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Resumos de Medicina
Resumo sobre infecção intestinal: o que é e como manejar o paciente
Graduação Médica
5 min
• há 13 horas
Resumo sobre cistos ovarianos – Sanarflix
Graduação Médica
6 min
• há 4 dias
Resumo de sistema circulatório: tipos de circulação, coração e vasos
Graduação Médica
5 min
• há 4 dias
Resumo de Diverticulite Aguda: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Quer uma revisão completa sobre a diverticulite aguda? Essa publicação tem como objetivo te apresentar as principais informações sobre o tema e prepará-lo para atuar na prática médica! A diverticulite aguda corresponde ao processo inflamatório associado ao divertículo, ou seja, é uma complicação da doença diverticular. Quando não tratada adequadamente, pode provocar condições como a peritonite bacteriana, entre outras. Dentre as possíveis causas de abdome agudo, a diverticulite não pode ser ignorada principalmente diante de pacientes idosos e é preciso verificar fatores como infecções, isquemia, obstrução e perfuração de vísceras diante desse contexto. A diverticulite representa um quadro emergencial com potencial cirúrgico para sua resolução, principalmente diante de alguma perfuração, pois esta pode evoluir rapidamente para um quadro séptico. Podemos classificar essa patologia em não complicada, quando há apenas a inflamação; ou complicada, quando está associada a perfuração, obstrução intestinal, abscessos ou fístulas. Essa pode ser uma causa de condições graves do trato gastrointestinal como abcessos retroperitoneais e todo médico e estudante de medicina deve saber manejar um quadro de diverticulite! Epidemiologia da Diverticulite A diverticulite aguda pode acometer até 15% dos pacientes com doença diverticular. Apesar da sua incidência aumentar com o avançar da idade, houve um aumento, nos últimos anos, de casos associados a pacientes jovens. Aproximadamente 25% dos pacientes com diverticulite evoluem com complicações associadas ao quadro, sendo a principal delas a formação de abscesso, que pode chegar até 17% dos casos complicados. Alguns pacientes podem permanecer assintomáticos, enquanto cerca de até 20% podem desenvolver sintomas. Fisiopatologia Os divertículos são saculações formadas na parede intestinal, a partir da protrusão da mucosa e
Graduação Médica
7 min
• há 6 dias
Prescrição Médica: dados, modelos, caligrafia e carimbo!
Prescrição médica: tudo o que você precisa saber para preencher corretamente! A prescrição médica e a informação sobre a terapêutica para o paciente são colocados como pontos centrais para o alcance de uma terapêutica efetiva, de acordo com a organização Mundial da Saúde, além do diagnóstico correto e definição dos objetivos terapêuticos. Diante disto, temos que a prescrição médica é documento médico escrito que resume o ato médico, com instruções detalhadas sobre o tratamento prescrito para o doente. Quais são os dados da prescrição? Essenciais Cabeçalho: inclui nome e endereço do profissional ou da instituição que trabalha, registro profissional e número de cadastro de pessoa física ou jurídica; pode ainda conter a especialidade do profissional, desde que registrada em um CRM.Superinscrição: Constituída pelo nome e endereço do paciente, idade. Pode-se usar o símbolo , que significa “receba”; por vezes, este último é omitido e no seu lugar se escreve “uso interno” ou “uso externo”, correspondente ao emprego de medicamentos.Inscrição: compreende o nome do fármaco, a forma farmacêutica e sua concentração.Subinscrição: designa a quantidade total a ser fornecida. Pode ser em números arábicos ou escritos por extenso, entre parênteses.Adscrição: Composta pelas orientações do profissional para o paciente. Data, assinatura e número de inscrição no respectivo conselho de Medicina, Medicina Veterinária ou Odontologia. Facultativos Peso, altura e dosagens específicas. O verso do receituário pode ser utilizado tanto para dar continuidade à prescrição como para registrar as orientações de repouso, dietas, possíveis reações adversas ou outras informações referentes ao tratamento. O “R” cortado é um símbolo usado por alguns médicos no início de sua prescrição. Existem várias teorias sobre sua origem, mas não há obrigatoriedade de
