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Assistência Pré-natal: conceito, quando começar, período e mais!
Graduação Médica
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• há 16 dias
Função Renal: revisão anatômica e as funções renais
Graduação Médica
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• há 19 dias
Esôfago: conceito e anatomia do órgão
Graduação Médica
4 min
• há 25 dias
Plaquetas: fisiologia e composição química
Plaquetas: tudo o que você precisa saber para garantir 10 na sua prova! As plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são pequenos componentes celulares em forma de disco encontrados no sangue. Elas desempenham um papel fundamental no sistema de coagulação do corpo, sendo essenciais para prevenir e interromper sangramentos. Quando ocorre uma lesão em um vaso sanguíneo, as plaquetas se ativam e se agrupam no local da lesão para formar um tampão plaquetário, interrompendo o sangramento. Onde as plaquetas são produzidas? As plaquetas são produzidas na medula óssea e liberadas na corrente sanguínea de forma contínua. O número normal de plaquetas no sangue varia, mas geralmente está na faixa de 150.000 a 450.000 por microlitro de sangue. Distúrbios no número de plaquetas, seja muito baixo (trombocitopenia) ou muito alto (trombocitose), podem ter consequências significativas para a saúde e podem requerer tratamento médico. As plaquetas são produzidas na medula óssea por fragmentação do citoplasma dos megacariócitos, uma das maiores células do organismo. O precursor dessas células é o megacarioblasto, que surge por um processo de diferenciação da célula-tronco hematopoética. O megacariócito amadurece por replicação endomitótica sincrônica, aumentando o volume do citoplasma a medida que o número de lobos nucleares aumenta em múltiplos de dois. Nas formas mais precoces de plaquetas, são vistas invaginações da membrana plasmática, chamadas membranas de demarcação, que evoluem durante o desenvolvimento do megacariócito, constituindo uma rede altamente ramificada. Reguladores da produção de plaquetas Megacariócitos maduros são enormes, com um único núcleo lobulado excêntrico e baixa relação núcleo-citoplasmática. As plaquetas se formam pela fragmentação das extremidades das extensões do citoplasma do megacariócito, sendo que cada megacariócito dá origem
Graduação Médica
5 min
• 6 de nov. de 2023
Sífilis: o que é, epidemiologia, transmissão e mais!
A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum, da ordem das espiroquetas. As manifestações clínicas da doença vão depender do estágio em que se encontra, como veremos adiante. Epidemiologia da sífilis Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimaram que em 2016, houve cerca de 20 milhões de casos de sífilis em adolescentes e adultos, entre 15 e 49 anos, sendo 6,3 milhões de casos novos. Em 2014, a taxa média foi de 17,2 casos por 100.000 mulheres e 17,7 casos por 100.000 homens, sendo mais prevalente em região de Pacífico Ocidental, seguido por África e América. Segundo a OMS, a situação da sífilis no Brasil não é diferente da de outros países. No novo boletim epidemiológico, pode-se observar que a sífilis adquirida, agravo de notificação compulsória desde 2010, teve sua taxa de detecção aumentada de 59,1 casos por 100.000 habitantes, em 2017, para 75,8 casos por 100.000 habitantes, em 2018. O Ministério da Saúde vem executando diversas estratégias de abrangência nacional para o controle da sífilis no país, entre as quais: compra centralizada e distribuição de insumos de diagnóstico e tratamento (testes rápidos, penicilina benzatina e cristalina); desenvolvimento de instrumentos de disseminação de informação estratégica aos gestores, auxiliando a tomada de decisão; realização de Campanha Nacional de Prevenção; e desenvolvimento de estudos e pesquisas voltados para o enfrentamento da sífilis no SUS. Evolução das taxas de sífilis de 2010 a 2018. Fonte: boletim sifilis saúde gov Outro parecer epidemiológico importante é que existe uma alta taxa de co-infecção pelo HIV entre HSH (homens que fazem sexo com homens) com sífilis. Cerca de 42% dos HSH com sífilis estão infectados pelo HIV,
Graduação Médica
7 min
• 30 de out. de 2023
Anamnese psiquiátrica: como realizar?
