Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Início
Resumos de Medicina
Resumo: Pneumonia Comunitária na Infância
Carreira Médica
6 min
• há 8 dias
Resumo Infarto Agudo do Miocárdio com supra de ST
Carreira Médica
7 min
• há 9 dias
Resumo completo sobre psoríase
Sanar Pós Graduação
7 min
• há 12 dias
Resumo sobre dengue (completo) – Sanarflix
Dengue: da definição ao tratamento, passando por epidemiologia, quadro clinico e mais. Acesse e confira agora o resumo completo! A dengue é a arbovirose mais frequente e representa um sério problema de saúde pública devido ao grande número de casos da doença. É transmitida principalmente por meio da picada do mosquito Aedes aegypti. Uma doença sazonal, ocorrendo com maior frequência em períodos quentes e de alta umidade, devido a proliferação do mosquito transmissor nessas condições. Epidemiologia da dengue Estima-se que a Dengue acometa, nas regiões tropicais, cerca de 50 milhões de pessoas anualmente, sendo que dessas, em torno de 500 mil são quadros graves com sintomas hemorrágicos. Desde 1980 o Brasil tem se destacado por contribuir com aproximadamente 70% desses casos. O que nos faz entender que a Dengue é, na verdade, um problema de saúde pública – e é até por isso que se trata de uma doença de notificação compulsória, ou seja, é obrigatório notificar não só o diagnóstico, mas também os casos em que foi levantada a suspeita de Dengue. Segundo dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, disponibilizado em janeiro de 2023, até o ano de 2022 ocorreram 1.450.270 casos prováveis de dengue (taxa de incidência de 679,9 casos por 100 mil habitantes) no Brasil. De acordo com esse Boletim, em relação à 2019 houve redução de até 6,2% do mesmo período analisado. Entretanto, comparando a 2021, o aumento foi de 162,5%. Ou seja, mostra um aumento muito grande no número de casos, mostrando que é necessário mais atenção com essa doença. Nesse mesmo período, foram registrado s 1.473 casos de dengue grave e 18.145
SanarFlix
10 min
• há 12 dias
Resumo poliomielite: epidemiologia, manejo e mais
Entenda o que é a poliomielite, as causas dessa doença e as manifestações clínicas, ainda, conhecendo as prevenções adequadas. Bons estudos! A poliomielite, também conhecido como pólio ou paralisia infantil, é uma doença de grande repercussão no território brasileiro. Por isso, embora os existentes métodos de prevenção disponíveis, entender os processos envolvidos nessa doença são fundamentais para os médicos recém-formados. O que é a poliomielite? A poliomielite, comumente chamada de paralisia infantil, é uma doença causada pelo poliovírus da família Piconarvirus. Trata-se de uma doença de causa infecciosa, que afeta o sistema nervoso central, com consequência paralisia em alguns infectados. A infecção pelo vírus pode ocorrer através do contato com fezes ou secreções de pessoas infectadas, ou através de alimentos e água contaminados. O vírus tem neurotropismo e manifesta-se como síndrome gripal, gastroenterite, meningite e plegias. Embora poliomielite não represente mais a ameaça mundial à saúde pública após o controle com a vacinação, pequenas áreas de poliovírus selvagem endêmico ainda existem. Essas áreas são em partes da Ásia e surtos com poucos casos de poliomielite, associada à falhas na cobertura vacinal, continuam a ocorrer, inclusive no Brasil. Epidemiologia da poliomielite: como se distribui? No cenário mundial, após a instauração do Programa Global de Erradicação da Pólio, houve erradicação mundial abrangente da poliomielite selvagem. Menos de 200 casos de poliomielite são relatados anualmente nos dois países que ainda não erradicaram a poliomielite: Paquistão e Afeganistão. Atualmente, a poliomielite é uma doença rara em todo o mundo, graças aos esforços de programas de vacinação em massa. Tipos de poliovírus: entendendo a patogênese da poliomielite
SanarFlix
6 min
• há 22 dias
Resumo: Sífilis Congênita | Ligas
