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Resumo completo sobre faringoamigdalite
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4 min
• há 5 horas
ELISA: o que é, como é feito, quando pedir e mais
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6 min
• há 3 dias
Resumo sobre dengue (completo) – Sanarflix
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10 min
• há 17 dias
Exame físico: Inspeção Geral e Sinais Vitais
O exame físico é uma avaliação médica que envolve observação, palpação, ausculta e outras técnicas para examinar o corpo do paciente. Durante um exame físico, o profissional de saúde pode avaliar diferentes aspectos do paciente, como os sinais vitais (como temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória), o estado geral. Divisão do exame físico O exame físico pode ser dividido em duas etapas: A primeira constitui o que se costuma designar exame físico geral, somatoscopia ou ectoscopia. Ele é obtido os dados gerais, independentemente dos vários sistemas orgânicos ou segmentos corporais, o que possibilita uma visão do paciente como um todo;Impressão geralDados vitais (frequência respiratória e cardiovascular, pressão arterial, temperatura)Medidas antropométricas (peso, estatura, IMC, circunferência abdominal/quadril, relação circunferência/quadril, envergadura)PeleFânerosMucosasLinfonodosCianosesEupneico ou taquipneico. A segunda etapa corresponde ao exame dos diferentes sistemas ou segmentos corporais, com metodologia própria. Pode ser chamado de segmentar. Preparação para o exame físico O exame físico geralmente começa após as queixas e a história do paciente terem sido documentadas na anamnese. Orientações inicias do ambiente Para iniciar o exame físico, coloque os equipamentos na mesa de cabeceira ou no suporte da maca do paciente. Quando for possível, ajuste a luz do ambiente. É preferível usar a luz do dia como iluminação, porque alterações na cor da pele podem ser mascaradas pela luz artificial. As cortinas do paciente devem estar fechadas, garantindo sua privacidade desde o começo da entrevista. Finalmente, ajuste a maca para uma altura conveniente. Orientações para o paciente Caso seja possível, o paciente deve estar vestindo um avental que se abre
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7 min
• há 18 dias
Suporte Básico de Vida (SBV): tudo sobre esse protocolo de atendimento!
Suporte básico de vida: tudo o que você precisa saber para atuar na emergência! A American Heart Association (Associação Americana do Coração) estima que cerca de 350.000 paradas cardíacas ocorrem fora dos hospitais todos os anos nos Estados Unidos. Dessas ocorrências, cerca de 90% são fatais. No entanto, o fornecimento imediato de Suporte Básico de Vida, principalmente a realização de compressões torácicas, pode dobrar ou até mesmo triplicar a taxa de sobrevivência das vítimas. Além disso, estudos mostram que a rápida implementação do SBV também é crucial em casos de engasgamento. Segundo a Cruz Vermelha Americana, cerca de 4.500 mortes por asfixia ocorrem anualmente nos Estados Unidos. Sendo a principal causa, a obstrução das vias respiratórias. O reconhecimento precoce do engasgamento e a aplicação de manobras de desobstrução das vias aéreas, como a Manobra de Heimlich, podem salvar vidas e prevenir danos cerebrais irreversíveis. O que é o suporte básico de vida (SBV)? Suporte Básico de Vida (SBV) é um protocolo de atendimento no qual se estabelecem o reconhecimento e a realização das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Essas manobras tem como objetivo manter a vítima de parada cardiorrespiratória (PCR) viva até a chegada de uma unidade de transporte especializada. O SBV é essencialmente composto por ações simples, mas fundamentais, que podem ser realizadas por pessoas sem treinamento médico avançado. As doenças cardiovasculares representam as principais causas de morte no mundo, quando analisada a população de modo geral. Anualmente, no Brasil, há uma estimativa de 200 mil PCRs. Desses, 100 mil em ambiente extra-hospitalar e 100 mil em ambiente hospitalar. Além disso, possuem considerável mortalidade e, sem a manobra de RCP, a sobrevida da vítima diminui de 7-10% por minuto.