Carreira Médica
5 min
• há 7 dias
Ataque isquêmico transitório: fisiopatologia, quadro clínico e mais
Confira o resumo completo sobre o ataque isquêmico transitório e saiba identificar esse quadro! O ataque isquêmico transitório (AIT) é um quadro de início súbito de sintoma neurológico focal cerebral, da medula espinhal ou da retina. É provocado por uma diminuição transitória no fluxo sanguíneo, que torna o cérebro isquêmico na área de produção o sintoma. Um ponto chave na compreensão dos AITs antigamente era o fator tempo, pois eles eram identificados como curtos (de 2 a 15 minutos). Contudo, atualmente a falta de evidência de infarto agudo na neuroimagem é a melhor forma de diferenciar entre AIT e AVE. O AIT é um importante diagnóstico diferencial para pacientes com quadro que inclui sintomas neurológicos focais. Quando sintomas neurológicos focais caracterizam o acidente vascular encefálico (AVE), o comprometimento tende a ser maior e a presença de infarto tecidual é obrigatório. Devido a classificação antiga utilizar do tempo para diagnóstico, o termo AIT é inadequado muitas vezes. Isso ocorre pois há risco de infarto tecidual mesmo quando os sintomas neurológicos transitórios focais duram menos de uma hora. Pessoas com AITs têm maior risco para infarto cerebral que o restante da população. O risco de apresentar AVC após um AIT é de 24% a 29% durante os próximos 5 anos. Esse risco é de 4% a 8% no primeiro mês e de 12% durante o primeiro ano. Os AITs regridem em menos de 24 horas e isso faz com que a maioria dos pacientes já tenham se recuperado do déficit quando buscam o atendimento médico. Epidemiologia AIT é um problema neurológico comum. A prevalência geral estimada de AIT entre adultos nos Estados Unidos
Prática Médica
7 min
• há 12 dias
Resumo sobre inflamação crônica: etiologia, células, mediadores e mais!
Confira o resumo completo sobre a inflamação crônica e entenda de uma vez por todas como ela pode ocorrer! A inflamação, seja aguda ou crônica, é um processo que ocorre em resposta a exposição de agentes agressores ao corpo que atacam a imunidade e o equilíbrio fisiológico e bioquímico do corpo. Para determinar uma inflamação crônica, observamos a duração desse processo. Se é um processo prolongado (semanas ou meses), será uma inflamação crônica e haverá características específicas que sugerem essa classificação. Esse tipo de resposta pode ser precedido por uma fase aguda em que não houve a cura, pode ocorrer como parte normal do processo de cura após inflamação cura ou na resposta lenta e sem qualidade sem inflamação aguda anterior. Algumas alterações são marcas da inflamação crônica devido a presença de lesões persistentes, como angiogênese e fibrose. Dependendo de suas características gerais, pode ser granulomatosa ou não. O conhecimento desses processos fisiopatológicos que ocorrem na inflamação crônica é indispensável, principalmente para que não haja confusão com a inflamação aguda. Etiologia da inflamação crônica Compreender a etiologia de uma inflamação crônica vai depender em muito do contexto clínico em que ela se apresenta, mas organizamos uma pequena lista de condições comuns na prática clínica para te ajudar numa visão geral do assunto. São alguns contextos em que inflamações crônicas podem acontecer: Infecções persistentes por microrganismos difíceis de erradicar, como ocorre com as micobactérias, Treponema pallidum, na esquistossomose e alguns vírus e fungos; Doenças inflamatórias imunomediadas e doenças reumatológicas como artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal, úlcera péptica crônica, entre outras;Exposição prolongada a agentes potencialmente tóxicos como a sílica;Entre outras. Componentes da