Entenda o que é a sífilis congênita, como ela é transmitida, como triar o paciente com a condição e a melhor abordagem. Bons estudos! A sífilis congênita é uma condição evitável e tratável de contaminação do filho pela mãe infectada. Assim, é fundamental que o médico conheça essa doença e saiba orientar a mãe durante o pré-natal para impedir esse quadro. O que é sífilis vs sífilis congênita? A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, sendo que os dados referentes a sua forma congênita permitem uma clara perspectiva da saúde pública nacional, bem como da eficácia do acompanhamento pré-natal e do tratamento de infecções, no geral, sendo, portanto, uma mensuração de grande relevância epidemiológica. A sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema, da gestante infectada (não tratada ou inadequadamente tratada) para o seu concepto, geralmente por via transplacentária. No Brasil, segundo protocolo de transmissão vertical de HIV e sífilis, 40% dos conceptos infectados de mães não tratadas podem evoluir para aborto espontâneo, parto de natimortos ou morte perinatal. Esses dados reforçam a necessidade do acompanhamento pré-natal. Para fins de vigilância epidemiológica, os quatro seguintes critérios são utilizados para a definição de Sífilis congênita: Fluxograma 1- Critérios para determinação de sífilis congênita. Agente etiológico: quem causa a sífilis? O agente etiológico é o Treponema pallidum, uma bactéria em forma de espiral, conhecida como espiroqueta. Assim como as demais bactérias da família Treponema, essas são espiroquetas, dotadas de endoflagelos, o que lhes confere mobilidade. Além disso, são extremamente delgadas, sendo esse um dos entraves para o diagnóstico laboratorial.
LAI - FMT Liga Acadêmica de Infectologia da Faculdade de Medicina de Taubaté
13 min
• há 26 dias
Meningite bacteriana: o que é, sintomas, diagnóstico e mais
Meningite bacteriana: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que haja cerca de 1,2 milhão de casos de meningite bacteriana em todo o mundo a cada ano, resultando em aproximadamente 135.000 mortes. Em alguns países, especialmente em regiões da África Subsaariana, a incidência pode ser ainda maior. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a incidência de meningite bacteriana tem diminuído nos últimos anos. Em 2020, foram notificados 1.754 casos de meningite bacteriana, o que representa uma taxa de incidência de 0,8 casos por 100.000 habitantes. O que é a meningite bacteriana? A meningite bacteriana é uma infecção do sistema nervoso central que afeta as meninges, as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. A doença é causada por bactérias que invadem o fluido cerebrospinal e desencadeiam uma inflamação que pode levar a danos cerebrais, surdez, convulsões e até mesmo à morte, se não for tratada prontamente. Fisiopatologia As bactérias que causam meningite, podem alcançar o líquido cefalorraquidiano e as meninges através de: Acesso direto: fraturas de crânio, defeito congênito de fechamento do tubo neural (espinha bífida, meningocele, meningomielocele, meningoencefalocele) e iatrogênica (punção liquórica inadequada).Contiguidade: otites médias, mastoidites ou sinusites.Via hematogênica: ultrapassa a barreira hematoencefálica por ligação com receptores endoteliais, lesão endotelial ou em áreas mais susceptíveis, como o plexo coroide.Derivações liquórica A lise bacteriana e liberação da suas endotoxinas (Gram-negativas), ácido teicoico e peptidioglicano (Gram-positivas) da parede celular, induzem a produção de citocinas inflamatórias. Essas citocinas aumentam a permeabilidade da barreira hematoencefálica. Com isso há formação e dedema
SanarFlix
6 min
• há 29 dias
Resumo: ABCDE do Trauma e como conduzir a avaliação
