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Conteúdo médico sobre resumos-flix
Resumo sobre fratura de úmero (completo) – Sanarflix
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5 min
• há 7 dias
Resumo sobre fraturas – Sanarflix
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5 min
• há 8 dias
Resumo sobre abortamento espontâneo (completo) – Sanarflix
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7 min
• há 13 dias
Resumo sobre neutrófilos (completo) – Sanarflix
Tudo o que você precisa saber sobre neutrófilos para o seu estudo na faculdade de medicina! Os neutrófilos são células sanguíneas leucocitárias, componentes fundamentais do sistema imune inato. Em conjunto com os eosinófilos e basófilos formam a classe dos granulócitos, apresentando núcleos irregulares e grânulos citoplasmáticos específicos. Normalmente participam dos combates a infecções por fungos e bactérias. Células do Sistema Imunológico Existe uma grande heterogeneidade nas células do sistema imune, e a maioria delas se origina das células-tronco hematopoéticas no fígado fetal e na medula óssea no período pós-natal – especialmente nas vértebras, esterno, costelas, fêmur e tíbia. A heterogeneidade morfológica reflete o fato de que as células do sistema imunológico apresentam uma grande variedade de funções, incluindo: Fagocitose;apresentação de antígeno;lise de células infectadas por vírus esecreção de anticorpos específicos. Em geral, as células do sistema imune podem ser divididas em duas categoria funcionais amplas que trabalham em conjunto para fornecer a imunidade natural e a resposta adquirida. A imunidade natural representa um sistema de defesa que evolui para reconhecer padrões moleculares conservados que são característicos de diversos patógenos, sendo frequentemente a primeira linha de defesa. A imunidade adquirida, uma inovação evolucionária mais recente, reconhece moléculas novas produzidas pelos patógenos utilizando um grande repertório de receptores de antígenos específicos. Grupamento de células As células fagocitárias do sistema imunológico natural pertencem à linhagem mieloide e incluem: Os monócitos: células sanguíneas circulantes;Os macrófagos: monócitos diferenciados que residem em diversos tecidos;Granulócitos polimorfonucleares (neutrófilos polimorfonucleares, PMN): basófilos e eosinófilos: células sanguíneas circulantes. Todas as células fagocitárias são envolvidas, principalmente, na defesa contra
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5 min
• há 15 dias
Resumo sobre anatomia dos ossos do pé (completo) – Sanarflix
Tudo o que você precisa saber sobre a anatomia dos ossos do pé com o conteúdo da Sanar! O pé, apesar de parecer um parte pequena do corpo é constituido de muitos ossos, grandes e pequenos. Funcionalmente, os ossos do pé podem ser divididos em: Tarso: 7 ossosMetatarsais: 5 ossosFalanges: 14 falanges (Figura 1) Figura 1. Ossos do pé (face medial). Em relação à nomenclatura das superfícies do pé, os termos ‘plantar’ e ‘dorsal’ são utilizados para denotar as superfícies inferior e superior, respectivamente. Os termos ‘proximal’ e ‘distal’ são utilizados com o mesmo significado dos membros em geral. A rotação dos brotos dos membros que ocorre nos estágios iniciais do desenvolvimento dos membros resulta em polegar direcionado lateralmente na mão e hálux direcionado medialmente no pé. A região do pé também compreende o tornozelo, que é formado pelas partes estreita e maleolar da região distal da perna, proximal ao dorso do pé e calcanhar, e inclui a articulação talocrural. Os ossos dos pés com os ligamentos formam os arcos dos pés, os quais são importantes na marcha e na sustentação do peso corporal. Ossos do Pé: Tarsos Começaremos a apresentar os 7 ossos tarsais. Na Figura 2 é possível observá-los, juntamente com os outros ossos do pé: Figura 2. Ossificação dos ossos do pé. Os sete ossos do tarso ocupam a metade proximal do pé. O tarso e o carpo são homólogos, mas os elementos do tarso são maiores, refletindo seus papéis no suporte e na distribuição do peso corporal. Assim como no carpo, os