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5 min
• há 22 dias
Resumo poliomielite: epidemiologia, manejo e mais
Entenda o que é a poliomielite, as causas dessa doença e as manifestações clínicas, ainda, conhecendo as prevenções adequadas. Bons estudos! A poliomielite, também conhecido como pólio ou paralisia infantil, é uma doença de grande repercussão no território brasileiro. Por isso, embora os existentes métodos de prevenção disponíveis, entender os processos envolvidos nessa doença são fundamentais para os médicos recém-formados. O que é a poliomielite? A poliomielite, comumente chamada de paralisia infantil, é uma doença causada pelo poliovírus da família Piconarvirus. Trata-se de uma doença de causa infecciosa, que afeta o sistema nervoso central, com consequência paralisia em alguns infectados. A infecção pelo vírus pode ocorrer através do contato com fezes ou secreções de pessoas infectadas, ou através de alimentos e água contaminados. O vírus tem neurotropismo e manifesta-se como síndrome gripal, gastroenterite, meningite e plegias. Embora poliomielite não represente mais a ameaça mundial à saúde pública após o controle com a vacinação, pequenas áreas de poliovírus selvagem endêmico ainda existem. Essas áreas são em partes da Ásia e surtos com poucos casos de poliomielite, associada à falhas na cobertura vacinal, continuam a ocorrer, inclusive no Brasil. Epidemiologia da poliomielite: como se distribui? No cenário mundial, após a instauração do Programa Global de Erradicação da Pólio, houve erradicação mundial abrangente da poliomielite selvagem. Menos de 200 casos de poliomielite são relatados anualmente nos dois países que ainda não erradicaram a poliomielite: Paquistão e Afeganistão. Atualmente, a poliomielite é uma doença rara em todo o mundo, graças aos esforços de programas de vacinação em massa. Tipos de poliovírus: entendendo a patogênese da poliomielite
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6 min
• há 27 dias
Sistema Nervoso Autônomo (SNA): definição, organização e mais!
Sistema Nervoso Autônomo: tudo o que você precisa saber para a sua prova! O Sistema Nervoso Autônomo (SNA), também conhecido como sistema nervoso vegetativo na literatura mais antiga, é a porção do sistema nervoso central (SNC) que controla a maioria das funções viscerais do organismo, considerado como parte do sistema motor. Entretanto, ao invés dos músculos esqueléticos, seus agentes efetores são os músculos lisos, o músculo cardíaco, as glândulas e parte do tecido adiposo. Quais as principais funções do Sistema Nervoso Autônomo? Também chamado de sistema nervoso visceral, suas fibras aferentes e eferentes desempenham uma importante função na manutenção do ambiente corporal interno, a homeostasia. Além disso, o SNA também participa das respostas coordenadas e apropriadas a estímulos externos. Esse sistema ajuda a: Controlar a pressão arterialMotilidade gastrointestinalSecreção gastrointestinalEsvaziamento da bexigaSudoreseTemperatura corporal E muitas outras funções Algumas delas são quase inteiramente controladas, enquanto outras, apenas parcialmente. Uma das características mais acentuadas do SNA é a rapidez e a intensidade com que ele pode alterar as funções viscerais. Organização e Divisão do Sistema Nervoso Autônomo O sistema nervoso autônomo é ativado, principalmente, por centros localizados na medula espinal, no tronco cerebral e no hipotálamo. Além disso, porções do córtex cerebral, em especial do córtex límbico, podem transmitir sinais para os centros inferiores, e isso pode influenciar o controle autônomo. Os sinais autônomos eferentes são transmitidos aos diferentes órgãos do corpo por meio de duas grandes subdivisões chamadas sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. Além disso, podemos considerar também o sistema nervoso entérico, que inclui as fibras nervosas dos plexos mioentérico e submucoso, situados na parede do trato gastrointestinal.