Entenda claramente o ABCDE do trauma, como realizá-lo no ambiente de emergência e como descrevê-lo. Bons estudos! O ABCDE do trauma é uma sistematização seguida em hospitais de todo o mundo. Por isso, é essencial para a prática médica conhecer e saber aplicá-la no ambiente de emergência. Um resumo sobre ABCDE do trauma: qual é a sua importância? O trauma configura uma das principais causas de mortalidade, geralmente decorrente de acidentes automobilísticos e tentativas de homicídios. A maioria dessas mortes ocorrem no atendimento pré-hospitalar. Por isso é fundamental treinamento para prestar socorro de forma adequada e minimizar as possíveis complicações. O objetivo do ABCDE do trauma é garantir que o paciente receba cuidados adequados o mais rápido possível. Assim, é possível identificar e tratar as lesões potencialmente fatais. Além disso, ele ajuda a evitar atrasos e erros na prestação de cuidados de emergência. Considerando isso, o ABCDE do trauma é uma ferramenta vital para a prestação de cuidados na emergência a pacientes de trauma. ABCDE do trauma: qual é a sua importância? A sistematização do atendimento é feita seguindo os passos da avaliação primária: o ABCDE. Cada letra corresponde à um sistema, em ordem do que causa morte do paciente mais rapidamente. As justificativas para que o ABCDE do trauma seja aplicado em todo o mundo são várias. Dentre elas, a abordagem sistemática proporciona clareza, e garante que toda a avaliação seja realizada. O protocolo ABCDE é pensado para ser rápido. Assim, as lesões mais graves podem ser tratadas imediatamente, maximizando as chances de recuperação. Análise inicial do trauma: como avaliar a cena e identificar possíveis riscos Antes de qualquer coisa, é necessário avaliar a cena para afastar possíveis causas de risco. A segurança do socorrista e da equipe deve ser preservada. Deve-se sinalizar a rodovia da cena, afastar
Sanar Pós Graduação
7 min
• 1 de mai. de 2023
Trombose Venosa Profunda: tudo que você precisa saber!
Entenda o que é a trombose venosa profunda, como reconhecer essa condição, sinais e sintomas e manejo do seu paciente. Bons estudos! A trombose venosa profunda (TVP) é uma condição potencialmente grave, que merece cuidados. Entendendo isso, interpretamos que a TVP merece uma abordagem bem feita, exigindo conhecimento do médico sobre seu manejo. O que é trombose venosa profunda? Trombose venosa profunda (TVP) é um dos espectros da doença chamada de tromboembolismo venoso (TEV), que por sua vez é definida pela migração de trombos oriundos do sistema venoso. A TVP se faz presente quando os trombos são formados nos vasos mais profundos da circulação venosa, geralmente localizados nos membros inferiores. TVP pode ser classificada em proximal, caso envolva veias ilíacas, femorais ou poplíteas ou distal, se inferior às poplíteas. Como a TVP se desenvolve? Os trombos venosos geralmente se originam próximos as válvulas destes vasos. A ativação de fatores tissulares e posterior conversão de protrombina em trombina são usualmente desencadeados devido a hipóxia gerada pela estase sanguínea. Com isso, a formação do trombo ocorre devido a uma combinação de fatores de risco que contribuem para a estase sanguínea, lesão da parede vascular e hipercoagulabilidade. A partir disso, tem-se estabelecida a Tríade de Virchow: Lesão endotelial + Estase venosa + Hipercoagulabilidade Iniciada a cascata, o depósito de fibrina acumulado pela ação da trombina sobre o fibrinogênio se liga às paredes dos vasos e às hemácias para a formação do trombo. Plaquetas e leucócitos também contribuem para seu crescimento, se aglomerando à parede vascular lesada. Uma vez formados, os trombos podem embolizar para outros sítios vasculares. Aqueles formados nas veias profundas distais geralmente são pequenos e podem ser quebrados espontaneamente. Todavia, eles podem embolizar para veias profundas proximais, mais calibrosas. A partir disso, então, contribuir para a formação de um trombo
Carreira Médica
8 min
• 25 de abr. de 2023
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo Básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.