A anamnese psiquiátrica é uma parte essencial da avaliação de um paciente em psiquiatria. Ela é uma entrevista detalhada e estruturada realizada por um profissional de saúde mental com o objetivo de coletar informações relevantes sobre a história clínica e a saúde mental de um paciente. A anamnese psiquiátrica ajuda a estabelecer um diagnóstico, desenvolver um plano de tratamento e compreender a história de vida e os fatores que podem estar contribuindo para os sintomas do paciente. O que deve conter em uma anamnese psiquiátrica? A anamnese deve ser iniciada com informações demográficas básicas, como: NomeIdadeSexoEstado civil e ocupação Estabelecer uma conexão pessoal e acolhedora é importante para construir confiança. Queixa principal O motivo que levou o paciente a buscar ajuda psiquiátrica. Isso é central para direcionar a avaliação e o tratamento. História da doença atual Uma análise aprofundada dos sintomas atuais, incluindo sua: DuraçãoIntensidadeFatores desencadeantes e como eles afetam a vida diária do paciente. História médica e psiquiátrica Informações sobre: Condições médicas anterioresHistórico de tratamento psiquiátricoHospitalizaçõesAlergias a medicamentos e outras questões médicas relevantes. História familiar Explorar possíveis históricos de doenças mentais na família, uma vez que isso pode ter implicações genéticas e ambientais na saúde mental do paciente. História psicossocial Entender o ambiente familiar, educação, trabalho, relacionamentos, eventos traumáticos passados e experiências significativas que podem impactar a saúde mental do paciente. Uso de substâncias Avaliação do uso atual ou passado de: ÁlcoolDrogas ilícitas Medicamentos
Prática Médica
4 min
• 27 de out. de 2023
Hemácias: definição, fisiologia e mais
Hemácias: tudo o que você precisa saber para gabaritar sua prova! As Hemácias são células anucleadas, em formato de disco bicôncavo, que contém grande quantidade de hemoglobina (proteína transportadora de O2 e CO2). A principal função das hemácias é transportar oxigênio dos pulmões para todas as células do corpo. Isso é essencial para a produção de energia nas células e o funcionamento adequado dos órgãos. Qual o formato das hemácias? A forma bicôncava dos eritrócitos normais proporciona grande superfície em relação ao volume, o que facilita as trocas de gases. Os eritrócitos são flexíveis, passando facilmente pelas bifurcações dos capilares mais finos, onde sofrem deformações temporárias. A deformação, em termos relativos, não distende muito a membrana e por isso não causa ruptura nas células. Imagem: Eritrócitos na micrografia eletrônica. Fonte: Google imagens. Esta forma bicôncava é mantida por proteínas estruturais do citoesqueleto ligadas a membrana da hemácia. Anormalidades ou deficiências dessas proteínas levam a formação de eritrócitos deformados. Na análise microscópica de esfregaços do sangue, apenas as faces achatadas são observadas e, portanto, as hemácias são vistas como células circulares com coloração central mais fraca, correspondente às regiões bicôncavas. Em condições saudáveis, o número médio de hemácias por milímetro cúbico é de 5.200.00 no homem e 4.700.000 nas mulheres. A concentração de hemoglobina é cerca de 34 g por 100 ml de células. Qual a função das hemácias? A principal função das hemácias consiste no transporte de hemoglobina (que constitui 95% das proteínas das hemácias). Assim, irão transportar oxigênio dos pulmões aos tecidos, mantendo a perfusão tissular adequada, e transportar CO2 dos
Graduação Médica
4 min
• 19 de out. de 2023
Fraturas: o que são e como são classificadas?
Fraturas: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! O conceito de fraturas é a perda da continuidade óssea. Ou seja, qualquer perda de continuidade óssea, mesmo que não seja completa, é uma fratura. Geralmente, as fraturas surgem através de traumas de alta energia. O osso, em condições normais, possui a habilidade de suportar cargas e absorver essa energia. Caso haja um grande nível de energia associado ao trauma, o osso não consegue suportar e acaba sofrendo uma fratura. Quais os tipos de fratura? Existem vários tipos diferentes de fraturas, e elas podem ser classificadas de acordo com várias características. Algumas das classificações mais comuns incluem: Fechadas: o osso quebrado não perfura a pele e permanece dentro do corpo.Abertas (ou expostas): ocorrem quando o osso quebrado atravessa a pele e fica exposto ao ambiente externo. Elas são mais suscetíveis a infecçõesCompletas: o osso quebrado está completamente separado em duas ou mais partesIncompletas: o osso está rachado ou quebrado, mas ainda mantém alguma continuidade. Isso pode incluir fraturas em galho verde (comuns em crianças) e fraturas por compressãoSimples: essas fraturas envolvem apenas um osso quebradoMúltiplas (ou complexas): envolve a quebra de dois ou mais ossos adjacentes. Imagem: Fratura ou perda de continuidade óssea incompleta (A) e Fratura ou perda de continuidade óssea completa (B). Fonte: Adaptado de https://bit.ly/2VNxepX As fraturas relacionadas a traumas de baixa energia devem acender um alerta sobre a possibilidade de fraturas patológicas, ou seja, associadas a doenças ósseas, entre outras que culminam com a fragilidade óssea, como por exemplo a Osteoporose ou Lesões Tumorais. Como é feita essa classificação das fraturas? Na ortopedia, existem diversos tipos de
Graduação Médica
5 min
• 11 de out. de 2023
Fisiologia dos órgãos sensoriais: entenda o funcionamento
Fisiologia dos órgãos sensoriais: tudo o que você precisa saber para gabaritar na prova! A fisiologia dos órgãos sensoriais envolve o estudo dos processos biológicos e mecanismos pelos quais os órgãos do nosso corpo percebem os estímulos sensoriais, como visão, audição, olfato, paladar e tato. Cada órgão sensorial tem funções específicas e sistemas sensoriais dedicados para processar as informações sensoriais e transmiti-las ao sistema nervoso central para interpretação. Qual a função dos neurônios? Os neurônios são células nervosas responsáveis pela recepção, transmissão e processamento de estímulos. Além disso, influenciam diversas atividades do organismo e liberam os neurotransmissores e outras moléculas informacionais. Os neurônios são formados pelo corpo celular ou pericário, que contém o núcleo e do qual partem prolongamentos. Em geral, o volume total dos prolongamentos de um neurônio é maior do que o volume do corpo celular. Os neurônios apresentam morfologia complexa, porém quase todos se apresentam da seguinte forma: Dendritos: prolongamentos numerosos, especializados na função de receber os estímulos do meio ambiente, de células epiteliais sensoriais ou de outros neurôniosCorpo celular ou pericário: que é o centro trófico da célula e também capaz de receber estímulos. Fonte: NEURÔNIO. Junqueira & Carneiro (2013, p.151). Axônio: prolongamento único, especializado na condução de impulsos que transmitem informações do neurônio para outras células (nervosas, musculares, glandulares). Sistema sensorial Todas as vias sensoriais possuem certos elementos em comum. Elas começam com um estímulo, na forma de energia física, que atua em um receptor sensorial. O receptor é um transdutor, o qual converte o estímulo em um sinal intracelular,
Graduação Médica
7 min
• 10 de out. de 2023
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