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8 min
• há 28 dias
Entorses: definição, epidemiologia, mecanimos de lesão, tratamento e mais
As entorses são lesões articulares mais comuns na população ativa e também entre aquelas relacionadas ao esporte. Ela é definida como uma lesão ligamentar (estiramento ou ruptura de ligamentos) que pode ocorrer devido a movimentos violentos de uma articulação. As entorses podem ocorrer em qualquer articulação do corpo que tenha ligamentos, mas algumas das articulações mais comuns que sofrem entorses incluem: Tornozelo: é a articulação mais comum para entorses, especialmente quando há uma torção ou uma rotação súbita do pé.Joelho: é uma articulação complexa e sujeita a lesões ligamentares, especialmente o ligamento cruzado anterior.Punho: as entorses de punho geralmente ocorrem durante atividades físicas que envolvem queda, como esportes de inverno, skate ou patinação.Cotovelo: entorses de cotovelo são menos comuns, mas ainda podem ocorrer durante atividades esportivas ou quedas. Outras articulações que também podem sofrer entorses incluem ombro, quadril, dedos e coluna vertebral. Etiologias das entorses Entorses geralmente ocorrem quando uma articulação é submetida a uma força súbita e excessiva que excede a capacidade do ligamento de manter a estabilidade da articulação. Isso pode ser causado por uma torção excessiva, uma queda ou um golpe direto na articulação. Atividades esportivas que exigem movimentos bruscos e repentinos, como corrida, futebol, basquete e esportes de contato, aumentam o risco de entorse. Imagem: Entorse de tornozelo durante um jogo de basquete com rompimento do ligamento talofibular anterior, que faz parte do complexo ligamentar lateral. Fonte: Moore, 2014 Principais causas As principais causas de entorse incluem: Atividades físicas: entorses são comuns em atividades físicas que envolvem movimentos bruscos, torções, saltos, quedas, colisões ou contatos, tais como esportes, dança,
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8 min
• 4 de mai. de 2023
Doenças do Pericárdio: definições, epidemiologias e mais
Conheça as principais doenças do pericárdio, as epidemiologias e informações valiosas para a abordagem ao seu paciente. Bons estudos! A doença do pericárdico pode representar o risco à vida do paciente. Por isso, conhecer essas patologias faz parte de uma assistência bem realizada ao paciente. Pericárdio: o que é? O pericárdio consiste na membrana relativamente avascular e fibrosa que recobre o coração e as raízes de vasos sanguíneos conectados a ele. Sua composição consiste em duas camadas: uma camada externa fibrosa e uma camada interna serosa. A camada fibrosa é mais externa e densa, servindo como uma proteção para o coração. A serosa, por sua vez, é interna, composta pela camada visceral e parietal. doenças do pericárdio Entre essas duas camadas, encontra-se um espaço virtual, contendo uma quantidade pequena de fluido pericárdico. Esse fluido é responsável por lubrificar essas camadas, permitindo o seu movimento uma sobre a outra. Com isso, os batimentos cardíacos são possíveis. Ao mesmo tempo que o pericárdio permite o movimento de batimentos cardíacos, limita uma expansão excessiva do mesmo. Assim, mantém um funcionamento adequado do órgão, permitindo movimentos suaves e suficientes. Doenças do Pericárdio: entenda do que se trata e sua epidemiologia As doenças do pericárdio são condições quaisquer que afetam essa dupla membrana. Elas podem ser várias, distinguindo também quanto às causas que levam ao prejuízo do pericárdio. As mais comuns e dispostas aqui são: Pericardite aguda; Derrame pericárico; Pericardite contritiva; Fibrose pericárdica. A pericardite aguda é a forma mais comum da doença, com uma incidência estimada de 27 a 43 casos por 100.000 pessoas por ano nos Estados Unidos. Essa taxa pode variar, a depender de condições associadas, como doenças autoimunes. Como exemplo, pessoas com lúpus chegam a apresentar cerca de 3 a 10% de taxa de doenças pericárdicas. Pensando na
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8 min
• 19 de abr. de 2023
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