Graduação Médica
6 min
• há 18 dias
Antidepressivos: ação, classes, farmacocinética e indicações
Confira um resumo completo sobre os antidepressivos e domine os conteúdos mais importantes sobre essa classe medicamentosa presente no dia-dia da prática médica! Você já deve ter escutado em algum lugar que a depressão é o mal do século. Seja essa afirmação verdadeira ou falsa, precisamos atentar para a crescente prevalência da depressão em nível mundial e também nacional. Segundo a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), a prevalência da depressão no Brasil o coloca no primeiro lugar do ranking sobre depressão na América Latina, como apresenta a BBC. De acordo com os Centers for Disease Control (CDC), os antidepressivos estão consistentemente entre as três classes de medicações mais comumente prescritas nos Estados Unidos. No Brasil, a prescrição de tais medicamentos segue o mesmo padrão dada a ampla distribuição de depressão e ansiedade. Pelo aumento dos casos, principalmente desde o início da pandemia de Covid-19, e outros fatores que levaram ao aumento da busca de apoio psiquiátrico, é importante que todo médico conheça como utilizar um antidepressivo. Vem com a gente e compreenda tudo sobre os antidepressivos! O que são antidepressivos? Os fármacos antidepressivos, como o próprio nome já diz, voltam-se ao tratamento do transtorno depressivo maior (TDM, ou simplesmente depressão). Pacientes que recebem tratamento com qualquer antidepressivo costumam demonstrar melhora dos sintomas, e, quando esta alcança o nível de 50% ou mais de redução dos sintomas, é conhecida como resposta terapêutica. No passado, a resposta costumava ser o objetivo do tratamento com antidepressivos: ou seja, reduzir substancialmente os sintomas, pelo menos em 50%. Entretanto, este cenário mudou nos últimos anos, de modo que, hoje em
Prática Médica
7 min
• há 19 dias
Resumo de Bupropiona: farmacocinética, indicações, interações e mais
A bupropiona é um fármaco com importante papel antidepressivo, cuja classe farmacológica se sustenta na inibição da recaptação tanto da dopamina – DA (isto é, age como inibidor do transportador de dopamina ou do DAT – receptor) quanto da noradrenalina – NA (ou seja, age como inibidor do transportador de noradrenalina). Nenhuma outra ação farmacológica específica ou potente foi consistentemente identificada para esse fármaco. A bupropiona, no organismo humano, é metabolizada em vários metabólitos ativos, alguns dos quais não apenas são inibidores da recaptação sináptica de NA e DA, como são farmacologicamente mais potentes do que a própria bupropiona. Desse modo, em alguns aspectos, a bupropiona é um fármaco ativo e, ao mesmo tempo, um precursor de outros fármacos ativos, em outras palavras, atuando como um profármaco para múltiplos metabólitos ativos e potentes. Apresentação da Bupropiona No Brasil, as apresentações da bupropiona, comercializadas são: Comprimido revestido de liberação lenta: 150mgComprimido revestido de liberação prolongada: 150mg e 300mg O receituário exigido para compra e liberação do medicamento é a C1. substâncias sujeitas a controle especial (em duas vias). Farmacocinética Dentre as propriedades farmacocinéticas do fármaco, destacam-se: AbsorçãoDistribuiçãoMetabolizaçãoEliminação Absorção Após administração oral de bupropiona, os picos de concentração plasmática são alcançados após aproximadamente três horas e não parece sofrer interferência com a alimentação. Distribuição É largamente distribuída com cerca de 77 a 84% do princípio ativo e metabólito ligados moderadamente às proteínas plasmáticas. Metabolização É extensivamente metabolizada em humanos em três metabólitos farmacologicamente ativos: HidroxibupropionaTreoidrobupropiona Eritroidrobupropiona Esses metabólitos
Carreira Médica
5 min
• há 22 dias
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