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5 min
• há 18 dias
Resumo sobre flebite (completo) – Sanarflix
Você sabe o que é flebite e como ela ocorre? Fique por dentro de tudo que você precisa saber sobre o tema. Leia nosso texto completo e saiba tudo da definição ao tratamento, passando pela classificação, quadro clínico, fisiopatologia, diagnóstico e mais. Definição de flebite A flebite é uma inflamação aguda comumente associada à terapia com cateteres de acesso venoso periférico (CVP). É caracterizada por apresentar edema, dor, desconforto na região. Sua origem pode ser mecânica, química ou bacteriana. A flebite é uma das complicações mais comum associadas ao CVP e, se não tratada adequadamente, pode ser responsável pelo retardo da alta hospitalar. Fisiopatologia O processo inflamatório ocorre na camada interna da parede vascular e segue associada a sinais flogísticos como dor, edema, vermelhidão e calor, além de poder formar cordão fibroso. Trobo venoso formado em decorrência de flebite Epidemiologia da flebite A grande maioria dos pacientes hospitalizados recebem terapia intravenosa em algum momento durante a sua admissão. Quanto à frequência da flebite nesses pacientes, pesquisas apontaram taxas bastante distintas, variando de zero a mais de 50%. De acordo com a Infusion Nurses Society (INS), o índice de flebites aceitável em instituições hospitalares é 5% ou menos. Não há uma classificação universalmente aceita para os fatores predisponentes para flebite. Vários estudos descrevem alguns fatores de riscos, contudo os resultados são conflitantes. Os principais fatores de risco identificados em diversos estudos são: Preparo da punção;Condições clínicas do paciente;Características das veias;Sexo: o sexo feminino apresentou maior risco em alguns estudos;Tamanhos e localização anatômica dos cateteres;Medicamento administrado: antibióticos e analgésicos são
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4 min
• há 21 dias
Obstrução Intestinal: conceito, epidemiologia fisiopatologia e mais
A obstrução intestinal é caracterizada por uma situação clínica emergente ou urgente. Confira agora o resumo de tudo que você precisa saber sobre o tema. A dor abdominal é muito comum nos serviços médicos, tanto especializados como da atenção primária. Esta pode ser uma queixa benigna, mas também pode ser decorrente de uma patologia aguda grave. A obstrução intetinal é responsável por cerca de 20% das internações com a queixa de dor desse tipo. O abdome agudo obstrutivo se caracteriza por ser uma situação clínica emergente ou urgente. Se manifesta por sinais e sintomas exuberantes, apresentado gravidade e necessidade de decisão diagnóstica precoce, bem como terapêutica agressiva, sendo geralmente de cunho cirúrgico. Nessa situação, a mortalidade pode chegar a 20%, sendo agravada pelo retardo no diagnóstico e por uma terapêutica inicial inadequada. Conceito sobre a obstrução intestinal A obstrução intestinal significa ausência de trânsito gastrointestinal. Esta pode acontecer tanto no intestino delgado, como no intestino grosso, sendo mais comum no primeiro devido ao seu lúmen ser mais estreito. É um tipo de situação clínica que tem diversas etiologias e que pode acometer qualquer faixa etária, tendo manifestações diferentes em cada uma delas. As causas podem ser mecânicas, devido questões orgâncias relacionadas à obliteração parcial ou total; ou paralíticas, que é funcional. Além disso, pode ser classificada de acordo com o local de acometimento, em obstrução intestinal alta, quando o processo obstrutivo acomete o intestino proximal (jejuno e íleo proximal) e, obstrução baixa, quando o comprometimento é do íleo terminal e cólons. Epidemiologia da Obstrução Intestinal É uma patologia que pode estar presente em todas as faixas etárias,
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6 min
• 5 de out. de 2022
A Quarta Semana do Desenvolvimento Embrionário
