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Resumos de Medicina
Resumo de Semiologia Abdominal: inspeção, palpação, percussão e mais!
Carreira Médica
7 min
• há 18 horas
Resumo de Neoplasias: epidemiologia, fisiopatologia, classificação, metástase
Sanar
5 min
• anteontem
Resumo sobre fratura de úmero (completo) – Sanarflix
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5 min
• há 4 dias
Resumo sobre fraturas – Sanarflix
Resumo sobre fraturas: da definição ao tratamento, passando pela classificação, fisiopatologia, sinais e sintomas e diagnóstico. Confira! Consider-se como fratura a perda da continuidade óssea. Ou seja, qualquer perda de continuidade óssea, mesmo que não seja completa, é uma fratura. As fraturas geralmente resultam de traumas de alta energia. Contudo, podem ser relacionadas a traumas de baixa energia quando houver doença subjacente, como osteoporose ou câncer ósseo. Classificação das fraturas Em resumo, as fraturas podem acometer três regiões do osso: Epífise (região articular)Metáfise Diáfise (corpo ósseo). As fraturas também podem ser classificadas quanto ao traço da lesão em: TransversaLongitudinalOblíqua exposta e desviadaEspiralAlém das fraturas simples e comunicativas. Fonte: radiologiapatologicablog.wordpress.com/ Quanto ao comprometimento articular da lesão, podemos ter fraturas intra-articulares ou extra-articulares. Na primeira, pode-se observar a invasão do traço da fratura até na articulação. Na segunda, podemos verificar que o traço fraturário não acomete a articulação. Saiba mais sobre fraturas em idosos acessando nosso texto Fratura do fêmur em idosos: por que a mortalidade é tão alta? Fisiopatologia Geralmente as fraturas surgem através de traumas de alta energia. O osso, em condições normais, possui a habilidade de suportar cargas e absorver essa energia. Caso haja um grande nível de energia associado ao trauma, o osso não consegue suportar e acaba sofrendo uma fratura. Fraturas relacionadas a traumas de baixa energia devem acender um alerta sobre a possibilidade de fraturas patológicas. Essas fraturas estão associadas a doenças ósseas, entre outras que culminam com a fragilidade óssea.
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5 min
• há 5 dias
Resumo sobre abortamento espontâneo (completo) – Sanarflix
O abortamento espontâneo é a morte do feto ou embrião de forma não provocada, ou a excreção de produtos da concepção antes da 20ª semana gestacional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define aborto como interrupção da gravidez antes das 22 semanas de gestação ou um feto < 500 g ou 16,5 cm. É importante fixar este conceito para não confundir abortamento com situações em que se trata de trabalho de parto prematuro extremo, por exemplo. Aproximadamente 10-15% das gestações apresentam hemorragias, de modo que o abortamento espontâneo se enquadra naquelas que ocorrem na 1ª metade da gestação sendo este enfatizado neste resumo. Vale ressaltar que, no Brasil, o aborto é considerado crime salvo em 3 situações específicas: Quando a gravidez representa risco de vida para a gestante;Quando a gravidez é resultado de um estupro ou,Feto for anencéfalo. Epidemiologia A magnitude do abortamento espontâneo no mundo é desconhecida, uma vez que em diversos países ocorre ilegalidade parcial ou total para a realização do mesmo. Os dados epidemiológicos acerca do aborto são subclínicos devido a muitas vezes acontecerem sem que a mulher reconheça que está abortando ao confundir a expulsão do concepto com um sangramento menstrual. Já os clinicamente reconhecidos chegam a incidência de 10-15%. Destes, 80% ocorrem antes das 12 semanas. Porém, a existência de testes altamente sensíveis de hCG nota-se que a magnitude de perda gestacional após a implantação é de 62%. Classificação do abortamento espontâneo O abortamento espontâneo pode ser classificado em 4 subtipos, confira: Precoce ou tardio O abortamento é
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7 min
• há 10 dias
Resumo sobre anatomia dos ossos do pé (completo) – Sanarflix
Tudo o que você precisa saber sobre a anatomia dos ossos do pé com o conteúdo da Sanar! O pé, apesar de parecer um parte pequena do corpo é constituido de muitos ossos, grandes e pequenos. Funcionalmente, os ossos do pé podem ser divididos em: Tarso: 7 ossosMetatarsais: 5 ossosFalanges: 14 falanges (Figura 1) Figura 1. Ossos do pé (face medial). Em relação à nomenclatura das superfícies do pé, os termos ‘plantar’ e ‘dorsal’ são utilizados para denotar as superfícies inferior e superior, respectivamente. Os termos ‘proximal’ e ‘distal’ são utilizados com o mesmo significado dos membros em geral. A rotação dos brotos dos membros que ocorre nos estágios iniciais do desenvolvimento dos membros resulta em polegar direcionado lateralmente na mão e hálux direcionado medialmente no pé. A região do pé também compreende o tornozelo, que é formado pelas partes estreita e maleolar da região distal da perna, proximal ao dorso do pé e calcanhar, e inclui a articulação talocrural. Os ossos dos pés com os ligamentos formam os arcos dos pés, os quais são importantes na marcha e na sustentação do peso corporal. Ossos do Pé: Tarsos Começaremos a apresentar os 7 ossos tarsais. Na Figura 2 é possível observá-los, juntamente com os outros ossos do pé: Figura 2. Ossificação dos ossos do pé. Os sete ossos do tarso ocupam a metade proximal do pé. O tarso e o carpo são homólogos, mas os elementos do tarso são maiores, refletindo seus papéis no suporte e na distribuição do peso corporal. Assim como no carpo, os
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5 min
• há 15 dias
Resumo sobre doença hemorroidária (hemorroida)
