam-se com cálcio, o que promove uma concentração desse fármaco em tecidos mineralizados, permanecendo biologicamente ativos e não metabolizados. Nesse contexto, durante a ressorção óssea, alguns ácidos liberados por osteoclastos dissociam o mineral ósseo do alendronato, o qual é excretado ou depositado em outra
AMGGES - Academia de Medicina Geriátrica e Gerontologia de Sobral
3 min
• há 144 dias
Resumo do Dinitrato de Isossorbida | Ligas
Definição: O dinitrato de Isossorbida é um fármaco vasodilatador, de rápida absorção, que age na musculatura lisa, pertencentes à classe dos Nitratos. Esse fármaco tem como importante característica o fato de atuar, independentemente da integridade do local de ação. Esse fármaco é bastante utilizado no campo da cardiologia, nos casos de doenças coronarianas, mas também é aplicável a outros problemas clínicos, como a disfagia por acalasia, especialmente nos casos em que o paciente não pode passar por intervenções cirúrgicas. Apresentação do Dinitrato de Isossorbida: Os dinitratos de isossorbida apresentam-se nas formas de comprimidos sublinguais e comprimidos orais. Sublinguais: 5 a 10 mg Orais: 5 a 30mg. É importante observar que a escolha da forma será de acordo com o tipo de uso. Na abordagem de um caso de disfagia por acalasia, a apresentação desse fármaco disponível e mais ideal é a sublingual. Mas é importante observar que existem demais apresentações do fármaco, sendo voltados a outros focos da prática clínica, especialmente nas doenças cardiovasculares. Mecanismo de ação O dinitrato de isossorbida atua através do relaxamento da musculatura lisa vascular, causando efeitos vasodilatadores nas artérias sistêmicas e nas veias. Essa ação é predominante na circulação venosa. Por essas características, é um fármaco bastante aplicado nas doenças coronarianas e até mesmo nos distúrbios disfágicos, como citado anteriormente. Farmacocinética e Farmacodinâmica do Dinitrato de Isossorbida O dinitrato de isossorbida apresenta baixa disponibilidade via oral, pois as nitrato orgânicos redutases metabolizam rapidamente esses fármacos. Com o intuito de evitar os efeitos de primeira passagem e atingir níveis sanguíneos terapêuticos dentro de poucos minutos, pode ser feita a administração
AMGGES - Academia de Medicina Geriátrica e Gerontologia de Sobral
2 min
• há 144 dias
Resumo de Prednisolona | Ligas
Definição A prednisolona é um glicocorticoide semelhante ao cortisol, fisiologicamente essa substância pode agir no metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídeos, controle hidroeletrolítico, função cardiovascular, musculoesquelético, renal, nervoso e imunológico. Tem efeitos anti-inflamatórios, imunossupressores, antineoplásico e vasoconstritor, agindo principalmente na transcrição gênica, aumentando ou diminuindo. Apresentação da Prednisolona A Prednisolona é tem duas formas de apresentação de administração via oral, comprimidos de 20mg, em cartuchos de 5, 10, 20 e 40 comprimidos ou como solução oral em frascos de 100mL. A solução oral de fosfato sódico de prednisolona, cada 1,34mg dessa equivale a 1mL da substância e é mais prescrita para pacientes pediátricos. Mecanismos de ação A prednisolona tem duas principais formas de ação a genética e não genética. É semelhante ao cortisol, hormônio que por sua configuração lipofílica, tem facilidade em ultrapassar a barreira celular e se ligar aos receptores GR, localizados no citoplasma, que se juntam aos receptores GC do núcleo e iniciam a alteração dos fatores de transcrição, ativando ou inibindo genes. Exemplos de inibição gênica são a diminuição da resposta imunológica, ao regular negativamente os genes da COX-2, NOS induzível, citocinas inflamatórias e POMC. Quanto à sua ação não genética, ainda não é completamente elucidada, mas sabe-se que tem grande participação na inibição e indução da apoptose de células inflamatórias. Farmacocinética e Farmacodinâmica da Prednisolona A prednisolona é uma forma ativa da substância, após administrada chega a sua concentração máxima no sangue entre 30 minutos e 3 horas e é facilmente absorvida pela via oral com biodisponibilidade próxima a 70%. Sua distribuição ocorre por ligação à proteína transcortina, que é uma proteína de alta
LANATO - Liga Acadêmica de Anatomia Clínica e Cirúrgica
2 min
• há 144 dias
MOSTRAR MAIS
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade.
© Copyright, Todos os direitos reservados.