Confira um artigo completo que falamos sobre a Quarta Semana do Desenvolvimento Embrionário para esclarecer todas as suas dúvidas. Ao final, confira alguns materiais educativos para complementar ainda mais os seus estudos. Boa leitura! A Quarta Semana do Desenvolvimento Embrionário Ao final da terceira semana do desenvolvimento embrionário, tem-se um embrião trilaminar, isto é, já com três camadas germinativas embrionárias diferenciadas. Essas três camadas germinativas – endoderma, ectoderma e mesoderma – são as precursoras de todos os tecidos embrionários e a sua diferenciação representa o início da morfogênese. Imagem 1 – Corte transversal de embrião evidenciando o formato achatado do disco embrionário trilaminar. Fonte: Adaptado de Embriologia Médica – Langman. Durante o desenvolvimento, o embrião humano passa por uma sequência de transformações que, apesar de estarem interrelacionadas, podem ser agrupadas em três grandes fases. A primeira delas é a fase de crescimento, na qual há intensa divisão celular e elaboração de produtos celulares. A segunda é chamada de morfogênese, ou seja, é a fase de formação dos órgãos, os quais ganham forma e tamanho. Trata-se de um processo molecular complexo, controlado pela expressão e regulação de genes específicos em uma sequência ordenada. Por fim, tem-se a fase de diferenciação dos tecidos, na qual ocorre a maturação dos processos fisiológicos. Isso significa dizer que as células se organizam em padrões precisos de tecidos e órgãos, sendo assim capazes de executar funções especializadas. O período que se estende da terceira à oitava semana do desenvolvimento é chamado de período embrionário ou de organogênese. Diz respeito a origem de vários tecidos e órgãos específicos, a partir de cada um dos folhetos embrionários. Ao final dele, por volta
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• 21 de jul. de 2019
Amputações: definição, tipos, indicações e riscos
Amputações de membros danificados são um dos mais antigos e, indiscutivelmente, mais eficazes procedimentos cirúrgicos. A amputação corretamente realizada mantém a promessa de alívio da dor para pacientes com isquemia avançada, de controle da infecção no quadro de sepse da extremidade e cura da malignidade confinada ao membro. Amputações maiores das extremidades inferiores Amputações maiores das extremidades inferiores continuam a fazer parte de todas as práticas vasculares, apesar da abordagem geral agressiva de salvamento de membros. Embora muitas vezes seja vista como um fracasso do tratamento, a amputação maior deve ser considerada reconstrutiva, quando possível, e uma opção de tratamento definitivo. A convergência de vários fatores importantes, incluindo o aumento da expectativa de vida da população e das epidemias de diabetes e da doença arterial periférica (DAP), sugere que as amputações continuarão sendo uma questão importante para pacientes e cirurgiões. Amputação maior da extremidade inferior refere-se a qualquer amputação realizada acima do nível do tornozelo. Já a amputação maior da extremidade superior é definida como amputação proximal à articulação do punho. Amputações de membros superiores As amputações de membros superiores permanecem pouco frequente na prática de cirurgia vascular atualmente. A perda parcial do braço ou da mão é geralmente um acontecimento devastador e que traz alterações na qualidade de vida. Embora as intervenções cirúrgicas possam objetivar ou concluir as tentativas de recuperação inicial, considerando os princípios de reconstrução do membro, ou maximizar a função do membro pós-amputação, tais esforços são apenas o início de uma vida cheia de desafios para estes indivíduos. É essencial considerar a reabilitação psicológica, financeira e social, pois esses fatores podem fazer a diferença para pacientes que sofreram perda de membros inferiores. Objetivo das amputações O objetivo da amputação é remover todo o tecido infectado, gangrenoso e isquêmico e fornecer ao paciente o membro funcional
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7 min
• 21 de jul. de 2019
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