Resumo sobre hemorroida: da definição ao tratamento, passando pela classificação, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e quadro clínico. Confira! Desde a mais remota antiguidade (antigas civilizações grega e egípcia) o tema “hemorróidas” tem sido muito discutido, mas continua controverso sob determinados aspectos, quando o próprio termo que remonta a uma etimologia grega (Haemos = sangue Rhoos = derramar), descreve um sintoma (sangramento) que nem sempre está presente, mesmo em casos avançados de prolapsos volumosos. As hemorroidas são definidas como veias ao redor do ânus ou do reto que se inflamam ou dilatam durante o movimento intestinal. Epidemiologia da doença hemorroidária A verdadeira prevalência de hemorroidas é incerta, pois o desconforto anorretal é frequentemente atribuído a hemorroidas sintomáticas. Em uma grande pesquisa transversal realizada nos Estados Unidos, a prevalência autorreferida de hemorroidas sintomáticas foi de 4,4%. A prevalência foi igual em ambos os sexos, atingiu o pico entre as idades de 45 e 65 anos e diminuiu a partir de então. O desenvolvimento dos sintomas antes dos 20 anos era incomum. A queixa mais comum associada à doença hemorroida é o sangramento retal indolor durante a defecação com ou sem prolapso tecidual. Outros sintomas típicos incluem prurido ou dor anal e nódulo na borda anal devido a trombose ou estrangulamento. Fisiopatologia da hemorroida Hemorroidas surgem de um plexo de vasos arteriovenosos dilatados em conjunto com o tecido conjuntivo que o cerca (Figura 1). Hemorroidas internas surgem do plexo venoso superior. Existem três localizações primárias que correspondem aos ramos finais das veias hemorroidárias médias e superiores, são elas: Lateral esquerdaAnterior direita Posterior direita Figura 1. Classificação das hemorroidas de acordo com a relação com a linha
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7 min
• há 16 dias
Resumo sobre erisipela (completo) – Sanarflix
Resumo sobre erisipela: da definição ao tratamento, passando pela classificação, diagnóstico e quadro clínico. Confira! A Erisipela é uma infecção bacteriana da pele que acomete predominantemente a derme e o tecido celular subcutâneo superior, um exemplo de infecção cutânea bastante comum. A erisipela pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, mas é mais comum nos diabéticos, obesos e nos portadores de deficiência da circulação das veias dos membros inferiores. Não é contagiosa e seus nomes populares são: esipra, mal-da-praia, mal-do-monte, maldita, febre-de-santo-antônio. Etiologia e fisiopatologia da erisipela A erisipela pode ser decorrente de traumas e soluções de continuidade da pele, causada por infecções fúngicas superficiais, como a: Tinha do pé (Tinea pedis)Úlceras de perna Outros processos inflamatórios ou infecciosos locais. A pele mais favorável são as pernas inchadas, principalmente nos pacientes diabéticos, obesos e idosos. Quando ocorre uma solução de continuidade da pele, com ruptura da barreira de proteção cutânea, uma bactéria geralmente considerada não patogênica pode tornar-se um patógeno oportunista, levando à infecção cutânea. Alterações do estado imunológico do indivíduo também podem contribuir para que bactérias não patogênicas tornem-se causadoras de infecções cutâneas. No geral, a erisipela é causada por Streptococcus pyogenes do grupo A de Lancefield , e, raramente, pelos estreptococcus hemolíticos do ghupo B, C e D. Flora aeróbica na infecção por erisipela A pele humana normal é colonizada por microrganismos, incluindo bactérias e fungos, que permanecem na superfície cutânea como comensais. Há variações da flora normal residente da pele, de indivíduo a indivíduo, de acordo com a idade, a raça e a topografia cutânea. A flora aeróbica residente
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6 min
• há 18 dias
Resumo sobre síndrome de Edwards (completo) – Sanarflix
Resumo sobre síndrome de Edwards: da definição ao tratamento, passando pela epidemiologia, patogênese, sinais e sintomas e diagnóstico. Confira! A trissomia do cromossomo 18, ou síndrome de Edwards (SE), foi descrita inicialmente em 1960 por Edwards et al em um recém-nascido que apresentava malformações congênitas múltiplas e déficit cognitivo, por isso é conhecida por. A SE é uma doença caracterizada por um quadro clínico amplo, envolvendo frequentemente múltiplas malformações severas, e prognóstico bastante reservado. Epidemiologia da síndrome de Edwards A SE é a segunda trissomia autossômica mais frequentemente observada ao nascimento, ficando atrás apenas da síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21). A SE é observada em um de cada 3.600-8.500 nascidos vivos. Há uma proporção de 3:1 de mulheres para homens entre os bebês afetados. Patogênese As manifestações da SE são decorrentes do material genético adicional do cromossomo 18, ocorrendo três alterações mais importantes: Trissomia 18 (47, + 18) – 90 % dos casos de trissomia 18 são o resultado de não disjunção meiótica. Translocação envolvendo o cromossomo 18. Mosaicismo por trissomia do 18 (47, + 18/46). Fonte: Souza JCM, Solarewicz MM, Mordaski RYM, 2010. Manifestações clínicas da síndrome de Edwards A maioria dos casos de trissomia 18 com diagnóstico pré-natal morrem no útero e 50 % das crianças afetadas morrem nas primeiras duas semanas de vida e apenas 5 a 10 % sobrevivem ao primeiro ano. No entanto, a sobrevivência até a idade escolar é possível, sendo a deficiência intelectual grave é aparente em sobreviventes com mais de um ano de idade. A SE nos nascidos
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3 min
• há 23 dias
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